869 resultados para Cain, Susan
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Estudiar la epilepsia según Szondi. Existe la dinámica institucional y el modo de conocer cómo se realiza esa dinámica en un individuo en concreto: ya que las tendencias instintivas, son de origen genético y por lo tanto innatamente unos individuos tienden a reaccionar de una manera y otros de otra. En todos los epilépticos, el factor 'e' queda vacio de tendencias después de un paroxismo lo cual nos permite conocer que hubo crisis. Por otra parte se puede conocer el momento anterior al ataque por la carga pulsional. La agresividad es una de las constantes. El individuo epiléptico, en general, se caracteriza por una carga agresiva grande, una alternancia de las tendencias cainescas y abélicas, descargandose los afectos toscos en la crisis una tendencia a esconderse, un yo que renuncia a la proyección, a un yo en trance de cambiar del Abel al Cain. Hay diez perfiles y esos diez perfiles implican algunos sujetos, que han elegido, conforme a sus tendencias, y que tienen unas vivencias, en éste caso enmarcadas por el sentido ético. Una de las cosas más importantes es enseñar a los epilépticos controlar sus ataques de agresividad.
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Monogr??fico con el t??tulo: 'Educaci??n Social y ??tica profesional'. Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resumen tomado de la publicación
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El trabajo se enmarca conceptualmente en la dimension afectiva de las matematicas, perspectiva desde la que se destaca el papel de las emociones, actitudes, creencias y comportamientos en la construccion del conocimiento y pensamiento matematico
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Creativitat i subversió en les reescriptures de Joan Sales se centra en la figura de l’editor i novel•lista Joan Sales (1912-1983) i pretén ressituar l’autor d’Incerta glòria dins del panorama literari català a partir d’una diversificació dels punts de mira des dels quals esdevé possible realitzar-ne un estudi. Com a base, s’han utilitzat les teories traductològiques de finals del segle XX, elaborades per autors com André Lefevere i Susan Bassnett, que situen la traducció, l’edició, l’adaptació, la crítica literària i la historiografia dins del terreny de la reescriptura creativa i atorguen un poder subversiu a totes aquestes activitats. Així, doncs, s’ha intentat modificar la tendència que, històricament, havia dut a considerar de manera negativa les reescriptures de Sales. Sota el paraigua teòric de la reescriptura, les manipulacions, els canvis i les intervencions esdevenen una eina que contribueix a l’evolució literària d’una cultura.
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O presente artigo pretende apresentar o caminho através do qual o neoliberalismo transformou o modo como pensamos e o que fazemos como professores e aprendentes. O argumento principal desenvolvido neste artigo é o de que a mobilização das ideias neoliberais implicadas na reorganização das sociedades e dos sectores educativos é um projecto de classe norteado por três objectivos: (i) a redistribuição da riqueza pelas elites dirigentes através de novas formas de governação; ii) a transformação dos sistemas educativos de modo a que a produção de trabalhadores para a economia seja o seu mandato primeiro; iii) o colapso da educação como monopólio do sector público, permitindo a abertura do investimento estratégico às empresas lucrativas. A realização destes objectivos exige a ruptura dos interesses institucionalizados dos professores, dos sindicatos dos professores e dos sectores da sociedade civil que defendem a educação como um bem público. Contudo, este projecto apresenta-se de forma altamente desigual, em grande parte, por causa da resistência considerável dos professores e dos seus sindicatos.
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É em 1950, após a palestra proferida por Guilford na conferência intitulada ‘Creativity’, que se despoleta o grande início da investigação sobre a criatividade. Os teóricos que têm realizado investigação neste campo salientam a importância e a necessidade cada vez maior de se ser criativo, num mundo em que se vislumbra um progresso sem precedentes. Neste sentido, para que sejam implementados programas que promovam a criatividade, é importante que existam instrumentos que a avaliem adequadamente, tal como se realizem estudos a fim de compreender a sua relação com outros constructos cruciais do desenvolvimento humano (Bahia & Ibérico 2005). Desta forma, uma vez que existe uma enorme lacuna a nível de instrumentos de avaliação dos níveis de criatividade aferidos para a população portuguesa, este estudo propõese começar por avaliar e caracterizar os níveis de criatividade numa amostra de 203 crianças do 5º ano de escolaridade, assim como, compreender o tipo de relação entre a criatividade e o autoconceito, de forma a perceber se estas variáveis se correlacionam. Para o efeito foi utilizado um protocolo constituído pelo Teste de Pensamento Criativo - Produção Desenhada de Urban e Jellen (1996), pela Escala de Autoconceito para crianças e pré-adolescente de Susan Harter, adaptação portuguesa de Martins, Peixoto, Mata e Monteiro (1995), e uma ficha de dados sócio-demográficos. No que se refere aos principais resultados, foi detectada uma correlação positiva embora fraca entre os níveis de criatividade e os níveis de autoconceito avaliados pelas dimensões Competência Escolar, Competência Atlética e Aparência Física, da Escala de Autoconceito. O que sugere que a criatividade e o autoconceito evoluem no mesmo sentido em que, por exemplo, elevados níveis de criatividade se encontram associados a altos níveis de autoconceito.
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Este estudo pretende refletir acerca do trabalho infantil à luz das condições propostas de erradicação dessa modalidade no Estado do Paraná. Utilizando como fonte de pesquisa a imprensa diária e documentos oficiais da década de 1990 do século XX, buscou-se analisar as matérias estampadas nos jornais do referido Estado que faziam parte do acervo da Casa da Memória e Biblioteca Pública do Paraná, aproximando-os com os dados oficiais apresentados nos mapas de indicativos do trabalho infanto-juvenil, a fim de apontar a realidade em que estes pequenos trabalhadores estavam envolvidos. A referente investigação ressalta a importância do trabalho infantil na construção da história social e da educação, procurando demonstrar os motivos pelos quais crianças faziam parte da população economicamente ativa da época, bem como as consequências que esse tipo de trabalho traz à infância e seus reflexos no sistema educacional e social paranaense.
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Shavelson e Bolus (1982, cit.in Peixoto,2003), caracteriza o autoconceito como o conjunto de percepções que as pessoas possuem acerca de si próprias. Enquanto que Rosenberg (1979) se refere à auto-estima como a atitude global que a pessoa tem em relação a si própria, a qual implica um sentimento de valor. Estima-se que, no ano 2000, um em cada mil jovens adultos, entre 20 e 29 anos de idade, será um sobrevivente de cancro na infância (Varni, Katz, Colegrove & Dolgin, 1994), o que representará cerca de 210.000 indivíduos sobreviventes ao cancro na infância apenas nos Estados Unidos (Lozowski, 1993). Pretende-se comparar se os sobreviventes de cancro têm menor autoconceito, autoestima e autoconceito académico do que aqueles que nunca tiveram doença oncológica. O Estudo é quantitativo, transversal, correlacional e comparativo. Utilizou-se a escala de autoconceito e autoestima de Susan Harter (1998).
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This paper is a review of the literature regarding design of classrooms for hearing impaired children.
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This paper examines the importance of vision screening for hearing-impaired children and proposes and evaluates a vision screening program for the Central Institute for the Deaf.
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This paper examines the phonological awareness skills of young children who are hearing impaired through rime identification and onset detection.
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The purpose of this study was to evaluate current materials given to parents of new hearing aid users.