994 resultados para 7136-401
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This study looked at the potential of bauxite residue or red mud to be used in the manufacture of lightweight aggregate in replacement of pulverised fuel ash (PFA), commonly used as a way of recycling problematic wastes. The percentage replacements of red mud with PFA were as follows: 25, 31, 38, 44 and 50%. These were blended in a mix with waste excavated clay and sewage sludge – all from the Chongqing municipality in China. Lightweight pellets were produced using a Trefoil rotary kiln and were sintered to 1200 °C. Results showed that 44 % bauxite residue replacement produced lightweight pellets with the highest compressive strength, highest density and largest water holding capacity. This would be expected in materials with a low level of silicates, which causes insufficient glass phase viscosity and therefore poor bloating during firing; producing an aggregate with a higher density but with open pores that allowed for larger water absorption. All ratios of red mud aggregates were significantly reduced in pH after firing to around pH 8, and this reduced the leachability of the aggregates to levels below those set by the European landfill directive (2003/33/EC).
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Dissertação mest., Biologia e Geologia, Universidade do Algarve, 2006
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Os nanomateriais são estruturas com uma ou mais dimensões inferiores a 100 nanómetros. Devido à sua pequena dimensão, as nanopartículas apresentam atributos únicos, tais como a sua elevada área superficial relativamente à sua massa, reactividade ou força tênsil. Estas características influenciam grandemente algumas das propriedades dos nanomateriais, como a sua hidrofobicidade, carga ou toxicidade. As propriedades das nanopartículas tornam-nas também muito úteis para o Homem, sendo aplicadas em medicina, farmácia, electrónica, cosmética, vestuário e biotecnologia, entre outras. O aumento de produção e utilização de nanomateriais tem vindo a aumentar também a possibilidade de exposição humana a este tipo de partículas, levando a preocupações relativas ao risco de toxicidade aguda ou crónica. A exposição humana pode ocorrer por diversas vias, sendo as mais relevantes a via inalatória, ingestão ou contacto com a pele. Dependendo do material e do órgão-alvo, a exposição a nanomateriais pode conduzir a diferentes consequências biológicas: a nível dos órgãos, os nanomateriais podem levar a inflamação ou a supressão do sistema imunitário e, a nível celular e molecular, a perturbações na estrutura e integridade do genoma, assim como a interacções com moléculas biológicas e inibição da actividade proteica, entre outras consequências. Um dos nanomateriais mais utilizados são os nanotubos de carbono. Estes são constituídos por grafite cilíndrica disposta numa única camada (designados nanotubos de carbono de parede simples) ou em várias (nanotubos de carbono de parede múltipla). Os nanotubos de carbono apresentam propriedades como resistência e condutividade que os tornam muito úteis em aplicações como aparelhos electrónicos, vestuário ou biomedicina; cada vez mais, portanto, se torna provável a exposição ocupacional ou ambiental a este material. A semelhança estrutural destas partículas com fibras de amianto conduziu a questões relativas à sua segurança, pelo que já foram elaborados diversos estudos relativos aos seus efeitos biológicos. Alguns trabalhos sugerem que os nanotubos de carbono têm a capacidade de produzir toxicidade associada a lesões físicas, à produção de danos oxidativos por interacção com mecanismos celulares, ou a morte celular. Outros trabalhos defendem que estas partículas não causam toxicidade relevante. O projecto de dimensão europeia “NANoREG” surgiu da necessidade de ser desenvolvida legislação e regulamentação apoiadas em conhecimento científico e adequadas à produção e ao uso actual de nanomateriais. Este trabalho teve como objectivos principais a determinação do potencial cito- e genotóxico de um conjunto de nanotubos de carbono de parede múltipla (designados NM-400 a NM-403), e a consequente tentativa de associar este potencial às características físico-químicas dos nanomateriais. Com este objectivo, a exposição por via inalatória foi analisada, pelo uso de duas linhas celulares in vitro provenientes de tecidos do tracto respiratório: epitélio pulmonar (células A549) e epitélio brônquico (células BEAS-2B). A citotoxicidade dos nanotubos de carbono foi analisada com base em três parâmetros. Em primeiro lugar, as células foram contadas após a exposição aos nanomateriais utilizando o corante azul de tripanao para excluir as células inviáveis; a contagem foi realizada 3 e 24 horas após a exposição das células aos nanotubos. Os resultados deste ensaio apontam para a ausência de citotoxicidade após a exposição mais curta, e dados inconsistentes após a mais longa. Em segundo lugar, foi realizado o ensaio clonogénico, que se baseia na capacidade das células de se dividirem após a exposição ao agente em estudo. Este ensaio só foi realizado nas células A549 pois as BEAS-2B não permitem a formação de colónias. Os resultados apontam para uma citotoxicidade após a exposição a todos os nanomateriais, cuja intensidade se relaciona directamente com o tamanho das partículas, assim como ao seu diâmetro e área de superfície. Em terceiro lugar, foram calculados dois índices de viabilidade no ensaio dos Micronúcleos, cujo objectivo é avaliar se as células se dividiram durante a exposição aos nanomateriais em comparação com o controlo, e cujos resultados apresentam incoerências em relação aos outros já referidos. Estes dados podem ser justificados pelas diferenças existentes entre os ensaios, como o tempo de exposição ou a densidade celular. Os efeitos genotóxicos dos nanomateriais foram avaliados com recurso aos ensaios do cometa e dos micronúcleos. O primeiro detecta lesões pequenas e reversíveis nas cadeias de DNA, ao passo que o segundo detecta efeitos irreversíveis ao nível cromossómico, tais como quebras ou perdas de cromossomas. Os resultados do ensaio do cometa sugerem que nenhum dos nanomateriais testados é genotóxico, uma vez que em ambas as linhas celulares e em ambos os tempos de exposição, os resultados são negativos. O ensaio dos micronúcleos, por outro lado, aponta para existência de genotoxicidade de dois dos nanomateriais (NM-401 e NM-402) nas células A549, mas não em células BEAS-2B. Uma possível explicação para estes dados aparentemente contraditórios pode residir na hipótese de estes nanotubos de carbono serem compostos com efeitos aneugénicos, mas não clastogénicos: o ensaio dos micronúcleos permite a detecção de ambos os mecanismos de acção, ao passo que o ensaio do cometa só revela a quebra de cadeias de DNA. Outra justificação para os resultados é a possível influência da perda de viabilidade das células analisadas. Com base nos dados do ensaio clonogénico, estas partículas apresentam elevada citotoxicidade, pelo que os resultados dos ensaios de genotoxicidade, em particular do Ensaio do Cometa, poderão ser afectados por estes efeitos. O meio de cultura usado para expor as células aos nanomateriais também é um parâmetro muito relevante na sua toxicidade. Neste trabalho, foram usados meios de cultura com proteínas, que podem ser adsorvidas pelas partículas e formar uma “corona” em seu redor; este processo pode alterar propriedades importantes dos nanomateriais, entre os quais o seu potencial efeito biológico. Também o método usado para conseguir uma dispersão homogénea de nanomateriais pode conduzir a diferenças nos resultados dos ensaios de toxicidade. Neste estudo, foram observados alguns problemas relativos à perda de homogeneidade das dispersões de nanotubos de carbono, o que pode ter conduzido a que as células fossem expostas a massas de partículas de grandes dimensões conjuntamente com partículas individualizadas. O período durante o qual as células são expostas ao nanomaterial é também um aspecto essencial na produção de efeitos tóxicos. Resumindo, este projecto forneceu informações relativas à toxicidade dos nanotubos de carbono que, complementadas pelas conclusões dos restantes parceiros do projecto europeu, poderão contribuir significativamente para a avaliação de risco e criação de legislação relativamente à utilização de nanomateriais. Na linha celular BEAS-2B, nenhum destes nanomateriais parece produzir efeitos tóxicos, quer a nível de célula, quer a nível de genoma, nas condições experimentais utilizadas. Nas células A549, por outro lado, os três nanomateriais testados parecem ser acentuadamente citotóxicos, e dois deles (NM-401 e NM-402) são também genotóxicos. Em relação a perspectivas futuras, pode-se concluir que nem todos os ensaios de toxicidade existentes actualmente são adequados à análise de nanopartículas, pelo que novas metodologias devem ser desenvolvidas e complementadas por ensaios in vivo. Todos os estudos envolvendo nanomateriais deverão também descrever as características físico-químicas dos materiais usados, de forma a se poderem comparar os resultados com os de outros trabalhos.
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An increasing number of producers, retailers and third-party logistics providers are interested in carrying out energy assessments of their product supply chain. This is due to sensitivity about climate change and carbon emissions, but also to high energy prices. This paper presents an analytical approach developed to measure energy use in logistics activities in product supply chains. The approach (based on the Life Cycle Approach) quantifies energy use in transport and logistics activities at all stages of a product supply chain. The work has demonstrated that such an assessment approach based on the supply chain is useful in comparing the energy use implications of different strategies. This supply chain approach can be used to consider options such as sourcing and distribution centre locations, transport modes, road freight vehicle types and weights, vehicle load factors, empty running, transport distance and the balance between consumer shopping trips and delivery to the home.
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ABSTRACT – Background: According to the Report on Carcinogens, formaldehyde ranks 25th in the overall U.S. chemical production, with more than 5 million tons produced each year. Given its economic importance and widespread use, many people are exposed to formaldehyde environmentally and/or occupationally. Presently, the International Agency for Research on Cancer classifies formaldehyde as carcinogenic to humans (Group 1), based on sufficient evidence in humans and in experimental animals. Manyfold in vitro studies clearly indicated that formaldehyde can induce genotoxic effects in proliferating cultured mammalian cells. Furthermore, some in vivo studies have found changes in epithelial cells and in peripheral blood lymphocytes related to formaldehyde exposure. Methods: A study was carried out in Portugal, using 80 workers occupationally exposed to formaldehyde vapours: 30 workers from formaldehyde and formaldehyde-based resins production factory and 50 from 10 pathology and anatomy laboratories. A control group of 85 non-exposed subjects was considered. Exposure assessment was performed by applying simultaneously two techniques of air monitoring: NIOSH Method 2541 and Photo Ionization Detection equipment with simultaneously video recording. Evaluation of genotoxic effects was performed by application of micronucleus test in exfoliated epithelial cells from buccal mucosa and peripheral blood lymphocytes. Results: Time-weighted average concentrations not exceeded the reference value (0.75 ppm) in the two occupational settings studied. Ceiling concentrations, on the other hand, were higher than reference value (0.3 ppm) in both. The frequency of micronucleus in peripheral blood lymphocytes and in epithelial cells was significantly higher in both exposed groups than in the control group (p < 0.001). Moreover, the frequency of micronucleus in peripheral blood lymphocytes was significantly higher in the laboratories group than in the factory workers (p < 0.05). A moderate positive correlation was found between duration of occupational exposure to formaldehyde (years of exposure) and micronucleus frequency in peripheral blood lymphocytes (r = 0.401; p < 0.001) and in epithelial cells (r = 0.209; p < 0.01). Conclusions: The population studied is exposed to high peak concentrations of formaldehyde with a long-term exposure. These two aspects, cumulatively, can be the cause of the observed genotoxic endpoint effects. The association of these cytogenetic effects with formaldehyde exposure gives important information to risk assessment process and may also be used to assess health risks for exposed worker
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O presente trabalho de projeto resulta de um estudo dos espaços de participação, dos alunos dos 2.º e 3.º ciclo do ensino básico, na vida da escola, permitindo a construção de um dispositivo de intervenção, que pretende implementar ações estratégicas que visem a ampliação desses espaços de participação. O seu desenvolvimento teórico assenta na necessidade da revitalização da cultura democrática participativa, através de uma maior e melhor participação. Neste campo, a escola, como lugar de interação quotidiana dos seus alunos, tem um papel importante a desempenhar na capacitação de uma participação ativa. Para tal urge a necessidade de implementação de ações estratégicas, em coerência com os documentos estruturantes da organização e de todos os seus órgãos de administração e gestão, de forma a instituir a mudança e a inovação na cultura de trabalho como um dos aspetos chave para o sucesso organizacional da escola. O trabalho de projeto foi realizado numa escola pública dos 2.º e 3.º ciclos e a amostra do estudo, foi composta por 401 alunos dos 2.º e 3.º ciclos e 31 professores Diretores de Turma. Os instrumentos de recolha de dados foram dois inquéritos por questionário, um para aplicar aos alunos, e outro aos Diretores de Turma, e a análise de conteúdo dos documentos orientadores da escola. Os resultados mostraram que os alunos possuem uma débil participação na vida da escola, quer ao nível dos documentos orientadores, quer na sua representação nos diferentes órgãos. No plano de ação, é apresentado um conjunto de propostas, que pretendem constituir-se como um dispositivo para colmatar esta debilidade.
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A disciplina de Educação Musical está presente no currículo do ensino básico nacional há quarenta e cinco anos, no entanto a informação sobre as práticas musicais nessas aulas é escassa. A presente tese tem por objecto de estudo as práticas dos professores de Educação Musical no 2.º ciclo do ensino básico e pretende perceber o que efectivamente se ensina nessas aulas. Participaram 411 alunos e 15 professores, ao longo de duas fases do estudo: uma fase exploratória, constituída por entrevistas qualitativas a uma pequena amostra (4 professores e 10 alunos) e uma segunda fase, dividida em duas etapas de recolha e análise de dados – questionário a alunos e professores (construído com base nos resultados do estudo exploratório), seguido de entrevistas focalizadas aos professores (participaram, nesta fase, 401 alunos e 11 professores de 9 escolas do 2º ciclo do ensino básico). Trata-se de um estudo misto (qualitativo e quantitativo). O questionário teve como objectivo averiguar as percepções dos alunos e dos professores relativamente às práticas pedagógicas desenvolvidas na aula de Educação Musical. Seguiram-se as entrevistas focalizadas aos professores, que tiveram o intuito de os confrontar com as suas respostas e com as dos seus alunos e ampliar a compreensão das mesmas. Os resultados mostraram que os professores realizam maioritariamente actividades no âmbito das áreas de interpretação, teoria e audição musical. Por outro lado, concretizam poucas experiências de aprendizagem e, ainda menos, actividades de composição musical. Constata-se que as contingências circundantes influenciam as práticas lectivas na disciplina de Educação Musical. A profissionalidade docente é uma construção indissociável das práticas dos professores. Discutem-se os resultados e suas implicações para intervenções pedagógicas no âmbito da Educação Musical, numa lógica de reflexão/investigação/acção sobre a prática.
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Lung cancer mortality in young women in the European Union (EU) has steadily increased until the mid 1990 s and has levelled off thereafter, but trends have been heterogeneous in various countries. We analyzed therefore age-standardized trends in lung cancer mortality in young women (20-44) for the 6 major European countries, using joinpoint regression. In the early 1970s the highest lung cancer mortality in young women was in the UK (2.1/100,000). UK rates, however, steadily declined and in 2000-2004 they were the lowest of all 6 major EU countries (1.2/100,000). The second lowest rate in 2000-2002 was in Italy, whose rates remained around 1.1/100,000 between 1970 and 1994, and increased to 1.4 thereafter. In Germany and Poland, lung cancer rates in young women rose from 0.8-1.0/100,000 in the early 1970s to 1.7-1.9 in the mid 1990 s and levelled off during the last decade. Major rises over recent years were observed in France (from 0.8/100,000 in 1985-1989 to 2.2 in 2000-2003) and in Spain (from 0.8 in the 1985-1989 to 1.7 in 2000-2004). Thus, France showed both the highest rate observed over the last 3 decades and the largest rise over the last 2 decades. Since recent trends in the young give relevant information to the likely future trends in middle age, the female lung cancer epidemic is likely to expand in southern Europe from the current rates of 5.0/100,000 in Spain and 7.7 in France to approach 20/100,000 within the next 2-3 decades. Urgent interventions for smoking cessation in women are therefore required.
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Alcohol and tobacco consumption are well-recognized risk factors for head and neck cancer (HNC). Evidence suggests that genetic predisposition may also play a role. Only a few epidemiologic studies, however, have considered the relation between HNC risk and family history of HNC and other cancers. We pooled individual-level data across 12 case-control studies including 8,967 HNC cases and 13,627 controls. We obtained pooled odds ratios (OR) using fixed and random effect models and adjusting for potential confounding factors. All statistical tests were two-sided. A family history of HNC in first-degree relatives increased the risk of HNC (OR=1.7, 95% confidence interval, CI, 1.2-2.3). The risk was higher when the affected relative was a sibling (OR=2.2, 95% CI 1.6-3.1) rather than a parent (OR=1.5, 95% CI 1.1-1.8) and for more distal HNC anatomic sites (hypopharynx and larynx). The risk was also higher, or limited to, in subjects exposed to tobacco. The OR rose to 7.2 (95% CI 5.5-9.5) among subjects with family history, who were alcohol and tobacco users. A weak but significant association (OR=1.1, 95% CI 1.0-1.2) emerged for family history of other tobacco-related neoplasms, particularly with laryngeal cancer (OR=1.3, 95% CI 1.1-1.5). No association was observed for family history of nontobacco-related neoplasms and the risk of HNC (OR=1.0, 95% CI 0.9-1.1). Familial factors play a role in the etiology of HNC. In both subjects with and without family history of HNC, avoidance of tobacco and alcohol exposure may be the best way to avoid HNC.
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The membrane organization of the alpha-subunit of purified (Na+ + K+)-ATPase ((Na+ + K+)-dependent adenosine triphosphate phosphorylase, EC 3.6.1.3) and of the microsomal enzyme of the kidney of the toad Bufo marinus was compared by using controlled trypsinolysis. With both enzyme preparations, digestions performed in the presence of Na+ yielded a 73 kDa fragment and in the presence of K+ a 56 kDa, a 40 kDa and small amounts of a 83 kDa fragment from the 96 kDa alpha-subunit. In contrast to mammalian preparations (Jørgensen, P.L. (1975) Biochim. Biophys. Acta 401, 399-415), trypsinolysis of the purified amphibian enzyme led to a biphasic loss of (Na+ + K+)-ATPase activity in the presence of both Na+ and K+. These data could be correlated with an early rapid cleavage of 3 kDa from the alpha-subunit in both ionic conditions and a slower degradation of the remaining 93 kDa polypeptide. On the other hand, in the microsomal enzyme, a 3 kDa shift of the alpha-subunit could only be produced in the presence of Na+. Our data indicate that (1) purification of the amphibian enzyme with detergent does not influence the overall topology of the alpha-subunit but produces a distinct structural alteration of its N-terminus and (2) the amphibian kidney enzyme responds to cations with similar conformational transitions as the mammalian kidney enzyme. In addition, anti alpha-serum used on digested enzyme samples revealed on immunoblots that the 40 kDa fragment was better recognized than the 56 kDa fragment. It is concluded that the NH2-terminal of the alpha-subunit contains more antigenic sites than the COOH-terminal domain in agreement with the results of Farley et al. (Farley, R.A., Ochoa, G.T. and Kudrow, A. (1986) Am. J. Physiol. 250, C896-C906).
Resumo:
1903/12/16 (Numéro 7136).
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1885/04/16 (Numéro 401).
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Ce volume a été relié avec le ms. Latin 50 pour former une bible complète (cf. Berger, Hist. de la Vulg., 401), mais il semble que ces deux manuscrits ont été réalisés séparément, à une date et par un atelier différent. (F. Avril, Dix siècles d'enluminure italienne, notice 11). Avec prologues, arguments et « capitula ». Psalmi (1) ; Proverbia (13v) ; Ecclesiastes (20) ; Cant. canticorum (22v) ; Sapientia (24) ; Ecclesiasticus (29v) ; Oratio Salomonis (42v) ; Paralip. I-II (43) ; Job (62) ; Tobias (69) ; Judith (72) ; Esther (76) ; Esdras I-II (80) ; Macchab. I-II (87v). — Evangeliorum canones (103) ; Evang. Matthaei (106), Marci (112v), Lucae (117v), Johannis (125) ; Actus Apost. (131v) ; VII Epist. canon. (142), Apocalypsis (147v) ; Concordia Epist. Pauli (153) ; XIV Epist. Pauli (154) ; Epist. ad Laodicenses (addit. du XIIe s.) (176). — Quelques leçons indiquées en marge.