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Metodologia Value-at-risk: aplicação a uma carteira de obriga����es de tesouro portuguesas

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Relat��rio de Est��gio apresentado para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Gest��o do Territ��rio ��� ��rea de Especializa����o em Planeamento e Ordenamento do Territ��rio

A rela����o entre efici��ncia e efectividade : aplicação ao internamento por doen��a cerebrovascular

RESUMO - Contexto: O estudo da rela����o entre efici��ncia e efectividade �� relevante na investiga����o dos servi��os de sa��de, pois pretende-se conhecer os mecanismos que ligam os recursos investidos na presta����o aos resultados em sa��de experienciados pelos doentes e decorrentes desses mesmos cuidados. Os objectivos definidos para este trabalho consistiram, genericamente, no estudo da efectividade e da efici��ncia dos cuidados prestados em internamento a uma doen��a em particular ��� a doen��a cerebrovascular ��� e da rela����o entre ambas, tanto ao n��vel do epis��dio como do hospital. Pretendia-se ainda conhecer a consist��ncia destes resultados, nomeadamente de que forma a rela����o entre efectividade e efici��ncia era influenciada pelas caracter��sticas dos hospitais. Metodologia: Foram seguidas duas abordagens: (1) conhecer o impacte dos diferentes n��veis de recursos investidos no tratamento (efici��ncia medida pelos custos) sobre os resultados ao n��vel da mortalidade; (2) estimar o montante de recursos (medidos pelos custos) associados ao tratamento das complica����es potencialmente evit��veis. A an��lise foi realizada para os epis��dios de internamento de doen��a cerebrovascular com alta no per��odo 2005/07. Usou-se a informa����o da base de dados dos resumos de alta, da contabilidade anal��tica e da Matriz de Maryland. O estudo considerou medidas de resultados ��� mortalidade, complica����es e custos ��� e o desempenho foi avaliado a partir da compara����o entre os valores observados e esperados. Para o ajustamento pelo risco recorreu-se ao Disease Staging recalibrado aos dados em estudo. Na primeira abordagem usou-se a regress��o log��stica: a mortalidade medida pela efectividade constituiu a vari��vel dependente; a efici��ncia medida pelos custos, os atributos do hospital e o ano as independentes. O modelo foi tamb��m testado em subconjuntos da popula����o. Ao n��vel do hospital, foram definidos quartis de desempenho na efectividade medida pela mortalidade, analisando-se o comportamento da efici��ncia medida pelos custos em cada um deles. Estudou-se ainda a an��lise da correla����o entre medidas e os hospitais nos extremos do desempenho. Na segunda abordagem, procedeu-se �� compara����o entre os custos dos doentes com complica����es e sem complica����es em doentes de gravidade semelhante. A an��lise foi realizada para o conjunto de todas as complica����es, por tipo de complica����o e por hospital. Resultados: Os principais resultados encontrados quanto ao impacte dos diferentes n��veis de recursos investidos no tratamento (efici��ncia medida pelos custos) sobre os resultados ao n��vel da mortalidade indicaram que, ao n��vel do epis��dio, n��o existia uma rela����o geral entre efici��ncia e efectividade, pois o uso de mais recursos traduzia-se quer em melhores quer em piores resultados na mortalidade, quer na aus��ncia de efeito sobre os mesmos, com resultados consistentes ao longo dos anos em estudo. Ao n��vel do hospital, as conclus��es foram consistentes com o encontrado ao n��vel do epis��dio ��� o comportamento dos prestadores na efici��ncia foi distinto e n��o acompanhou o que apresentaram na efectividade. Relativamente �� estimativa dos custos adicionais decorrentes de complica����es dos cuidados, o custo de tratamento dos doentes com complica����es foi entre 2,2 a 2,8 vezes o valor dos doentes sem complica����es. Estes resultados foram consistentes com a an��lise por tipo de complica����o e por hospital. Foi ainda de assinalar a grande disparidade na frequ��ncia de complica����es entre hospitais. Conclus��o: Os resultados encontrados mostram a import��ncia de uma gest��o criteriosa dos recursos actuais e adicionais dedicados �� presta����o de cuidados de sa��de, uma vez que em algumas situa����es se verifica que o seu acr��scimo n��o se traduz numa melhoria dos resultados em sa��de estudados. Sugerem ainda um conjunto de mat��rias que dever��o ser alvo de investiga����o futura, para conhecer em maior profundidade os mecanismos da rela����o entre efici��ncia e efectividade e identificar as circunst��ncias em que �� poss��vel prosseguir na melhoria quer da efici��ncia quer da efectividade.

Fus��es & aquisi����es: Tipos, motiva����es e efeitos: Uma aplicação ao caso da fus��o da FPVA com a Cerexport

An MBA Thesis, presented as part of the requirements for the degree of Masters in Business Administration from the NOVA - School of Business and Economics

Prepara����o de novas membranas com MOF���s para aplicação em processos de captura de CO2

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Qu��mica e Bioqu��mica

Aplicação da Data Envelopment Analysis na determina����o da efici��ncia empresarial em ambientes colaborativos

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o do grau de mestre em Engenharia e Gest��o Industrial

Aplicação dos m��todos de c��lculo de incertezas utilizados na calibra����o de balan��as manom��tricas (padr��es prim��rios de press��o)

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S��ntese e utiliza����o de s��licas mesoporosas como matrizes para impregna����o de l��quido i��nico/API com potencial aplicação para sistema de liberta����o controlada

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Aplicação da metodologia TRIZ em empresas industriais

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Integra����o de informa����o secund��ria na modela����o geoestat��stica da qualidade de solos em locais potencialmente contaminados. Aplicação �� ��rea subjacente de uma antiga refinaria

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Geol��gica (Georrecursos)

Implementa����o, documenta����o e avalia����o da aplicação de Lean Maintenance no Sistema de Armas Epsilon

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Mec��nica

Transporte do brometo de et��dio atrav��s da parede celular de Mycrobacterium smegmatis: desenvolvimento e aplicação de metodologias de quantifica����o do transporte e correla����o com a resist��ncia aos antibi��ticos

O efluxo activo e a permeabilidade celular reduzida s��o consideradas as principais causas da resist��ncia intr��nseca micobacteriana a diversos antimicrobianos. Neste estudo compar��mos a capacidade de extrus��o do brometo de et��dio (EtBr), um substrato universal de bombas de efluxo, pela estirpe selvagem M. smegmatis mc2155 com estirpes mutantes deletadas para LfrA e MspA, respectivamente a principal bomba de efluxo e porina de M. smegmatis, na presen��a e aus��ncia dos inibidores de bombas de efluxo (IBEs) verapamil, tioridazina, clorpromazina e carbonil cianeto mclorofenilhidrazona (CCCP) e correlacion��mos estes resultados com a capacidade destes IBEs em reduzir a susceptibilidade de M. smegmatis a diversos antibi��ticos. Os resultados obtidos mostram que, na aus��ncia da principal porina de M. smegmatis, MspA, a acumula����o de EtBr diminui e as c��lulas tornam-se igualmente mais resistentes a diversos antibi��ticos. Quando a principal bomba de efluxo de M. smegmatis, LfrA, �� deletada a estirpe mutante apresenta um incremento na acumula����o de EtBr e um aumento na susceptibilidade ao EtBr, isoniazida, rifampicina, etambutol e ciprofloxacina. Na presen��a dos IBEs testados, com excep����o do CCCP, observa-se uma redu����o da concentra����o m��nima inibit��ria para a estreptomicina, rifampicina, amicacina, ciprofloxacina, claritromicina e eritromicina. Estes resultados colocam em evid��ncia que a porina MspA �� um canal importante para a entrada de EtBr e antibi��ticos nas c��lulas e que o efluxo activo atrav��s da bomba de efluxo LfrA est�� envolvido na resist��ncia de baixo n��vel a diversos antibi��ticos e EtBr em M. smegmatis. As metodologias desenvolvidas neste trabalho e os resultados obtidos proporcionaram um contributo para o melhor conhecimento dos dois principais mecanismos respons��veis pela resist��ncia intr��nseca micobacteriana a diversos antimicrobianos, considerada como um importante factor facilitador da aquisi����o e estabiliza����o de um patrim��nio gen��tico que conduz ao desenvolvimento de resist��ncia de alto n��vel em micobact��rias.

Aplicação de ultrassons na carateriza����o de estruturas de bet��o

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Civil