605 resultados para Deaf.


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Brazilian sign language is a language still rarely studied by the sociolinguistics few years due to its legislation and scientific recognition. However, this is a language in Brazil since the imperial years according to the records available at the National Institute for Deaf Education. Aiming to contribute to other sociolinguistic investigations of nature, we investigated the occurrence of linguistic variation in the specific case of the signals used to father and mother in the capital city of Florianópolis. The results showed changes in language use of two signals, what was once considered standard variant is shown in the process of disuse, new variants are emerging and prestigious yet been possible to confirm a process of historical change related to cultural transformations and social life.

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Thinking from a theoretical perspective, this paper discusses the deafness as communicative difference, starting from the notion of culture articulated by Cultural Studies and Foucault’s conception of discourse as social practice. The study shows that the difference between deaf and non-deaf is in language, communication plan and the means of exchanging dialogue, marked by oral-auditive and visual-space communicative channels, contrasting majority deafness representations that appoint arguments based on nature, biological and linguistic terms. Such representations have the effect of the search for the erasure and correction the other, regarded as deviant and abnormal.

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RESUMO: A educação de surdos hoje no Brasil vive um período de transição,  de conflitos e contradições: por um lado o discurso da diferença cada vez mais presente na fala de educadores e em parte da legislação educacional em vigor; por outro lado a “diferença” surda continua sendo representada nas práticas escolares em geral sob a ótica da normalização que insiste em invisibilizar as especificidades linguísticas e culturais dessa minoria, apesar dos avanços alcançados pelo decreto 5626. Com esse cenário em mente objetivamos refletir sobre as pressões normativas guiadas por ideologias monolíngues (BLACKLEDGE, 2000) que tentam formatar um suposto uso ideal de português e de Libras. O capítulo está dividido em três partes: primeiro, apresentamos algumas considerações no âmbito da legislação acerca do estatuto de Libras no Brasil. Em seguida, tematizamos o processo de (in)visibilização das línguas de sinais com vistas a mostrar que a (re)construção do conceito de língua como algo fixo, também, em relação às línguas de sinais, pode ser usado para sedimentar desigualdades em relação ao surdo na escola. Por fim, refletimos, a partir de alguns dados de pesquisa, sobre as tensões existentes entre as línguas nos contextos bi-multilíngues que caracterizam a escolarização de surdos e as ideologias linguísticas que geram efeitos de hierarquização sobre os usos de Libras e de Português.

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O presente artigo evidencia a questão da relação dos fenômenos linguísticos de arbitrariedade e iconicidade na constituição dos itens lexicais da Libras, buscando refletir possíveis mudanças, variações ou evoluções considerando o primeiro registro do dicionário iconográfico no século XIX. O registro histórico da Língua Brasileira de Sinais, doravante Libras, data do século XIX, com o dicionário iconográfico, reproduzido por Flausino José da Gama, como sendo um meio de divulgar e disseminar a língua de sinais. Após este primeiro registro outros dicionários e manuários foram elaborados visando atender distintos objetivos, ora para ensinar uma língua para os surdos, ora para estabelecer a comunicação e ora visando a integração na sociedade.  O reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais como uma língua natural e a sua regulamentação a nível nacional é fruto do século XXI, portanto a Libras ainda tem um longo percurso investigativo nas diversas áreas a ser explorada. Na área da linguística o que nos instiga a pesquisar são os conceitos linguísticos de arbitrariedade e iconicidade, uma vez que para muitos o fato de alguns itens lexicais remeter a forma provoca uma ilusória interpretação de que todo e qualquer sinal em libras é icônico. Estes conceitos são objeto de investigação em várias línguas de sinais, tanto no oriente como no ocidente, visando uma melhor compreensão da estrutura e formação das línguas de sinais. Assim, o debate sobre iconicidade e arbitrariedade serão norteadores para nossa discussão sobre a relação destes fenômenos linguísticos na constituição da Libras.

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 Summary: Sign language is the primary daily language of many Deaf people, yet sign language is not always included as a part of Deaf Education. Teachers of the Deaf in France in the late 1700s and early 1800s established using sign language in the classroom and yet generations later educators chose to revert back to oralism, not including any sign language when teaching Deaf children. And the trend continues to this day. Researchers in the 1960s, 70s and 80s proved that sign languages are natural languages, and yet this fact did not change the difficulties schools still have in reassuring parents and administrators that the Deaf students will learn to communicate, read and write a sign language as with your fellow listeners regarding oral languages that speak. Now, in the 21st century most educators and researchers are aware that sign languages are sophisticated languages with grammar, syntax and large vocabularies. Yet accepting sign languages as written languages has taken longer. Those who support the idea of writing sign languages feel that the availability of written literature and poetry in sign languages will lead to improved literacy in oral languages and in the long run, increase acceptance by the hearing world. Showing that sign languages have a written form helps establish sign languages as foreign languages in schools. With the advent of the internet and social media, writing sign languages is spreading quickly. The year 2020 is the beginning of a new era of sign language literature.Keywords: Sign Language; Literature; SignWriting; Deaf; Education.