999 resultados para Seguro social - Modelos econométricos
Resumo:
O tema da fraude nas seguradoras tem sido um objecto de estudo, durante as recentes décadas, por investigadores de diferentes áreas da sociedade, tanto do meio académico como por especialistas da indústria, reflectindo assim a importância deste tema no campo da economia e da aceitação social. O principal objectivo teórico é a criação de uma rede que revele as relações entre uma base de dados de dados de sinistros segmentada, sendo esta providenciada por três grandes seguradoras que operam no mercado dos seguros não-vida português, obtendo assim informação sobre as características do cliente fraudulento. Mais especificamente, os segmentos da análise são feitos através da análise de duas variáveis alvo presentes nesta que dão informação se o cliente é não-suspeito e não-confirmado, não-suspeito e confirmado, suspeito e não confirmado e suspeito e confirmado. Após a análise, os quatro segmentos são criados e posteriormente, a rede é elaborada com base na relação das diferentes características dos segmentos criados. Os resultados mostram que os segmentos que se referem aos casos suspeitos e não confirmados e os casos suspeitos e confirmados são os que mais se relacionam, por outro lado, o segmento dos casos não suspeitos e não confirmados é o que menos características em comum.
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A Internet das Coisas tal como o Big Data e a análise dos dados são dos temas mais discutidos ao querermos observar ou prever as tendências do mercado para as próximas décadas, como o volume económico, financeiro e social, pelo que será relevante perceber a importância destes temas na atualidade. Nesta dissertação será descrita a origem da Internet das Coisas, a sua definição (por vezes confundida com o termo Machine to Machine, redes interligadas de máquinas controladas e monitorizadas remotamente e que possibilitam a troca de dados (Bahga e Madisetti 2014)), o seu ecossistema que envolve a tecnologia, software, dispositivos, aplicações, a infra-estrutura envolvente, e ainda os aspetos relacionados com a segurança, privacidade e modelos de negócios da Internet das Coisas. Pretende-se igualmente explicar cada um dos “Vs” associados ao Big Data: Velocidade, Volume, Variedade e Veracidade, a importância da Business Inteligence e do Data Mining, destacando-se algumas técnicas utilizadas de modo a transformar o volume dos dados em conhecimento para as empresas. Um dos objetivos deste trabalho é a análise das áreas de IoT, modelos de negócio e as implicações do Big Data e da análise de dados como elementos chave para a dinamização do negócio de uma empresa nesta área. O mercado da Internet of Things tem vindo a ganhar dimensão, fruto da Internet e da tecnologia. Devido à importância destes dois recursos e á falta de estudos em Portugal neste campo, com esta dissertação, sustentada na metodologia do “Estudo do Caso”, pretende-se dar a conhecer a experiência portuguesa no mercado da Internet das Coisas. Visa-se assim perceber quais os mecanismos utilizados para trabalhar os dados, a metodologia, sua importância, que consequências trazem para o modelo de negócio e quais as decisões tomadas com base nesses mesmos dados. Este estudo tem ainda como objetivo incentivar empresas portuguesas que estejam neste mercado ou que nele pretendam aceder, a adoptarem estratégias, mecanismos e ferramentas concretas no que diz respeito ao Big Data e análise dos dados.
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Este trabalho de investigação visa estudar e compreender a responsabilidade social de três bibliotecas públicas da margem sul do Tejo, analisando de que forma estas contribuem para o desenvolvimento de cidadãos civicamente mais ativos. Neste sentido, determina-se que modelo de responsabilidade social aplicam, que meios utilizam para incentivar o envolvimento cívico e que parcerias estabelecem. O método de recolha de dados utilizado foi a entrevista, tendo esta sido realizada aos responsáveis de cada bibliotecas em análise. Os resultados evidenciam que não existe uma política formal de responsabilidade social, mas sim ações que se assemelham a modelos práticos de RS que se classificam nas Teorias Integrativas. Relativamente às iniciativas desenvolvidas pelas bibliotecas públicas para a promoção da cidadania, estas vão de encontro ao Manifesto da IFLA/UNESCO para as Bibliotecas Públicas, podendo dizer-se que as suas ações se encontram confinadas à responsabilidade legal da organização. As bibliotecas identificam os seus stakeholders, mas é necessário que estes possuam um papel mais ativo no desenvolvimento de iniciativas que respondam às suas expetativas e necessidades. Efetuam-se cinco recomendações para melhorar o desempenho das bibliotecas públicas no domínio da responsabilidade social e da cidadania: implementar políticas de responsabilidade social; respeitar os interesses dos stakeholders; apostar na formação em responsabilidade social; investir na aprendizagem ao longo da vida; e inovar, no sentido de desenvolver atividades que vão além do cumprimento do Manifesto da IFLA/UNESCO para as Bibliotecas Públicas.
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O conceito de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) reflete a necessidade das empresas desempenharem, a par da sua função primordial, funções importantes a nível das sociedades em que estão inseridas visando aumentar a sua contribuição para um mundo mais justo em termos económicos, sociais e ambientais. A Comissão Europeia (2004) define instrumentos como tendo o objetivo de ajudar as empresas a gerir os seus processos, sistemas e impactos, disponibilizando orientações e critérios de referência, apoiando as empresas na promoção da RSC e estabelecendo níveis mínimos de desempenho. Pretende-se nesta dissertação a criação e validação da aplicabilidade prática de um modelo de análise de instrumentos de RSC, adaptando e expandindo as propostas de classificação fornecidas pela literatura em diversidade e escala e dando origem a um modelo de análise para o setor do Alojamento Hoteleiro. Com este objectivo em mente foram compilados 347 instrumentos no modelo de análise elaborado, agrupados em cinco categorias diferentes, nomeadamente, Códigos de conduta, princípios e diretrizes; Sistemas de gestão e outros instrumentos de gestão de RSC; Índices bolsistas; Modelos de divulgação e comunicação; e Prémios e rankings. Foi verificada a sua validade e aplicabilidade prática com recurso à informação disponibilizada por uma amostra constituida por 31 empresas de de âmbito internacional, conseguida pela compilação dos seus relatórios de sustentabilidade publicados na base de dados online da Global Reporting Initiative (GRI). O estado de qualidade positiva da comunicação de temáticas de RSC através de indicadores GRI neste relatórios de sustentabilidade foi analisada e verificou-se inferior a 50%. Para a amostra de empresas de Alojamento Hoteleiro, a aplicação prática do modelo de análise foi validada com sucesso. Durante o teste da validação do modelo foi possivel obter alguns resultados que serão mencionados em seguida. A ordem das categorias do modelo de análise é coincidente com a ordem decrescente da frequência de utilização de instrumentos pela amostra. As frequências relativas mais altas verificaram-se em primeiro lugar em descritores da categoria Códigos de conduta, princípios e diretrizes, seguindo-se da categoria Sistemas de gestão e outros instrumentos de gestão de RSC de cariz ambiental. Parece, no entanto, existir uma falta de correspondência entre os indicadores requeridos pela GRI e avaliados na análise de qualidade dos relatórios e os dados práticos obtidos com a utilização de ferramentas de RSC. Um exemplo prático deste fenómeno vericou-se nos resultados destas duas categorias que obtiveram maiores frequências de utilização de instrumentos de RSC, pois estas foram também as que obtiveram piores resultados de qualidade de comunicação nos relatórios. Durante esta análise foi compilada uma listagem detalhada dos instrumentos mais utilizados em cada nível de análise de cada categoria do modelo.
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Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura
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Dissertação de mestrado em Estatística
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O estudo das condições que potenciam o ensino-aprendizagem em educação física precisa de considerar mais consistentemente e explicitamente as evidências do mesossistema estabelecido entre as ecologias do trabalho colaborativo do grupo disciplinar e as das suas aulas. Especificamente, incita-se à compreensão como a negociação integradora do sistema social dos alunos pode ser potenciada pelo grupo disciplinar. Para alcançar essa compreensão articularam-se os modelos das comunidades de aprendizagem profissional e da ecologia da aula, através da bioecologia do desenvolvimento humano. Conduziu-se um desenho de estudo de caso longitudinal integrado, triangulando métodos, fontes e dados de um grupo disciplinar de educação física com qualidade colaborativa. Simultaneamente, observaram-se duas ecologias de aulas de educação física, diferenciadas pelas disposições de negociação dos respetivos professores, detalhando paralelamente os perfis de agenda social dos alunos para essas ecologias. Os resultados permitem salientar a interação das propriedades Pessoa-Contexto-Processo-Tempo como condições mesossistémicas favorecedoras da integração do sistema social dos alunos, nomeadamente: as caraterísticas do grupo como comunidade de aprendizagem profissional focada na integração; a interação macrossistémica e a alternância intencional cíclica grupo-aula; e a articulação entre o desenvolvimento curricular colaborativo e a partilha e produção de conhecimento em espirais curriculares plurianuais e anuais. Estas condições refletiram-se nas ecologias das aulas como semelhanças tendencialmente integradoras do sistema social na instrução e na organização. Todavia, também emergiram particularidades em cada ecologia traduzidas numa congruência mais consistente entre os perfis de agenda social encontrados para o envolvimento integrador, por associação às diferenças de alinhamento instrucional na negociação pelos professores. Este estudo lança implicações para a investigação relacionadas com a verificação e aprofundamento das condições mesossistémicas identificadas. Paralelamente, a prática profissional de professores e de formadores de professores encontra implicações sobre a melhoria da qualidade colaborativa profissional para promover continuamente melhores experiências de ensino-aprendizagem da educação física nos microssistemas aqui analisados.
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En la investigación anterior -en la zona pampeana de la Provincia de Córdoba- se demostró teórica y empíricamente, que el desarrollo de la Sociedad Civil muchas veces libradas a su suerte y con limitaciones legales apoyan decididamente el desarrollo local, sin embargo han logrado solo parcialmente sus objetivos, por lo que es necesario comenzar un camino de fortalecimiento en los nuevos roles que deben asumir. Los gobiernos locales, a la vez, intentan trabajosamente con contados éxitos detener el procesos de descapitalización social -financiera y humana- de sus comunidades locales y regionales, peregrinando con escaso éxito a los centros concentrados del poder político y económico, para procurar los recursos financieros y humanos necesarios que no alcanzan a reponer los que se fugan desde hace décadas de sus localidades. Las empresas, con ciclos recurrentes de crecimiento y decrecimiento vinculados a los mercados en que colocan sus productos, también se debaten en la búsqueda de los escasos recursos, financieros y humanos, que les permitan consolidar un desarrollo a mediano y largo plazo. El desarrollo alcanzado en Sistemas de información, instrumentos de relevamiento, análisis y elaboración de propuestas para el Desarrollo Local, nos permite avanzar en: 1. La confirmación empírica de las hipótesis iniciales - factores exógenos y endógenos - en la zona Norte y Serrana de la provincia 2. La validación científica -mediante el Análisis de ecuaciones estructurales. de tales supuestos, para el conjunto de las poblaciones analizadas en ambas etapas. 3. La identificación de los problemas normativos que afectan el desarrollo de las Organizaciones de la Sociedad Civil (OSC). METODOLOGÍA Respecto la validación empírica en la zona norte y serrana 1. Selección de las 4 localidades a relevar de acuerdo a las categorías definidas 2. Elaboración de acuerdos con autoridades e instituciones locales. 3. Relevamiento cualitativo con líderes locales y fuentes de datos secundarias. 4. Adaptación de instrumentos de relevamiento a las realidades locales y estudios previos 5. Relevamiento cuantitativo de campo, capacitación de encuestadores y supervisores. 6. Procesamiento y elaboración de informes finales locales. Respecto de la construcción de modelos de desarrollo 1. Desarrollar las dimensiones especificas y las variables (items) de cada factor crítico. 2. Revisar el instrumento con expertos de cada una de las dimensiones. 3. Validar a nivel exploratorio por medio de un Análisis de Componentes Principales 4. Someter a los expertos la evaluación de una serie de localidades que representan cada uno. Respecto de la identificación de las normas legales que afectan a la Sociedad Civil 1.Relevamiento documental de normas 2. Relevamiento con líderes de instituciones de la Sociedad Civil 3. Análisis de las normas vigentes 4. Elaboración de Informes Finales y Transferencia a líderes e instituciones
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El presente proyecto pretende llevar adelante una caracterización de las estructuras de governance en dos áreas clave de política pública de la provincia de Córdoba como son el sistema previsional y el desarrollo vial. La hipótesis que guía la investigación es que estas dos áreas presentan una serie de ineficiencias que deben imputarse a factores institucionales que han impedido la generación de transacciones intertemporales eficientes y, en consecuencia, la adopción de políticas de largo plazo y de alta calidad. El objetivo general del proyecto es establecer los aspectos fundamentales de las estructuras de governance que han dado lugar a la configuración y a los resultados en estas dos áreas con el fin de realizar recomendaciones de rediseño institucional orientados a mejorar la eficiencia en estos ámbitos de la gestión pública. Los objetivos particulares son: 1) establecer las características básicas que ha asumido el policy making en el área previsional y de desarrollo de la red vial en los últimos años; 2) especificar en estas áreas los resultados de las políticas públicas, evaluándolos en términos de los resultados y elaborando al respecto una serie de indicadores que permitan establecer las brechas de eficiencia existentes; 3) establecer en cada caso las instituciones políticas implicadas y la organización de las reglas bajo las cuales las decisiones son tomadas, elaborando una serie de indicadores de “calidad institucional”; 4) precisar en cada área los actores involucrados (políticos, electores, burócratas y grupos de interés), estableciendo en cada caso los incentivos que instituciones vigentes implican para cada uno de ellos; 5) desarrollar en cada una de estas dimensiones una estrategia comparativa con la provincia de Santa Fé, de tal modo de poder dar mayor precisión a las conclusiones y a los respectivos indicadores; 6) Desarrollar un modelo formal que de cuenta de las características del proceso de policy making en las dos áreas estudiadas. La estrategia metodológica es una combinación del método comparativo con estudio de caso. Los casos seleccionados para la comparación, siguiendo el criterio de la máxima similitud, son Córdoba y Santa Fe. En cada uno de ellos se seguirá una estrategia de process-tracing, a partir de la cual, y sobre la base de diferentes técnicas de recolección de datos que incluyen pricipalmente la consulta documental y la realización de entrevistas semi-estructuradas, se procederá a reconstruir el proceso de policy making en las áreas de políticas estudiadas. La comparación permitirá mantener bajo cierto control algunas variables contextuales de tipo económico y social. Los resultados que se esperan obtener son: 1) un conjunto de indicadores relativos a la eficiencia de los resultados de las políticas estudiadas; 2) un conjunto de indicadores relativos a la calidad de las estructuras de governance en las áreas analizadas; 3) una evaluación comparativa respecto de la provincia de Santa Fé, de los incentivos derivados de las estructuras de governance en las áreas de políticas públicas estudiadas; 4) la identificación de los actores relevantes y sus orientaciones de comportamiento; 5) criterios de evaluación de los contextos institucionales más amplios que los correspondientes a las áreas especificadas pero vinculados a ellas; 6) modelos formales que den cuenta de los procesos de policy making y que permitan formular hipótesis fundadas sobre áreas diferentes de política pública; 7) una serie de recomendaciones bien fundamentadas empírica y analíticamente sobre diseño y rediseño institucional orientadas a mejorar el proceso de policy making en las áreas examinadas.
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El presente proyecto pretende llevar adelante una caracterización de las estructuras de governance en dos áreas clave de política pública de la provincia de Córdoba como son el sistema previsional y el desarrollo vial. La hipótesis que guía la investigación es que estas dos áreas presentan una serie de ineficiencias que deben imputarse a factores institucionales que han impedido la generación de transacciones intertemporales eficientes y, en consecuencia, la adopción de políticas de largo plazo y de alta calidad. El objetivo general del proyecto es establecer los apectos fundamentales de las estructuras de governance que han dado lugar a la configuración y a los resultados en estas dos áreas con el fin de realizar recomendaciones de rediseño institucional orientados a mejorar la eficiencia en estos ámbitos de la gestión pública. Los objetivos particulares son: 1) establecer las características básicas que ha asumido el policy making en el área previsional y de desarrollo de la red vial en los últimos años; 2) especificar en estas áreas los resultados de las políticas públicas, evaluándolos en términos de los resultados y elaborando al respecto una serie de indicadores que permitan establecer las brechas de eficiencia existentes; 3) establecer en cada caso las instituciones políticas implicadas y la organización de las reglas bajo las cuales las decisiones son tomadas, elaborando una serie de indicadores de “calidad institucional”; 4) precisar en cada área los actores involucrados (políticos, electores, burócratas y grupos de interés), estableciendo en cada caso los incentivos que instituciones vigentes implican para cada uno de ellos; 5) desarrollar en cada una de estas dimensiones una estrategia comparativa con la provincia de Santa Fé, de tal modo de poder dar mayor precisión a las conclusiones y a los respectivos indicadores; 6) Desarrollar un modelo formal que de cuenta de las características del proceso de policy making en las dos áreas estudiadas. La estrategia metodológica es una combinación del método comparativo con estudio de caso. Los casos seleccionados para la comparación, siguiendo el criterio de la máxima similitud, son Córdoba y Santa Fe. En cada uno de ellos se seguirá una estrategia de process-tracing, a partir de la cual, y sobre la base de diferentes técnicas de recolección de datos que incluyen pricipalmente la consulta documental y la realización de entrevistas semi-estructuradas, se procederá a reconstruir el proceso de policy making en las áreas de políticas estudiadas. La comparación permitirá mantener bajo cierto control algunas variables contextutales de tipo económico y social. Los resultados que se esperan obtener son: 1) un conjunto de indicadores relativos a la eficiencia de los resultados de las políticas estudiadas; 2) un conjunto de indicadores relativos a la calidad de las estructuras de governance en las áreas analizadas; 3) una evaluación comparativa respecto de la provincia de Santa Fé, de los incentivos derivados de las estructuras de governance en las áreas de políticas públicas estudiadas; 4) la identificación de los actores relevantes y sus orientaciones de comportamiento; 5) criterios de evaluación de los contextos institucionales más amplios que los correspondientes a las áreas especificadas pero vinculados a ellas; 6) modelos formales que den cuenta de los procesos de policy making y que permitan formular hipótesis fundadas sobre áreas diferentes de política pública; 7) una serie de recomendaciones bien fundamentadas empírica y analíticamente sobre diseño y rediseño institucional orientadas a mejorar el proceso de policy making en las áreas examinadas. La importancia del proyecto surge de la ausencia casi total de este tipo de estudios a nivel provincial en la Argentina y la relevancia que sus resultados pueden tener en términos del diseño e implementación de políticas socio-económicas en la provincia de Córdoba.
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En el año 2002 el Comité de las Naciones Unidas recomendó al Estado Argentino que, entre otras cuestiones, revise las medidas presupuestarias para garantizar que los recursos disponibles se utilicen de la mejor manera posible para promover y proteger los derechos de los niños a nivel federal, regional y local. La hipótesis de trabajo de esta investigación postula que las investigaciones económicas realizadas hasta el momento sobre el gasto público dirigido a niñez y adolescencia en la provincia de Córdoba y en Argentina no permiten realizar una evaluación social de sus efectos en el bienestar social. Resulta necesario, por lo tanto, obtener indicadores de la valoración social subjetiva de determinadas políticas dirigidas a mejorar el bienestar de niños y adolescentes y a garantizar sus derechos, lo que permitirá completar el enfoque metodológico relacionado al análisis del gasto público como una inversión social que realiza el Estado. Se plantea como objetivo realizar una medición de la valoración social subjetiva de políticas dirigidas a mejorar la situación de vulnerabilidad de derechos de niños y adolescentes en las áreas de: salud, educación, nutrición y condiciones materiales de vida, en la Provincia de Córdoba. La metodología de investigación a utilizar involucra: a) Un estudio exploratorio bibliográfico sobre: metodologías de valuación contingente y diseño de experimentos basados en la teoría de la elección del consumidor, análisis del presupuesto público de la provincia de Córdoba y el sistema de contabilidad pública provincial, derechos de los niños y vulnerabilidad de esos derechos, modelos de elección discreta para estimar la disposición a pagar de los consumidores, el análisis conceptual del problema de asignación del gasto público provincial dirigido a niñez y adolescencia, principalmente en las áreas de salud, educación, nutrición y condiciones materiales de vida. b) El análisis de indicadores de bienestar de niños y adolescentes utilizados en estudios anteriores como el de “Fundación Arcor y Universidad Católica Argentina (2009). Barómetro de la deuda social de la infancia. Argentina 2004-2008: Condiciones de vida de la niñez y la adolescencia” y en la consulta y análisis de expertos, permitirá diseñar encuestas de preferencias declaradas basadas en el diseño de experimentos con alternativa base fija o de “statu quo”, que serán implementadas en formato web a una muestra representativa de jefes de hogar del aglomerado urbano “Gran Córdoba”, complementadas por encuestas personales asistidas por computadora. Se estimarán econométricamente modelos de elección discreta de Valor Extremo Generalizado, que permitirán estimar la valoración social de políticas que mejoren los indicadores de vulnerabilidad de derechos en niños (en las áreas de salud, educación, nutrición y condiciones materiales de vida) y se propondrán medidas de políticas de recaudación y asignación del gasto público provincial destinadas a mejorar la situación de vulnerabilidad de los derechos de los niños y adolescentes. c) Aplicación de la encuesta en los principales aglomerados urbanos del interior de la provincia de Córdoba. d) Análisis de los resultados obtenidos en el Gran Córdoba y en el interior provincial. Se espera realizar publicaciones en revistas científicas y la edición de un libro como producto de la investigación y que complementará el análisis del gasto público dirigido a niñez como inversión pública aportando a la disciplina de la evaluación social de proyectos de inversión. El proyecto resulta de gran importancia tanto a nivel provincial, nacional como internacional, dado hasta el momento no existen a nivel intenacional aplicaciones de métodos de preferencias declaradas para estimar la valoración social subjetiva que la población le atribuye a las políticas destinadas a mejorar el bienestar de los ñiños y promover y proteger sus derechos.
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El proceso cultural en las Sierras de Córdoba fue habitualmente concebido como marginal con respecto al Noroeste Argentino. Tras el establecimiento del esquema básico de la secuencia prehispánica, a mediados del siglo pasado, se definió una etapa agroalfarera de cronología tardía, que continuaba a una extensa etapa precerámica cuyos límites se aproximaban a la transición Pleistoceno-Holoceno. Se hacía referencia, de este modo, al advenimiento de un modo de vida agrícola y aldeano, que reemplazaba a otro basado en la caza y recolección. Dicha transformación, alternativamente atribuida a la población cazadora local o a una migración de grupos agricultores desde regiones vecinas, se habría consumado hacia 1500 AP, fijando uno de los límites de la dispersión de la agricultura andina. Es necesario destacar la extremada escasez y el carácter indirecto de las evidencias arqueológicas utilizadas para sustentar la ocurrencia de tal proceso. Asimismo, la vigencia de supuestos que han comenzado a mostrar inconsistencias con los resultados de las recientes investigaciones. Entre ellos, principalmente, el que asume que la introducción de la agricultura dio paso a una transformación radical de las sociedades prehispánicas, constituyendo un hito fundamental en su devenir histórico, el comienzo de una nueva etapa. Nuestros últimos estudios en el sector central de las Sierras de Córdoba apuntaron, entre otros objetivos, a reconocer indicadores arqueológicos directos de producción agrícola, así como de la manipulación y consumo de plantas cultivadas. Los primeros resultados nos permiten vislumbrar un escenario complejo que desafía los modelos vigentes. El consumo de maíz, por ejemplo, parece haber antecedido por muchos siglos a la adopción de prácticas agrícolas. El acceso a este cultígeno, sumado a otros elementos, indicaría cambios entre los cazadores-recolectores serranos, promovidos por su integración en redes macrorregionales que los vincularon con sociedades agricultoras de la vertiente oriental andina y quizás del Chaco Santiagueño, por lo menos desde 2500 AP. En definitiva, la agricultura no parece haber sido adoptada rápidamente ni provocado transformaciones profundas e inmediatas en la organización de los grupos prehispánicos. Se ha observado, por el contrario, la incorporación gradual de distintas innovaciones que incluso permiten relacionar la manipulación y más tarde el cultivo de plantas domesticadas, con procesos de intensificación productiva de mayor escala temporal. Uno de nuestros objetivos en este proyecto consiste, básicamente, en profundizar las investigaciones en curso a fin de ampliar el cuerpo de datos con el cual analizar y discutir el problema de la dispersión agrícola en la región. Ello implica el tratamiento de diferentes líneas de evidencia, en particular: 1) la distribución regional de sitios arqueológicos y las modalidades de ocupación de las tierras cultivables; 2) la búsqueda de superficies de cultivo en sitios estratificados; y 3) estudios arqueobotánicos, polínicos y de isótopos estables. Se entiende que no le corresponde a la arqueología asumir apriorísticamente el significado histórico de la introducción de la agricultura, sino establecerlo en cada caso puntual a través de la investigación concreta. Nuestro segundo objetivo consiste, por lo tanto, en delinear los cambios (económicos, tecnológicos, políticos, sociales) que acompañaron al proceso de dispersión agrícola. Ello implica el tratamiento de diferentes problemas, entre otros: 1) las prácticas de apropiación de los recursos silvestres; 2) la continuidad y cambio tecnológico; 3) la movilidad y la articulación microambiental; y 4) los aspectos políticos y sociales ligados a prácticas como la molienda grupal y la producción del arte rupestre. The radical chage of societies from hunter-gatherers to farmers in 1500 BP was considered a milestone whitin the cultural process of pre-hispanic societies in Cordoba Hill. But there is a shortage of archaeological remains to support this change and there are weak hypotheses of absolute transformations. During the last years, our studies carried out on the central area of Cordoba Hill have tried to recognize direct archaeological signs of agriculture production as well as the handling and consumption of crops. The first results show a complex set that challenges the current theoretical models. For example, the corn was probably eatten prior to its adoption for farm practices. Our first main consists in increasing a corpus of data about the spread of agriculture in Cordoba region that we have been researching for the last years. These researches involve different lines of evidence: 1-regional location of archaeological sites and kinds of occupation on cultivable lands; 2-the search for plots at archaeological sites; 3-archaeobotanical, pollen and stable isotopes studies. Our second main consists in outlining changes within the spread of agriculture. It implies to considering different problems: 1-the practices to gatherer wild resources; 2-the continuity and changes of technologies; 3-the mobility and the articulation on the micro-environment; 4-political and social aspects in connection with activities such as groupal grinding and rock art productions.
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La identificación, cuantificación y valoración de los factores críticos exógenos y endógenos del desarrollo local y regional sostenible, realizada en los años anteriores, ha permitido elaborar las bases conceptuales del problema, medir sus efectos, las causalidades y recomendaciones para la acción Básicamente, todas ellas se orientan a la necesidad de establecer organizaciones, modelos de gestión, sistemas de información, herramientas y procedimientos que promuevan la integración social, la adopción de valores y prácticas institucionales en todos los ámbitos, adecuadas a la minimización de la fuga de recursos –económicos, financieros y humanos- locales y la maximización del valor agregado y riqueza local generada, capitalizando localmente los recursos financieros, humanos, ambientales, sociales y de conocimiento. Esta investigación aplicada, prevé la elaboración de 1. Normas de reportes de sostenibilidad –para el sector público, privado y social-. 2. El análisis del sistema financiero –bancario y no bancario- y mercado de capitales desde una perspectiva local y regional. 3. Sistemas locales y regionales de información, planeación, ejecución y controles de gestiones económicas, social y ambientalmente responsables y sostenibles. 4. Modelos y prácticas en la gestión de vivienda y hábitat. A partir de ellas se avanzará en el diseño e implementación de Programas de Posgrado y Capacitación que permitan transferir las tecnologías desarrolladas a administradores públicos, empresas privadas y entidades sociales que son los protagonistas del proceso. Para ello, el proyecto pretende trabajar desde la Facultad de Ciencias Económicas y con otras unidades académicas de la UCC, para lo cual cuenta con un equipo multidisciplinario inserto en los procesos de responsabilidad socio-económica de diversas instituciones y relaciones con entidades sociales, empresarias y estatales. Además prevé el trabajo conjunto con entidades capaces de apoyar –logística y financieramente- los objetivos de la investigación –CEVE, Consejo Profesional de Ciencias Económicas de la Provincia de Córdoba, IARSE, Ministerios provinciales, Gobiernos locales y regionales, Red Ciudadana Nuestra Córdoba, ADEC, FEMUCOR, IPES, etc.-, con los que se ha avanzado y procurará firmar acuerdos de colaboración.
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El imperante modelo anglosajón de argumentación moral y comprensión de la bioética, y la reducción de la misma a cuestiones inherentes a las instituciones sanitarias y a la relación agente de salud-paciente, han significado una seria dificultad para abordar el tipo de dilemas que ingresan al campo bioético en América Latina, así como también una fuerte presión “normalizadora”de los modelos de argumentación e intervención. Estas dificultades pueden ubicarse bajo dos grandes categorías: los modos y modelos de argumentación bioética, y el rol de quienes abordan las cuestiones bioéticas. Esto ha conllevado un serio déficit para comprender, en un sentido amplio, los alcances de la labor bioética, sus temas, y los tipos de incidencia permitidos a quienes elaboran la reflexión bioética. Por otra parte, y en un sentido vincular más reducido, esto ha suscitado una serie de imposibilidades de recepción y comprensión de las demandas y exigencias formuladas a los equipos de salud por personas procedentes de sectores excluidos y generalmente hacinados en los márgenes urbanos (entendidos estos equipos de modo amplio, o sea, como todo actor social vinculado directa o indirectamente con la salud humana), así como de las tareas que competen a los/las bioeticistas. Se indagará por ello, en primera instancia, los modelos de fundamentación bioética que han devenido paradigmáticos, sus contextos de formulación, justificación y aplicación, así como también los límites que han mostrado en su utilización en América Latina. Desde las diversas tradiciones filosóficas y bioéticas surgidas en América Latina se ofrecerán modelos alternativos al paradigmático, que sean capaces de incluir las situaciones imperantes en nuestro continente, como lo son, por ejemplo, los autores de la tradición liberacionista latinoamericana, y en sentido estricto, los trabajos vinculados a una bioética social y políticamente incidente. Sin embargo, también se tomará de otras tradiciones intelectuales aquellos elementos que permitan comprender más efectivamente la situación propia, como lo son, en el campo amplio del pensamiento filosófico, los aportes de R. Van Potter para una bioética holistica, los de Ricoeur y Merleau Ponty para la construcción de una bioética social anclados en la materialidad de su naturaleza corporal, las teorías contemporáneas del reconocimiento, y finalmente de las tradiciones religiosas que han influido notablemente en las nociones de dignidad y valor de las personas.
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El fenómeno de la inmigración está transformando las sociedades receptoras. Un creciente número de estudios revela que la reciente inmigración en España es principalmente motivada por razones económicas y por tanto se trata de una población compuesta por gente joven, cualificada y sana. Por otro lado, hay cada vez más evidencia sobre la relevancia del capital social sobre la salud. Nuestro trabajo pretende crear un puente entre la literatura sobre la inmigración y la que relaciona el capital social y la salud. El presente trabajo tiene un doble objetivo. Por un lado, queremos dilucidar la verdadera relación entre el capital social y la salud utilizando por primera vez datos de Cataluña. Por otro lado, pretendemos determinar un posible efecto diferencial del capital social sobre la salud en tres grupos de población, más concretamente, los nacidos en Cataluña, los españoles nacidos fuera de Cataluña y los inmigrantes extranjeros. Utilizamos datos de la Encuesta de Salud de Cataluña 2006, que contiene una muestra representativa del colectivo inmigrante. Los indicadores contextuales provienen de fuentes alternativas. Para determinar la relación entre el capital social y la salud (salud auto-percibida y salud mental, GHQ-12), controlando por otros factores determinantes, estimados modelos multinivel separadamente para las tres muestras poblacionales. Distinguimos entre capital social individual y capital social comunitario. Nuestros resultados revelan que el capital social individual tiene mayor impacto sobre la salud que el capital social comunitario. Sin embargo, independientemente de los indicadores de capital social empleados en el análisis, observamos que el capital social ejerce un efecto beneficioso tanto para la salud física como la salud mental en Cataluña. Además, encontramos que las redes sociales son más importantes para la salud de la población autóctona, que para la salud de los inmigrantes. Creemos que potenciar la acumulación de capital social puede ser un instrumento potencialmente eficaz (y que requiere, en comparación con otras medidas políticas, menos recursos económicos) para la consecución de los objetivos relacionados con la mejora de la salud y la reducción de las desigualdades en salud entre los colectivos de nativos e inmigrantes. Palabras clave: estado de salud, capital social, inmigración