896 resultados para Serviço social com a familia - Ribeirão Preto (SP)


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O presente estudo tem como objetivo analisar o trabalho na Assistência Social carioca durante a gestão César Maia na Prefeitura do Rio de Janeiro. Essa proposta, tendo como objeto de pesquisa o trabalho dos assistentes sociais na Secretaria Municipal de Assistência Social, interpretados aqui como sujeitos inseridos em um contexto permeado pelas contradições entre as classes sociais, baseou-se na leitura de que a interpretação dos processos sociais na ótica da totalidade social representa a possibilidade de apropriação do significado social da profissão, potencializando o pensamento no que se refere às condições e relações de trabalho. Sendo assim, o interesse foi decifrar a organização do trabalho subjacente à revisão da assistência social e perceber o espaço técnico da ação profissional. Isso significou tomar a teoria do processo de trabalho em exame e analisar o espaço de autonomia do trabalhador assalariado na gestão pública da cidade na época, assim como o contraste entre controle, qualidade dos serviços e das relações de trabalho. Isso implicou em revisitar o debate do Serviço Social sobre a categoria trabalho e conhecer de perto o modo como o sujeito profissional lida com o dilema do controle e da autonomia a partir de uma pauta de produção de serviços delimitada gerencialmente.

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Este trabalho tem como objetivo analisar a prática do assistente social no Sistema Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro, a partir dos pressupostos estabelecidos pelo Projeto Ético Político da Profissão. A relevância deste estudo consiste em colocar no centro do debate o desafio que representa para a categoria, com um direcionamento profissional ético e político comprometido com os interesses da classe trabalhadora e com a efetivação dos direitos da mesma, efetivar estes pressupostos num campo de atuação marcado pelo controle e repressão dos indivíduos pertencentes a esta classe. A prisão é uma instituição total, punitiva, vingativa, onde observamos a face mais dura do Estado, onde, muitas vezes, o assistente social se vê sozinho na defesa e efetivação dos direitos do preso. Constitui-se como objetivo central deste estudo analisar se dentro desta instituição, o assistente social consegue efetivar os valores defendidos e consagrados pelo projeto profissional. Para realização do estudo nos debruçamos sobre a produção teórica e a história do sistema penitenciário; sobre a legislação específica da área (Lei de Execução Penal e Regulamento Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro) e sobre documentos, relatórios, manuais, etc., elaborados pela Coordenação de Serviço Social da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP). Devido às limitações impostas pela instituição, os sujeitos de nosso estudo foram os gestores e ex-gestores que aturam na Coordenação de Serviço Social e na antiga Divisão de Serviço Social da SEAP. Procuramos resgatar a trajetória histórica do Serviço Social dentro do Sistema Prisional fluminense, destacando as batalhas e conquistas alcançadas pela categoria, ao longo dos quase sessenta anos de inserção nas unidades prisionais do Rio de Janeiro. Observamos ao longo do estudo que a inserção do assistente social no Sistema Penitenciário encontra-se devidamente institucionalizada, regulamentada e organizada, o que demonstra a relevância do trabalho deste profissional, que muitas vezes ainda é visto como benfeitor do preso. Hoje, a execução penal pode ser considerada uma área consolidada para a atuação profissional dos assistentes sociais, embora apresente uma série de inconsistências e discrepâncias, tais como péssimas condições de trabalho, violação de direitos, entre outras. Procuramos mostrar neste estudo como o profissional de Serviço Social enfrenta essa realidade e contribui para a sua transformação, a partir dos ideais defendidos pelo Projeto Ético Político da profissão.

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O tema que nos propomos a estudar é Choque de Capital: criminalização da pobreza e (re)significação da questão social no Rio de Janeiro. A delimitação espaço temporal de nosso estudo situa-se na cidade do Rio de Janeiro, de 2009 a 2012. O período selecionado corresponde a primeira gestão do prefeito Eduardo Paes (PMDB) e os primeiros anos de execução das denominadas ações de Choque de Ordem. A proposta apresentada tem como pressuposto a centralidade do estudo da metrópole e a relação entre especulação imobiliária e capital financeiro, como um dos motivadores da criminalização da pobreza na contemporaneidade, cujo principal objetivo é tornar os espaços "ordenados" fonte de lucro, não importando as consequências impostas às classes subalternas. Considerando que este paradigma evidencia um processo de criminalização das classes subalternas e a necessidade compreendermos o modo específico de enfrentamento à pobreza por parte da prefeitura do Rio de Janeiro considerando suas implicações para o Serviço Social, optamos pelo seguinte caminho de estudo traduzido na forma dos capítulos assim identificados: I-Barbárie e passivização: aportes para compreensão da banalização da violência no Brasil, II- Das bases de tradição autoritária ao Esplendor do Estado de Polícia e III- Reordenamento urbano, mídia e consenso no Rio de Janeiro: Choque de Ordem para quem?. Acreditamos que o estudo aprofundado desses temas propiciarão um entendimento acerca da realidade, base insuprimível para sua transformação.

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A dissertação apresenta um estudo sobre a constituição do Fundo Público no capitalismo contemporâneo, a partir das três grandes crises do capital do século XX. Realizaremos, para tanto, uma incursão histórica e analítica, percorrendo o início do século XX até os dias atuais, demonstrando a importância e imprescindibilidade do Fundo Público para a reprodução do capital e do trabalhador. Neste contexto, de expansão e retração da economia em nível mundial, analisaremos os rebatimentos no Brasil, a partir da contrarreforma do Estado, na apropriação e composição do fundo público brasileiro. Ao garantir a reprodução do trabalhador, o Fundo Público o faz por meio das políticas sociais, e em especial, trabalharemos a Política de Assistência Social. O objetivo deste trabalho é realizar análise sobre todos os recursos destinados ao Fundo Municipal de Assistência Social do município de Campos dos Goytacazes, que servirão para o financiamento da rede socioassistencial em âmbito municipal no período de 2004 a 2012. Analisaremos, portanto, os recursos municipal, estadual e federal, tendo como base os segintes documentos: Demonstrativo da Evolução Orçamentária e de Despesas, Relatório de Receitas Geral, Lei de Diretrizes Orçamentária e a lei Orçamentária Anual, que serão transferidos para o fundo e de que forma o poder executivo prioriza a gestão destes recursos, por meio de suas despesas. O resultado da pesquisa nos mostrou que a Política de Assistência Social é cofinanciada pelos três entes federativos, no entanto, evidenciamos grandes dificuldades para a gestão compartilhada. O município é o maior financiador desta política, entremente, seus recursos são alocados prioritariamente nos Programas de Transferência de Renda municipais e nas entidades filantrópicas, enquanto os programas federais ficam sob a responsabilidade majoritária da União. O estado neste processo, quase que esquecido, se mostra com um financiamento extremamente pontual, descontínuo e ínfimo. Dos recursos direcionados a esta política, identificamos um grande montante que não são executados, o que consideramos hoje um dos grandes desafios para a efetivação desta Política em Campos dos Goytacazes.

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Dissertação de mestrado, Gerontologia Social, Escola Superior de Educação e Comunicação, Escola Superior de Saúde, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Linguagem.

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Conciliar el trabajo y la familia es una lucha cotidiana que cada persona realiza para satisfacer las exigencias de ambas dimensiones de su vida. El no tener consciencia del problema que surge en el empleado para lograr esta conciliación y la ausencia de soluciones eficaces a éste, no sólo afecta a la organización a través de la baja productividad, el absentismo, el aumento del estrés, entre otros efectos; sino también a la vida familiar, social, física y psicológica del trabajador. Es por ello, que este proyecto de grado busca a partir de la revisión de la literatura mostrar cómo la percepción que tienen los trabajadores de su equilibrio trabajo-familia, se ve influenciada por un factor organizativo, como lo son los turnos laborales; además evidenciar las soluciones que se han implementado en las diferentes empresas de manera exitósa, para finalmente plantear estrategias que se puedan aplicar en las organizaciones facilitando el equilibrio trabajo-familia de los trabajadores.

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Enumerar y analizar las causas principales que llevan a la juventud a convertirse en delincuente. El problema es muy complejo, y por ello, el propósito es limitarse aquí a exponer los que son puramente de índole externa o social. Es necesario hacer ver la culpa que tiene la sociedad en la juventud extraviada y la obligación de esta sociedad de una toma de conciencia de tan grave situación. La delincuencia ni es obra de un individuo, ni está dentro de éste. La causa principal de la delincuencia juvenil está en la falta de interés de los padres, educadores y personas mayores que con su mal ejemplo e irresponsabilidad y llevados por su egoismo manifiesto, incitan a los menores a aprender conductas delictivas, porque la conducta criminal no es innata sino adquirida. El problema requiere para su solución una toma de conciencia de los deberes morales de las personas que tengan responsabilidad sobre la juventud, siendo ante todo, sinceros consigo mismos y consecuentes con las normas de convivencia que propugnan.

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El estudio de la conducta en la organización penitenciaria, el cual es abordado desde las dimensiones fundamentales que atañen al hombre, como son la psicológica, la social y la ambiental.. La muestra general, objeto de investigación consta de 44 sujetos, de los cuales 35 cumplían condena en la prisión de Carabanchel y los 9 restantes en la prisión provincial de Salamanca. Las variables sometidas a estudio son las siguientes: la edad, el estado civil, los estudios realizados, la profesión, el salario, la actividad preferida, y barrio al que pertenecen.. El proceso seguido a lo largo del trabajo consta de las siguientes partes: una primera parte de carácter teórico en la que se estudia la variable percepción del clima social, así como el acercamiento a las dimensiones que configuran el clima social y por último una evaluación de este clima social mediante una descripción de distintas escalas de medida utilizadas en diversos ambientes, enfatizando las referentes a percepción de clima social en Instituciones Penitenciarias; una segunda parte también teórica referente al estudio de la variable asertividad o habilidades sociales; por último, se realiza un estudio de carácter práctico en el que se pretende buscar una interrelación entre ambos constructos, es decir clima social y asertividad, utilizando para ello una muestra de individuos sometidos a tratamiento penitenciario.. Los instrumentos emplados son de diversos tipos, bibliográficos, autoinformes (escalas de evaluación de habilidades sociales, Rathus assertiveness schedule, college self expression scale,assetion inventory, social perfomance survey schedule, escala multidimensional de expresión social), autoinformes de ansiedad social (social avoidace and distress scales, interaction and audience anxiosness scales), medidas cognitivas de autoinforme, destacando: fear of negative evaluacion, asserttivess self-statement trest, social interaction self-statement test.. En este trabajo junto a la técnica de carácter descriptivo se une la de carácter experimental. . Los internos destacan la ayuda y asistencia que les ofrece la administración penitenciaria, éstos necesitan distracciones y actividades que ocupen su tiempo así como retroalimentación emocional facilitada por los individuos del entorno; por otro lado, prefieren el control institucional antes que tomar decisiones sobre asuntos que les afecten. Como último punto es importante destacar que los sujetos se sienten incómodos ante los padres, los parientes, empleados y por último ante su esposa o compañera..

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La familia ha vivido y está viviendo un proceso de transformación. La organización de la familia ha cambiado y se ha diversificado (familias monoparentales, parejas de hecho, matrimonios sin hijos voluntariamente, etc.). La familia de hoy se forma a raíz casi exclusivamente de vínculos afectivos que unen a sus miembros, la maternidad-paternidad se convierte en un acontecimiento premeditado, deseado y libremente elegido. Por otra parte, la familia se ha convertido en un refugio, en un lugar seguro y estable, frente a una sociedad en permanente cambio. La familia es una institución que ha cambiado pero mantiene su relevancia. Se ofrecen datos sociodemográficos de la familia española actual.

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Hipótesis: la pertenencia a familias con recursos económicos escasos determina la localización y el tipo de vivienda, la calidad de educación recibida de padres y de instituciones educativas, así como las oportunidades de desarrollo de las cualidades personales, influyendo en la comisión de actos delictivos por parte de los menores y en las posibilidades de reincidencia de éstos. 152 sujetos a los que se ha abierto o reabierto expediente en el Tribunal Tutelar de Menores de Bilbao durante los años 1975 y 1976. Variable dependiente: delincuencia juvenil. Variables independientes: edad, familia, tipo de infracción, origen de los padres, tiempo de residencia del padre, ocupación de los padres, ingresos de los padres, vivienda: localización y calidad, educación del menor, trabajo del menor, origen de la acusación. Expedientes de los sujetos analizados y que están registrados en el Tribunal Tutelar de Menores de Bilbao, que es el organismo especial con competencia sobre los jóvenes que no han cumplido los 16 años y cuya función es educativa, tutelar y preventiva. Porcentajes y frecuencias para medir cada una de las variables. La edad más crítica es la de los 15 años en ambos sexos. El 28 por ciento presentan anomalías familiares y un promedio de hermanos de 4,6. En los varones el acto delictivo aparece más violento y agresivo y en la mujer tiene un carácter sexual. Los hijos de padres emigrantes viven el llamado conflicto cultural. El 48.3 por ciento de los padres de delincuentes juveniles pertenecen a la categoría de obreros no cualificados. El 60 por ciento de los padres pertenecen a la capa más baja de la sociedad en relación con el nivel de ingresos. El 82 por ciento de las familias viven en viviendas alquiladas o están amortizando el piso comprado. El 70 por ciento de los delincuentes ha asistido a un centro de enseñanza público. El aprendizaje teórico de la escuela no resuelve su futuro laboral. Las soluciones para corregir este tipo de conducta deben ir encaminadas a posibilitar una mayor participación del joven en las estructuras de oportunidad del adulto. Es necesario asistencia, asesoramiento y capacitación industrial para integrar a la segunda generación de emigrantes y así bajar la probabilidad de formación de subculturas delictivas. Es necesario modificar la estructura de la sociedad.

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Se analiza la influencia de la política familiar en las tendencias demográficas. La estabilidad familiar favorece el crecimiento de la población, y la existencia de una política familiar sólida es la mejor garantía para la renovación generacional. Sin embargo, actualmente en España, hay una falta de protección y promoción de las familias por parte de las Administraciones Públicas, en materia fiscal, laboral y de seguridad social, lo que incide negativamente sobre la natalidad. Por lo tanto, es de esta política social de la que depende el futuro de nuestra sociedad.

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Explicar los diferentes efectos que resultan para el individuo si prevalece una norma de predominio patriarcal o si ésta se reemplaza por el compañerismo igualitarios entre marido y mujer, en cuyo caso la presión ejercida sobre el niño será diferente. Estudio sobre el papel que desempeña cada miembro de la familia con respecto a los demás miembros, necesario para analizar a la familia como institución que responde a unas necesidades sociales cada vez más cambiantes y complicadas. El trabajo se divide en seis capítulos. Comienza con una breve explicación sobre la transmisión de modelos en la educación familiar y las contradicciones que pueden resultar en dicha transmisión. A continuación el autor nos introduce en el tema del aprendizaje social en la familia, cómo se identifica el niño con los modelos paternos, qué consecuencias tiene esa identificación y cómo influye en la personalidad y en el ambiente familiar un hogar democrático o un hogar controlado. El tercer capítulo está dedicado al niño en referencia a los deseos inconscientes de sus padres, cómo influyen por un lado el padre, por otro lado la madre y por otro la pareja. Continua con un análisis del modelo de familia parsoniana y la teoría de Talcott Parson sobre la familia. En este capítulo explica la estructura social de la familia, las funciones y la socialización del niño y del joven por la familia parsoniana y concluye con los roles masculinos y femeninos en la familia. El siguiente capítulo describe el cambio del rol femenino en la sociedad y el la familia, como ha pasado la mujer de la subordinación a la emancipación. Para ello el autor analiza la evolución desde el rol tradicional de la mujer en la sociedad y en la familia hasta el nuevo papel de la mujer en nuestra sociedad. El último capítulo esta dedicado a lo que el autor denomina crisis familiar o emergencia de un nuevo tipo de familia. Aquí explica posibles alternativas para nuevos modelos de familia como la unión libre, la familia comunal o la familia con doble carrera. Estudio teórico. 1) Hoy en día, todas las ciencias que tienen por objeto el estudio de la conducta humana afirman necesariamente, aunque por medio de diferentes teorías, la influencia ejercida por la familia en la transmisión de los valores, las normas y las actitudes de la cultura en la que se inserta, durante el proceso de socialización en la personalidad virgen del niño. 2) En relación con la educación familiar podemos entender el concepto de rol como un lazo entre la estructura social y el comportamiento del niño. El niño identificándose con los padres imita y aprende unos roles significativos que será llamado a desempeñar en la edad adulta. 3) En el transcurso de su entrenamiento de socialización, el niño aprenderá a ejercer algún control sobre sus impulsos agresivos, de dependencia y sexuales, para modificarlos y expresarlos sólo de maneras aceptables. 4) De la identificación del niño con los roles paternos se derivan dos consecuencias trascendentales que condicionarán el desarrollo de la personalidad y son fundamentalmente la tipificación sexual y el desarrollo de la conciencia o superyo. 5) La conducta y la personalidad del niño se manifestarán de formas opuestas en relación al ambiente de permisividad o de control que determinen la relación padres-hijos. 6) El aspecto más significativo de la teoría de Parsons es que la familia segrega a los individuos por el sexo, así el padre y la madre ejercen unos roles sociales diferenciados en función del sexo. La mujer el rol expresivo y el hombre el rol instrumental. Esto trae consigo unas consecuencias psicológicas distintas para el hombre y la mujer. 7) La personalidad femenina resulta más perjudicada que la masculina de la segregación por el sexo. La educación en la familia parsoniana tiene diferentes expectativas para el niño y para la niña. Mientras que al niño le encamina para el ejercicio de una profesión que le reporte un status en la sociedad, a la niña se la encamina como algo natural hacia la profesión de esposa-madre-ama de casa. 8) A medida que la mujer se ha ido emancipando económicamente mediante el desempeño de una profesión, ha ido cambiando su papel en la familia, desempeñando parte de sus tradicionales tareas otras instituciones sociales. 9) Queda demostrado que la familia parsoniana resulta ya anacrónica en la realidad social actual y no puede decirse que este tipo de familia socialice al niño y al joven en los valores de modernidad y de igualdad entre sexos, clases sociales, naciones y etnias.

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El autor realiza un estudio sobre la familia como uno de los principales focos de distorsión dentro del sistema de relaciones.. Analítico. . Bibliografía referida al tema de estudio.. Analítica.. El sistema familiar tiene una doble implicación. Por un lado, la relación existente entre el sistema social y la familia, en la que ésta sirve como socializadora del individuo ante las exigencias sociales. Por otro lado, la estructura familiar actúa sobre sus miembros para preservarse a sí misma, respaldada en el fondo, por el sistema social..

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A presente dissertação tem como temática a Toxicodependência e como objecto empírico de investigação a viabilidade Política, Social e Económica da Criação de uma Comunidade Terapêutica nos Açores. Em termos mais específicos o que se pretende provar cientificamente, é que é mais viável e sustentável a criação de uma comunidade terapêutica nos Açores, do que enviar os utentes para tratamento no território continental português. Utilizando uma abordagem de cariz quantitativo e qualitativo, através de técnicas como a pesquisa e análise documental, questionários por auto preenchimento, entrevistas qualitativas semiestruturadas e a análise de conteúdo, foram as bases metodológicas fundamentais para garantir o suporte explicativo da viabilidade política, social e económica da criação de uma Comunidade Terapêutica nos Açores. Neste contexto foram aplicados questionários a duas amostras distintas. A primeira constituída por profissionais de saúde que trabalhavam na área da toxicodependência para uma análise do ponto de vista técnico. A segunda constituída por membros da Assembleia Legislativa Regional dos Açores e órgãos do Governo Regional para uma análise do ponto de vista político, económico e social. Da análise dos resultados, conclui-se que, quer a análise financeira, quer a análise política, técnica e social efectuadas legitimam a viabilidade da criação de uma Comunidade Terapêutica na Região Autónoma dos Açores.