995 resultados para Poluição do Ar, efeitos adversos


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A doença de Chagas é uma doença parasitária causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi (T. cruzi), que acomete o sistema digestivo e, principalmente, o cardíaco. É uma doença endêmica principalmente nos países da América Latina. A busca por novos fármacos para o tratamento dessa doença é de suma importância já que os existentes podem causar severos efeitos adversos e são efetivos somente na fase aguda. A molécula tiazolilhidrazona-9 (TZH-9) tem se destacado como uma excelente candidata a fármaco para tratamento da doença de Chagas e a continuidade de seu desenvolvimento deve envolver estudos de farmacocinética e metabolismo. Para a realização destes estudos é necessário o desenvolvimento e validação de um método bioanalítico para a determinação do composto em plasma, assim como avaliar a estabilidade do fármaco nesta matriz biológica com o intuito de verificar a ação de enzimas plasmáticas. Neste trabalho, foi desenvolvido e validado o método bioanalítico para quantificar o TZH-9 em plasma de ratos e humano que apresentou limites de confiança adequados. Também, avaliou-se a estabilidade do TZH-9 nessas matrizes biológicas, em plasma de ratos, o composto apresentou instabilidade após 2 horas na concentração inferior, sugerindo ação de enzimas plasmáticas no seu metabolismo; e em plasma de humanos, apresentou instabilidade após 15 minutos em ambas concentrações, sugerindo a susceptibilidade a ação das enzimas plasmáticas

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O câncer tem sido, há muitos anos, a principal causa de morbidade e mortalidade no mundo, alcançando a casa de milhões de mortes todo ano. Dentre os tipos de câncer, os que mais matam são: pulmão, fígado, estômago, colorretal, mama e esofaringeal. Todos os fatores externos aos quais estamos expostos e até mesmo o nosso metabolismo normal, contribuem para a geração de espécies reativas de oxigênio que podem causar danos à macromoléculas, lipídios e proteínas, sendo, hoje, entendido como o responsável pelo desenvolvimento de diversos processos patológicos no ser humano, dentre eles, o câncer. Pode-se prevenir o desenvolvimento de tumores através da diminuição da exposição aos fatores de risco, como tabagismo, obesidade e sobrepeso, hábitos alimentares não saudáveis e sedentarismo, exposição a radiações e poluição do ar. O sucesso no tratamento e até mesmo a cura de determinado câncer é possível através da detecção precoce, possível através de exames de rotina. Sabe-se também que substâncias antioxidantes, presentes em muitos alimentos, atuam de forma a neutralizar o efeito danoso de radicais livres, evitando dessa forma, o estresse oxidativo. Por isso, o papel dessas substâncias tem sido alvo de muitos estudos, principalmente no que diz respeito à prevenção do câncer.

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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...

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O Brasil tem passado por uma revolução demográfica importante e, com o crescente número de adultos e idosos, há também o aumento do aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis relacionadas ao envelhecimento. Um exemplo é a osteoartrite, uma doença degenerativa, que acomete diferentes articulações do corpo e atinge com mais frequência a população acima de 50 anos de idade. O tratamento farmacológico da doença visa aliviar os sintomas de dor e inflamação com a administração de anti-inflamatórios e analgésicos que apresentam muitos efeitos adversos. Como alternativa para auxiliar o tratamento da osteoartrite, podem ser utilizados compostos bioativos dos alimentos, também chamados nutracêuticos. É reconhecido cientificamente que alguns compostos bioativos presentes nos alimentos possuem, além de sua capacidade nutricional, um papel importante para a prevenção e tratamento de alguns estados clínicos. Este estudo busca analisar, por meio de uma revisão bibliográfica, os benefícios de quatro nutracêuticos, quando utilizados no tratamento da osteoartrite. Dentre os nutracêuticos pesquisados, estão o ácido ascórbico, os insaponificáveis de abacate e soja, a vitamina D e o ômega 3, que auxiliam no tratamento do quadro inflamatório e na reparação da cartilagem danificada. Uma nova perspectiva no auxílio do tratamento da osteoartrite impõe ao farmacêutico adquirir um conhecimento interdisciplinar que possa contribuir para a orientação e informação de pacientes no exercício da atenção farmacêutica, a fim de sanar possíveis dúvidas dos pacientes sobre tais compostos e melhorar o aproveitamento do tratamento na melhoria de sua qualidade de vida.

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A doença de Chagas é uma doença parasitária causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi (T. cruzi), que acomete o sistema digestivo e, principalmente, o cardíaco. É uma doença endêmica principalmente nos países da América Latina. A busca por novos fármacos para o tratamento dessa doença é de suma importância já que os existentes podem causar severos efeitos adversos e são efetivos somente na fase aguda. A molécula tiazolilhidrazona-9 (TZH-9) tem se destacado como uma excelente candidata a fármaco para tratamento da doença de Chagas e a continuidade de seu desenvolvimento deve envolver estudos de farmacocinética e metabolismo. Para a realização destes estudos é necessário o desenvolvimento e validação de um método bioanalítico para a determinação do composto em plasma, assim como avaliar a estabilidade do fármaco nesta matriz biológica com o intuito de verificar a ação de enzimas plasmáticas. Neste trabalho, foi desenvolvido e validado o método bioanalítico para quantificar o TZH-9 em plasma de ratos e humano que apresentou limites de confiança adequados. Também, avaliou-se a estabilidade do TZH-9 nessas matrizes biológicas, em plasma de ratos, o composto apresentou instabilidade após 2 horas na concentração inferior, sugerindo ação de enzimas plasmáticas no seu metabolismo; e em plasma de humanos, apresentou instabilidade após 15 minutos em ambas concentrações, sugerindo a susceptibilidade a ação das enzimas plasmáticas

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O câncer tem sido, há muitos anos, a principal causa de morbidade e mortalidade no mundo, alcançando a casa de milhões de mortes todo ano. Dentre os tipos de câncer, os que mais matam são: pulmão, fígado, estômago, colorretal, mama e esofaringeal. Todos os fatores externos aos quais estamos expostos e até mesmo o nosso metabolismo normal, contribuem para a geração de espécies reativas de oxigênio que podem causar danos à macromoléculas, lipídios e proteínas, sendo, hoje, entendido como o responsável pelo desenvolvimento de diversos processos patológicos no ser humano, dentre eles, o câncer. Pode-se prevenir o desenvolvimento de tumores através da diminuição da exposição aos fatores de risco, como tabagismo, obesidade e sobrepeso, hábitos alimentares não saudáveis e sedentarismo, exposição a radiações e poluição do ar. O sucesso no tratamento e até mesmo a cura de determinado câncer é possível através da detecção precoce, possível através de exames de rotina. Sabe-se também que substâncias antioxidantes, presentes em muitos alimentos, atuam de forma a neutralizar o efeito danoso de radicais livres, evitando dessa forma, o estresse oxidativo. Por isso, o papel dessas substâncias tem sido alvo de muitos estudos, principalmente no que diz respeito à prevenção do câncer.

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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...

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O Brasil tem passado por uma revolução demográfica importante e, com o crescente número de adultos e idosos, há também o aumento do aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis relacionadas ao envelhecimento. Um exemplo é a osteoartrite, uma doença degenerativa, que acomete diferentes articulações do corpo e atinge com mais frequência a população acima de 50 anos de idade. O tratamento farmacológico da doença visa aliviar os sintomas de dor e inflamação com a administração de anti-inflamatórios e analgésicos que apresentam muitos efeitos adversos. Como alternativa para auxiliar o tratamento da osteoartrite, podem ser utilizados compostos bioativos dos alimentos, também chamados nutracêuticos. É reconhecido cientificamente que alguns compostos bioativos presentes nos alimentos possuem, além de sua capacidade nutricional, um papel importante para a prevenção e tratamento de alguns estados clínicos. Este estudo busca analisar, por meio de uma revisão bibliográfica, os benefícios de quatro nutracêuticos, quando utilizados no tratamento da osteoartrite. Dentre os nutracêuticos pesquisados, estão o ácido ascórbico, os insaponificáveis de abacate e soja, a vitamina D e o ômega 3, que auxiliam no tratamento do quadro inflamatório e na reparação da cartilagem danificada. Uma nova perspectiva no auxílio do tratamento da osteoartrite impõe ao farmacêutico adquirir um conhecimento interdisciplinar que possa contribuir para a orientação e informação de pacientes no exercício da atenção farmacêutica, a fim de sanar possíveis dúvidas dos pacientes sobre tais compostos e melhorar o aproveitamento do tratamento na melhoria de sua qualidade de vida.

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Dapsone use is frequently associated to hematological side effects such as methemoglobinemia and hemolytic anemia, which are related to N-hydroxylation mediated by the P450 enzyme system. The aim of the present study was to evaluate the influence of L-arginine supplementation, a precursor for the synthesis of nitric oxide, as single or multiple dose regimens on dapsone-induced methemoglobinemia. Male Wistar rats were treated with L-arginine at 5, 15, 30, 60 and 180 mg/kg doses (p.o., gavage) in single or multiple dose regimens 2 hours prior to dapsone administration (40 mg/kg, i.p.). The effect of the nitric oxide synthase inhibitor L-NAME was investigated by treatment with multiple doses of 30 mg/kg (p.o., gavage) 2 hours before dapsone administration. Blood samples were collected 2 hours after dapsone administration. Erythrocytic methemoglobin levels were assayed by spectrophotometry. The results showed that multiple dose supplementations with 5 and 15 mg/kg L-arginine reduced dapsone-induced methemoglobin levels. This effect is mediated by nitric oxide formation, since the reduction in methemoglobin levels by L-arginine is blocked by simultaneous administration with L-NAME, a nitric oxide synthase inhibitor.

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OBJETIVO: Avaliar os resultados do tratamento da agenesia vaginal pela técnica cirúrgica de McIndoe-Bannister modificada e pela técnica de Frank. MÉTODOS: Este estudo retrospectivo foi conduzido com uma amostra de conveniência de 25 mulheres portadoras de agenesia vaginal em seguimento no Ambulatório de Ginecologia Infanto Puberal. Quinze mulheres foram submetidas à cirúrgica modificada de McIndoe-Bannister Grupo Cirúrgico e 10 fora tratadas com a técnica de Frank Grupo Frank. Para a análise comparativa entre essas duas amostras, foram considerados os seguintes parâmentros: vaginometria final, efeitos adversos e satisfação sexual após o tratamento. Esses dados foram obtidos por meio dos registros nos prontuários médicos. A satisfação sexual foi aferida por questão simples: como está sua vida sexual? RESULTADOS: Houve diferença em relação ao comprimento da vagina tanto naquelas submetidas à técnica de Frank (comprimento inicial 2,4±2,0 cm, após o tratamento 6,9±1,1 cm, p<0,0001), quanto naquelas submetidas à técnica cirúrgica (comprimento inicial 0,9±1,4 cm, após o tratamento 8,0±0,8 cm, p<0,0001). A vaginometria foi maior no Grupo Cirúrgico (Grupo Frank=7,0±0,9 cm versus Grupo Cirúrgico=8,0±0,8 cm, p=0,0005). Quarenta por cento do Grupo Cirúrgico tiveram complicações cirúrgicas. Não foram registradas complicações pela técnica de Frank. A satisfação sexual foi referida pela totalidade das pacientes. CONCLUSÃO: Os dados do presente estudo indicam que ambas as técnicas, cirúrgica e conservadora são eficientes para o tratamento da agenesia vaginal, resultando na construção da vagina favorável à realização do coito e com satisfação sexual. Os aspectos favoráveis da técnica de Frank estão relacionados com o baixo custo e baixos índices de complicações.

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The study was designed to investigate the impact of air pollution on monthly inhalation/nebulization procedures in Ribeirão Preto, São Paulo State, Brazil, from 2004 to 2010. To assess the relationship between the procedures and particulate matter (PM10) a Bayesian Poisson regression model was used, including a random factor that captured extra-Poisson variability between counts. Particulate matter was associated with the monthly number of inhalation/nebulization procedures, but the inclusion of covariates (temperature, precipitation, and season of the year) suggests a possible confounding effect. Although other studies have linked particulate matter to an increasing number of visits due to respiratory morbidity, the results of this study suggest that such associations should be interpreted with caution.