Efeitos de níveis de privação alimentar sobre a oogênese de Panstrongylus megistus


Autoria(s): Braga,Marina Vianna; Lima,Marli Maria
Data(s)

01/06/2001

Resumo

Os efeitos da privação alimentar sobre a oogênese de P. megistus foram estudados em laboratório. Imediatamente após a ecdise imaginária, foram formados seis grupos (GI a GVI) de 15 casais, que receberam alimentação da seguinte maneira: GI -- no 5º e no 25º dias de jejum; GII -- no 5º e 35º dias; GIII -- no 5º e no 45º dias; GIV -- no 20º dia; GV -- no 30º dia; GVI -- no 40º dia de jejum. Após esses períodos, todos os grupos receberam alimentação a cada 15 dias. O grupo de controle foi formado por 15 casais, alimentados no 5º dia após a ecdise imaginária e, subseqüentemente, a cada 15 dias. GI apresentou o maior número de acasalamentos, produziu mais ovos e maior fertilidade. GII teve maior vida média, maior fecundidade e maior número de eclosões. GIII apresentou o menor período de sobrevivência, baixas fecundidade, fertilidade e eclosões. GVI apresentou os resultados menos favoráveis em todos os parâmetros, exceto em relação ao período de pré-ovipostura. O grupo de controle apresentou os melhores resultados em todos os parâmetros.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102001000300015

Idioma(s)

pt

Publicador

Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

Fonte

Revista de Saúde Pública v.35 n.3 2001

Palavras-Chave #Triatominae/fisiologia #Privação de alimentos #Reprodução #Insetos vetores #Doença de Chagas/prevenção e controle #Panstrongylus
Tipo

journal article