126 resultados para diasporic Jewishness


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Escritoras migrantes frequentemente publicam romances autobiográficos que mesclam ficção com suas histórias pessoais. Essas escritoras usam suas experiências pessoais para discutir questões coletivas relacionadas aos diversos tipos de deslocamento associados ao processo diaspórico. As migrações em massa das ex-colônias para as metrópoles dos países desenvolvidos cresceram significantemente após a Segunda Guerra Mundial, gerando ao mesmo tempo contato mais próximos e conflitos entre culturas. Essa dissertação pretende analisar os romances autobiográficos How the García Girls Lost their Accents (1991) e Yo! (1997) da escritora dominicana-americana Julia Alvarez, A família Alvarez migrou para os Estados Unidos em 1960 devido a perseguição política. Em seus romances, a escritora lida com os traumas do deslocamento e com o processo de crescimento de meninas divididas entre valores culturais diferentes. Pretendo discutir como Alvarez, em sua prática autobiográfica, problematiza questões relacionadas à migração, como gênero, hibridismo cultural, memória lacunar e identidades fragmentadas. Também analiso como essas narrativas contestam as convenções formais tanto do gênero autobiográfico como da ficção, frisando o quanto o limite entre o real e o fictício, entre o privado e o político, é tênue

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Esta dissertação tem por objetivo investigar o desenvolvimento de identidades de sujeitos diaspóricos em formas de narrativas nas quais a memória tem um papel crucial. As autobiografias e os memoirs têm despertado a curiosidade de muitas pessoas interessadas nos processos de construção de identidade de indivíduos que vivem em realidades singulares e nos relatos que dão sobre suas próprias vidas. Assim, o crescente interesse em diásporas e nos decorrentes deslocamentos fragmentários, provocados pelo distanciamento de raízes individuais e pelo contato com diferentes códigos culturais, poderiam legitimar as narrativas autobiográficas como maneiras estratégicas de sintetizar os nichos de identificação de autores e autoras que experimentaram uma ruptura diaspórica. Desta forma, ao analisar estes tipos de narrativas, deve-se estar atento às especificidades de algumas escritoras que passaram por processos diaspóricos e a como elas recorreram as suas memórias pessoais para, em termos literários, expressar suas subjetividades. Considerando todas essas idéias, tenciono usar Annie John e Lucy, de Jamaica Kincaid e When I Was Puero Rican e Almost a Woman, de Esmeralda Santiago como fontes de análise e amostras do desenvolvimento de identidades diaspóricas em narrativas autobiográficas

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Escritores/as pós-coloniais têm se engajado em denunciar o doloroso legado da escravidão e do colonialismo, através da recuperação de histórias previamente apropriadas e distorcidas por narrativas mestras. A investigação e a narrativização do passado esquecido de ex-colônias têm sido uma estratégia empregada no sentido de se reconstruir identidades que foram fragmentadas devido às múltiplas opressões sofridas ou testemunhadas por autores. Michelle Cliff é uma romancista, poeta, e ensaísta diaspórica, nascida na Jamaica e que vive nos Estados Unidos. Ela é uma das muitas vozes pós-coloniais comprometidas com uma literatura de resistência que luta pela descolonização cultural e encoraja o sentimento de pertencimento. O objetivo dessa dissertação é analisar os romances de cunho autobiográfico de Cliff, Abeng (1984) e No Telephone to Heaven (1987), que lidam com questões relacionadas às práticas coloniais e pós-coloniais. Os dois romances retratam a saga da protagonista Clare Savage, através da qual Cliff revela o impacto da colonização no Caribe, denuncia as configurações de poder geradas a partir dos imbricamentos entre raça, gênero e classe, e critica a maneira deturpada como a história da Jamaica é transmitida e disseminada através da educação colonial à qual os Jamaicanos são submetidos. A autora também explora os efeitos que as diásporas exercem no processo de construção identitária e o movimento de resgate e recriação de uma história própria por parte dos sujeitos diaspóricos

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O principal objetivo desta dissertação é investigar e analisar como os movimentos diaspóricos e as relações familiares exercem influência na construção das identidades das mulheres em Quicksand, de Nella Larsen, e Lucy, de Jamaica Kincaid. As questões a que pretendo responder são: Como as personagens principais, Helga Crane e Lucy, lidam com as diferentes culturas que encontram nas suas trajetórias ? ; Como essas diferentes culturas lidam com essas mesmas personagens?; e Como o encontro entre essas diferentes culturas e as relações familiares são descritos e influenciam na construção da identidade feminina nessas obras?. Minha hipótese é que encontraremos nas obras selecionadas duas jornadas, portadoras tanto de aspectos comuns quanto distintos, que começam com o desejo das personagens principais de escapar da opressão patriarcal. Isto é, Helga Crane e Lucy passam por um período de muitas descobertas sobre elas mesmas e as sociedades com que têm que lidar, o que determina dois produtos diferentes: a construção das identidades híbridas de Lucy, em meio a sua solidão, na obra de Kincaid, e a construção e o sufocamento das identidades de Helga pela religião, o patriarcado e as relações familiares, na obra de Larsen

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Lançando um olhar sobre a saga dos imigrantes ucranianos e de seus descendentes na comunidade de Iracema, em Itaiópolis Santa Catarina, temas como identidade cultural e diáspora são abordados, além de um estudo sobre a dádiva na modernidade, relacionado ao fato das pêssankas serem dadas como presentes na Páscoa para parentes e amigos. A simbologia dos elementos visuais que compõem a pintura da pêssanka também é analisada, junto à forma tradicional de pintura e a outras formas que estão surgindo, demonstrando aspectos de inovação na tradição

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Este estudo tem como proposta pensar questões acerca das narrativas, das identidades e das produções de conhecimentos na afro-diáspora, tendo como foco os processos que se dão na prática cultural do jongo. Compreendo que as populações afrodiaspóricas historicamente sofreram e sofrem com as violências cometidas pelo empreendimento colonial. O colonialismo instaurou regimes de verdades propagando perspectiva única sobre a história. Assim, a narrativa que prevalece sobre as populações negras é as que os representam sobre a condição de subalternidade. Ao elegermos o jongo- prática cultural significada pelas populações afrodiaspóricas em diferentes tempos/espaços cotidianos- e ao nos colocarmos em um lugar de escuta atenta, visibilizamos outras narrativas, imagens e conhecimentos que confrontam e desestabilizam a perspectiva hegemônica divulgada pelo colonialismo. Este trabalho propõe pensar o jongo não como historicamente foi representado pelas tradições colonialista, mas busca ampliar a compressão sobre essa cultura como outras possibilidade de pensar o mundo, outras bases explicativas e epistemológicas.

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Esta dissertação pretende investigar de que forma idéias construídas socialmente impõem a heterossexualidade e afetam indivíduos não heterosexuais das ilhas Caribenhas, conforme ilustrado nos romances Memory Mambo, da Cubana-Americana Achy Obejas e Valmikis Daughters, da Trinitária-Canadense Shani Mootoo. Este trabalho se concentra na análise de políticas sexuais ligadas à homossexualidade tanto nas ilhas do Caribe quanto nos Estados Unidos da América. Em Memory Mambo, a protagonista Juani Casas deseja entender como sua condição de exilada cubana molda sua identidade sexual e como seu lesbianismo afeta seus relacionamentos familiares e amorosos. Reconstruindo sua história através de uma memória não confiável, Juani procura descobrir como sua sexualidade e sua nacionalidade estão ligadas, para que ela possa conciliar as duas. Em Valmikis Daughter, Viveka Krishnu e seu pai Valmiki Krishnu tentam esconder seus verdadeiros desejos por causa dos comportamentos supostamente corretos que foram designados tanto para homens quanto para mulheres em Trinidad, e mais especificamente na sociedade indo-caribenha. Pai e filha sofrem com a opressão e tentam não se tornarem vítimas de homofobia constante, ele escondendo sua sexualidade e ela deixando a ilha. Assim, através da representação literária, Obejas e Mootoo participam de uma discussão necessária sobre as consequencias das políticas sexuais na construção identitária de Caribenhos que vivem nas ilhas ou em destinos diaspóricos

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A presente pesquisa tem como objetivo suscitar questões acerca da tríade política, currículo e tecnologia nas escolas públicas do Município do Rio de Janeiro. Os objetos de estudo são uma plataforma online, chamada Educopédia, e os professores da Rede que se candidatam à função de Embaixadores da Educopédia. Discuto a plataforma e os professores Embaixadores como estrangeiros, tal como utiliza Bhabha (2013) para discutir sujeitos diaspóricos e o irrompimento do novo nos processos de tradução cultural. Assim, em diálogo com os autores Stephen Ball, Homi Bhabha, Jacques Derrida, Arjun Appadurai e Ernesto Laclau, discuto a Educopédia e seus Embaixadores, tomando-os como estrangeiros nos processos de produção curricular, contribuindo para o irromper do novo que não se caracteriza por um ineditismo de sentidos, ideias, concepções, mas sentidos híbridos num contexto político marcado pela articulação entre currículo e tecnologia como indicativo de qualidade. Entendo esse movimento de articulação, que se performatiza com a participação dos estrangeiros, como tecno-curricular em que a tecnologia promove fissuras nas concepções do currículo. Defendo uma perspectiva de currículo entendido como processo de enunciação cultural, produção de sentidos que se hibridizam em função das disputas por significação, numa política que é cíclica, não verticalizada, que transita e é traduzida em todos os espaços, produzindo múltiplos significados sobre as possibilidades da tecnologia para o processo de ensino-aprendizagem

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Tendemos ha hablar del término diáspora como el lugar del desprendimiento, del desplazamiento hacia otros territorios de existencia, sin embargo la realización de ello indica la contaminación y generación de nuevos lenguajes, que en el arte latinoamericano manifiestan un continuo retorno. Un ir y venir que puede ser inscrito por medio de la acción diferida establecida en el momento en el cual el hecho diaspórico es registrado por otro capacitado de recodificarlo al historizar la realidad fundante del desplazamiento artístico como perturbación del orden simbólico y a su vez enunciar la relectura de las diásporas artísticas latinoamericanas, desde las vanguardias hasta la contemporaneidad como medio de reinscripción del movimiento en cuanto a espacio primordial de sus representaciones. La premisa central de este estudio es la de visualizar cómo el desplazamiento de distintas diásporas artísticas latinoamericanas han trasformado el lenguaje del arte de nuestro territorio, dentro del permanente ir y venir de una acción diferida que las hace eficaces a través de nuestro posicionamiento al releer el presente de nuestras diásporas y cómo los actos del desplazamiento sólo pueden aparecer en la historización de su continuo retorno. There is a tendency to treat the term diaspora as the place of detachment, of the displacement toward other territories of existence; however, its fulfilment implies the contamination and the generation of other languages which in Latin American Art involves a continuous return. A Come and Go inscribed by means of the deferred action, established in the moment in which the diasporic fact is registered by another one capable of recoding through history-making in the funding reality of the artistic displacement as a disturbance of the symbolic order and simultaneously enunciating the re-reading of the Latin American artistic diaporas, from the vanguards to contemporaneity as the means of re-inscription of the movement as the primary space of its representations. The central premise of this study is that of visualising how the displacement of different Latin American artistic disporas have transformed the art language of our territories, within the permanent Come and Go of a deferred action that works efficiently through our positioning in re-reading the present of our diasporas and how the displacement acts only can appear in the history-making of its continuous return.

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This thesis considers the three works of fiction of the Jamaican author Claude McKay (1889-1948) as a coherent transnational trilogy which dramatises the semi-autobiographical complexities of diasporic exile and return in the period of the 1920s and 1930s. Chapter One explores McKay’s urban North American novel, Home to Harlem (1928). I suggest that we need to ‘reworld’ conceptions of McKay’s writing in order to release him from his canonical confinement in the Harlem Renaissance. Querying the problematics of the city space, of sexuality and of race as they emerge in the novel, this chapter considers McKay’s percipient understanding of the need to reconfigure diasporic identity beyond the limits set by American nationalism. Chapter Two engages with McKay’s novel of portside Marseilles, Banjo (1929), and considers the homosocial interactions of the vagabond collective. A comparison of North America and France as supposed exemplars of individual liberty highlights the unsuitability of nationalistic prerogatives to an internally diverse black diaspora. Paul Gilroy’s Black Atlantic construct provides a suggestive space in which to re-imagine the possibilities of affiliation in the port. The latter section of the chapter examines McKay’s particular influence on, and relationship, to the Négritude movement and Pan-African philosophies. Chapter Three focuses on McKay’s third novel, Banana Bottom (1933). I suggest here that the three novels comprise a coherent New World Trilogy comparable to Edward (Kamau) Brathwaite’s trilogy, The Arrivants. This chapter considers both the Caribbean and the transnational dimensions to McKay’s work.

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This dissertation examines how the crisis of World War I impacted imperial policy and popular claims-making in the British Caribbean. Between 1915 and 1918, tens of thousands of men from the British Caribbean volunteered to fight in World War I and nearly 16,000 men, hailing from every British colony in the region, served in the newly formed British West Indies Regiment (BWIR). Rousing appeals to imperial patriotism and manly duty during the wartime recruitment campaigns and postwar commemoration movement linked the British Empire, civilization, and Christianity while simultaneously promoting new roles for women vis-à-vis the colonial state. In Jamaica and Trinidad and Tobago, the two colonies that contributed over seventy-five percent of the British Caribbean troops, discussions about the meaning of the war for black, coloured, white, East Indian, and Chinese residents sparked heated debates about the relationship among race, gender, and imperial loyalty.

To explore these debates, this dissertation foregrounds the social, cultural, and political practices of BWIR soldiers, tracing their engagements with colonial authorities, military officials, and West Indian civilians throughout the war years. It begins by reassessing the origins of the BWIR, and then analyzes the regional campaign to recruit West Indian men for military service. Travelling with newly enlisted volunteers across the Atlantic, this study then chronicles soldiers' multi-sited campaign for equal status, pay, and standing in the British imperial armed forces. It closes by offering new perspectives on the dramatic postwar protests by BWIR soldiers in Italy in 1918 and British Honduras and Trinidad in 1919, and reflects on the trajectory of veterans' activism in the postwar era.

This study argues that the racism and discrimination soldiers experienced overseas fueled heightened claims-making in the postwar era. In the aftermath of the war, veterans mobilized collectively to garner financial support and social recognition from colonial officials. Rather than withdrawing their allegiance from the empire, ex-servicemen and civilians invoked notions of mutual obligation to argue that British officials owed a debt to West Indians for their wartime sacrifices. This study reveals the continued salience of imperial patriotism, even as veterans and their civilian allies invoked nested local, regional, and diasporic loyalties as well. In doing so, it contributes to the literature on the origins of patriotism in the colonial Caribbean, while providing a historical case study for contemporary debates about "hegemonic dissolution" and popular mobilization in the region.

This dissertation draws upon a wide range of written and visual sources, including archival materials, war recruitment posters, newspapers, oral histories, photographs, and memoirs. In addition to Colonial Office records and military files, it incorporates previously untapped letters and petitions from the Jamaica Archives, National Archives of Trinidad and Tobago, Barbados Department of Archives, and US National Archives.

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This article explores the ways in which transnational feminist analysis can be deployed to reconfigure new gendered and racialized cartographies of the African Diaspora in Europe. First, I position contemporary film representations of trafficked Nigerian sex workers in Italy in dialogical relation to 19th century discourses of black sexuality - in particular, Sharpley-Whiting's (1999) reinscribed 'Black Venus Master Narrative' - and assess historical and geographical (dis)continuities in their modes of signification. Second, by linking endemic factors feeding the supply of Nigerian women for the purposes of (in)voluntary participation in the Italian sex industry, such as the localized feminization of poverty and regionally specific perceptions of sex work as a temporary economic strategy, I engage with broader feminist debates on victimization and agency in global sex work and migration literatures. In doing so, this dialectical think piece highlights the gendered complexities of new African diasporic formations and the ways in which their growth is facilitated by broader illegal networks that shape and are shaped by vicissitudes in glocalized economies. © 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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This paper explores the transnational and interstitial dimensions of cultural production in Britain today, and the representation of migrant and diasporic identities in contemporary mainstream British cinema. The box office success of films like Gurindha Chadha’s Bhaji on the Beach (1993) and Bend it Like Beckham (2002) and East is East (Daniel O’Donnell 1999) and their precursors My Beautiful Launderette (Stephen Frears 1985), Sammy and Rosie Get Laid (Stephen Frears 1987) and the TV mini-series Buddha of Suburbia (Roger Mitchell 1993) seem to celebrate and articulate a set of values around hybridity and alterity: a discourse of multiculturalism. This paper will engage with a series of key questions. Are there ideological values implicit within and common to all these texts? Can we map a rhetoric or discourse of multiculturalism within popular culture? Do mainstream representations of immigrant identities represent a discourse of resistance, a decolonising global culture or is this Western brand of multiculturalism still located within an Orientalising gaze? In what ways are multiculturalism and postcolonialism overlapping and yet opposing rhetorics? [From the Author]

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The Seabury Commission, 1930-32, probed allegations of corruption made against, amongst others, the Irish-American Mayor of New York City, James J. ‘Jimmy’ Walker, and the Irish-dominated Tammany Hall, the Democratic political machine that had supported Walker. Taking the Seabury inquiry as its focus, this article explores these allegations from the perspective of Critical Studies in Improvisation (C.S.I.) fused with postcolonial critique. Improvisation, in accordance with C.S.I. principles, is not a lawless or extempore event; it is, instead, lawful, or full of law. The laws of improvisation may appear impenetrable to those unfamiliar with the practice. However, when read through a hibernocentric postcolonial perspective, their meaning and form become more understandable. As will be argued in this article, diasporic communities are inherently improvisatory; that is, they utilise improvisational techniques to help adapt and respond to new situations and social contexts. To be queried is whether the law and politics practiced by Tammany and Walker, taken together, constituted a markedly Irish approach to justice, one that entailed not scripted or planned illegality, as was alleged by Judge Seabury, but improvisations on Anglo-Protestant law as a response to the displacement of and discrimination against the Irish Diaspora in early twentieth century America.

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This article considers the Aran jumper as a cultural artefact from an anthropological perspective. As an internationally recognized symbol of Irishness that comes with its own myth of origin, the Aran jumper carries emotionally charged ideas about kinship and nativeness. Whether read as an ID document, family tree, representation of the landscape or reference to Christian or pre-Christian spirituality, the Aran jumper’s stitch patterns seem to invite interpretation. Emerging at a particular period in the relationship between Ireland and America, this garment and the story that accompanies it have been shaped by migration and tourism, but may be understood very differently on either side of the Atlantic. The resilience of the myth of a fisherman lost at sea, whose corpse is identifiable only by designs his relatives have stitched into his clothing, is explained in light of its resonance with diasporic narratives and transnational longings.