1000 resultados para Bakhtin, M. M. Mikhail Mikhailovich 1895-1975 - Crítica e interpretação
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2014.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito, 2016.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2016.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2016.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2016.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Mrquez chamado “El ahogado ms hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Mrquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “Amrica Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da Amrica Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.
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Inclui bibliografia.
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Este estudo analiza como Manuel Rivas aproveita a ambigüidade do concepto de estereotipo para crear una identidade cultural galega. En Unha espía no Reino de Galicia (2004), Rivas propón que a imaxe paródica do galego e o conxunto de trazos estereotipados que se lle asignan non son un elemento alleo a cultura galega, senón que é un trazo integral da dialéctica da súa identidade nacional. Desta maneira, ó feito diferencial galego, ademais da lingua, a unidade territorial, o celtismo, ou a emigración, habería que engadir a capacidade do galego de parodiar o seu propio discurso nacional.
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Ao ser concebida como mito, Florbela Espanca ter-se-ía (re)inventado a si própria? Ao longo do tempo, este alcance mtico pode ser observado como “espaço de fruição”, mediante as leituras promovidadas pelo “prazer do texto” atemporal florbeliano. Em algum momento, a face mtica da autora, poderia implicar o mrito do seu potencial literário? Florbela Espanca, com seu estilo ímpar, imprime à sua escrita um caráter híbrido e de difícil “categorização” diante de certos parâmetros estéticos canonizados pela teoria e crítica literária. Seria este aspecto – elemento propagador da circularidade da recepção dos textos da autora portuguesa – uma espécie de eco que converge para um ser que se faz mito? Eis alguns questionamentos, aos quais buscar-se-á observar no presente trabalho, que visa lançar o olhar sobre uma figura que se inscreveu na literatura, cujo produto advém da atividade da poetisa que realizou sua obra mediante um processo vital pouco convencional para o cenário da sua época. Florbela Espanca, com estilo inovador, sobretudo diante do contexto feminino, conseguiu elaborar uma escritura que provoca, no leitor mais atento, possíveis exercícios de análises entre texto poético versus contexto histórico-social. Face ao exposto, buscar-se-á uma visão panorâmica capaz de realçar a convergência entre universos tão distintos quanto os da produção/recepção, escrita/leitura, porporcionados pela fruição dos textos de Florbela Espanca por entre mundos unidos pelo mesmo idioma. Na abordagem a realizar, Brasil e Portugal serão tomados como pontos de intersecção, ao formar pano de fundo para esse espaço de fruição. Como aporte teórico e crítico literário, buscaremos ancorar nossa pesquisa mediante norteamentos elaborados por Dominique Maingueneau, Italo Calvino, Mikhail Bakhtin, Roland Bathes, dentre outros/as.
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Article que analitza la crítica d'art a la Girona franquista