997 resultados para Controles
Resumo:
INTRODUÇÃO A concomitância de periodontite crônica (PC) em pacientes com doença renal crônica (DRC) tem sido associada a desfechos adversos. A deficiência de vitamina D (25(OH)D) parece desempenhar papel importante na PC e níveis inadequados de vitamina D têm sido descritos em pacientes com DRC. OBJETIVO: Examinar a relação entre níveis séricos de vitamina D e PC em pacientes com DRC pré-dialítica. MÉTODO: Estudo de caso-controle, definidos, respectivamente, como pacientes com DRC e PC e DRC sem PC. Os dados demográficos, de exame físico e laboratoriais foram obtidos no dia da consulta. A DRC foi definida e estagiada segundo a NKF QDOKI TM. Os níveis séricos de 25(OH) D foram dosados por quimioluminescência quando da avaliação da PC, a qual foi caracterizada segundo os critérios de Academia Americana de Periodontologia (1999). Os resultados de 25(OH)D foram estratificados em deficiência (< 14 ηg/mL), insuficiência (15-29 ηg/mL) e suficiência (> 30 ηg/mL). RESULTADOS: Um total de 29 pacientes foram estudados, 15 no grupo caso e 14 no grupo controle. Os pacientes casos apresentaram mediana de 25(OH) D inferior a dos pacientes controles (22,6 vs. 28,6 ηg/mL; p < 0,01). A frequência de pacientes casos com insuficiência/deficiência de vitamina D foi maior do que entre os pacientes controles (93,3% vs. 57,1%, p < 0,004). Por outro lado, o percentual de pacientes com suficiência de vitamina D foi maior entre os controles se comparados aos integrantes do grupo casos (42,9% vs. 6,7%, p < 0,004). CONCLUSÃO: Em pacientes com DRC, a deficiência de vitamina D se associa com PC.
Resumo:
Introdução: Atualmente, é descrita elevada prevalência de hipovitaminose D no Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), a qual se associa a algumas manifestações clínicas e maior atividade inflamatória. Objetivo: Avaliar a associação entre insuficiência de vitamina D com LES e marcadores inflamatórios. Métodos: Estudo transversal, tendo sido avaliados 45 pacientes com LES e 24 controles sem a doença. Níveis de 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] menores que 30 ng/mL foram considerados insuficientes. A atividade da doença foi avaliada pelo Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index (SLEDAI). Foram avaliados, ainda, proteína C reativa ultrassensível (PCRus) e interleucina-6 (IL-6) para verificação do status inflamatório. Para avaliação do envolvimento renal, foram realizados análise de elementos anormais e sedimentoscopia urinárias (EAS), hematúria e piúria quantitativas, proteinúria e depuração de creatinina em urina de 24 horas e anti-DNA de dupla hélice sérico. Resultados: A prevalência de insuficiência de 25(OH)D foi de 55% nos pacientes lúpicos e 8% nos participantes controles (p = 0,001). A mediana da 25(OH)D foi menor nos pacientes do que no grupo controle. Os pacientes com insuficiência de 25(OH)D apresentaram níveis mais elevados de IL-6 e maior prevalência de hematúria ao EAS. Não houve correlação entre vitamina D, nefrite lúpica e SLEDAI. Conclusão: Em nosso estudo, a insuficiência de vitamina D foi mais prevalente em pacientes com LES e se associou com níveis mais elevados de IL-6 e presença de hematúria.
Resumo:
Resumo Introdução: A doença de Fabry (DF) é uma desordem lisossômica ligada ao cromossomo X ocasionada por mutações no gene que codifica a enzima lisossômica α-galactosidase A (α-GAL). A redução ou ausência da atividade dessa enzima leva ao acúmulo progressivo de gb3. A doença renal é uma importante consequência clínica da acumulação de Gb3. Podócito é o tipo celular mais afetado na doença renal, que mostra apenas uma resposta parcial à Terapia de Reposição Enzimática. Além disso, a disfunção podocitária é a principal contribuinte para a perda progressiva da função renal e pode ser encontrada alterada mesmo antes do início da microalbuminúria. Assim, a podocitúria na DF pode ser uma ferramenta importante para prever a doença renal. Objetivo: O objetivo deste estudo foi quantificar a excreção urinária de podócitos em pacientes com DF (V269M, n = 14) e controles saudáveis (n = 40), e relacioná-las com as variáveis sexo, idade, tempo de terapia e a razão albumina: creatinina (AUC). Métodos: Podócitos urinários foram identificados utilizando imunofluorescência para podocalixina e DAPI. O número de células podocalixina positivo foi contado e o número médio foi utilizado (faixa normal 0-0.6 podócitos/mL). Resultados: O número médio de podócitos na urina de pacientes com DF foi significativamente maior do que os controles saudáveis (p < 0.0001). Observou-se uma correlação positiva entre podocitúria e AUC (p = 0.004; r2 = 0.6417). Conclusão: A podocitúria pode ser uma ferramenta adicional para avaliar a progressão da doença renal em pacientes que se espera que tenha um fenótipo mais agressivo.
Resumo:
RESUMOEsse artigo trata da política cambial no Brasil a partir de um enfoque centrado na institucionalidade do mercado de câmbio brasileiro. O objetivo é avaliar como essa institucionalidade condiciona as políticas de câmbio no Brasil e, em particular, como a especulação opera nessa institucionalidade. Defende-se a ideia de que o mercado de câmbio brasileiro é particularmente permeável à especulação financeira e, por isso, uma política cambial mais adequada ao desenvolvimento econômico depende da regulação do mercado de câmbio e, em particular, do mercado de derivativos.
Resumo:
Servicios registrales
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Ingenieria de Tránsito) UANL
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Ingeniería de Tránsito) UANL
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Ingeniería de Tránsito) UANL
Resumo:
Tesis (Maestría en Administración Pública) U.A.N.L.
Resumo:
[Tesis] ( Maestría en Administración de Empresas) U.A.N.L.
Resumo:
Se presenta memoria final de proyecto educativo que pretende desarrollar aplicaciones informáticas con 'descartes 3' para abordar la ordenación y representación de números, el cálculo mental, el álgebra y la representación de puntos y funciones con alumnado de diversificación curricular. Se realiza en el IES Doña Leonor de Guzmán en Alcalá de Guadaíra, Sevilla. Los objetivos son: elaborar materiales web con la configuración elaborada con el 'applet descartes 3' en el bloque de aritmética; potenciar la atención a la diversidad, implicando a un mayor número de profesorado; contextualizar las unidades didácticas a las características del alumnado. Las fases desarrolladas han tenido lugar de forma continua a lo largo de todo el curso: el alumnado de cuarto de ESO de diversificación curricular son los que más han trabajado con esta herramienta, el resto de los grupos sólo ha ido una hora semanal; los 'applets' se iban montando en sus correspondientes páginas web, con la teoría que correspondía a la realización de los ejercicios; todo el alumnado realizaba unos ejercicios estándar; al finalizar cada tema realizaban controles por escrito con ejercicios sacados del propio programa 'hot potatoes'; diariamente se fueron tomando nota de las incidencias y de los fallos que tenían algunas configuraciones, las cuales se iban configurando sobre la marcha; finalmente el alumnado hicieron la valoración tanto del programa, como de la metodología, como del profesorado. El resultado obtenido ha sido la consecución de los objetivos previstos, unidos a una mejora en nuestra calidad de enseñanza, un mayor ajuste a las necesidades de nuestro alumnado y la potenciación de la motivación del alumnado ante el aprendizaje de las matemáticas. El material producido ha sido: carpeta 'temas'; carpeta 'presentación'; actividades realizadas con 'hot potatoes'; carpeta 'imágenes'; carpeta 'documentos'; fotografías del alumnado.
Hiperactividad infantil, una aproximaci??n a su epidemiolog??a en el ??rea sanitaria VII de Asturias
Resumo:
Conocer la prevalencia de la hiperactividad infantil en la poblaci??n escolar del ??rea sanitaria VII (comarca del Caudal) de Asturias. Comprobar la validez que tienen algunos m??todos diagn??sticos utilizados en los estudios epidemiol??gicos de la hiperactividad. Identificar la presencia de factores de riesgo tradicionalmente descritos en relaci??n con la hiperactividad infantil asturiana del ??rea sanitaria VII. Aportar datos para elaborar programas de prevenci??n de la hiperactividad. Aleatoria de 1048 ni??os de 6 a 11 a??os escolarizados en EGB de colegios p??blicos y privados de la zona estudiada en el a??o 89-90. Estudio transversal en el que se establece la identificaci??n de ni??os hiperactivos en 2 etapas. Las variables estudiadas son: datos de afiliaci??n, edad, sexo, municipio, posible hiperactividad, hiperactividad seg??n el criterio exigido por el DSM III-R, Factor IV de Conners, valoraci??n de la observaci??n directa, recorrido previo (asistencia m??dica por problemas de conducta) nivel socioecon??mico, peso al nacer, complicaciones neonatales, hiperactividad familiar, adicci??n a drogas por parte de los padres, embarazo no deseado, embarazo en ??poca prematrimonial, estabilidad familiar, reflexividad-impulsividad. En la primera parte se detectan los 'posibles hiperactivos' mediante screening. Estos posibles junto con una muestra de 'posibles no hiperactivos' son examinados en profundidad en la segunda etapa siguiendo los criterios del DSM III-R diagnosticando la presencia de hiperactividad teniendo en cuenta la informaci??n de las distintas fuentes consultadas. Se realiz?? un estudio de casos y controles no apareado con los ni??os de la muestra encontrando determinados factores de riesgo en la posible g??nesis del trastorno: factores biol??gicos (sexo masculino, bajo peso para la edad de gestaci??n, complicaciones neonatales, antecedentes familiares de hiperactividad infantil, adicci??n a las drogas o alcohol), factores sociales (estrato socioecon??mico popular, embarazo no deseado, inestabilidad familiar), factores de diferencias individuales como la impulsividad dentro del estilo cognitivo reflexividad-impulsividad. Los datos del estudio no contradicen las hip??tesis etiol??gicas de la hiperactividad infantil, donde estar??an presentes las influencias de determinados factores biol??gicos, sociales y las caracter??sticas propias del ni??o. El desconocimiento del trastorno y su abordaje por parte de los padres y educadores hace imprescindible la toma de medidas a trav??s de programas espec??ficos de investigaci??n, prevenci??n e intervenci??n. Se cree necesario ampliar los estudios epidemiol??gicos sobre hiperactividad infantil, de clasificaci??n del trastorno y comprobaci??n de hip??tesis surgidas de los datos.
Resumo:
En cada unidad didáctica precede al tít.: Técnico Superior en Desarrollo de Aplicaciones Informáticas y consta en marbetes: Formación Profesional a Distancia y Ciclo Formativo de Grado Superior
Resumo:
Analizar la influencia de las clases de Educación Física en el desarrollo moral de los niños y niñas. Analizar qué tipo de tareas psicomotrices, de cooperación o de cooperación oposición incrementan el desarrollo moral del alumnado. Diseñar un instrumento ad hoc semiestandarizado para evaluar el pensamiento moral de los niños y niñas de manera fiable, válida y generalizable. Se opta por la metodología observacional. El diseño utilizado se encuentra en el IV cuadrante siendo de carácter Nomotético, Seguimiento y Multidimensional (N-S-M). Se trata de un estudio nomotético ya que se observa el comportamiento de 47 niñas y 51 niños. Es un estudio de seguimiento, puesto que se ha observado el comportamiento del alumnado en un lapso de tiempo (dos trimestres del curso escolar). Y, por último, es un estudio multidimensional, considerando la multiplicidad metodológica que supone la utilización de un sistema mixto de formatos de campo y sistemas de categorías. En relación a la lógica experimental se trata de un diseño cuasi - experimental con pretest, postest, y grupos controles no equivalentes. La muestra del estudio está constituida por alumnado distribuido en 6 grupos de tercero a quinto (entre 8 y 11 años) de Educación Primaria. Todos los participantes pertenecen al mismo centro escolar de Educación Infantil y Primaria de la provincia de Málaga. La muestra está formada por 47 niñas que representan el 47.9 por ciento y 51 niños que representan al 52.1 por ciento. La distribución por género en la condición de control es de 48.1 por ciento niñas y 51.9 por ciento niños, (25 niñas y 27 niños) mientras que en el grupo experimental el 47.8 por ciento son niñas, mientras que el 52.2 por ciento son niños (22 niñas y 24 niños). Los grupos control y experimental se asignaron al azar a partir de los grupos controles construidos por el centro. La muestra pertenece a un Centro de Educación Infantil y Primaria (C.E.I.P.) de una población rural de aproximadamente 3500 habitantes. Se han utilizado distintos paquetes estadísticos, software de digitalización, dos cámaras de vídeo, un reproductor y un grabador de DVD, y un televisor, así como el material y las instalaciones utilizadas para el desarrollo de las sesiones de Educación Física. Junto a estos programas se han elaborado cuatro instrumentos: 1,- Programación de aula anual de Educación Física con actividades para el grupo control y para los grupos experimentales (psicomotrices, de cooperación, de cooperación-oposición). Con una metodología específica para el grupo experimental. 2,- Sistema mixto de formatos de campo y sistema de categoría. 3,- Cuestionario de Evaluación del Desarrollo Moral (CEDM). 4,- Cuestionario del profesorado. Se plantean nueve hipótesis que orientan la discusión científica de la investigación. Las tres primeras (H1, H2, H3) relativas a comprobar que el Programa psicomotriz, de cooperación y de cooperación - oposición incrementa el desarrollo moral del alumnado. La hipótesis cuarta considera que el Programa (psicomotriz, de cooperación y de cooperación - oposición) incrementa las capacidades. La quinta y sexta hipótesis se centran en determinar que tanto el instrumento construido ad hoc como el cuestionario CDEM son fiables, precisos y válidos. La séptima hipótesis expone que el Programa es válido y fiable. La octava hipótesis hace referencia a la comprobación de diferencias estadísticamente significativas en los cursos experimentales entre las distintas fases. Por lo tanto, las nueve hipótesis planteadas se han confirmado. Algunas de las propuestas que puedan desarrollar futuros trabajos de investigación son las siguientes: Realizar un estudio transversal y longitudinal, ampliando la muestra a toda la etapa de Educación Infantil, Primaria y Secundaria. Determinar cuales son las transferencias a otros ámbitos de la vida, el alcance del programa a lo largo de las distintas edades y de los distintos niveles de desarrollo moral. Desarrollar esta investigación en centros con distintas características para poder generalizar los resultados a mayor población. Valorar cómo afecta el programa en función del género. Realizar una investigación con un tipo de diseño diferente para determinar el efecto del tipo de tarea y de la metodología específica, siendo el objetivo primordial la promoción del desarrollo moral.
Resumo:
Resumen tomado de la publicación