870 resultados para Alternative anesthetic


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The aim of this study was to investigate the effect of several drug combinations (atropine, xylazine, romifidine, methotrimeprazine, midazolam, or fentanyl) with ketamine for short term anesthesia in cats. Twelve cats were anesthetized 6 times by using a cross-over Latin square protocol: methotrimeprazine was combined with midazolam, ketamine, and fentanyi; midazolam and ketamine; romifidine and ketamine; and xylazine and ketamine. Atropine was combined with romifidine and ketamine, and xylazine and ketamine. Temperature, heart rate, and respiratory rate decreased in all groups. Apnea occurred in 1 cat treated with methotrimeprazine, romifidine, and ketamine, suggesting that ventilatory support may be necessary when this protocol is used. Emesis occurred in some cats treated with alpha(2)-adrenoceptor agonists, and this side effect should be considered when these drugs are used.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laqueadura laparoscópica (LL) é um dos procedimentos mais dolorosos e a intensidade da dor varia com a técnica selecionada, sendo mais intensa com a técnica de oclusão das tubas uterinas com anel. As pacientes submetidas à LL referem dor em cólica no período PO e a N-butilescopolamina e a dipirona sódica, por suas propriedades anti-espasmódicas e analgésicas, associadas às propriedades antiinflamatórias do cetoprofeno, podem ser opção para profilaxia e tratamento de dor. O objetivo deste foi estudar a eficácia da N-butilescopolamina e da dipirona sódica associadas ao cetoprofeno, na prevenção de dor PO em pacientes submetidas à LL, com duas técnicas diferentes - diatermia e pinçamento com anel. MÉTODO: Participaram do estudo 50 pacientes, estado físico ASA I e II, com idade entre 23 e 47 anos. As pacientes foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos: G1 - oclusão das tubas uterinas com anéis, G2 - oclusão das tubas uterinas com diatermia. Todas as pacientes receberam N-butilescopolamina (20 mg) e dipirona sódica (2500 mg) e cetoprofeno (100 mg), por via venosa, imediatamente antes da indução da anestesia. A dor foi avaliada pelo critério de escala numérica verbal, variando de 0 a 10, sendo 0 ausência de dor e 10 o máximo de dor, a cada 10 minutos na primeira hora, na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e na 1ª, 2ª, 3ª e 4ª horas após a alta da SRPA. Dor com intensidade maior que 3 era tratada com tramadol (100 mg), por via venosa. A avaliação da dor foi realizada sem que se soubesse a que grupo pertencia a paciente. Para análise estatística, testes t de Student, Mann-Whitney e Friedman. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos com relação à idade, ao peso, à altura, à duração da cirurgia e anestesia. As pacientes do G1 apresentaram maior escore de dor que as do G2, em todos os momentos do estudo. Valores estatisticamente significativos: 80% das pacientes de G1 e 16% de G2 necessitaram de tramadol em algum momento do estudo. CONCLUSÕES: A N-butilescopolamina e a dipirona sódica associadas ao cetoprofeno mostraram ser alternativa de analgesia pós-operatória quando a laqueadura é realizada com a técnica de diatermia.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Tem aumentado muito o emprego da anestesia subaracnóidea em crianças, principalmente neonatos com risco de desenvolver apnéia neonatal. O objetivo deste trabalho foi rever as diferenças anatômicas, fisiológicas e farmacológicas desta técnica em crianças. CONTEÚDO: A anestesia subaracnóidea em crianças, apesar de ter sido técnica empregada desde o início do século XX, teve sua popularidade diminuída com o advento dos anestésicos inalatórios e bloqueadores neuromusculares, para ser novamente resgatada em 1979. As características favoráveis desta técnica em pediatria são relativas à estabilidade cardiovascular, em crianças de até 8 anos de idade, à analgesia satisfatória e ao relaxamento muscular. Os anestésicos mais utilizados em crianças são a tetracaína e a bupivacaína, cujas doses são ajustadas tomando-se por base o peso corporal. Esta técnica é limitada pela duração relativamente curta, devendo ser utilizada para procedimentos cirúrgicos que não ultrapassem 90 minutos e também pela analgesia não abranger o pós-operatório. As complicações são as mesmas encontradas no paciente adulto, incluindo cefaléia por punção dural e irritação radicular transitória. As indicações são várias: cirurgias de abdômen inferior, genitália, membros inferiores, região perineal e, em alguns casos, até em cirurgias torácicas. Seu emprego tem particular interesse nos recém-nascidos prematuros, pelo risco de apresentarem a apnéia da prematuridade. CONCLUSÕES: A anestesia subaracnóidea em crianças é técnica relativamente segura, com poucas complicações e pode ser considerada como opção para anestesia geral, principalmente nos recém-nascidos prematuros com risco de apresentarem complicações respiratórias no pós-operatório.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A raquianestesia unilateral pode apresentar vantagens em pacientes ambulatoriais. O objetivo deste trabalho foi comparar a raquianestesia unilateral com o bloqueio combinado femoral-isquiático em cirurgias ortopédicas unilaterais e ambulatoriais. MÉTODO: Sessenta pacientes foram aleatoriamente separados em dois grupos para receber 6 mg de bupivacaína hiperbárica ou hipobárica (grupo RQ) em decúbito lateral esquerdo ou 800 mg de lidocaína 1,6% com epinefrina nos nervos femoral e isquiático (grupo CFI) em decúbito dorsal. O bloqueio dos nervos foi realizado com agulha de 150 mm conectada a um neuroestimulador e inserida no ponto médio entre as duas abordagens clássicas, sendo injetados 15 mL no nervo femoral e 35 mL no nervo isquiático. Avaliados o tempo para realização dos bloqueios e sua duração. Vinte minutos após, os pacientes foram avaliados em relação aos bloqueios sensitivo e motor. RESULTADOS: O tempo para a realização da raquianestesia foi significativamente menor do que o bloqueio combinado femoral-isquiático. O bloqueio unilateral foi obtido em 90% dos pacientes no grupo RQ e 100% no grupo CFI. O tempo para recuperação do bloqueio sensitivo e motor foi significativamente maior no grupo CFI. Não houve bradicardia ou hipotensão. CONCLUSÕES: Este estudo conclui que é tecnicamente fácil realizar bloqueio anterior combinado femoral-isquiático e pode ser uma alternativa para o bloqueio unilateral do membro inferior. A raquianestesia unilateral com baixas doses de bupivacaína resultou em menor tempo para realização, menor número de tentativas e recuperação mais precoce do bloqueio combinado femoral-isquiático, porém com mesma efetividade.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study aimed at verifying the possibility of replacing calcitic limestone by marine calcium in the diet of layers. A total number of 321 Hi-sex hens, with 40 weeks of age at the beginning of the experiment, was used. A completely randomized experimental design was applied, with 5 treatments (0, 15, 30, 45, and 60 % of calcitic limestone replacement by marine calcium source) and eight replicates of eight birds each. Treatments significantly affected specific gravity (p<0.05), with the inclusion of 60% marine calcium (T5) presenting the worst result as compared to T1, which included only calcitic limestone as calcium source. It was concluded that marine calcium can replace up to 45% of calcitic limestone with no effects on performance or egg quality.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The present study was conducted in order to verify the efficacy of lower doses and alternative routes of a prostaglandin F2 alpha analogue, luprostiol (PGF), for the induction of luteolysis and the precipitation of estrus in nonlactating Nelore cows (Bos taurus indicus). A conventional dose (15 mg) of PGF was compared to doses lower than the conventional dose, which ranges from 10 to 50%, that were administered intramuscularly (IM), intravulvosubmucosally (IVSM), or in the Bai-hui acupuncture site located within the lumbosacral area. The cows were administered PGF 8 day after estrus in the presence of a corpus luteum, and randomly assigned to the following groups: G1 (positive control), 15 mg, IM (n = 23); G2, 7.5 mg, IM (n = 23); G3, 3.75 mg, I M (n = 24); G4, 7.5 mg, IVSM (n = 25); G5, 3.75 mg, Bai-hui acupoint (n = 24); and G6, 1.5 mg, Bai-hui acupoint (n = 25). The results indicated that 50% of a conventional dose of PGF (7.5 mg) resulted in a complete luteal regression (plasma progesterone < 1 ng/ml) at Hour 48, and hastened estrus, regardless of whether or not PGF was administered IM or IVSM. Comparatively, 10 or 25% of the conventional dose, even when administered to the Bai-hui acupoint, resulted in an initial reduction in the concentration of progesterone at Hour 24, followed by an increase observed at Hour 48. In conclusion, 25% of a conventional PGF dose administered via the Bai-hui acupoint proved inadequate to induce a complete luteal regression, whereas 50% of a conventional dose administered IM or IVSM was found to be the minimal dose required to induce effectively a complete luteal regression, and to precipitate the onset of estrus in nonlactating Nelore cows.

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Orofacial movement is a complex function performed by facial and jaw muscles. Jaw movement is enacted through the triggering of motoneurons located primarily in the trigeminal motor nucleus (Mo5). The Mo5 is located in the pontine reticular formation, which is encircled by premotor neurons. Previous studies using retrograde tracers have demonstrated that premotor neurons innervating the Mo5 are distributed in brainstem areas, and electrophysiological studies have suggested the existence of a subcortical relay in the corticofugal-Mo5 pathway. Various neurotransmitters have been implicated in oral movement. Dopamine is of special interest since its imbalance may produce changes in basal ganglia activity, which generates abnormal movements, including jaw motor dysfunction, as in oral dyskinesia and possibly in bruxism. However, the anatomical pathways connecting the dopaminergic systems with Mo5 motoneurons have not been studied systematically. After injecting retrograde tracer fluorogold into the Mo5, we observed retrograde-labeled neurons in brainstem areas and in a few forebrain nuclei, such as the central nucleus of the amygdala, and the parasubthalamic nucleus. By using dual-labeled immunohistochemistry, we found tyrosine hydroxylase (a catecholamine-processing enzyme) immunoreactive fibers in close apposition to retrograde-labeled neurons in brainstem nuclei, in the central nucleus of the amygdala and the parasubthalamic nucleus, suggesting the occurrence of synaptic contacts. Therefore, we suggested that catecholamines may regulate oralfacial movements through the premotor brainstem nuclei, which are related to masticatory control, and forebrain areas related to autonomic and stress responses. (C) 2005 Elsevier B.V.. All rights reserved.