997 resultados para atividade coronal


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TEMA: a avaliação da eficiência mastigatória pela análise colorimétrica com beads, pode ser um método promissor, mas não há relatos sobre a sua confiabilidade. OBJETIVO: investigar a confiabiabilidade das beads para teste de eficiência mastigatória e a correlação com a atividade eletromiográfica dos músculos masseter e temporal anterior. MÉTODO: participaram dezenove sujeitos adultos jovens, nove do gênero masculino e dez do feminino com idades entre dezoito e vinte-oito anos, com dentição completa, sem histórico de desordem temporomandibular, trauma, cirurgia na região de cabeça e pescoço, tratamento ortodôntico ou fonoaudiológico. O teste de eficiência mastigatória foi realizado com beads nas condições: mastigação habitual, mastigação unilateral direita e esquerda, com duração de 20 segundos. Simultaneamente, foi realizada a eletromiografia. A atividade em máxima intercuspidação habitual dos dentes também foi registrada. A quantidade de fucsina liberada após a mastigação foi medida usando o espectrofotômetro Beckman DU-7 UV-Visible (Beckman Inc., Palo Alto, CA, USA). RESULTADOS: houve alta confiabilidade do teste de eficiência mastigatória (r = 0,86, p < 0,01) e correlação significante com a atividade eletromiográfica (r = 0,76, p < 0,01). Também houve correlações positivas quando as provas foram analisadas separadamente. CONCLUSÃO: o teste de eficiência mastigatória realizado com beads mostrou-se um método confiável e correlacionado positivamente à atividade eletromiográfica dos músculos temporal anterior e músculos masseter.

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This study evaluated the sealing ability of different lengths of remaining root canal filling and post space preparation against coronal leakage of Enterococcus faecalis. Forty-one roots of maxillary incisors were biomechanically prepared, maintaining standardized canal diameter at the middle and coronal thirds. The roots were autoclaved and all subsequent steps were undertaken in a laminar flow chamber. The canals of 33 roots were obturated with AH Plus sealer and gutta-percha. The root canal fillings were reduced to 3 predetermined lengths (n=11): G1=6 mm, G2=4 mm and G3=2 mm. The remaining roots served as positive and negative controls. Bacterial leakage test apparatuses were fabricated with the roots attached to Eppendorf tubes keeping 2 mm of apex submerged in BHI in glass flasks. The specimens received an E. faecalis inoculum of 1 x 107 cfu/mL every 3 days and were observed for bacterial leakage daily during 60 days. Data were submitted to ANOVA, Tukey's test and Fisher's test. At 60 days, G1 (6 mm) and G2 (4 mm) presented statistically similar results (p>0.05) (54.4% of specimens with bacterial leakage) and both groups differed significantly (p<0.01) from G3 (2 mm), which presented 100% of specimens with E. faecalis leakage. It may be concluded that the shortest endodontic obturation remnant leaked considerably more than the other lengths, although none of the tested conditions avoids coronal leakage of E. faecalis.