1000 resultados para Modelos de separação de efeitos


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Embora a ateno ao idoso seja uma prioridade emergente no Brasil, pouca nfase tem sido dada a modelos de organizao de servios hospitalares para pacientes geritricos. So revisados modelos de servios hospitalares para admisso e manuseio de casos agudos em idosos, com nfase na discusso sobre o papel e o posicionamento da medicina geritrica (incluindo sua interface com especialidades e com a clnica mdica) no mbito da ateno hospitalar. Foi realizada pesquisa na base de dados Medline (1989-1999), bem como nos principais livros-texto de geriatria e de gerontologia, buscando identificar descries de servios hospitalares para cuidado agudo de pacientes idosos. As caractersticas dos modelos identificados foram compiladas e descritas luz de sua adequao realidade dos servios de sade no Brasil. Exemplos de intervenes em geriatria, com efetividade demonstrada atravs de revises sistemticas, foram tambm citadas. Os modelos mais freqentemente relatados foram cuidado prolongado, tradicional, baseado na idade cronolgica, no especializado e integrado. Adaptaes e variantes de alguns desses modelos foram freqentemente relatadas, assim como seu impacto potencial na efetividade do cuidado geritrico. Evidncias sobre o melhor modelo a seguir no foram identificadas, mas aqueles modelos favorecendo a integrao da geriatria com a clnica geral pareceram mais adequados nossa realidade. Ressalta a necessidade de reestruturao de servios de sade para responder s novas demandas que surgem com o envelhecimento da populao, bem como do delineamento de servios hospitalares para casos agudos, importantes para a efetividade do cuidado geritrico e que devem ser objeto de maior debate e pesquisa no Brasil.

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O principal objectivo desta dissertao a verificao da segurana de barragens gravidade. A verificao da segurana de estruturas pode ser efectuada recorrendo a diversas metodologias quer experimentais quer numricas. Com este trabalho, procurou-se utilizar uma metodologia, baseada em mtodos numricos, especfica e j devidamente testada no dimensionamento de barragens, mas de difcil acesso grande maioria da comunidade tcnico cientfico (Mtodo dos Elementos Discretos), como forma de validao de uma metodologia mais corrente e de mais fcil acesso (Mtodo dos Elementos Finitos). Como introduo ao tema feita uma abordagem geral s barragens, diferenciando os vrios tipos existentes. So apresentados os conceitos fundamentais da mecnica dos slidos, e o comportamento estrutural de barragens, tal como os princpios de segurana a ter em conta num projecto de barragens de beto. Com base na descrio dos modelos de controlo de segurana de barragens gravidade efectuada, foram desenvolvidos dois modelos numricos baseados em cada uma das metodologias de anlise escolhida. Os modelos foram efectuados para um perfil tpico de uma barragem gravidade de beto. Os mtodos numricos so desenvolvidos nos programas de clculo SAP2000 e no 3DEC respectivamente para o Mtodo dos Elementos Finitos e o Mtodo dos Elementos Discretos. feita a anlise da estrutura atravs das duas metodologias, com base nos resultados em termos de deslocamentos, deformadas e tenses para as aces e combinaes consideradas. Em face dos resultados numricos so retiradas as concluses elucidativas, sobre as metodologias mais correctas que devero ser implementadas na verificao da segurana de barragens gravidade.

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Esta dissertao diz fundamentalmente respeito ao estudo do comportamento de produtos de impermeabilizao aplicados na forma lquida ou pastosa quando expostos radiao ultravioleta durante grandes perodos de tempo. Para tal, efectuaram-se estudos de documentao normativa europeia onde se enquadram estes produtos e preparam-se amostras para serem envelhecidas artificialmente dentro dos parmetros prescritos por essa mesma documentao. O seu comportamento foi avaliado atravs de ensaios comparativos entre as amostras de cada produto no estado novo e quando sujeitas a envelhecimento artificial. Posteriormente aos ensaios foram tratados e analisados os seus resultados e tiradas as devidas concluses bem como foram dadas indicaes para trabalhos a desenvolver no futuro neste domnio.

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Orientador: Doutor, Jos Manuel Veiga Pereira

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O formaldedo (FA) foi classificado, em 2004, pela International Agency for Cancer Research como agente cancergeno. Este agente qumico ocupa a 25 posio em toda a produo qumica dos Estados Unidos da Amrica, com mais de 5 milhes de toneladas produzidas por ano. Devido sua importncia econmica e uso diversificado, muitos indivduos esto expostos profissionalmente a FA. Com o estudo desenvolvido pretendeuse avaliar a exposio a FA em dois contextos ocupacionais distintos na produo de FA e resinas e em laboratrios de anatomia patolgica (AP) e relacionar com eventuais efeitos para a sade, comparando a frequncia de microncleos (MN) em linfcitos do sangue perifrico e em clulas esfoliadas da mucosa bucal dos trabalhadores expostos a FA com indivduos no expostos (controlos). Como amostra foram estudados 80 trabalhadores ocupacionalmente expostos a FA: 30 trabalhadores da fbrica de produo de FA e resinas e 50 trabalhadores de 10 laboratrios de AP. Foi constitudo um grupo controlo de 85 indivduos com atividades profissionais que no envolviam a exposio a formaldedo ou qualquer outro agente qumico com propriedades genotxicas. Aplicaramse duas metodologias distintas de avaliao ambiental do FA com o objetivo de conhecer a exposio profissional. Compararamse os resultados obtidos com os valores limite para a exposio mdia ponderada (TLVTWA=0,75 ppm) e para a concentrao mxima (VLECM=0,3 ppm). A totalidade dos laboratrios apresentou resultados superiores ao valor de referncia existente para a concentrao mxima. Nenhum dos resultados obtidos para a exposio mdia ponderada foi superior ao valor de referncia. O exame macroscpico obteve os valores das concentraes mximas mais elevadas em 90% dos laboratrios. Os valores de MN foram mais elevados nos indivduos expostos a FA comparativamente com os controlos. No caso dos MN nos linfcitos, a mdia foi de 3,96 nos expostos e de 0,81 nos no expostos. Os MN nas clulas esfoliadas da boca apresentaram uma mdia de 0,96 nos expostos e de 0,16 nos controlos. Os resultados obtidos nesta aco de biomonitorizao podem revelarse particularmente teis para as organizaes responsveis em definir os nveis aceitveis para a exposio humana a FA. ABSTRACT: Since 2004, formaldehyde (FA) has been classified by the International Agency for Cancer Research as a carcinogen. The FA ranks 25th in the overall United States chemical production, with more than 5 million tons produced each year. Due to its economic importance and varied use, many individuals are exposed to FA at their occupational settings. This study aimed to assess the exposure to FA in two occupational settings FA production factory and pathology anatomy (PA) laboratories and relate it to possible health effects by comparing frequency of micronuclei (MN) in peripheral blood lymphocytes and exfoliated cells from the oral mucosa of workers exposed to FA with individuals not exposed to this agent (controls). This study was performed in 80 workers occupationally exposed to FA: 30 workers of the FA factory and 50 workers in 10 PA laboratories. The control group comprised 85 subjects without exposure. We have applied two different methodologies for environmental monitoring of FA. The results were compared with the reference to the exposure weighted average (TLVTWA = 0.75 ppm) and ceiling concentration (VLEMC = 0.3 ppm). All laboratories had results higher than the reference value to CM (1.41 ppm). None of the results obtained for the TWA exposure (0.16 ppm) were higher than the reference value. Macroscopic examination obtained the highest values of CM in 90% of laboratories. MN values were higher in individuals exposed to FA as compared to controls. As for MN in lymphocytes, the average was 3.96 in exposed compared with 0.81 in the unexposed. The MN in exfoliated cells of the buccal mucosa had an average of 0.96 in exposed, compared with 0.16 in controls. The results of this biomonitoring can be particularly useful to organizations responsible for defining acceptable levels for human exposure to FA.

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Os efeitos da privao alimentar sobre a oognese de P. megistus foram estudados em laboratrio. Imediatamente aps a ecdise imaginria, foram formados seis grupos (GI a GVI) de 15 casais, que receberam alimentao da seguinte maneira: GI -- no 5 e no 25 dias de jejum; GII -- no 5 e 35 dias; GIII -- no 5 e no 45 dias; GIV -- no 20 dia; GV -- no 30 dia; GVI -- no 40 dia de jejum. Aps esses perodos, todos os grupos receberam alimentao a cada 15 dias. O grupo de controle foi formado por 15 casais, alimentados no 5 dia aps a ecdise imaginria e, subseqentemente, a cada 15 dias. GI apresentou o maior nmero de acasalamentos, produziu mais ovos e maior fertilidade. GII teve maior vida mdia, maior fecundidade e maior nmero de ecloses. GIII apresentou o menor perodo de sobrevivncia, baixas fecundidade, fertilidade e ecloses. GVI apresentou os resultados menos favorveis em todos os parmetros, exceto em relao ao perodo de pr-ovipostura. O grupo de controle apresentou os melhores resultados em todos os parmetros.

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A presente dissertao analisa o conceito da acessibilidade e como ela pode ser implementada no planeamento de transporte. O principal objectivo deste trabalho o estudo das acessibilidades rodovirias regionais em Moambique, atravs da utilizao de um Sistema de Informao Geogrfica (SIG). Acessibilidade refere-se capacidade para alcanar bens e servios, bem como actividades. Existem muitos factores que afectam a acessibilidade, incluindo a mobilidade (movimento fsico), a qualidade da acessibilidade, as opes de transporte, a conectividade do sistema de transporte e os padres de uso dos solos e de localizao das prprias actividades. A acessibilidade pode ser avaliada sob vrias perspectivas, como por exemplo tendo em conta o modo, a localizao ou a actividade; hoje em dia, muitas vezes o planeamento convencional tende a esquecer e a depreciar alguns desses factores e perspectivas. Deste modo, uma anlise mais abrangente da acessibilidade no planeamento alarga o mbito das possveis solues para os problemas de transporte. Moambique um pas com grande potencial de desenvolvimento a nvel socioeconmico, nos anos vindouros. Para salvaguardar esse potencial de desenvolvimento necessita de garantir acessibilidades adequadas, com nveis de qualidade ajustados a esse desenvolvimento futuro. Para a realizao das Anlises de Acessibilidades, construiu se um Modelo da Rede Rodoviria de Moambique, que passou por muitas fases desde acertos na Topologia da Rede bem como a sua correcta calibrao. As anlises de acessibilidade efectuadas e as respectivas apresentaes de resultados foram desenvolvidas com base num Sistema de Informao Geogrfica (SIG). Para a elaborao das anlises utilizou se a populao e o PIB. Com base nisto, foi possvel determinar alguns Indicadores de Acessibilidade tais como: a Velocidade Equivalente Recta (VER), Indicador de Sinuosidade, Indicador de Gutierrez, e entre outros. Nos dias em que vivemos, ter uma acessibilidade geogrfica aos servios importante. Por exemplo, ter uma escola ou um mercado prximos um indcio de uma adequada qualidade de vida, a qual pode ter sido baseada num adequado planeamento, de modo a proporcionar uma boa acessibilidade aos vrios servios. O modelo de Rede criado poder eventualmente ser muito til a longo prazo, pois contribuir como uma base de apoio deciso para a anlise de alternativas de investimento rodovirio em funo de objectivos associados a melhoria de acessibilidade. No entanto, este foi um dos valores cruciais do modelo criado, que infelizmente no foi possvel desenvolver e explorar.

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O objetivo do trabalho analisar dados sobre a real disponibilidade dos recursos hdricos e o reflexo de sua degradao na sade humana. Visa a acompanhar o crescimento da degradao ambiental nos ltimos anos e o fornecimento de dados recentes e confiveis sobre o tema. Foram abordados os seguintes aspectos: (a) atividades antrpicas e degradao ambiental; (b) estatsticas da disponibilidade e demanda dos recursos hdricos; (c) despejos urbanos e industriais como fontes de contaminao dos recursos hdricos; (d) efeitos deletrios da gua contaminada sobre o organismo humano. So alarmantes os valores estatsticos relacionados aos efeitos da gua contaminada sobre a sade humana e ao aumento na demanda dos recursos hdricos. de importncia fundamental a tomada de uma conscincia ambientalista por parte das geraes atuais a fim de se evitar o estresse mximo do sistema hdrico, cuja efetivao est prevista para um futuro muito prximo.

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Objectivo: Verificar o efeito de um programa de educao para a sade em doentes portadores de DPOC. Metodologia: Estudo experimental (ensaio clnico) com 18 doentes portadores de DPOC seleccionados aleatoriamente atravs da consulta de Medicina Geral e Familiar. Depois de informar os objectivos do estudo e os aspectos ticos, os participantes realizaram uma avaliao da funo pulmonar, capacidade de tolerncia ao exerccio, qualidade de vida, actividades de vida diria (AVD), dispneia e ansiedade e depresso. Posteriormente os indivduos do grupo controlo receberam um manual informativo e os includos no grupo experimental alm de receber o manual foram submetidos a 6 sesses de educao. Aps 8 semanas todos os doentes foram reavaliados. O nvel de significncia utilizado nos testes estatsticos foi =0.05 (intervalo de confiana de 95%). Resultados: A anlise da diferena dos ganhos entre os grupos revelou-se estatisticamente significativa nas variveis qualidade de vida (p<0,001), AVD (p<0,001) e depresso (p<0,001). Na capacidade de tolerncia ao exerccio ambos os grupos melhoraram significativamente mas a diferena de ganhos no foi estatisticamente significativa (p=0,289), tal como na varivel ansiedade (p=0,960). Concluso: Este estudo parece demonstrar que o programa de educao foi eficaz nas variveis qualidade de vida, AVD e depresso.

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A reteno de secrees um problema comum em pacientes sedados e ventilados invasivamente, estas so ponto de partida para o aparecimento de infeces, pneumonia nosocomial e agravamento geral do estado clnico do paciente. Apesar de estudos comprovarem a eficcia da fisioterapia respiratria convencional nestes doentes, outros demonstraram que cara, operador dependente, de eficcia variada e por vezes causar desconforto e dor. Vrios estudos que comprovaram a segurana e eficcia da Alta Frequncia Oscilatria Extra Torcica serviram de base para a realizao do estudo onde se avaliou os efeitos fisiolgicos imediatos da aplicao da tcnica e diferenas a mdio e longo prazo na comparao entre dois grupos. O VestR fora o ar para dentro e para fora dos pulmes aumentando a interaco fluxo/secrees reduzindo a sua viscosidade, ao libertar e mobilizar as secrees, estas so mais facilmente aspiradas, reduzindo o risco de infeco pulmonar. Dez pacientes que cumpriram critrios de incluso entraram no estudo. Durante dois dias foi aplicado num dos grupos o VestR durante dez minutos, trs vezes por dia. Foram registados os parmetros ventilatrios, cardacos e de oxigenao para avaliar efeitos fisiolgicos imediatos. Para comparao de grupos foram efectuados registos durante as 48h dos parmetros referidos anteriormente. No perodo de follow up foram registados os dias de internamento hospitalar na unidade de cuidados intensivos e os dias de ventilao mecnica invasiva. Pelo reduzido tamanho amostral foi usada a estatstica descritiva para a anlise dos dados. No foram encontradas diferenas significativas entre os dois grupos, apesar de haver uma tendncia de melhoria dos parmetros fisiolgicos imediatos durante a aplicao da tcnica. Conclumos que, com a limitao do tamanho amostral, os efeitos positivos imediatos da aplicao da HFCWO neste grupo podem-se revelar um bom indcio para a realizao de estudos futuros, com tamanhos amostrais superiores e melhor controlados, que comprovem que uma tcnica mais vantajosa e eficaz para o tratamento dos doentes crticos.

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O tecido adiposo um rgo endcrino dinmico, secretando factores importantes na regulao do metabolismo, fluxo vascular sanguneo e linftico, e funo imunolgica, entre outros. Em caso de acumulao de tecido adiposo por ingesto de uma dieta gorda, ou por disfuno metablica, os adipcitos podem desencadear uma reaco inflamatria por falha na drenagem linftica, acumulando-se mediadores inflamatrios, os quais potenciam a propagao da reaco. Assim, questiona-se uma potencial associao entre o aumento de tecido adiposo na obesidade, hipxia adipocitria e estimulao da linfangiognese. Alm disso, a expresso de adipocinas varia de acordo com a distribuio do tecido adiposo (subcutneo, TAS e visceral, TAV). Deste modo, pretende-se com este estudo contribuir para o aumento do conhecimento sobre os complexos mecanismos moleculares subjacentes linfangiognese. Ensaios com ratinhos da estirpe C57Bl/6J (modelo de obesidade) e BALB/c (modelo de asma e obesidade), divididos em grupos submetidos a dieta normal e dieta rica em gordura. Avaliao semi-quantitativa da expresso tecidular de LYVE-1 (marcador da linfangiognese) por imunohistoqumica em material embebido em parafina, no TAS e TAV, e cromatografia lquida de ultra-performance acoplada de espectrometria de massa (UPLC-MS) para anlise da expresso plasmtica de ceramida e esfingosina-1-fosfato (S1P). No modelo de obesidade observou- -se diminuio do nmero de vasos linfticos e expresso de LYVE-1 ao longo do tempo no TAV, e aumento de ambos os parmetros e hipertrofia adipocitria no TAS. As concentraes de ceramida e S1P corroboram a existncia de um processo inflamatrio nos ratinhos em estudo, ainda que numa fase muito inicial. No modelo de asma e obesidade, aps 17 semanas de tratamento, observou-se incremento da linfangiognese no TAV, mas no no TAS. A resposta inflamatria avaliada atravs dos diferentes parmetros permite afirmar que num estadio inicial de obesidade a proliferao linftica poder estar a ser retardada pela hipertrofia adipocitria. A libertao de adipocinas ser observada apenas numa fase posterior, desencadeando todo o processo inflamatrio que incrementar a proliferao linftica. Adicionalmente, possvel sugerir que a maior presso qual o TAV se encontra sujeito no favorece a proliferao linftica, pelo menos num estadio incial.

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Introduo PARTE 1 - Noes gerais e metodologias de medio baseadas nos diferenciais 1.1. Noo de risco 1.2. Principais riscos na actividade bancria 1.3. Modelos de quantificao do risco da taxa de juro 1.4. Modelos para quantificar o risco de reinvestimento 1.5. O modelo de diferencial de durao (DD) 1.6. Modelos para quantificar o risco de preo 1.7. Diferencial de durao da situao lquida 1.8. Vantagens/desvantagens dos modelos de durao (resultado e situao lquida) 1.9. Perspectivas e concluso sobre os Modelos de Diferencial de Fundos e Durao PARTE II - Conceito de VAR 2.1 A noo de VAR (Valor em Risco) 2.2 Conceitos-chave dos modelos VAR 2.3 Frmula de clculo da durao modificada 2.4 A importncia da durao para determinar a sensibilidade da taxa de juro 2.5 A problemtica da convexidade 2.6 O conceitos de volatilidade 2.7 A agregao dos riscos 2.8 O tratamento do VAR com a matriz de correlao do andamento das taxas de juro 2.9 Esquemas sequenciais de clculo da volatilidade preo - taxa de juro e VAR PARTE III - Casos prticos de VAR 3.1 As relaes entre as taxas a prazo (forward) e as taxas vista (spot) 3.2 Desenvolvimento de um caso prtico 3.3 Clculo do diferencial de durao e do VAR aplicado situao lquida 3.4 Admisso de pressupostos 3.5 Os diferentes VARs 3.6 A importncia do VAR no contexto de gesto de risco numa instituio 3.7 Os modelos de simulao esttica e dinmica PARTE IV - Situaes especiais 4.1 O tratamento dos FRAs e futuros 4.2 O tratamento das opes 4.3 O tratamento dos swaps taxa de juro 4.4 A aplicao do modelo VAR aos riscos taxa de juro e cambial 4.5 A utilizao dos modelos VAR na afectao do capital (RAROC) 4.6 A anlise da instrua n 19/2005 ANEXOS Anexo 1 - Instruo n 19/2005: risco de taxa de juro da carteira bancria Anexo 2 - Instruo n 72/96: Princpios orientadores para ocontrolo do risco da taxa de juro Anexo 3 - Anexo V do Aviso n 7/96 Concluso ndice dos Quadros Bibliografia

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O presente trabalho pretende aprofundar o estudo das sobrecargas rodovirias em pontes de pequeno a mdio vo, analisando modelos de carga prescritos em vrios regulamentos, assim como os efeitos que cada um dos modelos origina. So explicados os principais factores que influenciam as sobrecargas rodovirias em pontes referenciando-se diversos estudos recentes. Expe-se ainda a abordagem que os regulamentos em estudo fazem aos referidos factores. Descreve-se pormenorizadamente os modelos de carga previstos em cada regulamento em estudo (regulamentos Portugus, Europeu, Canadiano, norte-Americano e Brasileiro). Expe-se e analisa-se os efeitos produzidos pelos modelos de cada regulamento atravs da sua aplicao a vigas simplesmente apoiadas com comprimento varivel entre 20 e 50 metros e faixas de rodagem com duas a quatro vias de trfego. Exploram-se aspectos como a influncia que o tipo de submodelo, nmero de vias de trfego e comprimento do vo tm nos esforos obtidos. Efectua-se ainda o dimensionamento de uma passagem superior, constituda por uma viga simplesmente apoiada, segundo a regulamentao nacional actualmente em vigor RSA e REBAP e segundo as normas Europeias EC1 e EC2. O dimensionamento feito obtendo os esforos actuantes de clculo a utilizar nas verificaes em relao ao estado limite de utilizao de descompresso e estados limites ltimos de flexo e esforo transverso.

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Com este trabalho pretendeu-se abordar duas fases distintas e complexas de uma megaestrutura do calibre de uma obra de arte especial, como pode ser considerado o objeto de estudo do trabalho, a fase de projeto e a fase de construo. Percebe-se, por intermdio deste trabalho, a importncia da utilizao de modelos numricos, com recurso aos mais sofisticados programas de modelao tridimensional, onde imprescindvel a modelao tomando em considerao os efeitos das fases construtivas. Os fenmenos fsicos como a fluncia e retrao so de considerao imperativa, tal como a influncia das sobrecargas de servio, como o caso das sobrecargas regulamentares que j incluem os seus efeitos dinmicos. Realizou-se um modelo longitudinal de elementos finitos de barra, utilizando os programas GP2004 e RM2004, para a anlise da fase construtiva, da fase de entrada em servio e a longo prazo, considerando-se os 8000 dias como sendo a fase em que a obra se encontra estabilizada em termos de redistribuio de tenses. Deste modelo foi possvel obter as envolventes de esforos e de tenses e os deslocamentos em todos os elementos, cruciais para o dimensionamento dos vrios elementos constituintes da obra, tais como tabuleiros, pilares, fundaes, juntas de dilatao, aparelhos de apoio e sistemas de equilbrio. Neste caso concreto, e por questes de economia de espao, apresentado o dimensionamento do tabuleiro da ponte, para as fases acima referidas e para a situao de estados limites ltimos de resistncia flexo composta (seco 6.1 de EC2) e de resistncia ao esforo transverso (seco 6.2 do EC2) e aos momentos torsores (seco 6.3 do EC2); e estados limites de servio, nomeadamente para a abertura de fendas e para a descompresso. Deste modelo, comprovou-se que para as aes consideradas, a armadura longitudinal principal, armadura transversal das almas e armadura de suspenso da laje de fundo, cumprem as suas funes resistentes, em termos de momentos fletores, de esforos transversos mximos com momentos torsores associados e de momentos torsores mximos com esforos transversos associados. Desenvolveu-se e analisou-se, tambm, um modelo transversal em elementos finitos de placa para o estudo e dimensionamento da seco em caixo do tabuleiro da ponte, modelado numa primeira fase no programa CSI Bridge e posteriormente exportado para o programa SAP2000, onde foram introduzidas as aes atuantes. A anlise foi efetuada para as seces de apoio e para a seco a meio vo, no entanto, apresenta-se apenas o dimensionamento da seco de meio vo. Deste modelo obtm-se a armadura transversal necessria para suprir as necessidades em termos de esforos nas zonas de encastramento transversal das lajes e consolas, nas zonas de variao de espessura e zonas centrais da laje. Obtm-se ainda a armadura longitudinal secundria para as zonas das lajes e consolas. Adquiriu-se e desenvolveu-se competncias ao nvel de dimensionamento de estruturas de beto armado utilizando as normativas europeias, nomeadamente o Eurocdigo 0 na definio das combinaes a considerar para os diversos estados limite, o Eurocdigo 1 para a adoo das aes relevantes para o estudo da obra em questo e o Eurocdigo 2 para a definio e/ou dimensionamento dos tabuleiros de beto armado. As concluses relativamente s diferenas que advm da adoo de aes segundo as SATCC, utilizadas no projeto de execuo original, contra as dos Eurocdigos so evidentes. So apontadas, no captulo da concluso, algumas consideraes finais relativamente s diferenas de resultados entre o projeto original e o presente estudo, tendo em conta os regulamentos utilizados. Para alm do atrs exposto em termos de verificao de segurana dos tabuleiros, compilou-se alguma informao referente fase de construo da obra, nomeadamente, na apresentao de algumas fases mais relevantes, assim como referncias ao estaleiro adotado para uma obra desta envergadura e num territrio to complexo, quanto o Angolano.