999 resultados para Doenças cardiovasculares Fatores de risco - Teses


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O objetivo deste estudo foi identificar fatores de risco para o trauma em idosos a partir de abordagem quantitativa e transversal, utilizando anlise de regresso logstica. Foi realizado no pronto-socorro de dois hospitais da cidade de Curitiba-PR. Foram entrevistados 261 idosos, sendo 56,7% mulheres e 43,3% homens. A idade variou de 60 a 103 anos, com maior concentrao em idosos menores de 70 anos (44,8%). Os mecanismos de trauma mais frequentes foram: queda (75,9%), atropelamento (9,6%), trauma direto (5,4%) e acidente automobilstico (3,8%). A anlise multivariada permitiu afirmar que, o gnero feminino, a presena de cuidador, medicao de uso contnuo e problemas auditivos aumentam significativamente a probabilidade de trauma por queda. Problemas de viso sem uso de culos e idosos com renda de at trs salrios mnimos tendem a ter maior probabilidade de trauma por queda. Os fatores que mais interferem no trauma em idosos podem, se avaliados durante a consulta de enfermagem, possibilitar aes de sade para a sua preveno.

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Foram investigados a prevalncia e os fatores de risco da leptospirose bovina no Estado do Maranho. O Estado foi dividido em quatro circuitos amostrais com base em parmetros de produo distintos que variam conforme os diferentes sistemas de produo, as prticas de manejo, a finalidade de explorao, o tamanho mdio dos rebanhos e os sistemas de comercializao. Objetivou-se estudar as caractersticas epidemiolgicas da leptospirose bovina no Estado do Maranho, de modo a determinar a prevalncia em bovinos e em rebanhos, detectar as sorovariedades de Leptospira spp. presentes, identificar os fatores de risco eventualmente associados leptospirose em bovinos e diferenciar os circuitos pecurios entre si no que se refere prevalncia de leptospirose. A pesquisa foi realizada em 136 propriedades rurais pertencentes ao circuito I, no qual 841 fmeas bovinas com idade igual ou superior a 24 meses foram analisadas; 238 do circuito II, com 2.582 fmeas analisadas; 122 do circuito III, com 869 fmeas analisadas; e 77 do circuito IV, com 540 fmeas analisadas; no total, 573 propriedades e 4.832 fmeas foram estudadas. A presena de anticorpos contra Leptospira spp. foi verificada pela tcnica de soroaglutinao microscpica (SAM). Das 4.832 fmeas bovinas analisadas, 1.904 (35,94%; IC 95% = 33,01% - 38,98%) foram reagentes. Das 573 propriedades analisadas, 380 (64,81%; IC 95% = 61,10% - 68,35%) foram consideradas positivas. As sorovariedades Hardjo e Wolffi foram as mais frequentes em todo o Estado. O circuito III foi o que apresentou menor prevalncia de leptospirose em todas as comparaes. As variveis identificadas como fatores de risco de leptospirose foram: presena de equinos (p = 0,000), presena de capivaras (p = 0,034) e rebanhos bovinos com 32 ou mais fmeas adultas (p = 0,002).

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Verificou-se em que medida variveis cognitivas e afetivas/emocionais diferenciariam cuidadores notificados por abusos fsicos (G1) de cuidadores sem esse histrico (G2). O Child Abuse Potential Inventory (CAP) foi utilizado para avaliar fatores de risco psicolgicos em cuidadores. Um Questionrio de Caracterizao scio-demogrfica e outro econmico tambm foram empregados para equiparar os grupos. G1 apresentou um potencial de risco superior a G2, e maiores nveis de Angstia, Rigidez, Problemas com a Criana e Consigo, Problemas com os Outros, e um menor nvel de Fora do Ego. Essas variveis se articulam para compor o risco de abuso fsico, pois segundo o Modelo do Processamento da Informao Social, remeteriam a processos bsicos cognitivos/afetivos subjacentes a percepes e avaliaes/interpretaes, associados ao comportamento parental abusivo.

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OBJETIVO: Avaliar os fatores de risco associados ausncia de aleitamento materno exclusivo (AME) em crianas <6 meses de vida na cidade de So Paulo, em 2008. MTODOS: Aplicou-se o questionrio do Projeto Amamentao e Municpios-1998 (AMAMUNIC) a pais/responsveis de crianas <6 meses de idade durante a Campanha Nacional de Vacinao contra Poliomielite. Clculo da amostra por conglomerados com sorteio em dois estgios. Os fatores analisados foram idade e educao materna, peso de nascimento, sexo, tipo de parto, nascer em Hospital Amigo da Criana, presena de aleitamento materno precoce, uso de chupeta nas ltimas 24 horas e me trabalhando fora de casa. Anlise estatstica por regresso logstica binria com SPSS, verso 15.0, sendo significante p<0,05. RESULTADOS: Foram realizadas 724 entrevistas, das quais 275 referiram (39,1%) aleitamento materno exclusivo (Grupo I - GI) e 429 (60,9%) sem aleitamento materno exclusivo (Grupo II - GII). Houve diferenas entre os grupos quanto ao uso da chupeta nas ltimas 24 horas (GI 32,3 versus GII 59,8%; p<0.001), mes trabalhando fora (GI 12,4 versus GII 24,8%; p<0.001) e idade da criana (GI 74,145,3 versus GII 105,849,5 dias; p<0,0001).Na anlise multivariada, houve associao entre ausncia de aleitamento materno exclusivo e uso de chupeta (OR 3,02; IC95% 2,10-4,36), me trabalhando fora (OR 2,11; IC95% 1,24-3,57) e idade da criana (OR 1,01; IC95% 1,01-1,02). CONCLUSES: O uso da chupeta nas ltimas 24 horas associou-se ausncia de AME em crianas menores do que seis meses, seguido pelo trabalho materno fora de casa e pela idade da criana, que so importantes fatores a serem controlados em programas de promoo do aleitamento materno.

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OBJETIVO: identificar a relao entre os fatores de risco para trauma vascular e o surgimento de eventos adversos de infiltrao ou flebite por quimioterapia antineoplsica. MTODOS: Estudo de abordagem quantitativa observacional com 30 mulheres com cncer de mama. RESULTADOS: O tipo de material do cateter apresentou associao que sugere risco (RR=2,76; IC=1,199; 6,369); o fator velocidade de infuso apresentou RR=2,22; entretanto, IC= 0,7672; 6,436; os fatores trajetria, nmero de puno e mobilidade da veia apresentaram RR<1 mas no podem ser considerados como fatores de proteo. Local de insero e a visibilidade da veia apresentaram risco prximo a 1. CONCLUSO: O uso de cateter com metal para puno venosa foi considerado neste estudo como fator para Risco de Trauma Vascular. A anlise da associao pelo RR mostrou-se concordante com os dados da literatura pesquisada.

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Dissertao apresentada para a obteno do grau de Mestre em Desporto com especializao em Condio Fsica e Sade

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A pesquisa aborda a violncia psicolgica tal como definida pela Organizao Mundial de Sade (KRUG, 2002) Usamos tambm a definio de violncia psicolgica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrncia de violncia psicolgica conjugal entre estudantes universitrios, e a correlao desta com fatores de risco. E os especficos foram verificar sua correlao com a auto-estima, a ingesto de lcool, a faixa etria, o nmero de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gneros, casados ou em unio estvel, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de So Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de So Paulo e abordou universitrios da graduao, graduao tecnolgica e cursos seqenciais. Esta pesquisa uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi no-probabilstica de convenincia, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critrios de incluso e na sua disponibilidade imediata para responder pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gnero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Tticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionrio Scio-demogrfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violncia familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionrio foi usado para complementar dados sobre a histria pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos atravs do Estatstico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gneros e da amostra total apresentaram alto grau de violncia psicolgica. Verificamos que existe uma tendncia de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violncia psicolgica. Constatamos tambm a inexistncia de correlao linear entre violncia psicolgica, costume de ingerir bebida alcolica e quantidade de bebida alcolica ingerida pelos respondentes. Este dado no corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o lcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrncia da violncia psicolgica. Sua articulao merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e prticas que contribuam para a sade da populao. Conclumos que a violncia psicolgica conjugal muitas vezes banalizada e tida como natural

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A pesquisa aborda a violncia psicolgica tal como definida pela Organizao Mundial de Sade (KRUG, 2002) Usamos tambm a definio de violncia psicolgica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrncia de violncia psicolgica conjugal entre estudantes universitrios, e a correlao desta com fatores de risco. E os especficos foram verificar sua correlao com a auto-estima, a ingesto de lcool, a faixa etria, o nmero de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gneros, casados ou em unio estvel, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de So Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de So Paulo e abordou universitrios da graduao, graduao tecnolgica e cursos seqenciais. Esta pesquisa uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi no-probabilstica de convenincia, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critrios de incluso e na sua disponibilidade imediata para responder pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gnero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Tticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionrio Scio-demogrfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violncia familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionrio foi usado para complementar dados sobre a histria pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos atravs do Estatstico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gneros e da amostra total apresentaram alto grau de violncia psicolgica. Verificamos que existe uma tendncia de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violncia psicolgica. Constatamos tambm a inexistncia de correlao linear entre violncia psicolgica, costume de ingerir bebida alcolica e quantidade de bebida alcolica ingerida pelos respondentes. Este dado no corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o lcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrncia da violncia psicolgica. Sua articulao merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e prticas que contribuam para a sade da populao. Conclumos que a violncia psicolgica conjugal muitas vezes banalizada e tida como natural

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Dissertao apresentada para a obteno do grau de Mestre em Desporto com especializao em Condio Fsica e Sade

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CONTEXTO: A nossa investigao estuda o stress no trabalho e a sua relao com a sade mental. Descrevemos fatores especficos e de risco psicossocial no trabalho, particularmente no trabalho dos enfermeiros, e as suas implicaes para a sade mental e para o bem-estar biopsicossocial, tais como: Tipo de trabalho; Contedo do trabalho; Desempenho de papel; Relaes interpessoais e grupais; Desenvolvimento da carreira; Novas tecnologias e Aspetos organizacionais. OBJETIVO(S): O objetivo fundamental foi estudar a influncia de algumas variveis pessoais e situacionais de risco biopsicossocial na sade mental e no bem-estar dos profissionais de sade, em contexto hospitalar METODOLOGIA: Trata-se de um estudo quantitativo, transversal e descritivo, do tipo correlacional. A recolha de informao obedeceu a um protocolo constitudo por dados pessoais e as escalas: Satisfao geral do trabalho, Questionrio geral de sade, Questionrio de sade, Escala de fadiga crnica, Escala de ansiedade cognitiva-somtica, Inventrio de personalidade de Eysenck, Inventrio clnico de autoconceito, Inventrio de resoluo de problemas, Questionrio de vulnerabilidade ao stress e Questionrio de stress ao trabalho. A amostra foi no probabilstica intencional, constituda por 570 enfermeiros, a laborarem por turnos e em regime normal, no contexto hospitalar, perfazendo, no final, 360 enfermeiros. RESULTADOS: Os principais resultados apontam o seguinte: Os enfermeiros manifestam algum descontentamento com o ambiente de trabalho; A globalidade da amostra demonstra ndices de sade baixos; Regra geral, todos os enfermeiros esto vulnerveis ao stress; Em relao ao stress produzido pelas circunstncias organizacionais, a totalidade da amostra revela elevados ndices de stress e o seu bem-estar biopsicossocial, manifestamente afetado. CONCLUSES: Destes resultados fomos levados a concluir que quanto maior for a fadiga crnica, o neuroticssimo e a ansiedade cognitiva, maior ser a tendncia dos enfermeiros para diminurem a autorresponsabilizao e o medo. Esta relao pode tornar-se circular e levar a comportamentos desajustados como, por exemplo, indiferena, desinteresse, relaes interpessoais conflituosas, entre outros aspetos. As consequncias de tais comportamentos podero traduzir-se em absentismo, erros de desempenho ou vontade de abandonar a instituio.

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A osteoporose uma doena caracterizada pela diminuio da massa ssea e deteriorao da microarquitectura do tecido sseo, levando fragilidade mecnica e consequente predisposio a fraturas. As fraturas relacionadas com a osteoporose, alm de poderem provocar consequncias fatais, tambm constituem um grave problema de sade pblica com elevados reflexos a nvel econmico e social. Este estudo surgiu com a finalidade de perceber qual o risco de fratura a que a populao idosa institucionalizada no distrito de Portalegre est sujeita e de que forma que os fatores de risco da osteoporose so uma influncia. Para chegar a respostas conclusivas neste mbito, foram implementados dois instrumentos de avaliao a 278 idosos institucionalizados. Atravs da realizao dos questionrios, foi possvel verificar que existe falta de conhecimento sobre os riscos da osteoporose e a forte relao que esta tem com os hbitos de vida dirios. Associado a este problema, enfatiza-se a necessidade de polticas educativas, orientando a populao para a necessidade de estilos de vida saudveis.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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Trata-se de uma pesquisa qualitativa que buscou investigar a percepo de fatores de risco e de proteo sade em adolescentes usurios de redes sociais na internet, caracterizar as experincias emocionais dos adolescentes, usurios das redes sociais da internet e discutir a contribuio das experincias das amizades virtuais para o vnculo afetivo no mbito presencial. Esse trabalho foi realizado com 13 adolescentes, entre 16 e 18 anos, estudantes do Servio Nacional de Aprendizagem Comercial de So Paulo (SENAC So Paulo), no perodo de fevereiro a Julho de 2011, foi utilizado como instrumento para obteno dos dados o Grupo Focal e o contedo foi registrado por meio de um gravador de voz e transcrito posteriormente. A anlise dos dados foi realizada atravs da Grounded Theory. Durante esse estudo foi possvel investigar os fatores de risco e de proteo sade em adolescentes usurios das redes sociais na internet, destacamos alguns mecanismos importantes de proteo, como o bloqueio de suas informaes pessoais a desconhecidos para se protegerem de riscos decorrentes de uso indevido do material postado na rede.