917 resultados para Literatura americana - Autores de origem mexicana - séc.20 - História e crítica
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The electric bass and double bass are two different instruments sharing a common function: they link harmony with rhythm, especially when talking about jazz music. The capacity of a bassist to fully support an ensemble is something that can be achieved individually playing electric or double bass. However there are some bassists who, despite of the technical differences between these two instruments, choose to play both. Some of these performers are true masters using and switching electric and double bass according to the different musical settings. It is possible to define similarities and differences between the electric and double bass, but is it viable to use similar approaches too? In order to investigate this field, I focus my research on one exemplar player who combines all the qualities needed to both play electric than double bass: John Patitucci, an inspiration for bassists of all generations and a musician who synthesizes all the fundamental characteristics of an ideal bass player. This dissertation is inspired by Patitucci’s example and by the urge to fill a gap in the specialized literature concerning the history and application of different left and right hand techniques on the electric and double bass. The main purpose of this study is to create the backbone of a bass program for teaching both instruments using John Patitucci as example. His technical approach on both instruments and his soloing vocabulary are points of departure of this dissertation. I begin my study with the historical origins of Patitucci’s techniques ending with the development of exercises created in order to teach his techniques and vocabulary to those who aspire to play electric and double bass; RESUMO: Baixo elétrico e contrabaixo, dois instrumentos distintos que partilham uma função comum: a possibilidade de produzir um conjunto de notas capazes de interligar uma grelha harmonia a uma base rítmica, criando uma coesão estética e musical, sobretudo na música jazz. A capacidade de um baixista de conseguir alcançar de forma eficiente esta ligação como sólido suporte para um “ensemble” musical está na base de uma sua eventual afirmação profissional. Há músicos que apesar das diferencias técnicas entre estes dois instrumentos, decidiram tocar ambos; alguns deles conseguiram destacarse, usando e trocando o baixo elétrico e o contrabaixo para servir melhor diferentes situações musicais. O contrabaixo e baixo elétrico têm características em comum mas ao mesmo tempo diferem por apresentar algumas diferenças técnica substanciais; será por isso possível abordar, explorar e aprender ambos utilizando uma mesma base metodológica? Com o intuito de explorar esta possibilidade direcionei a minha pesquisa para o estudo de um músico que no curso da sua longa carreira consegui grande destaque em quanto baixista elétrico e contrabaixista. John Patitucci é a síntese desta tipologia de músico, sendo uma fonte de inspiração para baixistas de todas as gerações. Esta dissertação é inspirada no seu exemplo e no desejo de colmatar o vazio presente na literatura musical comum aos dois instrumentos sobre a história e aplicação das técnicas da mão esquerda e direita. O foco principal é a criação de uma base sólida para o futuro desenvolvimento de um programa de ensino comum para o baixo eléctrico e o contrabaixo, utilizando o vocabulário técnico e improvisativo de Patitucci como ponto de partida. A dissertação aborda as origens históricas das técnicas utilizadas por Patitucci desenvolvendo, numa fase sucessiva, exercícios criados com a função de ensinar as suas técnicas aos que desejarem aprofundar a prática do baixo elétrico e do contrabaixo.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2016.
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Estudam-se as afinidades entre dois importantes escritores do século XX português: Luiz Pacheco e Vergílio Ferreira.
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This paper has the objective to analyze the novel “A Gentle Creature”, of the Russian novelist Fyodor Dostoevsky, using the theoretical concepts covered in the text “1874 – Three Novellas, or ‘What Happened?’” (1996), which makes up the volume 3 of the work A Thousand Plateaus: Capitalism and Schizophrenia, of the French philosophers Gilles Deleuze and Félix Guattari. These concepts can be triggered to realize the approach of the question about the segmentarity lines, which make it possible to make the observation of the changes of state that have occurred with the characters in a literary work, of the ways how undertake movements of territorialization, deterritorialization and reterritorialization in development of such segmentarity lines, which are termed as hard or molar, molecular or malleable, and trail, having the view that it is through them that these characters go through this transformation process. Starting from this analysis, will pick up, too, to connect the theory of these two French philosophers with polyphonic theory presented by Russian philosopher and theorist of language Mikhail Bakhtin in the book Problems of Dostoevsky's poetics (1997), which investigate the concept of polyphony, from Dostoevsky's work, being, among other texts analyzed the Russian novelist, novel to be studied in this work. And the perspective that arises in the analysis proposed in this article, what is sought is to conduct a parallel investigation of how both theories have the possibility of development work in the observation of the characteristics of a literary work, and these characteristics likely to these concepts are related to the lines of segmentarity deleuzo-guattarianas and Bakhtin's polyphony.
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UANL
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UANL
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El terrorismo en la actualidad es considerado como uno de los conceptos más controversiales en los campos social, académico y político. El término se empieza a utilizar después de la Revolución Francesa, pero recientemente, a raíz de los atentados del 11 de septiembre de 2001, ha tomado suma relevancia y ha motivado numerosas investigaciones para tratar de entender qué es terrorismo. Aunque a la fecha existen varias revisiones sistemáticas, este trabajo tiene como propósito revisar, agrupar y concretar diferentes teorías y conceptos formulados por los autores que han trabajado sobre el concepto de “terrorismo” con el fin de entender las implicaciones de su utilización en el discurso, y cómo esto afecta la dinámica interna de las sociedades en relación con la violencia, las creencias, los estereotipos entre otros elementos. Para lograrlo, se revisaron 56 artículos, publicados entre los años 1985 y 2013; 10 fuentes secundarias entre noticias y artículos de periódicos correspondientes a los años 1995-2013 y 10 estudios estadísticos cuyos resultados nos aportan a la comprensión del tema en cuestión. La búsqueda se limitó al desarrollo histórico del terrorismo, sus diferentes dimensiones y el concepto social de la realidad de terrorismo. Los hallazgos demuestran que la palabra “terrorismo” constituye un concepto que como tal es un vehículo lingüístico que puede ser utilizado con fines, estratégicos movilizando al público conforme a través del discurso e intereses políticos, destacando la necesidad de estudiar las implicaciones psicológicas y sociales de su uso.
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Resumen basado en el de la autora
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Son cuatro volúmenes que presentan 20 unidades para la interpretación y comentario de textos literarios de teatro, poesía y narrativa en la materia de literatura en segundo ciclo de la ESO. La estructura de las unidades es la siguiente: texto, guía didáctica (objetivos, contenidos, evaluación, bibliografía y temporalización), aproxiomación al texto, consideraciones generales sobre el autor y la obra y actividades.
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Onde termina o mito e começa a mulher? Se a vida repleta de aventuras de Anita Garibaldi já deu origem a vários filmes e minisséries, também é tema recorrente na literatura não apenas brasileira, mas até na hispano-americana. No livro Anita Garibaldi coberta por histórias, Fernanda Aparecida Ribeiro analisa com elegância e concisão as imagens construídas da revolucionária catarinense por dois escritores brasileiros - João Felício dos Santos e Flávio Aguiar - e dois argentinos - Julio A. Sierra e Alicia Dujovne Ortiz. Ribeiro discute o esforço desses autores de contextualizarem melhor o mito dominante em torno de Anita - o da heroína de dois mundos, que lutou por seus ideais na América do Sul e na Itália. E também a tentativa que eles fizeram para se desvencilhar da outra imagem, mais domesticada, da companheira de Giuseppe Garibaldi, vista antes como esposa e mãe do que como revolucionária por vários historiadores brasileiros, principalmente no começo do século 20.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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El martinfierrismo fue una de las formas más acabadas de la renovación artístico-literaria de los años 20 en el Río de la Plata. La cuestión de la nacionalidad y las preocupaciones en torno a la lengua fueron centrales respecto de la creación de un ambiente estético moderno que implicaba la búsqueda de medios formales de expresión propios del presente y de interconexiones entre la literatura y otras artes. El pintor Xul Solar encarna la más alta expresión utópica de las reflexiones lingüísticas de Martín Fierro sostenida, a su vez, en la transposición de las fronteras entre pintura y escritura. En su perspectiva utópica de una América unida Xul Solar inventó un idioma para ser hablado en América del Sur: el neocriollo. Entendemos que además de esta "nueva oralidad", desde los años 20, proyectó una "nueva visualidad", integrando la práctica de escritura y pintura. Por ello, esta ponencia ahonda en los modos en que Solar interviene en el vanguardismo, centrada en sus proyectos utópicos, desde sus indagaciones sobre "métodos combinatorios" de producción, que recuperan el pasado precolombino para constituir un futuro en el que Brasil y la América hispana se constituyen como unidad de pertenencia espiritual
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El martinfierrismo fue una de las formas más acabadas de la renovación artístico-literaria de los años 20 en el Río de la Plata. La cuestión de la nacionalidad y las preocupaciones en torno a la lengua fueron centrales respecto de la creación de un ambiente estético moderno que implicaba la búsqueda de medios formales de expresión propios del presente y de interconexiones entre la literatura y otras artes. El pintor Xul Solar encarna la más alta expresión utópica de las reflexiones lingüísticas de Martín Fierro sostenida, a su vez, en la transposición de las fronteras entre pintura y escritura. En su perspectiva utópica de una América unida Xul Solar inventó un idioma para ser hablado en América del Sur: el neocriollo. Entendemos que además de esta "nueva oralidad", desde los años 20, proyectó una "nueva visualidad", integrando la práctica de escritura y pintura. Por ello, esta ponencia ahonda en los modos en que Solar interviene en el vanguardismo, centrada en sus proyectos utópicos, desde sus indagaciones sobre "métodos combinatorios" de producción, que recuperan el pasado precolombino para constituir un futuro en el que Brasil y la América hispana se constituyen como unidad de pertenencia espiritual
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El martinfierrismo fue una de las formas más acabadas de la renovación artístico-literaria de los años 20 en el Río de la Plata. La cuestión de la nacionalidad y las preocupaciones en torno a la lengua fueron centrales respecto de la creación de un ambiente estético moderno que implicaba la búsqueda de medios formales de expresión propios del presente y de interconexiones entre la literatura y otras artes. El pintor Xul Solar encarna la más alta expresión utópica de las reflexiones lingüísticas de Martín Fierro sostenida, a su vez, en la transposición de las fronteras entre pintura y escritura. En su perspectiva utópica de una América unida Xul Solar inventó un idioma para ser hablado en América del Sur: el neocriollo. Entendemos que además de esta "nueva oralidad", desde los años 20, proyectó una "nueva visualidad", integrando la práctica de escritura y pintura. Por ello, esta ponencia ahonda en los modos en que Solar interviene en el vanguardismo, centrada en sus proyectos utópicos, desde sus indagaciones sobre "métodos combinatorios" de producción, que recuperan el pasado precolombino para constituir un futuro en el que Brasil y la América hispana se constituyen como unidad de pertenencia espiritual