1000 resultados para Quinto Império


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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obtenção do grau de Grau de Mestre por Licenciados Pré-Bolonha, em Biotecnologia

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Arqueologia

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Relatório apresentado para cumprimento dos requisitos necessários a obtenção do grau de Mestre em Ensino de Educação Musical no 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico

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Tese de Mestrado apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História da Arte – Área de especialização em História da Arte da Antiguidade

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação Cinema e Televisão

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Legar à posteridade em mármore uma cidade que recebeu constraída em tijolo foi uma das alegrias do Imperador Augusto ao fazer um balanço da sua vida, segundo Suetônio'. As propostas urbanísdcas do Princeps transformam-se em modelos para todas as novas cidades e capitais de colônia, incrementando-se deste modo o uso do mármore logo a pardr dos inícios do Império, perdurando ainda bem vivo nos finais do séc. IV, já numa sociedade em grande parte cristianizada. Séneca diz-nos, nos meados do séc. I d. C, que existia o ideal de que as paredes reluzissem com mármores importados da outra banda do mar, que se olhavam com admiração as crustae marmoriae que as revestiam e que era sinal do melhor estatuto caminhar sobre mármores. E Paciano de Barcelona, nos finais do séc. IV, encontra na renúncia ao marmoribus tegi, ao habitar em casas de mármore, uma forma de fazer penitência.

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Este trabalho é um breve percurso por alguma iconografia da Antigüidade Clássica e Tardia, tendo como ponto de partida as figurações patentes num mosaico de Pisões. A comunicação oral do tema apoiou-se num pequeno corpus de imagens da Antigüidade, recolhido no nosso território que, no presente trabalho, será, na sua maioria, referido em notas. A uilla romana de Pisões localiza-se a cerca de 10 Km a Sul de Beja, na freguesia de S. Tiago Maior. A sua par urbana ou residência do proprietário apresenta uma grandeza e complexidade arquitectônicas condizente com a riqueza decorativa dos seus pavimentos musivos, caracterísdca das uillae do Baixo Império. A sua ocupação ter-se-á prolongado até época bastante avançada da Andguidade, de acordo com materiais nela recolhidos, datáveis do séc. I ao VIII d.c

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Politica e Relações Internacionais Especialização em Globalização e Ambiente

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O Professor Emérito da Universidade de Paris X (Nanterre) J. DEMANGEOT de há muito que nos habituou a esperar de cada livro seu um trabalho de Mestre,* pelo rigor da investigação, clareza de espírito, elegância de linguagem. A sua mais recente obra, Tropicalité - Géographie Physique Intertropical (340 páginas, 57 quadros, 109 figuras, 48 fotografias), vinda a público em Abril de 1999, sob a égide de Armand Colin, Paris, não só não nos desilude, como reforça os seus créditos. A obra é baseada num profundo conhecimento pessoal de uma (quinzena de regiões tropicais, do Brasil ao Cambodja, passando pela África e pela índia, estudos realizados ao longo de trinta anos. Além de estes estudos de terreno, o Professor DEMANGEOT aceitou um convite da Universidade Federal do Rio de Janeiro e aí leccionou durante dois anos, tempo que lhe permitíu realizar e desenvolver pesquisas da sua especialidade e cujos resultados largamente tem usado nos seus trabalhos. Esta longa experiência pessoal, contudo, não o inibiu de compulsar extensa e actualizadíssima bibUografia internacional - a par, naturalmente com obras antígas, mas de fundo - que totalizaram milhar e meio de trabalhos, embora no livro, por imposições alheias à sua vontade tívessem sido reduzidas a pouco mais de um quinto... Não admira, assim, que o tema agora apresentado, desenvolvido sob um esquema muito lógico e aparentemente simples, seja, simultaneamente, uma obra clássica e original.

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É apresentada uma introdução ao tema das raízes unitárias e cointegração. Em primeiro lugar, faz-se uma breve referência genérica aos modelos ARMAX de modo a se poder fazer uma apresentação rigorosa dos modelos com mecanismo de correcção de erro. Em segundo lugar, recorda-se o conceito de estcionaridade de forma a introduzir a definição de variável integrada. Neste contexto, verifica-se que o problema da determinação da ordem de integração é equivalente ao problema da determinação do número de raízes unitárias do polinómio em L (operador de desfasamento) que permite obter uma variável estacionária. Em terceiro lugar, ilustra-se uma situação grave que pode verificar-se quando se fazem regressões com variáveis integradas não estacionárias. Trata-se do problema das regressões espúricas. Em quarto lugar, descreve-se sumariamente os testes de Dickey-Fuller de existência de raízes unitárias. Em quinto lugar, introduz-se o conceito de cointegração e a sua ligação com a existência de relações de equilíbrio de longo prazo, sendo também abordados duas questões econométricas importantes: como estimar os vectores de cointergração e como testar se duas ou mais variáveis são cointegradas. Finalmente, relaciona-se a cointegragão com modelos com mecanismo de correlação de erro.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciência Política, especialidade de Teoria e Análise Política.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciência Política

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Ao longo das últimas décadas tem-se assistido a um crescente número de crianças que necessita de avaliação e acompanhamento em Psiquiatria da Infância e Adolescência. Actualmente estima-se que entre 10 a 20% das crianças tenham um ou mais problemas de Saúde Mental, sendo que apenas um quinto destas recebem o tratamento apropriado. Assim, no sentido de se poder proceder a uma melhor planificação e gestão de recursos realizou-se uma análise do movimento assistencial de uma Equipa de Pedopsiquiatria entre 2004 e 2007 bem como uma análise descritiva detalhada da população de utentes do ano 2007. No período de quatro anos estudado foram observadas 1923 crianças num total de 9609 consultas. Verificou-se um predomínio claro de crianças e adolescentes do sexo masculino e a média etária observada foi de 9,89 anos. A caracterização da população consultada no ano de 2007 (480 utentes), revelou também uma preponderância das estruturas familiares nucleare e, ao nível da área de residência destaca-se um predomínio de crianças do concelho de Sintra (71%). Quanto à origem do pedido, em 29% os casos foram referenciados pelo Médico Assistente e em 26% pela Escola; os motivos de consulta mais frequentes foram os problemas de comportamento (30%) e as dificuldades de aprendizagem escolar (15%). Foi possível ainda caracterizar os pedidos de consulta por fonte de referenciação. No que concerne ao diagnóstico, a nível psicodinâmico, a Organização Depressiva predomina (56%) enquanto, quando analisados os diagnósticos do Eixo I de acordo com a DSM-IV-TR, se verifica um predomínio das Perturbações do Humor (30%) seguindo-se as Perturbações do Comportamento e Défice de Atenção (24,8%). Os tempos de espera médios entre o pedido e a primeira consulta variaram entre 55 dias (casos provenientes do Serviço de Urgência) e os 141 dias (casos sinalizados pela escola). Apenas com uma análise aprofundada da realidade assistencial nesta área permitirá a planificação e implementação de medidas que visem optimizar os Serviços e a resposta que estes dão às crianças, adolescentes e famílias.

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A existência de um mercado único de bens, serviços, capital e mão-de-obra tomou-se simultâneamente uma evidência e um axioma inquestionável para a teori a económica dominante. A globalização dos mercados mundiais apresenta-se como uma forma material determinante da inquestionabilidade teórica do pensamen to económico neo-liberal. Converteu-se numa mundividência, isto é, na representação económica dominante. Contribui para o prognóstico qu e vaticina o fim dos Estados nacionais. Propala-se o fim de uma era, o fim da história como espaço de conflitos. Estas duas últimas afirmações, embora não pertençam ao discurso da teoria económica, integram-na como tendên cias inevitáveis ou como leis naturais inexoráveis que permitem o pleno funcionamento do mercado universal anunciado. O completo falhanço das economias socialistas e a desintegração geo-política do Império Soviético corroboramas tendências acima mencionadas.

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Falar de vida quotidiana é sempre difícil, por se tratar de um tema multifacetado e imbuido de certa subjectividade, em termos de fontes e metodologias possíveis. Estas dificuldades veem-se acrescidas no caso de Lisboa, por ser impossível reconhecer e abordar as inúmeras facetas e perspectivas de que se revestiu no passado a vivência diária na capital do Reino e do Império. Assim, as páginas que se seguem pertendem apenas mostrar uma forma diferente de ver alguns aspectos desse quotidiano. Ou melhor, ver Lisboa por dentro e reconhecer quais as vantagens e dificuldades com que se defrontavam os seus residentes de outrora. Poderíamos falar de uma história ao contrário, já que deseja verificar o que não mudou na cidade e quais os problemas vividos pela população aí residente no seu dia a dia . Muitos deles, conforme teremos oportunidade de constatar , eram iguais aos de hoje, embora já há quinhentos anos fossem criticados e até polémicos. Veremos que já no século XVI as rendas eram caras e era difícil arranjar casa, que o mau estado e a sujidade das ruas eram constantemente referidas, que existiam problemas de circulação e verdadeiros engarrafamentos, que os constantes assaltos tornavam perigoso sair à noite ou passar por certas ruas e que a polícia pouco fazia para evitar a insegurança e a violência na cidade.