827 resultados para parenthood - fathers


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Diante do sofrimento e das questões enfrentadas por pais e mães de crianças diagnosticadas com paralisia cerebral, o presente trabalho estudou aspectos psicodinâmicos e adaptativos. Para tanto, foi realizado estudo clínico, de recorte diagnóstico, em que participaram dois pais e duas mães de crianças com paralisia cerebral que contavam de 1 a 5 anos de idade. Os pais e mães passaram por entrevistas clínicas preventivas orientadas pela EDAO e pela técnica de Desenho-Estória com Tema. A análise do material obtido indicou que todos eles passaram por período de crise após a notícia do diagnóstico da criança e, na atualidade, foram classificados como tendo Adaptação Ineficaz, sendo que os dois pais e uma mãe tinham Adaptação Ineficaz Severa, uma mãe Adaptação Ineficaz Moderada. Com relação aos aspectos intra-píquicos, foram identificadas defesas primitivas nessa lida com o sofrimento ocasionado pela deficiência da criança. Concluiu-se que os recursos internos anteriores ao nascimento da criança e à própria personalidade de cada pai/mãe foi preponderante em sua adaptação e que a paralisia cerebral da criança afetou todos os setores adaptativos dos pais e mães.(AU)

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Diante do sofrimento e das questões enfrentadas por pais e mães de crianças diagnosticadas com paralisia cerebral, o presente trabalho estudou aspectos psicodinâmicos e adaptativos. Para tanto, foi realizado estudo clínico, de recorte diagnóstico, em que participaram dois pais e duas mães de crianças com paralisia cerebral que contavam de 1 a 5 anos de idade. Os pais e mães passaram por entrevistas clínicas preventivas orientadas pela EDAO e pela técnica de Desenho-Estória com Tema. A análise do material obtido indicou que todos eles passaram por período de crise após a notícia do diagnóstico da criança e, na atualidade, foram classificados como tendo Adaptação Ineficaz, sendo que os dois pais e uma mãe tinham Adaptação Ineficaz Severa, uma mãe Adaptação Ineficaz Moderada. Com relação aos aspectos intra-píquicos, foram identificadas defesas primitivas nessa lida com o sofrimento ocasionado pela deficiência da criança. Concluiu-se que os recursos internos anteriores ao nascimento da criança e à própria personalidade de cada pai/mãe foi preponderante em sua adaptação e que a paralisia cerebral da criança afetou todos os setores adaptativos dos pais e mães.(AU)

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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.

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Os papeis de homens e mulheres na sociedade contemporânea têm sido reestruturados, assim como a própria noção das estruturas familiares se renova. Algumas marcas estão atentas a essas mudanças e, no contexto mercadológico, fica evidente que os consumidores são diversos, com novas demandas e expectativas pelo reconhecimento dessa diversidade. Esta dissertação discute a mudança de abordagem na representação da família, demonstrando suas mutações de papeis na publicidade, esta vista como um produto sociocultural. Para tanto foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa subsidiada pela análise de discurso de linha francesa. Primeiramente, o estudo qualitativo se desenvolve a partir de uma abordagem bibliográfica e documental e uma parte empírica de análise de discurso de campanhas publicitárias dos últimos anos, selecionadas a partir de seu foco nas representações familiares contemporâneas, de marcas que as tratem com naturalidade e demonstrem aceitar essas transições, buscando-as através da análise de casos múltiplos de amostras intencionais os avanços quando se trata dos modelos familiares, elementos que se desviam de representação conservadora da família. Demonstrou-se que há uma tendência de algumas marcas reforçarem qual é o público que desejam atingir através de suas construções discursivas que apontam para o reconhecimento das famílias reconstituídas, para a adoção e para a homo e monoparentalidade, ou seja, para a confirmação da existência dos variados tipos de família.

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Most anthropoid primates are slow to develop, their offspring are mostly single births, and the interbirth intervals are long. To maintain a stable population, parents must live long enough to sustain the serial production of a sufficient number of young to replace themselves while allowing for the death of offspring before they can reproduce. However, in many species there is a large differential between the sexes in the care provided to offspring. Therefore, we hypothesize that in slowly developing species with single births, the sex that bears the greater burden in the care of offspring will tend to survive longer. Males are incapable of gestating infants and lactating, but in several species fathers carry their offspring for long periods. We predict that females tend to live longer than males in the species where the mother does most or all of the care of offspring, that there is no difference in survival between the sexes in species in which both parents participate about equally in infant care, and that in the species where the father does a greater amount of care than the mother, males tend to live longer. The hypothesis is supported by survival data for males and females in anthropoid primate species.

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Studies of the continuum between geographic races and species provide the clearest insights into the causes of speciation. Here we report on mate choice and hybrid viability experiments in a pair of warningly colored butterflies, Heliconius erato and Heliconius himera, that maintain their genetic integrity in the face of hybridization. Hybrid sterility and inviability have been unimportant in the early stages of speciation of these two Heliconius. We find no evidence of reduced fecundity, egg hatch, or larval survival nor increases in developmental time in three generations of hybrid crosses. Instead, speciation in this pair appears to have been catalyzed by the association of strong mating preferences with divergence in warning coloration and ecology. In mate choice experiments, matings between the two species are a tenth as likely as matings within species. F1 hybrids of both sexes mate frequently with both pure forms. However, male F1 progeny from crosses between H. himera mothers and H. erato fathers have somewhat reduced mating success. The strong barrier to gene flow provided by divergence in mate preference is probably enhanced by frequency-dependent predation against hybrids similar to the type known to occur across interracial hybrid zones of H. erato. In addition, the transition between this pair falls at the boundary between wet and dry forest, and rare hybrids may also be selected against because they are poorly adapted to either biotope. These results add to a growing body of evidence that challenge the importance of genomic incompatibilities in the earliest stages of speciation.

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A juvenile male zebra finch, Taeniopygia guttata, kept singly with its father develops a fairly complete imitation of the father’s song. The imitation is less complete when other male siblings are present, possibly because as imitation commences, model abundance increases. Here we examine the consequences of allowing more or less access to a song model. Young males heard a brief song playback when they pecked at a key, but different males were allowed to hear different numbers of playbacks per day. Using an automated procedure that scored the similarity between model and pupil songs, we discovered that 40 playbacks of the song motif per day, lasting a total of 30 sec, resulted in a fairly complete imitation. More exposure led to less complete imitation. Vocal imitation often may reflect the interaction of diverse influences. Among these, we should now include the possible inhibitory effect of model overabundance, which may foster individual identity and explain the vocal diversity found in zebra finches and other songbirds.

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Elemento centrale della presente tesi dottorale è il costrutto di perspective taking, definibile come l’abilità, emergente nei bambini intorno a 4-5 anni, di assumere la prospettiva altrui secondo tre differenti dimensioni: emotiva, cognitiva e percettiva (Bonino, Lo Coco, Tani, 1998; Moll e Meltzoff, 2011). Dalla letteratura emerge come il perspective taking, in quanto abilità di comprensione sociale, rivesta un ruolo adattivo e sia fondamentale per lo sviluppo, non solo intellettivo, ma anche per la formazione di adeguate capacità relazionali e sociali (Jenkins e Astington, 2000; Weil et al., 2011). Sulla base di tali considerazioni, alcuni ricercatori si sono interrogati sulla possibilità di insegnare questa abilità, elaborando specifiche e differenti procedure di intervento finalizzate ad incrementare l’abilità di perspective taking sia in bambini a sviluppo normativo (Cigala e Mori, 2015), sia in gruppi di bambini a sviluppo atipico (Fisher e Happé, 2005; Heagle e Rehfeldt, 2006; Paynter e Peterson, 2012). A partire da una prospettiva teorica socio-costruzionista, secondo cui l’acquisizione del perspective taking si configura come un’impresa di co-costruzione continua, all’interno di interazioni quotidiane con figure significative per il bambino, si è deciso di analizzare il perspective taking non solo in relazione a variabili individuali (genere, età del bambino, regolazione emotiva, abilità sociali) ma anche e soprattutto a variabili contestuali quali le caratteristiche del contesto familiare (caratteristiche disposizionali e stili genitoriali di socializzazione emotiva, presenza di fratelli). Sono stati in particolare indagati un contesto familiare normativo ed uno caratterizzato da maltrattamento psicologico, contrassegnato dalla reiterazione di comportamenti inadeguati (critiche svalutanti, denigrazione, umiliazione, minacce verbali, indifferenza) nei confronti del minore, che convogliano sul bambino l’idea di non essere amato e di avere poco valore. Con i termini “a sviluppo tipico” si intendono i bambini per i quali non sussista una diagnosi clinica e con quelli di “famiglie normative” ci si riferisce a nuclei per i quali non ci siano state segnalazioni da parte dei Servizi Educativi e Sociali di riferimento, indipendentemente dalle caratteristiche della composizione del nucleo familiare (nucleare, estesa, multipla, ricostituita o ricomposta). Tale studio rientra in un ampio progetto di ricerca e formazione che ha coinvolto più di 250 prescolari frequentanti 8 scuole dell’infanzia e 15 comunità terapeutiche e di accoglienza mamma-bambino, situate in differenti province del Nord Italia. Il gruppo dei partecipanti alla ricerca si è composto di 256 bambini in età prescolare, compresa quindi tra 3 e 5 anni (M=54,39; DS=5,705): 128 maschi (M=54,08; DS=5,551) e 128 femmine (M=54,70; DS=5,860). In particolare, 213 bambini appartenevano a famiglie normative e 43 a nuclei familiari caratterizzati dalla presenza di maltrattamento psicologico. Oltre ai bambini, la ricerca ha previsto il coinvolgimento di 155 coppie di genitori, 43 madri ospitate in comunità, 18 insegnanti e 30 operatori. Obiettivo centrale è stato l’indagine della possibilità di poter promuovere il perspective taking in bambini di età prescolare a sviluppo tipico appartenenti a due differenti tipologie di contesto familiare (normativo e psicologicamente maltrattante), attraverso l’applicazione di uno specifico percorso di training di natura “ecologica” all’interno della scuola dell’infanzia e della comunità, assimilabile a quelli di tipo evidence based. In particolare è stata prevista una procedura quasi sperimentale di tipo pre-test, training, post-test e follow-up. Dopo una preliminare valutazione dello sviluppo del perspective taking nelle sue tre componenti, in bambini appartenenti ad entrambi i contesti, si è voluto verificare l’esistenza di eventuali relazioni tra questa abilità ed alcune capacità socio-emotive dei bambini, con particolare riferimento alla disposizione prosociale, rilevate nel contesto scolastico attraverso differenti metodologie (osservazioni dirette non partecipanti, questionari self report compilati dalle insegnanti). Inoltre, data l’importanza del contesto familiare per lo sviluppo di tale abilità, la ricerca ha avuto lo scopo di verificare l’esistenza di eventuali relazioni tra le abilità di perspective taking mostrate dai bambini e gli stili di socializzazione emotiva delle figure familiari, caratteristiche di entrambi i contesti (maltrattante e non maltrattante). È stato inoltre previsto uno studio di confronto tra i due campioni rispetto alle dimensioni indagate. I risultati ottenuti sono stati particolarmente interessanti. Innanzitutto, le esperienze di training hanno determinato, in entrambi i contesti, miglioramenti nell’abilità dei prescolari di mettersi nei panni altrui. Tale training ha inoltre dimostrato effetti positivi sulla competenza sociale dei bambini, che, a seguito del percorso, hanno manifestato un incremento dei comportamenti prosociali ed una diminuzione di quelli aggressivi. Per lo studio in contesto normativo, è stato inoltre dimostrato un mantenimento delle abilità acquisite a seguito del training attraverso un follow-up a distanza di 4 mesi dal termine dell’intervento. Il positivo esito di tale percorso sembra quindi rappresentare un’importante risorsa per i prescolari, soprattutto in caso di situazioni in cui l’abilità di perspective taking risulti deficitaria. Il confronto dei due gruppi a seguito del training ha evidenziato come non siano emerse differenze significative, rispetto al perspective taking, ad eccezione della dimensione emotiva, in cui le prestazioni dei prescolari maltrattati sono risultate inferiori, come già evidenziato prima del training. Tali risultati non giungono però inaspettati, poiché, sebbene il percorso abbia agito significativamente sull’abilità di comprensione delle emozioni altrui di questi bambini, non si configura come sufficiente a ristrutturare così profondamente le problematiche presentate. Interessanti sono stati altresì i risultati ottenuti dall’analisi degli stili di socializzazione emotiva, dei genitori (madri e padri) dei prescolari non maltrattati e delle mamme dei bambini residenti in comunità. In particolare è emerso come, stili accettanti e di tipo coaching nei confronti delle emozioni negative dei bambini, siano positivamente correlati con il perspective taking dei figli, e come all’opposto, stili rifiutanti rispetto alle espressioni emotive negative dei propri bambini, mostrino correlazioni negative con le abilità di perspective taking dei figli. Oltre ad interessi di ordine teorico e metodologico, è possibile quindi affermare come, il presente lavoro di tesi, sia stato guidato da fini applicativi, affinché la ricerca scientifica possa tradursi in pratiche educative quotidiane da applicare ai contesti di vita significativi per i bambini.

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O câncer de mama é o segundo tipo de neoplasia mais prevalente no mundo e o mais comum entre as mulheres. É descrito que o padrão de consumo alimentar materno e paterno está relacionado à suscetibilidade da prole ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, inclusive o câncer. A amora-preta é uma das frutas com maior conteúdo antioxidante e seus compostos bioativos possuem atividade antioxidante, anticarcinogênica e anti-inflamatória. Sendo assim, o presente trabalho propõe avaliar os efeitos do consumo materno e/ou paterno de extrato de amora-preta (Rubus spp.) na suscetibilidade da prole feminina ao desenvolvimento de neoplasias mamárias quimicamente induzidas. Para tanto, camundongos da linhagem C57BL/6 foram divididos aleatoriamente em 4 grupos: pai amora (PA), mãe amora (MA), pai e mãe amora (PMA) e controle (CTRL). Os pais receberam extrato de amora-preta logo após o desmame durante 8 semanas e as mães receberam o extrato durante a gestação e lactação. O extrato de amora-preta foi administrado na água de beber (0.84g de antocianinas/L) ad libitum. Os pais tratados com extrato de amora apresentaram redução na atividade enzimática da superóxido dismutase (SOD) e da catalase (CAT) no testículo (p<0.05 e p<0.001, respectivamente), aumento na capacidade antioxidante plasmática, na porcentagem de espermatozoides normais e na produção diária de espermatozóides em relação ao grupo controle (p<0.001 para todos). Além disso, os grupos PA, MA e PMA apresentaram aumento na taxa de prenhez (p<0.05) e redução da mortalidade perinatal (p<0.01, p<0.05 e p<0.001, respectivamente). Em relação à prole feminina não submetida à carcinogênese foi observada redução na capacidade antioxidante plasmática nos grupos PA (p<0.001) e MA (p<0.01), enquanto o grupo PMA apresentou aumento nesse parâmetro (p<0.001). No desenvolvimento da glândula mamária, houve aumento do desenvolvimento epitelial nos grupos PA, MA e PMA (p<0.001 para todos), de diferenciação nos grupos MA e PMA (p<0.01 para ambos) e da taxa de apoptose nos grupos MA e PMA (p<0.05), além de redução no número de TEBs nos grupos PA, MA e PMA (p<0.01, p<0.001 e p<0.001, respectivamente). Não foram observadas alterações significativas nas filhas submetidas à indução química da carcinogênese mamária por DMBA. Assim, é possível concluir que apesar de ter alterado o desenvolvimento da glândula mamária, o consumo materno e/ou paterno de extrato de amora-preta não foi capaz de impactar sobre a suscetibilidade da prole feminina à carcinogênese mamária quimicamente induzida.

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Perinatal depression significantly impacts the mother, her partner, the unborn fetus, and the infant/child after delivery. A review of the literature supports the need for preventive intervention methods as research has shown that even with successful treatment, disruptions in attachment, temperament, and cognitive development often remain. Primary care settings are ideal targets for prevention given that they can reach a number of people at low-cost without the stigma associated with seeking help in a mental health facility. This paper purposes a preventive intervention method for perinatal depression that can be implemented in primary care settings in both Western and non-Western countries. The intervention targets two of the primary risk factors for perinatal depression; partner support and relationship quality. The intervention is structured around key target periods in gestational development and during the early weeks after delivery. Suggestions for each target visit are based on prior research that has demonstrated how psychoeducation about the transition to parenthood, as well as increased communication, can positively affect partner support and relationship quality. The ultimate goal of the intervention is not only to prevent perinatal depression but also to improve the mental health and wellbeing of the entire family system.

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This study is designed to investigate the relationships between marital communication, the quality of parents' ability to assist their children in joint problem-solving, and children's independent mastery attempts and perceived competence at problem-solving, and behavioral indicators of self-esteem. Couples' skill at regulating their own and their children's negative affect within the marital and parent-child family subsystems is hypothesized to predict the quality of their assistance, or scaffolding behavior, to their children during joint problem-solving. Further, the quality of parental scaffolding behavior is expected to predict children's independent mastery attempts, levels of perceived competence at problemsolving, and behavioral indicators of self-esteem. Families for the study will be those with children between 3 1/2 to six years of age recruited from subjects participating in a longitudinal study of communication in marriage being conducted at the Denver Center for Marital and Family Studies. Families will participate in three interaction tasks designed to tap parental scaffolding behavior during problemsolving with their children. Children will be administered self-report measures to tap their perceived competence at such problem-solving as those in the interaction tasks and parents will complete a questionnaire tapping the behavioral indicators of their child's self-esteem. Family interaction data will be coded with the use of a microanalytic coding system developed by this study, the Parent-Child Interaction Coding System. Marital communication data at three time points, premaritally, during the transition to parenthood , and concurrently, will be obtained from couples' interactions from the longitudinal study. The clinical significance of this study includes implications for training couples how to effectively regulate negative affect and offer their children sensitive assistance during joint problem-solving.

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Specific training for conducting psychotherapy with gay men is limited for psychologists, particularly when using a Self Psychology theoretical orientation (Robertson, 1996). In fact, psychologists often are faced with conflicting and contradictory points of view that mirror society's condemnation of homosexuality (Robertson, 1996). This paper is written from a self-psychological perspective to address the lack of a constructive body of literature that explains the unique treatment needs which impact gay men. Estimates of the prevalence of male homosexuality have generated considerable debate. A common assumption is that there are homosexual and non-homosexual men. However, scientists have long been aware that sexual responsiveness to others of the same sex, like most human traits, is continuously distributed in the population (Michaels, 1996). Still the presumption exists that such traits are stable within each man over time (Michaels, 1996). Conflating same-sex sexual experiences with a categorization of the man as homosexual is problematic, in that defining sexuality solely on the basis of experience excludes people who fantasize about sex with others of the same sex but never have sexual contact. Thus, most modern conceptions of sexual orientation consider personal identification, sexual behavior, and sexual fantasy (McWhirter, Sanders & Reinisch, 1990). Gay men's mental health can only be understood in the context of homosexuality throughout history, since religious and moral objections to sexual attraction between men have existed for centuries. Men who desired other men were regarded as sinful and depraved if not ill or abnormal, and same sex contacts were not distinguished from lewd behaviors (Weeks, 1989). Although most people, regardless of sexual orientation, have experienced some feelings of personal rejection, rarely do heterosexuals become targets for disapproval based on the nature of their attractions and behaviors relative to the same and to the other sex. For lesbians, bisexuals, and gay men, however, homosexuality becomes the focus of aspects of themselves that make them feel hated and hateful (Isay, 1989). While gay men and lesbians are often considered together because of the same-sex nature of their relationships and the similar issues that they may experience in their treatment within society, there are many issues where they might be best studied separately. Issues involving with health, parenthood, sexuality and perceived roles and status in society, for example, are often related more to gender than to any shared concept of a 'gay and lesbian community'. Many issues surrounding lesbians and lesbian culture will have more to do with women's issues, and some issues involving with gay men will have more to do with the gay male subculture and with masculinity. The author of this paper has limited experience in working with lesbian and bisexual individuals, and although it is likely that some of the concepts articulated in this paper could translate to working with lesbian and bisexual individuals, further research is indicated to examine the beneficence of utilizing a Self Psychological orientation in psychotherapy with lesbian women and bisexual individuals. This paper presents an overview of the literature including historical treatments of homosexuality, the history of Self Psychology, key principles in Self Psychology, research on Self Psychology, identity development models for gay men, and Self Psychological perspectives on identity development related to gay men. The literature review is followed by a section on treatment implications for psychologists seeking to treat gay men, including case vignettes based on work from my own practice. I have preserved the anonymity of clients by changing demographics, and rearranging and combining presenting issues and historical backgrounds among the case examples.

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In American society, the incidence of divorce continues to rise. In 1974, the estimate was that 40% of all new marriages would end in divorce. When children are involved, the mother usually regains custody. Although the number of children of divorce living with their fathers is increasing, it is still a small percent. In addition, the rate of remarriages is lower when children are involved (Hetherington.et al.,1977). Consequently, a large number of children are being raised in father-absent homes, and indications are that the numbers are increasing. A recent Denver Post article predicted that 50% of all children now being born will spend some of their childhood in a single-parent home. In terms of frequency, the father-absent family is becoming quite common, even "normal," yet it often continues to be considered a "broken" home and, when compared to the two-parent family, an inadequate structure in which to raise healthy children. Since father-absent families are so common these days, this opinion is in need of review.This paper will present a review of the father absence research in three areas: sex role development, cognitive development and personality development. The role of moderator variables will be discussed. And, finally,an open systems model will be proposed as a vehicle to better understand the effects of father absence and as a guide for future research.

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Illegitimate adolescent pregnancy creates a variety of problems, beginning with the difficult decision about whether or not to terminate the pregnancy. If the pregnancy is carried to term, choices follow regarding marriage or single parenthood and keeping or relinquishing the child. All of these choices involve consequences for the adolescent, many of them negative ones. This paper examines the problem of out-of-wedlock teen pregnancy and its possible psychological sources. It also introduces a method for analyzing the psychology of unwed teen pregnancy and childbearing and reviews the literature on the subject by this method. NOTE: Approvals page submitted to digital archive lacks signatures

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Objetivos: Describir necesidades y experiencias de madres con hijos menores de un año, identificar los factores que dificultan la transición a la maternidad y orientar en el contenido de un programa de promoción de la salud a desarrollar en sesiones grupales de apoyo a la maternidad. Diseño: Estudio cualitativo con enfoque fenomenológico. Emplazamiento: Ocho centros de Atención Primaria de la provincia de Barcelona, entre julio de 2011 y julio de 2012. Participantes: Un total de 21 madres que participan en dinámicas grupales de apoyo a la maternidad. Método: Selección opinática de las participantes en las entrevistas semiestructuradas. Las transcripciones se analizaron en su estructura (análisis de contenido latente) y contenido (análisis de contenido manifiesto), obteniéndose diferentes categorías. Resultados: Las participantes en el estudio definen el constructo de la maternidad en torno a 3 categorías: los cambios en el estilo de vida, los sentimientos y las percepciones. Identifican como momentos más estresantes: «el nuevo rol», «los cambios en la relación de pareja», «sentimientos encontrados», «experiencias del embarazo y parto», «la idealización», «la falta de apoyo», «llantos», «cólicos», «interpretar las señales del niño», «baño», «descanso», «opiniones contradictorias», «aprendizaje» y «adquisición de nuevas habilidades». Destacan como temas principales para las dinámicas grupales: alimentación, desarrollo, relación afectiva, confianza materna, participación de los padres, papel de la familia, aspectos emocionales, descanso, masaje, baño, prevención de accidentes, cólicos, primeros auxilios, puericultura, recursos y vacunas. Conclusión: Las dinámicas grupales deben contextualizarse de acuerdo a las necesidades percibidas por las madres y permitir la participación de otras figuras familiares.