Pr��ticas de Gest��o de Recursos Humanos nas IPSS

As institui����es particulares de solidariedade social (IPSS) s��o entidades constitu��das por iniciativa de particulares e sem finalidade lucrativa com o prop��sito de dar express��o organizada ao dever moral de solidariedade e de justi��a entre os indiv��duos. Considerando as dificuldades econ��micas que Portugal atravessa estas institui����es assumem um papel fundamental na sociedade de hoje, sendo o mesmo reconhecido por estado e clientes. O capital humano �� o elemento central no que concerne aos ativos intang��veis e �� formado pelas pessoas que integram a institui����o. �� essencial analisar a gest��o dos recursos humanos das IPSS tendo em conta que estes, alinhados com a dire����o, s��o parte fulcral para a institui����o atingir os objetivos a que se prop��e. Com este estudo pretendemos analisar as pr��ticas de gest��o de recursos humanos aplicadas pelas IPSS e para o conseguir utilizamos um question��rio diagn��stico, distribu��do a uma amostra da popula����o, e analisamos as pr��ticas de uma IPSS atrav��s de um estudo de caso. O estudo mostrou que as IPSS aplicam maioritariamente a gest��o administrativa de recursos humanos e que a regulamenta����o das institui����es por parte da Seguran��a Social �� um fator importante na tipologia de gest��o aplicada. As conclus��es baseiam-se na an��lise do estudo de caso e das respostas ao question��rio, pelas IPSS da amostra, raz��o pela qual a generaliza����o das conclus��es dever�� ser ponderada.

A experi��ncia da unidade aut��noma de gest��o de cirurgia do Centro Hospitalar de S��o Jo��o E.P.E modelos de gest��o interm��dia hospitalar

As organiza����es de sa��de s��o muito particulares devido �� sua miss��o, aos recursos que mobilizam, aos processos que dinamizam, �� produ����o que realizam e ainda �� envolvente externa onde se inserem (Reis, 2007). Os sucessivos esfor��os que t��m sido utilizados na reforma na sa��de, sobretudo a partir de 1988, t��m sido uma constante da agenda pol��tica na tentativa de aumentar a efici��ncia dos servi��os prestados, a efetividade dos resultados e a responsabilidade dos profissionais. A empresarializa����o do Hospital de S��o Jo��o operada a partir de 2006, com a publica����o do Dec.Lei 233/05 de 29 de Dezembro, tornou como imperativo estrat��gico a altera����o profunda do modelo de gest��o at�� ent��o praticado. Este era caracterizado por uma forte componente administrativa, de cariz burocr��tica, e sob ponto de vista econ��mico assentava em sucessivos deficits e no permanente aumento e descontrolo da despesa. Tomando como pressuposto que a ��nica via de modificar esse padr��o passava entre outras medidas pela efetiva����o de uma gest��o descentralizada, vieram a ser criadas seis estruturas interm��dias de gest��o designadas por ���Unidades Aut��nomas de Gest��o���. Estas tinham como objetivo aumentar o valor em sa��de, melhorar a gest��o dos servi��os cl��nicos, potenciando desse modo a qualidade e efetividade dos cuidados prestados, bem como a efici��ncia dos recursos utilizados. Neste sentido, o prop��sito deste trabalho centra-se em demonstrar que a implementa����o de um modelo de gest��o descentralizado como �� o caso da Unidade Aut��noma de Gest��o de Cirurgia, doravante designada por UAGC, constituiu uma op����o gestion��ria eficaz e altamente promissora na governa����o cl��nica, desmistificando o mito da ���ingovernabilidade dos hospitais centrais��� como era apan��gio do Hospital S. Jo��o. Cremos que a descentraliza����o da gest��o enquanto forma de reengenharia da organiza����o interna dos hospitais constitui um importante instrumento no sentido de orientar e motivar o comportamento dos gestores (sejam eles cl��nicos ou n��o) para o cumprimento dos objetivos institucionais, atrav��s da implementa����o de pol��ticas de desconcentra����o de poderes, compet��ncias e responsabilidades. Embora existam outros modelos de organiza����o ao n��vel da gest��o interm��dia, na verdade, a implementa����o destas estruturas descentralizadas traduziu-se numa ineg��vel mais valia organizativa e gestion��ria do CHSJ. como os indicadores de desempenho mais �� frente tentar��o demonstrar. Temos consci��ncia que este modelo est�� longe de ser perfeito, e que por vezes n��o �� corretamente entendido pelos profissionais, que o encaram como uma necessidade de cariz exclusivamente econ��mica. Por��m o caminho j�� percorrido pela UAGC ao longo destes 5 anos permite-nos afirmar que �� poss��vel ���fazer mais��� com ���os mesmos recursos���, desde que exista uma clara estrat��gia de a����o suportada em programas concretos e exequ��veis, praticados num clima social participado e responsabilizante.

Capital social y promoci��n de la salud en Am��rica Latina

Am��rica Latina enfrenta problem��ticas de desarrollo y salud comunes. La equidad y la superaci��n de la pobreza son cruciales en la b��squeda de soluciones integrales y de alto impacto. El art��culo analiza el concepto de capital social, su relaci��n con salud, sus limitaciones y potencialidades, desde una perspectiva de desarrollo comunitario y promoci��n de salud en Am��rica Latina. Tambi��n, se identifican desaf��os prioritarios, como la medici��n y fortalecimiento del capital social. Se discute c��mo y por qu�� el capital social pudiera ser cr��tico en una estrategia global de promoci��n de la salud, donde el empoderamiento y la participaci��n comunitaria, el trabajo interdisciplinario e intersectorial permitir��an avanzar en los objetivos de salud p��blica y en la concreci��n de un cambio social sustentable. Igualmente, se identifican algunas de las potenciales limitaciones del concepto de capital social en el contexto de promoci��n de la salud en Am��rica Latina.

O equilibrio do capital: panorama cient��fico, hist��rico, e doutrinal da an��lise cont��bil e consultoria superior

O equil��brio do capital �� um estado por excel��ncia estudado pelos diversos cientistas de nossa disciplina, sendo que, por sua alta relev��ncia, chegou a ser considerado objeto de estudos da contabilidade, em doutrina cont��bil espec��fica. Realmente, o ponto de harmonia entre a propor����o e o movimento, das principais partes do patrim��nio, ��, para que toda a organiza����o constitu��da possua o estado de fortuna e prosperidade. As pesquisas dos grandes doutrinadores da contabilidade brasileira e estrangeira, formam um arcabou��o que nos serve de base para a produ����o de uma consultoria superior que se realiza por meio da an��lise patrimonial, cuja finalidade �� diagnosticar e orientar conforme o caso, as empresas, na correta manuten����o dos seus investimentos, financiamentos, custos, receitas e r��dito. O objetivo deste artigo �� tratar alguns pontos desta doutrina geral, que exp��e os princ��pios do equil��brio, no����o sublime para a forma����o de orienta����es especiais, que visam a sanidade do capital ordenadamente constitu��do.

Uso de teor��as y modelos en art��culos de una revista latinoamericana de salud p��blica, 2000-2004

OBJETIVO: Caracterizar la frecuencia y tipo de uso de teor��as o modelos citados en art��culos publicados en una revista latinoamericana de salud publica entre los a��os 2000 y 2004. M��TODOS: Se escogi�� la Revista de Sa��de P��blica por su historia de publicaci��n peri��dica sin interrupci��n e impacto actual en la comunicaci��n cient��fica del ��rea. Se aplic�� un procedimiento est��ndar para leer los art��culos y clasificarlos en una tipolog��a arbitraria de cuatro niveles seg��n la profundidad del uso dado a los referentes te��ricos o modelos citados en los textos para describir asuntos o problemas abordados, formular m��todos y discutir a rigor los hallazgos comunicados. RESULTADOS: Se leyeron 482 art��culos: 421 (87%) investigaciones, 42 (9%) revisiones o especiales y 19 (4%) textos de opini��n o reflexi��n. En las 421 investigaciones, 286 (68%) tuvieron enfoque cuantitativo, 110 (26%) cualitativo y 25 (6%) mixtos. La cita de teor��as o modelos fue infrecuente; 90 (19%) art��culos revisados citan algun referente. Seg��n la profundidad de uso 29 (6%) de los 90 fueron tipo I, 9 (1,9%) tipo II, 6 (1,3%) tipo III y 46 (9,5%), tipo IV. CONCLUSIONES: La citaci��n de modelos fue nueve veces m��s frecuente que la de alguna teor��a; el uso ideal, el tipo IV, ocurri�� en apenas uno de cada diez art��culos analizados. Hay relevancia de explicitar los marcos te��ricos y modelos usados al abordar temas, formular hip��tesis, dise��ar m��todos y discutir hallazgos en las contribuciones de las revistas cient��ficas del ��rea.

Estudo comparativo dos modelos de Markowitz e Sharpe

A teoria da carteira de Harry Markowitz, originalmente publicada em 1952 no Journal of Finance, "Portfolio Selection", desenvolveu um m��todo de solu����o geral do problema da estrutura das carteiras, que engloba o tratamento quantificado do risco. Prop��e a determina����o de um conjunto de carteiras eficientes empregando unicamente os conceitos de m��dia para a rentabilidade que se espera obter e de vari��ncia (ou desvio padr��o) para a incerteza associada a essa rentabilidade, e da�� a denomina����o de m��dia-vari��ncia �� an��lise de Markowitz. Chamou tamb��m a aten����o para a diversifica����o das carteiras, mostrando como um investidor pode reduzir o desvio padr��o da rendibilidade da carteira atrav��s da escolha de ac����es cujas varia����es n��o sejam exactamente paralelas.

Integra����o e contextualiza����o de modelos 3D no ensino da ��rea da sa��de

Mestrado em Engenharia Inform��tica. Sistemas Gr��ficos e Multim��dia.

Agentes comerciais: modelos de avalia����o de risco e rentabilidade

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Electrot��cnica na ��rea de Especializa����o de Energia

Desenvolvimento e estudo de modelos de FACTS para o tr��nsito de energia: aplica����o ao estudo das condi����es t��cnicas de liga����o de linhas MAT

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Electrot��cnica Ramo de Energia

Avalia����o dos modelos de Supply Chain : Lean, Agile e Leagile : uma abordagem emp��rica

Disserta����o de Mestrado em Ci��ncias Econ��micas e Empresariais.

Avalia����o experimental do comportamento din��mico de um edif��cio do s��culo XIX: aplica����o �� calibra����o de modelos num��ricos

Trabalho de Disserta����o de natureza cient��fica para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil na ��rea de Especializa����o em Estruturas

A Casa do Castelhano, na Caldeira das Lajes, Ilha Terceira. Em torno dos modelos e prot��tipos da tipologia da casa de planta quadrangular

III Congresso Internacional subordinado �� tem��tica "A Casa Nobre: Um Patrim��nio para o Futuro", Arcos de Valdevez 2, 3 e 4 de Dezembro de 2011.

An��lise prospetiva de modelos de transporte e usos do solo

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil na ��rea de Especializa����o de Vias de Comunica����o e Transportes

Modelos de simula����o em MATSim aplicados �� an��lise de sistemas de transporte

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil na ��rea de Especializa����o de Vias de Comunica����o e Transportes