998 resultados para Jornalismo militante
Resumo:
(Excerto) O Mundial de Futebol, mais precisamente, a informação produzida e difundida pelos meios de comunicação social a pretexto deste acontecimento, pode ser um bom ponto de partida para promover a educação para os media nas salas de aula e uma forma de motivar os alunos para a aprendizagem. A ligação da acção educativa com a experiência vivida dos alunos é considerada, por muitos pedagogos, uma condição do sucesso da aprendizagem. Por maioria de razão, o será numa matéria como esta, relacionada com o Campeonato do Mundo de Futebol.
Resumo:
(Excerto) É, sobretudo, através do olhar e do ouvido que acedemos àquilo que a televisão transmite, mas é igualmente no imaginário de cada um que os sentidos e os significados da imagem e do discurso televisivos acontecem. Isto implica que não pode haver nestes dois actos uma contraposição, mas uma continuidade. Concebendo o corpo como o meio que nos situa no mundo, uma espécie de axis mundi, a fenomenologia já havia neutralizado oposições como corpo/alma, físico/psíquico, sensível/inteligível. Concordando com estas teses, a proposta de encarar a pele como o limiar entre o que está fora e o que está dentro, mas também como o lugar que permite o contacto a partir do qual a comunicação se torna possível, reúne, na nossa perspectiva, traços pertinentes para pensar a informação desportiva veiculada pela TV.
Resumo:
(Excerto) Na sua justa e verdadeira atitude, o jornalismo aspira acima de tudo à procura do verdadeiro e do justo. É sua vocação primeira informar, revelar a genuinidade da vida. Mas a informação não existe jamais em si. Ela resulta, segundo Dominique Wolton, de uma construção de homens que tentam compreender o mundo para o dizer a outros homens. A informação funda-se, pois, no pressuposto de um poder, aparentemente exclusivo dos jornalistas: o poder de olhar o mundo e dizer dele o que se espera que todos devam saber. Este poder, que uns designaram por quarto (vigilante dos três poderes fundacionais do Estado democrático- liberal) e que outros3 entenderam sobrepor- se veemente às autoridades executiva, legislativa e judicial, é para Dominique Wolton a prova de que os jornalistas são os grandes vencedores do último meio século.
Resumo:
António Rodrigues Sampaio foi seguramente um dos maiores e melhores jornalistas portugueses do século XIX, tendo exercido longamente a profissão, sobretudo em “A Revolução de Setembro”, como um verdadeiro magistério cívico e político. Nesta comunicação procura-se sublinhar as concepções jornalísticas desta figura oitocentista, perspectivadas no quadro a que José Tengarrinha chamou a ‘fase romântica da Imprensa portuguesa. Sustenta-se aqui a ideia de que as tribunas jornalísticas e o próprio jornalismo eram assumidos por Rodrigues Sampaio como formas desejáveis e eficazes de transferir para o debate das ideias a violência das relações sociais, originadas pelas mudanças culturais, económicas e políticas. O jornalismo seria uma forma de prosseguir a guerra por outros meios, parafraseando Clausewitz.
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Constructivist approaches to journalism, which have dominated the field for most of the second half of the 20th century, underline how selection and ranking processes produce representations and interpretations of social reality. Theoretical perspectives such as agenda-setting or framing have been pointing to the ways production of news messages are shaped and issues are defined. Research inspired by these contributions does however seem to keep in an area of relative shade not so much what is said and published but what is not selected: the unsaid, the withheld, the untold of journalism. The reality that remains in silence, for not being noticed or for being silenced, is the reverse of the coin of what is made visible. In this paper, it is suggested that this situation opens up the debate to a relatively unknown continent, which could contribute to the larger discussion on the current crisis in journalism. It is our contention that ‘the untold’ might be at the confluence of different levels: the journalistic agenda-setting by news sources; the deterioration of working conditions of journalists, compromising the investigation; and the social capital asymmetries from important segments of the population, hampering the public word (speech?) and the right to communicate. In order to build a comprehensive picture of the potentialities and contradictions of journalism from the unsaid side, we would put forward the outline of a typology of journalism's silences, with particular emphasis on some aspects of "discursive discrimination" (Boréus, 2006), on the one hand, and on citizen silence in the process of journalistic production, on the other hand.
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As 2008 came to a close the avalanche of discourse on the demise of newspapers (and traditional media in general) grew to such an extent that consideration of any alternative scenario became almost difficult to utter. Academic articles, conferences, newspaper and magazine features were abundantly produced on thematic variations which went from ‘The End of Newspapers’ to ‘The End of Journalism’ (testing these expressions in a popular search engine we can easily get in excess of 23 thousand references for the first one and over 290 thousand references for the second one and there is even a dedicated ‘Newspaper Death Watch’ site with constant updates). The broad assumption of this production – particularly the one that identifies one possibility with the other – revolves around notions like the collapse of rigid business models, the breakdown of producer/user fidelity/trust, and the failings of a self-centred and entrenched professional (the journalist). The present seems to be enunciated as a ‘the end of days’ period, with images of irrevocable perdition funnelling our reasoning towards one single possible outcome – the imperious necessity of complete reinvention, not necessarily with the same agents.
Resumo:
Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Informação e Jornalismo)
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Dissertação de mestrado em Sociologia (área de especialização em Organizações e Trabalho)
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Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Informação e Jornalismo)
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Relatório de estágio de mestrado em Ciências de Comunicação (área de especialização em Informação e Jornalismo)
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Dissertação de mestrado em Media Interativos
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Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Informação e Jornalismo)
Resumo:
Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)
Resumo:
Dissertação de mestrado em Comunicação, Arte e Cultura
Resumo:
Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Informação e Jornalismo)