986 resultados para Chromatographic techniques
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Dissection can provide unique information on the physiology, biology and ecology of organisms. This document describes protocols for dissecting lionfish (Pterois volitans and P. miles). Protocols were developed to provide guidance to trained research personnel. Lionfish are native to the Indo-Pacific, but have become established in marine habitats within the Western Atlantic, Gulf of Mexico and Caribbean. The protocols described within this document were designed to help standardize handling and dissection methodologies for these species, with the goal of improving the coordination of research (e.g., Lionfish Tissue Repository; Appendix V). We focus on dissection methods, which yield data that contribute to our understanding of lionfish biology and ecology. By pairing dissection information with environmental and biotic data, researchers and managers can better understand lionfish population structure and dynamics, age and growth, reproductive biology, and food web ecology on various temporal and spatial scales.
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We evaluated measures of bioelectrical impedance analysis (BIA) and Fulton’s condition factor (K) as potential nonlethal indices for detecting short-term changes in nutritional condition of postsmolt Atlantic salmon (Salmo salar). Fish reared in the laboratory for 27 days were fed, fasted, or fasted and then refed. Growth rates and proximate body composition (protein, fat, water) were measured in each fish to evaluate nutritional status and condition. Growth rates of fish responded rapidly to the absence or reintroduction of food, whereas body composition (% wet weight) remained relatively stable owing to isometric growth in fed fish and little loss of body constituents in fasted fish, resulting in nonsignificant differences in body composition among feeding treatments. The utility of BIA and Fulton’s K as condition indices requires differences in body composition. In our study, BIA measures were not significantly different among the three feeding treatments, and only on the final day of sampling was K of fasted vs. fed fish significantly different. BIA measures were correlated with body composition content; however, wet weight was a better predictor of body composition on both a content and concentration (% wet weight) basis. Because fish were growing isometrically, neither BIA nor K was well correlated with growth rate. For immature fish, where growth rate, rather than energy reserves, is a more important indicator of fish condition, a nonlethal index that reflects shortterm changes in growth rate or the potential for growth would be more suitable as a condition index than either BIA measures or Fulton�
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Multibeam sonar mapping techniques provide detailed benthic habitat information that can be combined with the data on species-specific habitat preferences to provide highly accurate calculations of populations in a particular area. The amount of suitable habitat available for the endangered white abalone (Haliotis sorenseni) was quantified to aid in obtaining an accurate estimate of the number of remaining individuals at two offshore banks and one island site off the coast of southern California. Habitat was mapped by using multibeam sonar survey techniques and categorized by using rugosity and topographic position analysis. Abalone densities were evaluated by using a remotely operated vehicle and video transect methods. The total amount of suitable habitat at these three sites was far greater than that previously estimated. Therefore, although present estimates of white abalone densities are several orders of magnitude lower than historic estimates, the total population is likely larger than previously reported because of the additional amount of habitat surveyed in this study.
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A discussion is presented on endocrine sex reversal and chromosome manipulation techniques for producing 1005 male tilapia. Details are given of methods for the administration of steroids and the induction of ploidy.
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The high demand for the stinging catfish (Heteropneustes fossilis) and declining wild stocks led the Centre for Aquaculture Research and Extension of India to look for methods for the culture of the species. This paper presents a low-cost, simple breeding technique developed and tested by the Centre that can be easily adopted by rural farmers.
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Fecundity was estimated for shortspine thornyhead (Sebastolobus alascanus) and longspine thornyhead (S. altivelis) from the northeastern Pacific Ocean. Fecundity was not significantly different between shortspine thornyhead off Alaska and the West Coast of the United States and is described by 0.0544 × FL3.978, where FL =fish fork leng th (cm). Fecundity was estimated for longspine thornyhead off the West Coast of the United States and is described by 0.8890 × FL3.249. Contrary to expectations for batch spawners, fecundity estimates for each species were not lower for fish collected during the spawning season compared to those collected prior to the spawning season. Stereological and gravimetric fecundity estimation techniques for shortspine thornyhead provided similar results. The stereological method enabled the estimation of fecundity for samples collected earlier in ovarian development; however it could not be used for fecundity estimation in larger fish.
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O objetivo do presente deste trabalho foi avaliar a toxicidade aguda, crônica e a genotoxicidade sobre E. andrei causadas por solo recém-contaminado com óleo lubrificante usado e após biorremediação por diferentes estratégias, após 22 meses, e paralelamente ao estudo de ecotoxicidade, foi conduzida uma investigação comparativa de três métodos de extração de HTP e HPA de solos para análise cromatográfica. A comparação das técnicas de extração evidenciou que para HTP, a técnica de extração acelerada por solvente-ASE foi a que melhor recuperou n-alcanos; já para as frações HRP e MCNR as técnicas soxhlet e micro-ondas-MARS não apresentaram diferenças significativas e foram melhores que ASE. Para HPA, a técnica de extração por soxhlet foi a que apresentou melhor recuperação em todos os solos. O teste de mortalidade apresentou, aos 14 dias, taxas crescentes de mortalidade de 10 6%, 20 0%, 73 25%, 93 12% e 100 0% para amostras de CONT (solo controle, sem contaminação artificial), BIOS (solo contaminado com 5% de OLU e biorremediado por bioestimulo), BIOA1 (solo contaminado com 5% de OLU e biorremediado por bioestimulo + bioaumento com adição de 10% de RSU maturado), e BIOA2 (solo contaminado com 5% de OLU e biorremediado por bioestimulo + bioaumento com adição de 10% de RSU semi-maturado) e OLU (solo contaminado com 5% de OLU), respectivamente. Aos 28 dias, entretanto, BIOS e OLU apresentaram taxas de mortalidade de 97 % 6 % e de 100 % 0 % respectivamente, valores estes significativamente superiores ao CONT. Foram observadas deformações anatômicas nos indivíduos mantidos em BIOS e OLU, assim como diminuição da biomassa em todas as amostras, evidenciando efeitos crônicos. O teste de reprodução, aos 28 dias, foram observadas grandes quantidades de indivíduos jovens nos solos biorremediados e recém-contaminado. No entanto, aos 56 dias houve uma diminuição dessas formas e o controle (CONT) exibiu uma quantidade maior de formas juvenis. O teste de densidade e viabilidade celular mostrou ser indicador sensível para toxicidade crônica apresentando queda nos solos BIOS e OLU em relação ao CONT com diferenças significativas (p <0.05). Não foram observados micronúcleos nos solos em estudo. Tal observação reforça a necessidade de testes de ecotoxicidade para avaliar a real eficácia de tecnologias de tratamento.
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O objetivo do presente deste trabalho foi avaliar a toxicidade aguda, crônica e a genotoxicidade sobre E. andrei causadas por solo recém-contaminado com óleo lubrificante usado e após biorremediação por diferentes estratégias, após 22 meses, e paralelamente ao estudo de ecotoxicidade, foi conduzida uma investigação comparativa de três métodos de extração de HTP e HPA de solos para análise cromatográfica. A comparação das técnicas de extração evidenciou que para HTP, a técnica de extração acelerada por solvente-ASE foi a que melhor recuperou n-alcanos; já para as frações HRP e MCNR as técnicas soxhlet e micro-ondas-MARS não apresentaram diferenças significativas e foram melhores que ASE. Para HPA, a técnica de extração por soxhlet foi a que apresentou melhor recuperação em todos os solos. O teste de mortalidade apresentou, aos 14 dias, taxas crescentes de mortalidade de 10 6%, 20 0%, 73 25%, 93 12% e 100 0% para amostras de CONT (solo controle, sem contaminação artificial), BIOS (solo contaminado com 5% de OLU e biorremediado por bioestimulo), BIOA1 (solo contaminado com 5% de OLU e biorremediado por bioestimulo + bioaumento com adição de 10% de RSU maturado), e BIOA2 (solo contaminado com 5% de OLU e biorremediado por bioestimulo + bioaumento com adição de 10% de RSU semi-maturado) e OLU (solo contaminado com 5% de OLU), respectivamente. Aos 28 dias, entretanto, BIOS e OLU apresentaram taxas de mortalidade de 97 % 6 % e de 100 % 0 % respectivamente, valores estes significativamente superiores ao CONT. Foram observadas deformações anatômicas nos indivíduos mantidos em BIOS e OLU, assim como diminuição da biomassa em todas as amostras, evidenciando efeitos crônicos. O teste de reprodução, aos 28 dias, foram observadas grandes quantidades de indivíduos jovens nos solos biorremediados e recém-contaminado. No entanto, aos 56 dias houve uma diminuição dessas formas e o controle (CONT) exibiu uma quantidade maior de formas juvenis. O teste de densidade e viabilidade celular mostrou ser indicador sensível para toxicidade crônica apresentando queda nos solos BIOS e OLU em relação ao CONT com diferenças significativas (p <0.05). Não foram observados micronúcleos nos solos em estudo. Tal observação reforça a necessidade de testes de ecotoxicidade para avaliar a real eficácia de tecnologias de tratamento.