704 resultados para family well-being
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Many Caribbean youth are doing reasonably well. They live in loving and caring families, attend school and are involved in various social activities in their communities. The health and well-being of the children and youth1 in the Caribbean is, and has been, the centre of attention of many studies, meetings and policy directives set at the regional, subregional and national levels. Programmes have been put in place to address the basic needs of young children in the areas of health and education and to provide guidance and directives to youth and adolescents in the area of professional formation and transition to adulthood. Critical issues such as reproductive health and family planning combined with access to education and information on these topics have been promoted to some extent. And finally, the Caribbean is known for rather high school enrolment rates in primary education that hardly show any gender disparities. While the situation is still good for some, growing numbers of children and youth cannot cope anymore with the challenges experienced quite early in their lives. Absent parents, instable care-taking arrangements, violence and aggression subjected to at home, in schools and among their friends, lack of a perspective in schools and the labour-market, early sexual initiation and teenage pregnancies are some of those issues faced by a rising number of young persons in this part of the world. Emotional instability, psychological stress and increased violence are one of the key triggers for increased violence and involvement in crime exhibited by ever younger youth and children. Further, the region is grappling with rising drop-out rates in secondary education, declining quality schooling in the classrooms and increasing numbers of students who leave school without formal certification. Youth unemployment in the formal labour market is high and improving the quality of professional formation along with the provision of adequate employment opportunities would be critical to enable youth to complete consistently and effectively the transition into adulthood and to take advantage of the opportunities to develop and use their human capital in the process. On a rather general note, the region does not suffer from a shortage of policies and programmes to address the very specific needs of children and youth, but the prominent and severe lack of systematic analysis and monitoring of the situation of children, youth and young families in the Caribbean does not allow for targeted and efficient interventions that promise successful outcomes on the long term. In an effort to assist interested governments to fill this analytical gap, various initiatives are underway to enhance data collection and their systematic analysis2. Population and household censuses are conducted every decade and a variety of household surveys, such as surveys of living conditions, labour force surveys and special surveys focusing on particular sub-groups of the population are conducted, dependent on the resources available, to a varying degree in the countries of the region. One such example is the United Nations Children’s Fund (UNICEF)-funded Multi-Indicator Cluster Surveys (MICS) that assess the situation of children and youth in a country. Over the past years and at present, UNICEF has launched a series of surveys in a number of countries in the Caribbean3. But more needs to be done to ensure that the data available is analyzed to provide the empirical background information for evidence-based policy formulation and monitoring of the efficiency and effectiveness of the efforts undertaken.
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In this, the sixth in the series of documents entitled “Outlook for Agriculture and Rural Development in the Americas,” the Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC), the Regional Office for Latin America and the Caribbean of the United Nations Food and Agriculture Organization (FAO), and the Inter-American Institute for Cooperation on Agriculture (IICA) analyze the trends in, and outlook for, the macroeconomic and sectoral contexts, agriculture, rural well-being, and policies and the institutional framework in the sector. The document presents proposals for policies needed to enable the region’s agriculture to regain its former buoyancy and to enhance the development of rural areas. It also includes recommendations designed to mitigate the impact of the economic slowdown in agriculture, spur higher agricultural productivity in the region, foster the integrated management of natural resources, and facilitate the successful incorporation of family farmers, young people, and rural women into agricultural value chains.
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Este estudo busca problematizar a concepção de saúde da criança veiculada pelo UNICEF, analisando especificamente os regimes de verdade e práticas de poder que são operados por esta agência acerca das condições de saúde em que vivem as crianças na Amazônia. Para tanto é realizada uma pesquisa documental que tem como fonte de análise o relatório “Ser Criança na Amazônia”: uma análise das condições de desenvolvimento infantil na região norte do Brasil, publicado pelo UNICEF em 2004. Como ferramentas de análise são utilizadas a história-genealógica de Foucault e sua analítica do poder, especialmente em relação ao biopoder. No contexto das políticas da ONU a performance do UNICEF no cuidado da infância é compreendida como parte de uma governamentalidade liberal que atua na promoção do progresso social e desenvolvimento econômico dos países, em prol da segurança. Neste sentido, esta pesquisa procura dar visibilidade ao modo como as práticas do UNICEF são articuladas às práticas vizinhas e engendram um dispositivo de governo que opera através de estratégias disciplinares e biopolíticas no controle da população da Amazônia, em função da gestão de riscos. De acordo com as análises do UNICEF, a saúde da criança é compreendida como efeito de determinadas condições sociais e econômicas consideradas fundamentais para sua sobrevivência e bem-estar. A falta de infraestrutura social e as precárias condições de existência são apontadas como fatores que podem gerar doenças e prejuízos ao desenvolvimento das crianças. Além disso, o relatório enfatiza o papel da mulher enquanto mãe, colocando-a como principal responsável pela sobrevivência e educação dos filhos, e a importância do desempenho da família para a garantia do pleno desenvolvimento infantil. Observa-se como as noções de saúde e infância, compreendidas respectivamente como um campo multideterminado e uma etapa da vida que precisa ser protegida e controlada, são utilizadas pelo UNICEF no governo das populações pobres da região, capturadas em discursos higiênicos que desqualificam as famílias em função de suas condições de sobrevivência e de suas práticas de cuidado em relação às crianças. Estes discursos produzem a demanda por uma rede infinda de proteções para as famílias que promovem a saúde e asseguram a vida, mas implicam em controles que põem em xeque sua autonomia.
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Objetivo: analisar os conceitos e percepções que adolescentes e seus cuidadores possuem sobre saúde mental e serviços de saúde em seu contexto ecológico e investigar as barreiras de acesso à assistência à saúde mental vivenciadas. Método: trata-se de estudo exploratório e analítico em amostra de conveniência obtida no período de outubro de 2009 a junho de 2010, com 100 adolescentes e 100 cuidadores, no município de Belém-PA, em dois contextos clínicos públicos, sendo um ambulatório especializado em saúde mental e um geral e dois contextos escolares, sendo um público e um privado. Utilizou-se questionários estruturados, para investigar diferentes dimensões envolvidas nas temáticas saúde, família, bem-estar e condições de vida, seguidos de análise estatística, com técnicas de análise da variância e correlacional. Resultados: a média das idades dos adolescentes foi de 14,47 (DP 1,90) anos, sendo 58% feminino; o tipo de problema de saúde mental relatado pela maioria foram problemas na escola (21,9%); o profissional mais frequentemente procurado foi o psicólogo (59,4%). No que tange as concepções de saúde mental, adolescentes e cuidadores deram importância ao comportamento de abster-se de drogas; quanto às concepções de doença mental, ambos, conceberam como algo a ser considerado com seriedade; ambos concordaram que a religião contribui para a saúde/doença mental e revelaram a primazia da mãe na busca de ajuda; no que tange as estratégias de coping os adolescentes lidavam de forma semelhante com os problemas de saúde mental em suas vidas; adolescentes e cuidadores possuíam uma visão estigmatizada do profissional de saúde e temores de discriminação principalmente pelos pares; quanto ao tratamento real ou imaginado ambos revelaram concepções favoráveis das terapias como fonte de ajuda e espaço privilegiado para expressar a própria opinião e em qualquer dos casos, a mãe revelou-se como a principal pessoa a contribuir na busca de ajuda especializada. As variáveis que revelaram a procedência das concepções sobre saúde/doença mental e as estratégias empregadas na manutenção da saúde mental da família mostraram diferenças entre os contextos investigados; no que tange ao auto conceito, os adolescentes da escola privada mostraram maior auto-congruência entre o self real e o ideal comparativamente os demais contextos; os cuidadores revelaram auto-congruência maior na escola pública. Quanto às perspectivas que o adolescente tem sobre a família revelaram identificações reais mais frequentes nos quatro contextos com a mãe, seguidas da avó/avô; quanto aos modelos de identificação familiar nos contextos clínicos e escola privada é maior com a mãe; na escola pública é maior com o pai; foi observado discrepância da perspectiva do cuidador acerca do conceito sobre o adolescente. Para a maioria dos adolescentes e cuidadores as condições de saúde foram classificadas de "boas" a "excelentes". A auto-avaliação do bem-estar dos adolescentes na amostra geral mostrou que, em sua maioria, sentiam-se muito satisfeitos, totalmente cheios de energia, divertiam-se e tiveram boa relação com os professores; na visão dos cuidadores, a maioria de seus adolescentes sentiam-se muito satisfeitos com a vida, utilizavam seu tempo livre divertindo-se com amigos e deram maior importância aos sentimentos de bem-estar com relação ao desempenho físico. Conclusões: são evidenciadas as semelhanças e diferenças entre adolescentes e cuidadores nas amostras clínicos e escolares que podem subsidiar ações preventivas de saúde contextualizadas para a cidade de Belém.
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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Currently zoos and management centers are valuable tools in the maintenance and study of various species. Studies of behavior of captive animals contribute to the improvement of management techniques and the well - being of themselves, encouraging captive breeding and reintroduction also to the natural environment . One of the ways to increase the levels of well-being is the use of environmental enrichment techniques that provide necessary incentives for the welfare of both physical and psychological captive animal . The aim of this study was to identify the types, frequencies and intensities of behavior displayed by three individuals of the species Galictis cuja, belonging to the family Mustelidae and popularly known as lesser grisson , which are captives in municipal zoo in Piracicaba , SP . In addition to evaluating the influence of environmental enrichment techniques on these behavioral parameters. The animals had their behaviors recorded in ethograms through the focal sampling method , 40 hours per person , totaling 120 hours of observation . Were introduced four environmental enrichment techniques related to physical environment, nutrition , perception and cognitive stimulation . At the end, the results of observations before and after the introduction of enrichment techniques were compared and it was possible to observe significant changes in behavior such as run , walk and scratching . The animals were more active and spent longer visible during the day, the enrichment also increased the frequency of social behaviors and the end of the work occurred even attempted copulation , thus showing that the enrichment exerted a positive influence on the behavioral patterns of lesser grisson (Galictis cuja)
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Direito - FCHS
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Abstract Background The presence of traumatic dental injuries and malocclusions can have a negative impact on quality of life of young children and their parents, affecting their oral health and well-being. The aim of this study was to assess the impact of traumatic dental injuries and anterior malocclusion traits on the Oral Health-Related Quality of Life (OHRQoL) of children between 2 and 5 years-old. Methods Parents of 260 children answered the six domains of the Early Childhood Oral Health Impact Scale (ECOHIS) on their perception of the OHRQoL (outcome). Two calibrated dentists assessed the types of traumatic dental injuries (Kappa = 0.9) and the presence of anterior malocclusion traits (Kappa = 1.0). OHRQoL was measured using the ECOHIS. Poisson regression was used to associate the type of traumatic dental injury and the presence of anterior malocclusion traits to the outcome. Results The presence of anterior malocclusion traits did not show a negative impact on the overall OHRQoL mean or in each domain. Only complicated traumatic dental injuries showed a negative impact on the symptoms (p = 0.005), psychological (p = 0.029), self image/social interaction (p = 0.004) and family function (p = 0.018) domains and on the overall OHRQoL mean score (p = 0.002). The presence of complicated traumatic dental injuries showed an increased negative impact on the children's quality of life (RR = 1.89; 95% CI = 1.36, 2.63; p < 0.001). Conclusions Complicated traumatic dental injuries have a negative impact on the OHRQoL of preschool children and their parents, but anterior malocclusion traits do not.