747 resultados para Challenges for Community Participation


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In recent years wellbeing has been linked increasingly with children’s rights, often characterised as central to their realisation. Indeed it has been suggested that the two concepts are so intertwined that their pairing has become something of a mantra in the literature on childhood. This paper seeks to explore the nature of the relationship between wellbeing and participation rights, using a recently developed ‘rights-based’ measure of children’s participation in school and community, the Children’s Participation Rights Questionnaire (CPRQ), and an established measure of subjective wellbeing – KIDSCREEN-10. The data for the study came from the Kids’ Life and Times (KLT) which is an annual online survey of Primary 7 children carried out in Northern Ireland. In 2013 approximately 3,800 children (51% girls; 49% boys) from 212 schools participated in KLT. The findings showed a statistically significant positive correlation between children’s overall scores on the KIDSCREEN-10 subjective wellbeing measure and their perceptions that their participation rights are respected in school and community settings. Further, the results indicated that it is the social relations/autonomy questions on KIDSCREEN-10 which are most strongly related to children’s perceptions that their participation rights are respected. Exploration of the findings by gender showed that there were no significant differences in overall wellbeing; however girls had higher scores than boys on the social relations/autonomy domain of KIDSCREEN-10. Girls were also more positive than boys about their participation in school and community. In light of the findings from this study, it is suggested that what lies at the heart of the relationship between child wellbeing and children’s participation rights is the social/relational aspects of both participation and wellbeing.

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Introduction
Standard treatment for neovascular age-related macular degeneration (nAMD) is intravitreal injections of anti-VEGF drugs. Following multiple injections, nAMD lesions often become quiescent but there is a high risk of reactivation, and regular review by hospital ophthalmologists is the norm. The present trial examines the feasibility of community optometrists making lesion reactivation decisions.

Methods
The Effectiveness of Community vs Hospital Eye Service (ECHoES) trial is a virtual trial; lesion reactivation decisions were made about vignettes that comprised clinical data, colour fundus photographs, and optical coherence tomograms displayed on a web-based platform. Participants were either hospital ophthalmologists or community optometrists. All participants were provided with webinar training on the disease, its management, and assessment of the retinal imaging outputs. In a balanced design, 96 participants each assessed 42 vignettes; a total of 288 vignettes were assessed seven times by each professional group.The primary outcome is a participant's judgement of lesion reactivation compared with a reference standard. Secondary outcomes are the frequency of sight threatening errors; judgements about specific lesion components; participant-rated confidence in their decisions about the primary outcome; cost effectiveness of follow-up by optometrists rather than ophthalmologists.

Discussion
This trial addresses an important question for the NHS, namely whether, with appropriate training, community optometrists can make retreatment decisions for patients with nAMD to the same standard as hospital ophthalmologists. The trial employed a novel approach as participation was entirely through a web-based application; the trial required very few resources compared with those that would have been needed for a conventional randomised controlled clinical trial.

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A reorganização curricular do Ensino Básico de 2001 representou uma mudança de paradigma: uma aposta na flexibilidade, na integração e na autonomia. Uma das principais inovações desta reforma foi a criação de áreas curriculares não disciplinares, entre elas a Formação Cívica. Uma década volvida qual o impacto desta decisão? Estudos anteriores revelaram o uso administrativo e burocrático da Formação Cívica, ao serviço do Diretor de Turma e das suas responsabilidades de gestão da turma e resolução de conflitos. Num cenário de defraudamento das expetativas iniciais depositadas neste domínio não disciplinar e convencidos que estávamos da importância de potenciar espaços reais de promoção da Cidadania nas escolas desencadeámos um estudo de modelização dupla investigação-formação que nos permitisse compreender qual o papel da formação de professores neste domínio e os respetivos limites e potencialidades da Formação Cívica. Com base no pressuposto de que a ação de qualquer professor em contexto de sala de aula depende do conhecimento profissional que possui acerca de um determinado domínio curricular e reconhecendo a ausência de mecanismos de formação específica para a concretização dos tempos letivos de Formação Cívica, estruturámos o nosso trabalho com o intuito de contribuir para a construção de conhecimento sobre a natureza da formação de professores em Formação Cívica. Realizado no contexto da formação contínua de professores, o presente estudo desenvolveu-se em duas etapas fundamentais que se foram interligando entre momentos de investigação, reflexão, formação, recolha e análise de dados. A abordagem metodológica que se delineou para todas as fases assumiu um cariz qualitativo e crítico-interpretativo. Numa primeira fase, realizámos um estudo exploratório que nos permitiu identificar conceções, práticas e contextos no domínio da Formação Cívica. Selecionámos uma escola no distrito de Aveiro e entrevistámos 10 professores do 3.º CEB, coordenação e direção da escola, analisámos documentos oficiais e observámos aulas. Concluímos que a operacionalização da Formação Cívica está refém de um conjunto de condicionalismos, entre eles: a ausência de orientações curriculares; a sobreposição de funções do Diretor de Turma; o não reconhecimento das funções pedagógicas de uma área não disciplinar; a ausência de preparação científica e pedagógica dos professores responsáveis por este tempo letivo. A segunda fase do estudo contemplou a conceção, desenvolvimento, implementação e avaliação de um percurso formativo projetado com base nos resultados do estudo exploratório e da revisão da literatura realizada para o efeito. O percurso formativo, desenvolvido na modalidade de Oficina de Formação (OF), envolveu e alicerçou-se no potencial das tecnologias (participação numa comunidade online; criação de blogues; desenvolvimento de recursos digitais) e envolveu sete professores. Dos professores participantes na OF, foram analisados em detalhe o percurso formativo de três professoras de diferentes escolas do ensino básico e com diferentes níveis de experiência letiva em Formação Cívica. A realização deste percurso formativo permitiu-nos: i) identificar processos de reconstrução do conceito de cidadania e do lugar da Formação Cívica; ii) identificar uma visão mais alargada e transformadora da Formação Cívica ao invés de abordagens restritas de cariz administrativo; ii) analisar a importância da partilha de experiências, do feedback, do suporte e da reflexão no processo formativo para o desenvolvimento das práticas pedagógico-didáticas; iv) conceptualizar o conhecimento profissional docente associado à Formação Cívica. Consideramos que este estudo contribui para a necessária reflexão sobre o espaço e o papel da Educação para a Cidadania no sistema educativo Português, assim como para o debate da afirmação da Formação Cívica (com esta ou outra designação mas necessariamente com novos contornos), em particular no currículo do ensino básico. Sustentamos ainda a importância fundamental da formação contínua (de carácter ativo e reflexivo) e da construção partilhada do conhecimento para o desenvolvimento profissional dos professores de Formação Cívica, necessário para dar resposta aos desafios da Educação para a Cidadania.

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Uma das áreas de investigação em Telecomunicações de interesse crescente prende-se com os futuros sistemas de comunicações móveis de 4a geração e além destes. Nos últimos anos tem sido desenvolvido o conceito de redes comunitárias, no qual os utilizadores se agregam de acordo com interesses comuns. Estes conceitos têm sido explorados de uma forma horizontal em diferentes camadas da comunicação, desde as redes comunitárias de comunicação (Seattle Wireless ou Personal Telco, p.ex.) até às redes de interesses peer-to-peer. No entanto, estas redes são usualmente vistas como redes de overlay, ou simplesmente redes de associação livre. Na prática, a noção de uma rede auto-organizada, completamente orientada ao serviço/comunidade, integralmente suportada em termos de arquitetura, não existe. Assim este trabalho apresenta uma realização original nesta área de criação de redes comunitárias, com uma arquitetura subjacente orientada a serviço, e que suporta integralmente múltiplas redes comunitárias no mesmo dispositivo, com todas as características de segurança, confiança e disponibilização de serviço necessárias neste tipo de cenários (um nó pode pertencer simultaneamente a mais do que uma rede comunitária). Devido à sua importância para os sistemas de redes comunitárias, foi dado particular atenção a aspetos de gestão de recursos e controlo de acessos. Ambos realizados de uma forma descentralizada e considerando mecanismos dotados de grande escalabilidade. Para isso, é apresentada uma linguagem de políticas que suporta a criação de comunidades virtuais. Esta linguagem não é apenas utilizada para o mapeamento da estrutura social dos membros da comunidade, como para, gerir dispositivos, recursos e serviços detidos pelos membros, de uma forma controlada e distribuída.

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Assumindo a sociedade atual o paradigma do desenvolvimento sustentável como modelo capaz de garantir uma gestão equilibrada dos recursos atuais que não comprometa o futuro das futuras gerações, é fundamental compreender o instrumento da Agenda 21 Local (A21L), ferramenta saída da Conferência do Rio, em 1992, que se apresenta como uma resposta internacional aos objetivos da sustentabilidade. Ao constituir-se como país signatário da Declaração do Rio, Portugal assumiu o compromisso de cooperar internacionalmente para a aplicação deste instrumento, no esforço comum de unir a proteção do ambiente com o desenvolvimento económico e social. Verifica-se que a resposta de Portugal, em matéria de A21L, foi pouco conseguida, marcada por um arranque ténue, desconcertado e disperso a que acresce o caráter dúbio que caracterizou a natureza dos primeiros processos e que, no quadro internacional, atira Portugal para o grupo de países europeus que mais tardiamente conseguiram responder ao apelo da comunidade internacional no que se refere à implementação de A21L. Neste âmbito, esta dissertação visa aprofundar o conhecimento cientifico sobre este instrumento no quadro das experiências de Agenda 21 Local implementadas no território português. O trabalho procurou examinar os objetivos, características e resultados dos processos de Agenda, dando atenção aos elementos individuais que marcaram cada um e, igualmente, avaliando as repercussões que estes tiveram no todo nacional. O estudo incidiu na dinâmica espaciotemporal das Agendas21L, no território nacional, e na análise integrativa de indicadores físicos, sociais e económicos que permitiram compreender as especificidades e os contrastes verificados nos processos implementados e desenvolvidos. Na investigação não foram, igualmente, negligenciadas questões históricas, políticas e culturais, sabendose da importância que estes vários domínios configuram no caso português. O trabalho contou com uma investigação assente na seguinte metodologia: i) Revisão da literatura e recolha de dados bibliográficos sobre a temática da Agenda 21 Local; ii) Levantamento de informação, através de um inquérito por questionário, dirigido a todas as localidades do País, onde decorrem Agendas 21 Local, a fim de complementar informação já processada; iii) Pesquisa direta de dados no terreno que envolveu a utilização de procedimentos de teor quantitativo (inquérito por questionário) e de teor qualitativo (entrevistas), relativamente ao caso de estudo (Agenda 21 Local de Mindelo); iv) Tratamento e análise dos resultados obtidos através da confrontação da perspetiva teórica com a prática com a consequente elaboração de conclusões fundamentadas pela confrontação dos dados com as hipóteses. Para além de se tratar do caso pioneiro de A21L com início no poder mais próximo do cidadão (respeitando um dos princípios inerentes a este instrumento – o princípio da subsidiariedade), afirmou-se, igualmente, como um caso de referência em matéria de coesão e mobilização dos cidadãos locais para os problemas locais existentes. Os resultados empíricos da investigação identificam uma série de dificuldades que condicionaram o arranque e progresso das A21L. Desde logo, a inabilidade dos poderes políticos locais em trabalharem com um modelo que rompe com as típicas e tradicionais formas pré-concebidas de fazer política, isto é, com as práticas instituídas dos políticos fazerem “política” para os cidadãos e não “com” os cidadãos. O próprio desconhecimento do poder político local quanto à natureza de um processo de A21L que evidenciou inaptidão, impreparação e até embaraço para lidar com este instrumento, resultando na necessidade, na grande maioria dos processos desenvolvidos, de serem acompanhados por entidades externas que cooperaram na sua dinamização. Acresce que a nova dinâmica, subjacente à A21L, que desafia os governos locais a mobilizar a participação generalizada dos cidadãos e apela à participação de novos atores (associações, grupos de interesse, ONG e atores sociais, em geral) para a definição de estratégias de desenvolvimento local, não é totalmente aceite pelos vários poderes locais que, não raras vezes, menosprezam a importância dos cidadãos nos momentos de tomada de decisão. A falta de empenho do governo central, em matéria de sustentabilidade, que negligenciou, numa primeira etapa, a figura do poder central na assessoria às entidades locais cerceou o país da existência de uma campanha nacional para a afirmação deste instrumento. A falta/insuficiência de recursos financeiros como resultante da ausência de apoios estatais e a dificuldade na obtenção de fundos da União Europeia configurou-se como um entrave à promoção dos processos ficando as entidades locais e regionais incapazes de ultrapassar a falta de meios imprescindíveis para o desenvolvimento da A21L. O próprio desconhecimento generalizado dos cidadãos sobre a A21L afigura-se como um estigma ao sucesso de qualquer processo com as caraterísticas de um instrumento A21L visto que a participação dos cidadãos é condição sine qua non para a sua operacionalização. Neste quadro, e olhando o futuro, urge a necessidade das autoridades locais criarem modelos de autofinanciamento capazes de garantir a criação, funcionamento e manutenção de infraestruturas económicas e sociais subjacentes aos programas de A21L, assim como o dever do poder político em reforçar a importância da função da informação e da mobilização dos cidadãos em prole do desenvolvimento sustentável, ações indispensáveis para a execução das políticas inerentes à A21L.

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Although mindfulness-based interventions have been successfully used with older adults, there have been few interventions that, (a) are created specifically for older adults, (b) are delivered in the community, and (c) aim to promote ‘successful aging’ (rather than just treating dysfunction/disorder). To this end, the current study piloted a brief ‘positive aging’ intervention, comprising two 150 minute sessions, with six female older adults living in the community. Data were gathered through focus groups that were interwoven throughout the intervention. Using thematic analysis, four main themes were identified: (a) aging as a mixed blessing; (b) understanding mindfulness; (c) the challenges of mindfulness; and (d) the benefits of mindfulness. Overall, the intervention was successful in introducing participants to mindfulness and potentially forming the basis of a longer term practice. However, the study also highlighted important points on the challenges of practising mindfulness, in relation to which the paper makes recommendations pertaining to the teaching of mindfulness with older adults.

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Volunteer administrators from 105 hospitals in five states in the northeast and southern United States provided open-ended survey responses about what they perceived to be the most pressing challenges and opportunities facing healthcare volunteer management. Taken together, these 105 hospitals used a total of 39,008 volunteers and 5.3 million volunteer hours during a 12-month period between 2010 and 2011. A qualitative content analysis of administrator responses suggests that primary challenges include volunteer recruitment and retention, administrative issues, and operational difficulties brought about by the current economic crisis. Key opportunities include more explicitly linking the volunteer function to hospital outcomes and community impact, expanding volunteer recruitment pools and roles and jobs, and developing organizational support for volunteers and making the volunteer management function more efficient and effective.

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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Especialização em Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014

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Purpose. This paper explores the potential of housing with care schemes to act as community hubs. The analysis highlights a range of benefits, barriers and facilitators. Design/methodology/approach. Data is presented from the ASSET project (Adult Social Services Environments and Settings) which used a mixed methods approach including a review of the literature, surveys and in-depth case study interviews. Findings. Most housing with care schemes have a restaurant or café, communal lounge, garden, hairdresser, activity room and laundrette, while many also have a library, gym, computer access and a shop. Many of these facilities are open not just to residents but also to the wider community, reflecting a more integrated approach to community health and adult social care, by sharing access to primary health care and social services between people living in the scheme and those living nearby. Potential benefits of this approach include the integration of older people’s housing, reduced isolation and increased cost effectiveness of local services through economies of scale and by maximising preventative approaches to health and wellbeing. Successful implementation of the model depends on a range of criteria including being located within or close to a residential area and having on-site facilities that are accessible to the public. Originality and Value. This paper is part of a very new literature on community hub models of housing with care in the UK. In the light of new requirements under the Care Act to better coordinate community services, it provides insights into how this approach can work and offers an analysis of the benefits and challenges that will be of interest to commissioners and providers as well as planners. This was a small scale research project based on four case studies. Caution should be taken when considering the findings in different settings.

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In the framework of the Bologna process, and with regard to pre-service teacher education, it is necessary to model student-centred learning experiences in order to promote the required competences for future professional practice and critical participation in society. Despite the potential of discussion in promoting several competences, this methodology does not always integrate the teaching practices. This case study sought to: a) understand the experiences and views of future teachers from a School of Education on the use of discussion in their past education; and b) investigate the impact of an educational experience centred on discussion. Data were collected through narratives, questionnaires, interviews and participant observation. The learning situations experienced through this study contributed to the development of citizens more aware of their role in society and allowed the promotion of skills indispensable for an Elementary Education teacher.

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The provision of children's content should be a key constituent of the public service brand, but has often been viewed as a programme category at risk. Certainly in many countries children's television has moved from the 'scarcity' associated with terrestrial provision, to the 'plenty' of digital (see Ellis 2000). However in spite of a range of dedicated public service children's channels in Europe (CBeebies, Kika, Z@ppelin), domestically produced children's television in Europe is notoriously under-resourced if not marginalised. There is a pronounced reliance on imports (particularly on commercial television) notwithstanding the launch by US-owned multinationals (Disney, Nickelodeon, Cartoon Network) of localised versions of their children's television channels in many European countries. Within the broader context of global developments in children's media, this paper starts by outlining the recent and rapid crisis in British children's television and the factors that caused it. This was a crisis, which caught broadcasters and producers by surprise in the middle of 2006, but reflects many of the challenges faced by the children's television sector in other countries. It clearly demonstrated how a combination of the lack of regulatory protection, a change in commercial priorities among broadcasters, advertising restrictions, budgetary pressures and the competitive environment at home and abroad all combined to reinforce the trend towards a contraction of domestic production. The crisis also served to underline the dominance of the BBC - both as a representative of public service principles, and as the dominant producer and commissioner in the market. With the reasons underpinning the crisis explained, the paper will then analyse how the children's television community responded to the crisis and with what effect. Based on interviews, contemporary accounts and documentary evidence the paper will chart the converging and diverging views of broadcasters, producers, regulatory authority Ofcom, and a range of advocacy groups which represent children's interests and the industry. What arguments were elaborated in favour of protecting children's television as an integral part of the public service media brand? Can lessons be learned about how best to ensure the origination of children's media within a public service environment? Can developments in the UK be used to provide insight into how children's media might develop further?

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An important feature of UK housing policy has been the promotion of consortia between local authorities, private developers and housing associations in order to develop mixed tenure estates to meet a wide range of housing needs. Central to this approach has been a focus on the management of neighbourhoods, based on the assumption that high densities and the inter-mixing of tenure exacerbates the potential for incivility and anti-social behaviour and exerts a disproportionate impact on residents' quality of life. Landlord strategies are therefore based on a need to address such issues at an early stage in the development. In some cases community-based, third sector organisations are established in order to manage community assets and to provide a community development service to residents. In others, a common response is to appoint caretakers and wardens to tackle social and environmental problems before they escalate and undermine residents’ quality of life. A number of innovative developments have promoted such neighbourhood governance approaches to housing practice by applying community development methods to address potential management problems. In the process, there is an increasing trend towards strategies that shape behaviour, govern ethical conduct, promote aesthetic standards and determine resident and landlord expectations. These processes can be related to the wider concept of governmentality whereby residents are encouraged to become actively engaged in managing their own environments, based on the assumption that this produces more cohesive, integrated communities and projects positive images. Evidence is emerging from a number of countries that increasingly integrated and mutually supportive roles and relationships between public, private and third sector agencies are transforming neighbourhood governance in similar ways. This paper will review the evidence for this trend towards community governance in mixed housing developments by drawing on a series of UK case studies prepared for two national agencies in 2007. It will review in particular the contractual arrangements with different tenures, identify codes and guidelines promoting 'good neighbour' behaviour and discuss the role of community development trusts and other neighbourhood organisations in providing facilities and services, designed to generate a well integrated community. The second part of the paper will review evidence from the USA and Australia to see how far there is a convergence in this respect in advanced economies. The paper will conclude by discussing the extent to which housing management practice is changing, particularly in areas of mixed development, whether there is a convergence in practice between different countries and how far these trends are supported by theories of governmentality.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação Especialização em Administração Escolar

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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Relatório E1CEB - Relatório de estágio em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico: Atualmente, a sociedade encontra-se em constante mutação, pelo que urge formar profissionais de educação capazes de responder aos seus desafios, assim como formar cidadãos críticos e responsáveis e estimular a sua participação ativa na sociedade. Desta forma e, no âmbito das unidades curriculares (UC) de Prática Pedagógica Supervisionada na Educação Pré – Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB), parte integrante dos 1.º e 2.º anos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º CEB, respetivamente, surge o presente relatório que apresenta o processo de desenvolvimento pessoal e profissional da mestranda. Assim, o presente documento pretende ser uma reflexão crítica sobre o processo formativo da formanda, revelando mobilização de conhecimentos teóricos e práticos e uma metodologia construtivista de Investigação – ação, que sustentou as práticas educativas e permitiu um conhecimento sólido e sustentável. Realça, ainda, o desenvolvimento da prática em díade de formação que estimulou o crescimento e a reconstrução de novos conhecimentos enriquecidos por uma reflexão sistemática e contínua. Este trabalho colaborativo promoveu um ambiente educativo profundo, significativo e agradável, contribuindo para a formação individual e coletiva dos vários intervenientes do contexto educativo. Acresce que, ao longo das práticas, a mestranda teve em consideração tudo o que foi aprendendo e desenvolvendo nas diversas UC’s, construindo a sua conceção de educadora e de professora, num contexto relacional e de consciência reflexiva que permitiu uma formação articulada com a ação pedagógica e organizacional, a partir da experiência e transformação dos saberes, eixos fundamentais para a profissionalidade docente.