780 resultados para Idosos Recreação


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O presente estudo diz respeito a um estudo de caso que relaciona entre si alguns conceitos fundamentais: envelhecimento ativo; aprendizagem ao longo da vida; literacia e, por fim, autoestima. Neste tipo de estudo, privilegia-se o mtodo qualitativo, bem como a entrevista e a observao como tcnicas de recolha de dados adequadas ao mesmo. Por esta via, o que se pretende analisar o perfil dos alunos que frequentam a Academia Snior de Estremoz, bem como as competncias de literacia que da advm e como captulo final, verificar de que forma a autoestima potenciada pelos intervenientes no projeto, por via das atividades desenvolvidas. Desta mesma forma, pretende-se analisar as percees que os intervenientes no projeto detm acerca da promoo das competncias de literacia nos idosos, no referido contexto especfico.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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O envelhecimento faz parte do ciclo de vida de cada indivduo e assume-se como um tema que preocupa a atualidade de Portugal e do mundo. Esta realidade provoca uma reflexo a respeito no s das infraestruturas e apoios existentes para a populao idosa como ao prprio idoso, que pelas suas caractersticas, pela mudana de papis e perdas que ocorrem nesta fase da vida, tornam-se pessoas mais vulnerveis, por vezes mais ss, sujeitos a depresses, isolamento e em situaes extremas excluso social. Neste sentido, e com o objetivo de alterar mentalidades e comportamentos surge a ideia de desenvolver este trabalho que assenta essencialmente na perceo do impacto que as atividades de ASC (animao sociocultural) assumem na preveno de quadros de sintomatologia depressiva em idosos institucionalizados. Assim sendo, este trabalho tem como objetivo primordial verificar se a realizao de um conjunto diversificado de atividades de animao sociocultural contribuem efetivamente no s para o bem-estar, participao e aumento da qualidade de vida dos idosos, como contribuem essencialmente para a preveno de quadros de sintomatologia depressiva. Assim, o presente projeto de interveno tem como temtica, O Contributo de uma Estratgia de Animao Sociocultural na preveno da Depresso em Idosos Institucionalizados. O espao eleito para o estudo e posteriormente para a interveno a Casa do Povo de Alagoa, uma IPSS de apoio a idosos que conta atualmente com um nmero aproximado de 65 clientes nas respetivas valncias, Servio de Apoio Domicilirio, Centro de Dia e ERPI (Estrutura Residencial para Pessoas Idosas) que se situa na Freguesia de Alagoa, Distrito de Portalegre. Trata-se portanto, de um estudo de caso de base mista (qualitativa e quantitativa), cingindo-se a uma amostra de 30 clientes institucionalizados, nas respetivas valncias de Centro de Dia e ERPI. A metodologia selecionada para o estudo ser o recurso a diversas tcnicas tais como: o Questionrio, MMS (Mini Mental State Examination) e a GDS (Escala de Depresso Geritrica).

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Com o crescimento da populao idosa, a Gerontologia Social revela que a famlia, especialmente o cuidador informal, enfrenta desafios imprevisveis e sofre perdas pessoais e sociais, o que se reflete negativamente no seu bem-estar fsico e mental. Assim, com o presente estudo procura-se perceber se a educao de adultos poder converter alguns destes impactos negativos em positivos. A educao de adultos visa, portanto, apoiar o cuidador informal, de maneira a promover a sua sade fsica e mental atravs de projetos ou aes de suporte psicoeducativo, onde no s so transmitidos conhecimentos e maneiras de lidar com a pessoa cuidada, como se proporcionam momentos de empatia no qual os cuidadores conversam/partilham as dificuldades associadas ao ato de cuidar. Neste contexto, o presente estudo pretende verificar se o apoio psicoeducativo providenciado a cuidadores proporciona ou no uma mudana positiva na sua qualidade de vida. Para a concretizao deste objetivo, optou-se por uma investigao quantitativa e qualitativa junto de cuidadores informais com e sem apoio psicoeducativo. Para a recolha dos dados foram utilizados os seguintes instrumentos: os questionrios CASI (Carers Assessment of Satisfactions ndex), CADI (Carers Assessment of Difficultie ndex), CAMI (Carers Assessment of Managing ndex) e a entrevista semiestruturada. A anlise de dados e a anlise de contedo permitiu-nos concluir que existem diferenas significativas entre os participantes do estudo com e sem apoio psicoeducativo, sendo que os resultados obtidos indicam que este tipo de apoio proporciona uma melhoria significativa relativamente ao seu bem-estar fsico e mental.

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Poster apresentado nas XXIV Jornadas Internacionais de Medicina Dentria do ISCSEM, 4-5 Maro 2015, Egas Moniz, Caparica, Portugal.

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O presente trabalho de investigao tem como tema O lazer em funo do estatuto socioeconmico em idosos institucionalizados. Tem como objetivo geral estudar as prticas de lazer em dois grupos de idosos institucionalizados em funo do seu estatuto socioeconmico, tendo como objetivos especficos: perceber as prticas de lazer das pessoas idosas institucionalizadas segundo o seu estatuto socioeconmico e perceber as diferenas nas prticas de lazer entre os gneros nas pessoas idosas institucionalizadas. Este estudo tem por base um enquadramento terico centrado nos seguintes eixos orientadores: o envelhecimento e a velhice, o envelhecimento ativo, a qualidade de vida e o lazer. A metodologia da investigao alicera-se numa anlise quantitativa atravs da aplicao de um inqurito por questionrio a 45 pessoas idosas, 26 do Centro Social de S. Joo e 19 da Casa do Juz. A anlise estatstica foi efetuada com recurso ao programa estatstico SPSS De entre resultados obtidos na prossecuo dos objetivos do estudo evidenciam-se: Que o estatuto socioeconmico tem influncia sobre as prticas das atividades de lazer. Que existem diferenas nas prticas de lazer entre os gneros. Em, suma, tendo em considerao os resultados obtidos, podemos aferir que o estatuto socioeconmico tem influncia sobre a prtica de atividades de lazer dos idosos institucionalizados.

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Resilincia definida como a capacidade das pessoas em enfrentar, vencer e serem fortalecidos ou transformados por experincias adversas. Estudos tm mostrado que pessoas resilientes adoecem menos e possuem melhor desempenho no trabalho, nas relaes familiares e na vida, alm da resilincia poder ser desenvolvida desde a infncia at a velhice. Por sua vez, a meditao tem mostrado ser um recurso til para a melhoria da sade em geral, incluindo a qualidade de vida daqueles que a praticam por proporcionar maiores nveis de bem estar, melhoria nos relacionamentos interpessoais e reduo de estresse. Parece que a meditao, assim como a resilincia, pode contribuir para melhores nveis de sade da populao. O objetivo deste estudo foi verificar os nveis de resilincia em idosos que meditam. Participaram 60 pessoas, sendo 78% mulheres, com idade mdia de 69 anos, 82% aposentados, 65% praticantes de meditao, 42% com baixa escolaridade e 60% catlicos. O instrumento utilizado foi um questionrio auto-aplicvel, composto pela Escala de Avaliao de Resilincia (EAR) em sua forma reduzida e um questionrio para coletar dados sociodemogrficos dos participantes. Anlise de varincia revelou no haver diferena nos nveis de resilincia entre o grupo que medita uma vez ao dia e aquele que o faz mais do que uma vez ao dia. Mdias fatoriais e desvios-padro revelaram que os participantes possuem capacidade levemente acima da mdia de adaptarem-se positivamente diante das dificuldades da vida, persistindo para superar crises e adversidades, poucas vezes se resignando, embora algumas vezes no se julguem competentes para enfrent-las. Para defrontarem as dificuldades da vida, contam com as crenas de que podem confiar no apoio de um ente ou algo superior e acreditam que podem aprender e melhorar com as adversidades.

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Este estudo objetivou identificar e descrever uma possvel relao entre suporte social e qualidade de vida, em pessoas idosas participantes de um programa de educao permanente, o qual promovido por rgo pblico em parceria com uma universidade, instalada em um dos municpios que integram a regio do ABC Paulista, em So Paulo. A amostra consistiu de 106 idosos, com idade a partir de 60 anos, de ambos os sexos, e que efetivamente participam do referido programa. Para a coleta de dados, a amostra foi dividida em dois subgrupos, onde o primeiro grupo constou de 54 idosos que freqentam o programa h menos de 1 ano, e o outro grupo foi formado por 52 idosos que freqentam o programa h mais de 1 ano, com isso objetivamos identificar uma possvel existncia de diferentes percepes entre os grupos, das variveis estudadas, em funo do tempo de participao no programa, o que no foi confirmado, com os resultados apontando para uma homogeneidade entre os grupos, tanto nos aspectos socioeconmicos quanto nas percepes de suporte social e qualidade de vida, independente do tempo de participao no programa. Este estudo utilizou mtodo descritivo exploratrio, de carter quantitativo e comparativo. Para a coleta de dados foram utilizadas a Escala de Percepo de Suporte Social (EPSS), que avalia percepo de suporte social em suas dimenses emocional e prtico; o instrumento de avaliao da qualidade de vida: WHOQOL Bref e Old, e um questionrio com dados socioeconmicos que auxiliaram na caracterizao do perfil da amostra e na anlise estatstica dos resultados. Os resultados apontaram que a amostra pesquisada caracteriza-se por possuir um perfil socioeconmico diferenciado, no que se refere a uma maior escolaridade e rendimento mensal, quando comparado a media nacional que mostra o perfil do idoso brasileiro mais vulnervel, com baixa escolaridade e rendimento. Os resultados das avaliaes das percepes de suporte social e da qualidade de vida demonstraram tratar-se de idosos que se sentem satisfeitos com seu momento de vida; que percebem apoio emocional, sentindo-se objeto de afeto em sua rede social. Com relao a percepo de suporte prtico, os resultados demonstraram que os idosos possuem uma percepo relativa, apontando dvidas e incertezas quanto ao recebimento deste tipo de apoio de sua rede social. Diante deste resultado, percepo de dvidas e incertezas em receber suporte prtico, e a caracterstica socioeconmica diferenciada da amostra, podemos supor que esses idosos possuem estas percepes, por se sentirem ou por serem de fato provedores e no dependentes da sua rede social. No foi evidenciada correlao entre as variveis suporte social e qualidade de vida, sugerindo que o construto suporte social talvez seja percebido pelos idosos da amostra como fator de diminuio da funcionalidade biopsicossocial ou da competncia comportamental; ou ainda, pode-se supor que diante dos sentimentos de satisfao com a vida atual, a amostra de idosos volta-se menos aos aspectos protetores do suporte social.

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Sensao de ansiedade algo comum que faz parte da vivencia do ser humano, caracterizado por um sentimento difuso, vago de apreenso e muitas vezes desagradvel que podem vir acompanhado por sintomas autonmicos como, por exemplo, palpitaes, cefaleia, dor no peito e um leve desconforto abdominal. E nos idosos essa ansiedade pode atrapalhar as funes cognitivas, e com isso agravar doenas fsicas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a ocorrncia de sintomas de ansiedade dos idosos que frequentam centros de convivncia e correlacionar estes nveis de ansiedade com a qualidade de vida dos idosos diante das atividades cotidianas que desenvolvem. A metodologia adotada foi pesquisa de campo exploratria quantitativa. Foram avaliados 85 indivduos, com idade media de 67,91 7,24 anos, sendo 64 (75,3%) do gnero feminino e 21 (24,7%) do masculino. Os resultados mostraram que a ocorrncia de sintomas de ansiedade nos idosos moderada. Isso no significa dizer que os idosos apresentam algum transtorno de ansiedade, pois este estudo buscou verificar a ansiedade no patolgica, ou seja, a que normal do ser humano. Mas mesmo assim interessante compreender as causas dessa ansiedade investigando os sintomas mais frequentes com o objetivo de criar projetos mais direcionados a essa situao. Fazendo uma correlao de todas as variveis pode-se considerar que a amostra apresenta-se em um timo estado de sade.

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As questes do desenvolvimento humano desde tempos remotos so de interesse das diversas reas do conhecimento. Tendo em vista o aumento da expectativa de vida, as questes relacionadas ao processo de envelhecimento ganharam importncia, principalmente no que tange s polticas de sade. A sade preocupao central no campo do envelhecimento, uma vez que problemas de sade podem acarretar diversas dificuldades para os idosos e para suas famlias. Este estudo teve por objetivo buscar identificar as associaes entre percepes de suporte social e autoeficcia em idosos. Suporte social e autoeficcia so variveis estudadas em contextos diversos. Estudos revelam que ambas so capazes de colaborar para proteger e promover sade. Suporte social diz respeito ao grupo de informaes que leva o indivduo a acreditar que valorizado, amado e estimado e que o faz sentir-se pertencente a uma rede social de comunicao recproca. Autoeficcia pode ser definida como o conjunto de crenas que o indivduo tem sobre suas capacidades para organizar e executar aes para o cumprimento de tarefas especficas. Portanto, identificar a existncia de associaes entre as percepes de suporte social e autoeficcia pode contribuir para dar maior solidez aos conhecimentos j existentes sobre esses temas e sobre o processo de envelhecimento. Participaram do estudo 61 idosos de ambos os sexos, com idade mdia de 67 anos, com grau de escolaridade que variou entre ensino fundamental at ps-graduao e participantes em aes de promoo sade. Todos foram voluntrios e autorizaram sua participao por meio da assinatura de termo de consentimento. A coleta de dados foi feita mediante a aplicao de questionrio contendo escalas para avaliar os construtos, alm de questes para caracterizao dos participantes. Os dados foram analisados eletronicamente por meio do clculo de frequncias, percentuais, mdias e desvios padro. Para se testar a hiptese, foi calculada a correlao (r de Pearson) entre as variveis do estudo. Entre os resultados obtidos, a percepo de suporte social, tanto na dimenso emocional quanto na dimenso prtica, para os idosos participantes deste estudo, de que muitas vezes so amados, cuidados, estimados, valorizados e, que pertencem a uma rede de comunicao e obrigaes mtuas. Em se tratando da percepo da autoeficcia, constatou-se que esses participantes possuem crenas de que s vezes verdade que so eficazes e que conseguem organizar e executar aes para o cumprimento de tarefas especficas. Aponta-se ainda que no existem correlaes significativas entre percepo de suporte social e autoeficcia, ou seja, os nveis de percepo de suporte social no variam proporcionalmente variao das crenas de autoeficcia em idosos. Isto significa dizer que para estes participantes, no seria eficaz investir em melhorias do suporte social, pois isto no teria impacto em suas crenas de autoeficcia. Indica-se a realizao de novas pesquisas com idosos no participantes de aes de promoo sade, pois se pode pensar que idosos no engajados nestes tipos de aes poderiam necessitar de maior suporte social e assim, terem suas crenas de autoeficcia associadas sua percepo de suporte social.

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O presente estudo tem como objetivo, identificar as caractersticas scio-demogrficas de um grupo de homens idosos moradores de So Caetano do Sul, as principais redes de apoio social entre esses idosos e investigar o nvel de qualidade de vida dos mesmos. Os dados foram colhidos entre outubro de 2005 e maro de 2006. Ao todo foram entrevistados 40 idosos, todos do gnero masculino, com idade mdia de 70,68 anos. Desses sujeitos, 20 foram entrevistados em Centro de Convivncia (CC) para a terceira idade e 20 foram entrevistados nas ruas e nas praas de So Caetano do Sul. Foram utilizados dois questionrios sendo um sobre rede de apoio social e o outro sobre qualidade de vida, o WHOQOL bref. Ao final dos questionrios foram includas duas questes para investigar as providncias tomadas em relao velhice e como eles gastam seu dinheiro. A comparao entre os dois subgrupos permitiu constatar que os idosos do CC revelaram maior participao em atividades de grupo (p < 0,05) e maior freqncia na prtica esportiva semanal (p < 0,01). Em questes sobre situaes em que as pessoas procuram por outras, em busca de companhia, apoio ou ajuda, os idosos que no freqentam o CC obtiveram melhores resultados (p< 0,05), bem como so eles que podem contar com algum para compartilhar suas preocupaes e medos mais ntimos (p < 0,05). Idosos divorciados tendem a contar com algum que os ajude se ficarem de cama (p < 0,05) mais do que os idosos vivos e tambm obtiveram mais ajuda para preparar seus alimentos, caso adoeam do que os idosos vivos (p< 0,01). Foi possvel observar que h maior incidncia de idosos vivos e separados que freqentam o CC bem como se verificou que a rede social dos mesmos apresentou-se mais deficiente. Entretanto foi observada melhor qualidade de vida relatada entre esses idosos em relao aos abordados na rua (p < 0,05). Conclumos que a participao no CC para a terceira idade, pode cooperar para melhora da qualidade de vida, devido s atividades esportivas, os eventos sociais e a infra-estrutura que o mesmo proporciona terceira idade

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Esta pesquisa verifica a opinio da criana por meio do desenho sobre o Lar de Longa Permanncia para Idosos, antes e depois de contato ldico com idosos institucionalizados. Para melhor caracterizar a populao idosa, traa seu perfil neuropsicolgico. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianas com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental pblico. Inicia-se por verificar a opinio destas crianas sobre Asilo, por meio de desenho. Em seguida, realiza interveno ldica com crianas e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simblicas e jogos de regras. A seguir, reavalia a opinio das crianas e faz avaliao neuropsicolgica dos idosos, por meio de Mini-Exame do Estado Mental, da Escala de Depresso Geritrica, do Short-Form Health Survey (SF-36) e do ndice de Katz. Para verificar a opinio das crianas expressa por meio do desenho, utiliza de um ttulo em aberto &#147;Asilo ...&#148;, a ser completado. Eles so analisados com subsdios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstram que houve, de uma aplicao para outra, alterao na opinio de 67% das crianas, que manifestaram opinio mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridas, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior nmero de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepo da criana da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Na anlise estatstica, encontrou-se mdia geral de 0,34 e desvio padro de 0,16, no primeiro desenho e, no segundo, mdia de 0,42 e desvio padro de 0,19, com mdias obtidas numa escala de 0 a 1, em que se considera positivo o valor prximo a 1. Na avaliao neuropsicolgica dos idosos, no MEEM, 50% demonstram preservao cognitiva. Os demais instrumentos indicam que a maior parte deles no apresenta sintomas depressivos, emite opinio positiva com relao prpria sade, participa das atividades ldicas e dependente. Este estudo ressalta contudo que as caractersticas da instituio pesquisada, juntamente com a realizao de atividades ldicas, podem ter favorecido a opinio das crianas aps seu contato com o Asilo. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre interao criana-idoso institucionalizado

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A ansiedade uma experincia normal em qualquer idade, mas merece uma ateno especial no indivduo idoso. O idoso tem vivido uma vida social mais intensa como freqentar cursos, festas ou mesmo lidar com novas tecnologias.Sintomas de ansiedade social podem surgir ou se acentuar nestas situaes, prejudicando a integrao do indivduo sociedade e famlia. .A depresso uma grande preocupao para o idoso. A importncia do diagnstico da doena depresso para diferenciar sintomas depressivos de sentimento de tristeza ou sndrome depressiva .Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade em situaes de convvio social em 61indivduos com 60 anos de idade ou mais e um grupo de 60 jovens at 35 anos.Responderam um questionrio, escalas de ansiedade,fobia social ,esquiva e desconforto, medo de avaliao negativa e depresso.De acordo com os resultados obtidos a ansiedade pode estar relacionada a fatores biolgicos, psicolgicos e sociais que diagnosticados precocemente podem ser tratados por medicamentos , psicoterapia ou uso da estratgia adequada melhorar a adaptao do idoso.A realidade que o perfil do idoso mudou e a qualidade de vida tambm,o que gerou necessidades diferentes,novos desafios. um assunto que requer maiores estudos com o intuito de apontar estratgias que auxiliem na preveno ou que aponte fatores que melhorem a adaptao do idoso.(AU)

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Objetivo: Traduzir e avaliar as propriedades psicomtricas do Mobility Assessment Tool Physical Activity (MAT-PA) em idosos comunitrios brasileiros. Mtodos: Trata-se de um estudo traduo, adaptao cultural, e acurcia do instrumento MAT-PA, no qual foram avaliados 329 idosos, com idade mnima de 60 anos, residentes na comunidade. Os indivduos submeteram-se a um formulrio de avaliao composto por: questionrio scio-demogrfico e de sade percebida; avaliao fsica; Prova Cognitiva de Legans (PCL); Center for Epidemiologic Studies Depression Scale (CES-D); International Physical Activity Questionnaire (IPAQ); Mobility Assessment Tool Physical Activity (MAT-PA). Dessa amostra total, 42 idosos utilizaram o acelermetro durante 8 dias. Para verificar a confiabilidade teste-reteste do MAT-PA, reaplicou-se esse instrumento em 34 idosos 8 dias aps a primeira avaliao. A anlise estatstica utilizada foi a correlao de Spearman, o Coeficiente de Correlao Intra-classe, o coeficiente de Cronbach, o Bland-Altman e o teste T pareado. Resultados: As correlaes dos dados IPAQ e acelermetro versus o escore total do MAT-PA foram significativas e apresentaram um coeficiente de correlao de Spearman de 0,13 e 0,41, respectivamente. Analisou-se tambm a confiabilidade que apresentou as seguintes medidas: consistncia interna, pelo coeficiente alfa de Cronbach (= 0,70); Concordncia teste-reteste, pelo coeficiente de correlao intra-classe (CCI=0,53; p<0,001). Concluso: A verso brasileira do Mobility Assessment Tool Physical Activity (MAT-PA) como um instrumento de avaliao da atividade fsica de idosos, mostrou ser um mtodo vlido e confivel.