648 resultados para palatal fistula
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Esta pesquisa objetivou estudar cefalometricamente as estruturas dento-esqueléticas em pacientes com má oclusão de Classe II, 1º divisão, tratados por meio da distalização dos primeiros molares superiores. Foi utilizado como mecanismo distalizador a placa de Cetlin, associada à ancoragem extrabucal cérvico-occipital, até a obtenção da relação molar normal de Classe I, com ligeira sobrecorreção. A amostra deste estudo consistiu em 40 telerradiografias em norma lateral, 20 tomadas ao início do tratamento e 20 após a distalização dos molares, obtidas de 20 jovens, sendo, 6 do sexo feminino e, 14 do sexo masculino, com idade média de 11 anos e 2 meses, tratados por um período médio de 6 meses e 28 dias. Após a análise estatística do teste t pareado das mensurações obtidas, observou-se que o tratamento não influenciou significamente a maxila e mandíbula, no sentido vertical. Os primeiros molares superiores foram distalizados 3,45mm, em média, sendo que suas raízes distalizaram em média, 2,45mm, ou seja, houve uma inclinação para distal de 4,08°, em relação ao plano palatino. Um efeito adverso encontrado com relação à mecânica empregada foi a perda da ancoragem anterior, que acarretou um movimento de inclinação para vestibular dos incisivos superiores de 4,35°, com protusão de 1,7mm. A correção da relação molar de Classe II ocorreu em todos os pacientes, sendo uma técnica eficaz, porém necessitando de extrema colaboração dos pacientes e controle sobre os vetores de força aplicados aos dentes. (AU)
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Ethanol acts as a teratogen in developing fetuses causing abnormalities of the brain, heart, craniofacial bones, and limb skeletal elements. To assess whether some teratogenic actions of ethanol might occur via dysregulation of msx2 expression, we examined msx2 expression in developing mouse embryos exposed to ethanol on embryonic day (E) 8 of gestation and subjected to whole mount in situ hybridization on E11–11.5 using a riboprobe for mouse msx2. Control mice exhibited expression of msx2 in developing brain, the developing limb buds and apical ectodermal ridge, the lateral and nasal processes, olfactory pit, palatal shelf of the maxilla, the eye, the lens of the eye, otic vesicle, prevertebral bodies (notochord), and endocardial cushion. Embryos exposed to ethanol in utero were significantly smaller than their normal counterparts and did not exhibit expression of msx2 in any structures. Similarly, msx2 expression, as determined by reverse transcription–PCR and Northern blot hybridization, was reduced ≈40–50% in fetal mouse calvarial osteoblastic cells exposed to 1% ethanol for 48 hr while alkaline phosphatase was increased by 2-fold and bone morphogenetic protein showed essentially no change. Transcriptional activity of the msx2 promoter was specifically suppressed by alcohol in MC3T3-E1 osteoblasts. Taken together, these data demonstrate that fetal alcohol exposure decreases msx2 expression, a known regulator of osteoblast and myoblast differentiation, and suggest that one of the “putative” mechanisms for fetal alcohol syndrome is the inhibition of msx2 expression during key developmental periods leading to developmental retardation, altered craniofacial morphogenesis, and cardiac defects.
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Formation of the mammalian secondary palate is a highly regulated and complex process whose impairment often results in cleft palate, a common birth defect in both humans and animals. Loss-of-function analysis has linked a growing number of genes to this process. Here we report that Lhx8, a recently identified LIM homeobox gene, is expressed in the mesenchyme of the mouse palatal structures throughout their development. To test the function of Lhx8 in vivo, we generated a mutant mouse with a targeted deletion of the Lhx8 gene. Our analysis of the mutant animals revealed a crucial role for Lhx8 in palatogenesis. In Lhx8 homozygous mutant embryos, the bilateral primordial palatal shelves formed and elevated normally, but they often failed to make contact and to fuse properly, resulting in a cleft secondary palate. Because development of other craniofacial structures appeared normal, the impaired palatal formation in Lhx8-mutant mice was most likely caused by an intrinsic primary defect in the mesenchyme of the palatal shelves. The cleft palate phenotype observed in Lhx8-mutant mice suggests that Lhx8 is a candidate gene for the isolated nonsyndromic form of cleft palate in humans.
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Cleft lip and palate syndromes are among the most common congenital malformations in humans. Mammalian palatogenesis is a complex process involving highly regulated interactions between epithelial and mesenchymal cells of the palate to permit correct positioning of the palatal shelves, the remodeling of the extracellular matrix (ECM), and subsequent fusion of the palatal shelves. Here we show that several matrix metalloproteinases (MMPs), including a cell membrane-associated MMP (MT1-MMP) and tissue inhibitor of metalloproteinase-2 (TIMP-2) were highly expressed by the medial edge epithelium (MEE). MMP-13 was expressed both in MEE and in adjacent mesenchyme, whereas gelatinase A (MMP-2) was expressed by mesenchymal cells neighboring the MEE. Transforming growth factor (TGF)-β3-deficient mice, which suffer from clefting of the secondary palate, showed complete absence of TIMP-2 in the midline and expressed significantly lower levels of MMP-13 and slightly reduced levels of MMP-2. In concordance with these findings, MMP-13 expression was strongly induced by TGF-β3 in palatal fibroblasts. Finally, palatal shelves from prefusion wild-type mouse embryos cultured in the presence of a synthetic inhibitor of MMPs or excess of TIMP-2 failed to fuse and MEE cells did not transdifferentiate, phenocopying the defect of the TGF-β3-deficient mice. Our observations indicate for the first time that the proteolytic degradation of the ECM by MMPs is a necessary step for palatal fusion.
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Cholecystokinin (CCK) secretion in rats and humans is inhibited by pancreatic proteases and bile acids in the intestine. It has been hypothesized that the inhibition of CCK release caused by pancreatic proteases is due to proteolytic inactivation of a CCK-releasing peptide present in intestinal secretion. To purify the putative luminal CCK-releasing factor (LCRF), intestinal secretions were collected by perfusing a modified Thiry-Vella fistula of jejunum in conscious rats. From these secretions, the peptide was concentrated by ultrafiltration followed by low-pressure reverse-phase chromatography and purified by reverse-phase high-pressure liquid chromatography. Purity was confirmed by high-performance capillary electrophoresis. Fractions were assayed for CCK-releasing activity by their ability to stimulate pancreatic protein secretion when infused into the proximal small intestine of conscious rats. Partially purified fractions strongly stimulated both pancreatic secretion and CCK release while CCK receptor blockade abolished the pancreatic response. Amino acid analysis and mass spectral analysis showed that the purified peptide is composed of 70-75 amino acid residues and has a mass of 8136 Da. Microsequence analysis of LCRF yielded an amino acid sequence for 41 residues as follows: STFWAYQPDGDNDPTDYQKYEHTSSPSQLLAPGDYPCVIEV. When infused intraduodenally, the purified peptide stimulated pancreatic protein and fluid secretion in a dose-related manner in conscious rats and significantly elevated plasma CCK levels. Immunoaffinity chromatography using antisera raised to synthetic LCRF-(1-6) abolished the CCK releasing activity of intestinal secretions. These studies demonstrate, to our knowledge, the first chemical characterization of a luminally secreted enteric peptide functioning as an intraluminal regulator of intestinal hormone release.
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A via de acesso arterial é um importante sítio de complicações após a realização de procedimentos coronários invasivos. Dentre as estratégias para a redução de complicações vasculares, encontra-se estabelecida a eficácia da técnica radial. Os dispositivos de oclusão vascular propiciam maior conforto ao paciente, reduzindo o tempo de hemostasia e repouso no leito. Entretanto, a inconsistência de dados comprovando sua segurança limita sua adoção rotineira como estratégia para redução de complicações vasculares, requerendo evidências de estudos randomizados com metodologia adequada. O objetivo deste estudo foi comparar a incidência de complicações no sítio de punção arterial entre a técnica radial e a técnica femoral com utilização de Angio-Seal em pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnível do segmento ST submetidos à estratégia invasiva precoce. Trata-se de um ensaio clínico unicêntrico, de não inferioridade, no qual duzentos e quarenta pacientes foram randomizados para a técnica radial ou técnica femoral com utilização de Angio-Seal. O objetivo primário foi a ocorrência de complicações no sítio de punção arterial até 30 dias após o procedimento, incluindo sangramento grave, hematoma >= 5 cm, hematoma retroperitoneal, síndrome compartimental, pseudoaneurisma, fístula arteriovenosa, infecção, isquemia de membro, oclusão arterial, lesão de nervo adjacente ou necessidade de reparo vascular cirúrgico. Em relação às características demográficas e clínicas, houve diferença apenas quanto ao gênero, com presença maior de pacientes do sexo feminino no grupo radial (33,3% versus 20,0%, p=0,020). Não se observaram diferenças entre os grupos quanto ao diagnóstico de admissão, alterações isquêmicas presentes no eletrocardiograma, elevação de marcadores de necrose miocárdica ou escores de risco, bem como quanto à farmacoterapia antitrombótica adjunta e características da intervenção coronária percutânea. A hemostasia foi obtida na totalidade dos procedimentos do grupo radial com a utilização da pulseira compressora seletiva TR Band e em 95% dos procedimentos realizados pela técnica femoral com o Angio-Seal (p=0,029). Exceto pela maior incidência de oclusão arterial no grupo radial comparado ao femoral, não houve diferenças entre os demais desfechos analisados. Segundo o teste de não inferioridade para complicações na via de acesso arterial aos 30 dias, verificou-se que a utilização do Angio-Seal não produziu resultados inferiores ao acesso radial, considerando-se a margem de 15% (12,5% versus 13,3%, diferença -0,83%, IC 95% -9,31 - 7,65, p para não inferioridade <0,001). Os resultados principais deste estudo demonstram que, em uma população de pacientes com diagnóstico de síndrome coronariana aguda sem supradesnível do segmento ST, submetida à estratificação de risco invasiva, a utilização do dispositivo de oclusão vascular Angio-Seal confere ao procedimento efetivado pelo acesso femoral inferioridade na incidência de complicações no sítio de punção arterial aos 30 dias quando comparado ao acesso radial.
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Introdução: A obesidade é uma afecção com alta prevalência no Brasil e no mundo. É fator de risco para comorbidades como Diabetes tipo 2 (DM2), Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Dislipidemia, Apneia Obstrutiva do Sono (AOS), entre outras. Seu tratamento é complexo e a cirurgia bariátrica, executada por diferentes técnicas, tem sido uma das opções. Objetivo: Analisar os resultados publicados na literatura em relação às técnicas cirúrgicas de Banda Gástrica Ajustável (BGA), Gastrectomia Vertical (GV), Gastroplastia com derivação em Y de Roux (GDYR) e Derivação Biliopancreática (DBP) - técnica de \"Scopinaro\" e de \"Duodenal Switch\" quanto às complicações operatórias, à mortalidade, à perda do excesso de peso (PEP) e ao reganho, e a resolução das comorbidades após a operação. Método: Foram analisados 116 estudos selecionados na base de dados MEDLINE por meio da PubMed publicados na Língua Inglesa entre 2003 e 2014. Para comparar as diferentes técnicas cirúrgicas (BGA, GV, GDYR e DBP), realizou-se estudo estatístico por meio da análise de variância (ANOVA) aplicando os testes de Duncan e de Kruskal Wallis avaliando: complicações pós-operatórias (fístula, sangramento e óbito); perda e reganho do excesso de peso, e resolução das comorbidades. Resultados: A ocorrência de sangramento foi de 0,6% na média entre todos os estudos, sendo 0,44% na BGA; 1,29% na GV; 0,81% na GDYR e 2,09% na DBP. Já a ocorrência de fístulas foi de 1,3% na média entre todos os estudos, 0,68% para BGA; 1,93% para GV; 2,18% para GDYR e 5,23% para DBP. A mortalidade nos primeiros 30 dias pós-operatórios foi de 0,9% na média entre todos os estudos, 0,05% na BGA; 0,16% na GV; 0,60% na GDYR e 2,52% na DBP. A PEP após cinco anos na média entre todos os estudos foi de 63,86%, especificamente na BGA, foi de 48,35%; 52,7% na GV; 71,04% na GDYR e 77,90% na DBP. A taxa de DM2 resolvida foi de 76,9% na média entre todos os estudos, sendo 46,80% na BGA; 79,38% na GV; 79,86% na GDYR e 90,78% na DBP. A taxa de Dislipidemia resolvida após a operação foi de 74,0% na média de todo o estudo, sendo 51,28% na BGA; 58,00% na GV; 73,28% na GDYR e 90,75% na DBP. A taxa de HAS resolvida após a operação foi de 61,80% na média de todo o estudo, sendo 54,50% na BGA; 52,27% na GV; 68,11% na GDYR e 82,12% na DBP. A taxa de AOS resolvida após a operação foi de 75,0% na média de todo o estudo, sendo 56,85% na BGA; 51,43% na GV; 80,31% na GDYR e 92,50% na DBP. Conclusão: quando analisadas e comparada as quatro técnicas observa-se que nos primeiros 30 dias pós-operatório a taxa de sangramento é superior nos pacientes submetidos à DBP e taxa de fístula inferior nos pacientes da BGA. Quanto à mortalidade observou-se taxa mais pronunciada nos pacientes submetidos à DBP e menos nos submetidos à BGA. Quanto à PEP observou-se uma uniformidade entre os pacientes submetidos à GV, GDYR E DBP até o terceiro ano. Após esse período observa-se reganho de peso nos submetidos à GV até o quinto ano de seguimento. Já nos pacientes submetidos à BGA observou-se taxas de PEP menos pronunciadas em relação às demais desde o início do seguimento. Quanto à resolução das comorbidades observou-se taxas de resolução de DM2 inferiores nos pacientes submetidos à BGA, e não houve diferença entre nenhuma técnica quanto à resolução das demais comorbidades: HAS, AOS e dislipidemia
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BACKGROUND Arrhythmia origin in close proximity to the phrenic nerve (PN) can hinder successful catheter ablation. We describe our approach with epicardial PN displacement in such instances. METHODS AND RESULTS PN displacement via percutaneous pericardial access was attempted in 13 patients (age 49±16 years, 9 females) with either atrial tachycardia (6 patients) or atrial fibrillation triggered from a superior vena cava focus (1 patient) adjacent to the right PN or epicardial ventricular tachycardia origin adjacent to the left PN (6 patients). An epicardially placed steerable sheath/4 mm-catheter combination (5 patients) or a vascular or an esophageal balloon (8 patients) was ultimately successful. Balloon placement was often difficult requiring manipulation via a steerable sheath. In 2 ventricular tachycardia cases, absence of PN capture was achieved only once the balloon was directly over the ablation catheter. In 3 atrial tachycardia patients, PN displacement was not possible with a balloon; however, a steerable sheath/catheter combination was ultimately successful. PN displacement allowed acute abolishment of all targeted arrhythmias. No PN injury occurred acutely or in follow up. Two patients developed acute complications (pleuro-pericardial fistula 1 and pericardial bleeding 1). Survival free of target arrhythmia was achieved in all atrial tachycardia patients; however, a nontargeted ventricular tachycardia recurred in 1 patient at a median of 13 months' follow up. CONCLUSIONS Arrhythmias originating in close proximity to the PN can be targeted successfully with PN displacement with an epicardially placed steerable sheath/catheter combination, or balloon, but this strategy can be difficult to implement. Better tools for phrenic nerve protection are desirable.
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Fifty radiolarian events of early Pleistocene and Neogene age were identified in an E-W transect of equatorial DSDP sites, extending from the Gulf of Panama to the western Pacific and eastern Indian Oceans. Our objective was to document the degree of synchroneity or time-transgressiveness of stratigraphically-useful datum levels from this geologic time interval. We restricted our study to low latitudes within which morphological variations of individual taxa are minimal, the total assemblage diversity remains high, and stratigraphic continuity is well-documented by an independent set of criteria. Each of the five sites chosen (503, 573, 289/586, 214) was calibrated to an "absolute" time scale, using a multiple of planktonic foraminiferal, nannofossil, and diatom datum levels which have been independently correlated to the paleomagnetic polarity time scale in piston core material. With these correlations we have assigned "absolute" ages to each radiolarian event, with a precision of 0.1-0.2 m.y. and an accuracy of 0.2-0.4 m.y. On this basis we have classified each of the events as either: (a) synchronous (range of ages <0.4 m.y.); (b) time-transgressive (i.e., range of ages >1.0 m.y.); and (c) not resolvable (range of ages 0.4-1.0 m.y.). Our results show that, among the synchronous datum levels, a large majority (15 out of 19) are last occurrences. Among those events which are clearly time-transgressive, most are first appearances (10 out of 13). In many instances taxa appear to evolve first in the Indian Ocean, and subsequently in the western and eastern Pacific Ocean. This pattern is particularly unexpected in view of the strong east-to-west zonal flow in equatorial latitudes. Three of the time-transgressive events have been used to define zonal boundaries: the first appearances of Spongaster pentas, Diartus hughesi, and D. petterssoni. Our results suggest that biostratigraphic non-synchroneity may be substantial (i.e., greater than 1 m.y.) within a given latitudinal zone; one would expect this effect to be even more pronounced across oceanographic and climatic gradients. We anticipate that the extent of diachroneity may be comparable for diatom, foraminiferal, and nannofossil datum levels as well. If this proves true, global "time scales" may need to be re-formulated on the basis of a smaller number of demonstrably synchronous events.
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Radiolarians are abundant and well preserved in the Neogene of the Kerguelen Plateau. They are common and moderately to well preserved in the Oligocene sequences of Site 738, where the Eocene/Oligocene boundary was observed for the first time in subantarctic sediments, and Site 744. Radiolarians are absent from all glacial sediments from Prydz Bay. Classical Neogene stratigraphic markers were tabulated at all sites. Correlations with paleomagnetic ages were made at Sites 745 and 746 for 26 Pliocene-Pleistocene radiolarian events. Many Miocene to Holocene species are missing from Sites 736 and 737, which were drilled in shallow water (less than 800 m). The missing species are considered to be deepliving forms. Occurrences and relative abundances of morphotypes at six sites are reported. Two new genera (Eurystomoskevos and Cymaetron) and 17 new species (Actinomma kerguelenensis, A. campilacantha, Prunopyle trypopyrena, Stylodictya tainemplekta, Lithomelissa cheni, L. dupliphysa, Lophophaena(?) thaumasia, Pseudodictyophimus galeatus, Lamprocyclas inexpectata, L. prionotocodon, Botryostrobus kerguelensis, B. rednosus, Dictyoprora physothorax, Eucyrtidium antiquum, E.(?) mariae, Eurystomoskevos petrushevskaae, and Cymaetron sinolampas) are described from the middle Eocene to Oligocene sediments at Sites 738 and 744. Twenty-seven stratigraphic events are recorded in the middle to late Eocene of Site 738, and 27 additional stratigraphic datums are recorded, and correlated to paleomagnetic stratigraphy, in the early Oligocene at Sites 738 and 744. Eight radiolarian events are recorded in the late Oligocene at Site 744. New evolutionary lineages are proposed for Calocyclas semipolita and Prunopyle trypopyrena.