1000 resultados para Adolescente do sexo feminino


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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

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O trabalho que se apresenta teve como principal objetivo identificar as conceções de sexualidade que detêm as crianças do Primeiro Ciclo do Ensino Básico. Procurou-se ainda averiguar a influência de fatores individuais e socioculturais nessas conceções. A metodologia de investigação adotada foi do tipo qualitativa, sendo este um estudo de caso e tendo-se optado por focus groups para a recolha de dados. Foram realizados quatro grupos de discussão, constituídos em função dos fatores sexo, idade e ano de escolaridade. A amostra incluiu vinte e duas crianças (10 do sexo feminino e 12 do sexo masculino) com idades compreendidas entre os 6 e os 11 anos. O grupo era heterogéneo tanto do ponto de vista sociocultural, como socioeconómico e socioafetivo. Para orientar os focus groups elaborou-se um roteiro de questões e para obter dados de caraterização da amostra consultaram-se também os registos biográficos dos alunos. A fim de desencadear e estimular as discussões foram utilizadas imagens e textos. As discussões foram audiogravadas e posteriormente transcritas. Foi feita uma análise de conteúdo dos dados obtidos com recurso ao programa informático NVivo (versão 9.0). A análise foi feita considerando nove termos pivô (adultos, família, namorar, sexy, sexo, engravidar, bebé, separar e falar) e duas categorias emergentes (rapazes & raparigas; amor & paixão). Os resultados permitiram-nos verificar: a existência de estereótipos de género; o recurso a linguagem vulgar para denominação de partes do corpo; a valorização dos relacionamentos interpessoais; as brincadeiras de cariz sexual; diferenças de género na verbalização dos temas amor e paixão; a interpretação do divórcio como consequência da falta de amor e respeito, bem como da existência de violência; diferenças de aceitação dos modelos de família não tradicionais e da homossexualidade; que as crianças mais novas ainda não possuem noção temporal acerca dos processos de maturação sexual, fecundação e gestação; e parca comunicação sobre sexualidade.

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Dissertação de mestrado em Psicologia Aplicada

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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

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Os dados que fundamentam este relatório encontram-se disponíveis em: http://hdl.handle.net/1822/39007

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Emoções e relacionamentos são tópicos incluídos nos Standards para a Educação Sexual na Europa (WHO, 2010) que estipulam uma abordagem adequada a cada faixa etária e ao longo de todo o sistema educativo. Em Portugal, a recente legislação sobre educação sexual (Lei n.º 60/2009) inclui esta temática no currículo escolar, obrigatoriamente, a partir do 1.ºCEB, privilegiando uma educação integral do indivíduo, considerando o seu desenvolvimento nos níveis cognitivo, físico, psicoafetivo, emocional e social. A necessidade de realização deste trabalho surgiu da observação de relações conflituosas e de competição, assim como de limitações na expressão de emoções, entre crianças, em contexto de estágio. O objetivo principal foi aprofundar o conhecimento sobre o desenvolvimento da inteligência emocional (IE) nas crianças e a sua relação com a educação sexual (ES), tentando compreender o impacto de algumas práticas de ES no desenvolvimento de competências inerentes à IE. Seguiu-se uma metodologia qualitativa, tendo-se realizado uma investigação-ação com uma turma de 20 alunos (12 de sexo feminino; 8 de sexo masculino) de 2.º ano de escolaridade, com idades compreendidas entre os 7 e os 8 anos. Implementou-se um conjunto de atividades com base nas orientações curriculares para a ES no 1.ºCEB, tentando estimular as competências emocionais e de relacionamento interpessoal das crianças. Também se aplicou um questionário na fase de diagnóstico e na fase de avaliação, para verificar a eficácia da intervenção. A análise e reflexão das práticas implementadas revelou o desenvolvimento da empatia e que os alunos foram demonstrando novas atitudes de resolução de conflitos. A comparação dos resultados obtidos nos dois momentos de aplicação do questionário revelou uma evolução ao nível da identificação de emoções em expressões faciais e de novas emoções, da distinção entre emoções positivas e emoções negativas e da identificação de situações que desencadeiem emoções de amor ou amizade.

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Pela repercussão de determinadas famílias serem estigmatizadas, considerando-se “disfuncionais” ou “desestruturadas” (Furniss, 1991; Marvasti, 1995), tivemos como objetivos favorecer a identificação de fatores socioculturais (e de estrutura familiar) e discriminar indicadores de mal-estar e risco familiar. Com uma metologia qualitativa, num contexto de investigação-ação (Bryman, 2008; Denzin & Lincoln, 2005), junto de crianças referenciadas para acolhimento institucional foi utilizado por estudantes de ensino superior um guião, para entrevistas individuais, face a face e semiestrutruradas (Harrison, Geddens, & Sharpe, 2006). Selecionamos para a amostra crianças a viverem em Centros de Acolhimento Temporário (CAT), incluindo-se 7 do sexo feminino e 7 do sexo masculino. Para análise dos dados recolhidos recorremos a metodologias visuais e de análise de discurso (Rose, 2005). Os resultados permitiram-nos identificar crises familiares graves e outras mudanças aludidas constatando-se ser desenhada a “pessoa especial” e uma família (Corman, 1967; Font, 1978). Os diálogos sobre as circunstâncias e atividades do quotidiano, revelaram que o insucesso escolar é uma manifestação de preocupação de quem tenta incentivar os mais novos na procura de amizades, na construção de uma maior autonomia, estabelecendo-lhes limites de conduta e apoio na criação de objetivos e nos seus esforços para dominarem a agressividade.

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O presente artigo tem por objetivo validar uma versão adaptada do Partner Interaction Questionnaire (PIQ), instrumento que avalia o suporte para deixar de fumar dado pelo parceiro. É apresentada uma versão adaptada do PIQ para fumantes e abstinentes. Participaram no estudo 224 fumantes (52.7% do sexo feminino e 47.3% do sexo masculino; média de idades=28.6 anos; DP=8.69) e 169 ex-fumantes (68.6% do sexo masculino e 31.4% do sexo feminino; média de idades= 43.1 anos; DP=13.02). O instrumento apresentou boa fidelidade (alfa de Cronbach: 0.73) para a subescala positiva e para a subescala negativa (alfa de Cronbach: 0.77). O estudo de validade revelou a presença de dois fatores que explicam 43.36% da variância. O instrumento apresenta boa validade de construto, correlacionando-se positivamente com o ajustamento de casais e a qualidade de vida mental, e negativamente com a depressão. Esta versão adaptada do PIQ reuniu as condições necessárias para a sua aplicação em fumantes e ex-fumantes, podendo ser uma escala útil em programas de intervenção de cessação tabágica e de manutenção da abstinência.

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Dissertação de mestrado em Optometria Avançada

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OBJETIVO: Caracterizar práticas alimentares e fatores de risco associados a transtornos do comportamento alimentar entre estudantes de nutrição do município do Rio de Janeiro. MÉTODOS: Estudo seccional junto a um segmento populacional apontado na literatura como de risco para o surgimento de transtornos alimentares. Utilizaram-se o Teste de Investigação Bulímica de Edimburgo (BITE), o Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26) e uma variável que considera os dois instrumentos associados (Nunes et al., 2001). RESULTADOS: Analisaram-se 193 estudantes do sexo feminino, com média de idade de 20,9 anos ± 2 anos. Detectou-se resultado positivo em 14% (intervalo de confiança [IC] 95%: 9,4%-20%) no EAT-26. No BITE, para sintomas elevados e gravidade intensa, foram encontradas prevalências de 5,7% (IC 95%: 2,9%-10%) e 3,2% (IC 95%: 1,2%-6,9%), respectivamente. Quando combinados EAT-26 positivo e BITE com gravidade intensa e sintomas elevados, constataram-se correlações positivas com prevalências de 64,7% (p < 0,001) e 36,4% (p < 0,001), respectivamente. Das mulheres que apresentaram EAT-26 positivo, 88,5% encontram-se na faixa de normalidade do índice de massa corporal (IMC) (p < 0,031). CONCLUSÕES: Deve-se atentar para comportamentos de risco para transtornos alimentares no grupo, uma vez que esses distúrbios serão objeto de sua prática profissional, podendo comprometê-la nos casos em que nutricionistas sejam portadores de síndromes instaladas ou comportamentos precursores.

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OBJETIVO: Identificar a autopercepção da imagem corporal entre estudantes de nutrição no município do Rio de Janeiro. MÉTODOS: Estudo seccional junto a estudantes de nutrição do sexo feminino. Para dimensionar a prevalência de distorção de imagem corporal, utilizou-se o Body Shape Questionaire (BSQ) em sua versão para o português, adotando-se o intervalo de confiança de 95%. Para o estudo das associações, empregou-se o teste qui-quadrado. RESULTADOS: A amostra foi de193 estudantes, tendo como média de idade 20,9 anos (± 2). O escore médio do BSQ foi 81,2 pontos (± 33,6), correspondendo à preocupação leve com a auto-imagem corporal. A prevalência de universitárias com distorção grave da imagem corporal foi de 6,2% (IC 95%; 3,2%-10,6%). Observou-se associação estatisticamente significativa (p < 0,026) entre o BSQ e o índice de massa corporal (IMC) categorizado. Também foi significativa a associação entre BSQ moderado ou grave e insatisfação com o peso (p < 0,001). CONCLUSÃO: Os resultados encontrados evidenciam que o ideal de corpo magro imposto pela sociedade prevalece, pois mulheres com peso adequado apresentaram insatisfação com sua imagem corporal, desejando alterá-la para se adequar aos padrões sociais. Em se tratando de futuras nutricionistas, o impacto desse achado é ainda mais relevante, tendo em vista seu papel no manejo desses quadros.