961 resultados para Teatros de Operações
Resumo:
A forte pressão do mercado pela contratação de melhores serviços faz com que as empresas busquem tornar-se cada vez mais competitivas; portanto, em uma doutrina voltada à competitividade, as empresas obrigam-se a tratar as questões relacionadas às estratégias de Produção e Operações como fator prioritário para competir. Esta pesquisa propôs-se a estudar o mercado de construção de obras de rede de distribuição de energia elétrica. Inicialmente foram identificados os graus de importância para o cliente, com relação a determinados critérios competitivos. Logo após, foram identificados o desempenho das empresas para os mesmos critérios. Finalmente, por meio da Matriz Importância x Desempenho, avaliou-se a adequação entre o grau de importância para o cliente e o desempenho das empresas fornecedoras. As empresas selecionadas para esta pesquisa exploratória são: 1) cliente: Companhia Paranaense de Energia – COPEL, e 2) fornecedoras: empresas da região metropolitana de Curitiba/PR, com cadastro tipo “A” na COPEL. O resultado demonstrou haver, por parte do cliente, um equilíbrio com relação ao grau de importância nas dimensões competitivas qualidade, velocidade, confiabilidade, flexibilidade, custo e inovação. Com relação às empresas fornecedoras foi possível verificar que a grande maioria dos critérios competitivos se situou na “zona de melhoramento” da Matriz Importância x Desempenho.
Resumo:
O objetivo deste trabalho é propor um modelo de gestão que integre Planejamento Estratégico, Gerenciamento de Processos e Avaliação de Desempenho, visando preencher uma lacuna identificada na gestão empresarial – a falta de integração entre as diretrizes estratégicas e a operação das empresas. Estes módulos são apresentados contemplando uma perspectiva histórica para a contextualização do problema, e suas inter-relações são discutidas. Considerando os indicadores de desempenho como elemento integrador dos outros dois módulos, faz-se a discussão e comparação de diversos modelos que se propõem a atender a necessidade atual de medição do desempenho organizacional. Da interação entre a revisão bibliográfica e aplicações práticas, chega-se ao modelo proposto, apresentando sua estrutura geral e seu procedimento para implantação, denominando-o “MEIO” – Modelo de Estratégia, Indicadores e Operações, com o qual se almeja estar contribuindo para a melhoria potencial da gestão das empresas. Este modelo se caracteriza por sua flexibilidade, permitindo que as empresas construam seu modelo de gestão por partes, começando por qualquer um dos módulos do MEIO, o que é importante dado que elas se encontram em estágios diferentes de desenvolvimento em termos de gestão. Além disso, como característica de sua proposta de integração, o próprio modelo induz a construção das outras partes que porventura não estejam devidamente implantadas ou em uso pela empresa. O modelo é aplicado em três empresas de diferentes segmentos, portes e estágios de maturidade em termos de gestão. Essas aplicações práticas do modelo MEIO, mesmo que parcialmente, mostram resultados quantitativos e qualitativos para as empresas, os quais são analisados e discutidos.
Resumo:
Inicialmente, trataremos somente do capital não humano. Ao final analizaremos a composição da força de trabalho e seus efeitos, prováveis na taxa de crescimento. É possível que dois sistemas econômicos igualmente desenvolvidos, de dimensões iguais e baixo coeficiente de abertura tenham uma composição semelhante de sua estrutura do capital não humano. O rigor teórico indicaria funções de produção e estrutura de demanda idênticas como necessário para se ter uma mesma composição do capital.
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Neste artigo analisamos um tipo de operação de hedge - com Cupons Cambiais diferentes do negociado no mercado - que recentemente começou a ser operacionalizada no mercado brasileiro. Além de documentar esta operação, este artigo tem como objetivo explicitar a exposição pré-fixada que esta operação gera, algo que pode não ser percebido intuitivamente. Em verdade quando estas operações começaram a ser implementadas, algumas instituições não perceberam este risco, sendo depois surpreendidos com os resultado gerados pelas mesmas. Desenvolvemos também uma "metodologia" para precificar este tipo de operação, utilizando o modelo de Heath, Jarrow and Morton para criar um processo estocástico para o CDI e a partir deste processo, determinar qual a taxa P-Percentual do CDI que precifica as operações de hedge com Cupom Cambial diferente do Cupom Cambial negociado no mercado.
Resumo:
O presente trabalho apresenta uma investigação sobre algumas operações categoriais baseadas em grafos e a aplicação das mesmas a uma área específica da Ciência da Computação, a saber, animações computacionais baseadas em autômatos finitos com saída. As operações categoriais estudadas neste trabalho são: Produto, Coproduto, Soma Amalgamada e Produto Fibrado. O modelo AGA (Animação Gráfica baseada em Autômatos finitos) foi o escolhido para ser utilizado como base desta dissertação. Inspirado nestes estudos, o trabalho contém uma proposta de como aplicar tais operações com o objetivo de definir animações aparentemente complexas, de forma simples, precisa e de fácil implementação. O enfoque está baseado em J. Stoy que diz que um dos objetivos para o uso da semântica formal de teoria das categorias é “sugerir meios ou formas para o projetista desenvolver sistemas melhores, mais elegantes (“limpos”) e com descrições formais mais simples”. Entretanto, não é objetivo deste trabalho verificar se a utilização destas operações é ou não melhor do que a utilização de qualquer outra solução para criar novas animações. Esta dissertação traz uma nova versão do modelo AGA, denominada AGANd (Animação Gráfica baseada em Autômatos finitos Não determinísticos), sendo que o AGA utiliza apenas autômatos finitos determinísticos para criar os atores de uma animação. Com a utilização do AGANd obtém-se animações mais realistas e mais flexíveis. A aplicação destas operações se dá nos dois modelos, os resultados obtidos a partir de cada uma das operações sobre os mesmos são apresentados de forma detalhada e ilustrados com os autômatos resultantes no decorrer do trabalho. É apresentada uma sugestão de implementação para cada uma das operações, visando estender o protótipo já implementado do modelo AGA. Isso faz com que o leitor seja estimulado a aplicar estas e outras operações categoriais em novas animações baseadas ou não nos modelos apresentados, despertando até mesmo para seu uso em outras áreas da Ciência da Computação.
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Atualmente, o crescimento de uma empresa está cada vez mais atrelado na dependência de sua inserção no mercado internacional. A entrada nesse mercado pode desenvolver, na empresa, uma série de capacidades que criará vantagens sobre as demais organizações concorrentes. O ambiente internacional apresenta uma gama de desafios e oportunidades a ser explorada através das operações internacionais de uma empresa. A internacionalização pode, assim, gerar para a empresa vantagens competitivas através de uma adequada estratégia de operações. A estratégia internacional de operações deve buscar explorar os recursos internos da empresa frente às oportunidades e desafios promovidos, naturalmente, pelo ambiente internacional. A análise da estratégia internacional de operações pode ser realizada através da forma como as atividades internacionais de uma empresa estão configuradas e coordenadas no ambiente global. A presente dissertação busca analisar a estratégia internacional de operações de uma empresa gaúcha, que produz linhas de montagem para empresas de componentes automotivos. Foi analisado, inicialmente, o seu processo de internacionalização para depois vir a ser discutida a forma como a empresa decidiu distribuir e coordenar as atividades da sua cadeia de valor. O caso estudado se mostra interessante, na medida em que demonstra como uma empresa de um país em desenvolvimento consegue entrar e crescer dentro do seu principal mercado consumidor mundial.
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Conhecer o passado ajuda a entender o presente e a preparar-se para o futuro. Atribui-se ao início do Século XIX a origem da área do conhecimento que mais tarde passou a ser conhecida como a gestão de produção e operações. Ao longo dos séculos XIX e XX, esta área evoluiu e mudou. Nasceu predominantemente industrial, passou a incorporar também a gestão de operações mais ligadas ao setor terciário da economia (os serviços), passou a contemplar também as redes de empresas que interagem (as redes de suprimentos). Passou por períodos de evolução acelerada (como durante a Segunda Grande Guerra Mundial) e passou por períodos de quase estagnação (como no período pós Guerra). Técnicas e conceitos surgiram, foram aperfeiçoadas, beberam da fonte de outras áreas do conhecimento (como as abordagens sócio-técnicas aproveitando-se de conceitos da psicologia e o controle de qualidade utilizando a estatística), vertentes surgiram, uniram-se, separaram-se numa fascinante dinâmica que até hoje não foi explicitada na forma de um texto que ajude os acadêmicos e profissionais práticos a entenderem melhor sua área. Este projeto pretende preencher esta lacuna: sistematizar um texto que descreve comentadamente a evolução da área de produção e operações. Além disso comenta sobre os impactos que a nova economia está trazendo para a área e especula sobre quais são as questões que deverão merecer desenvolvimento adicional de pesquisa e de práticas no futuro.
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Organizar racionalmente as informações e sistematizá-las tem sido essencial para o sucesso de diversas empresas. Quando estudamos as instituições destinadas à segurança pública percebemos que o uso de tecnologia e de sistemas de informação são comuns nos exemplos bem sucedidos de combate às práticas criminosas. O Programa Delegacia Legal, inaugurado no Estado do Rio de Janeiro em 1999, acompanha essa tendência e tem como um dos seus pilares a importância ao tratamento da informação. Os policiais que fazem os registros das ocorrências nas delegacias utilizando-se do Sistema de informação (SCO) têm então um papel fundamental porque através desses registros são investigadas as infrações, assim como é alimentado um banco de dados mais completo para ser aliado na elaboração de estatísticas e na aplicação de ações estratégicas. Considerando que esse tipo de registro, utilizando sistemas de informação, alterou a rotina institucional, o presente estudo verifica se existe ou não resistência ao uso do Sistema – SCO, fazendo uma abordagem sobre o sistema de informação, o Programa Delegacia Legal, a cultura organizacional e a opinião dos policiais.
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Esta pesqUisa objetiva desenvolver, testar e demonstrar a aplicabilidade de um modelo infonnacional que possibilite a gestão integrada das operações da cadeia de suprimentos para indústrias geograficamente dispersas, também denominadas indústrias multi planta. Para tanto, serão aplicadas metodologias de estudo de caso e pesquisa-ação, em uma empresa representativa dos setores mineral e metalúrgico, o Departamento de Manganês e Ferro-Ligas da CVRD - Cia. Vale do Rio Doce. A pesquisa pretende demonstrar que o modelo de sistema infonnacional proposto, por meio da automatização dos processos transacionais e gerenciais, é capaz de prover recursos de planejamento e controle nos níveis operacional, tático e estratégico, devido a sua capacidade de incrementar a velocidade e a qualidade dos processos de análise e decisão. A pesquisa pretende conduzir, após análise dos resultados e avaliação das contribuições à empresa estudada, a um modelo informacional adequado para gerir as operações de outras empresas de mineração e metalurgia com características semelhantes.
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Aproximadamente 95% do comércio exterior brasileiro são realizados por via marítima, principalmente por contêineres. O presente trabalho tem por objetivo medir a eficiência relativa das operações dos terminais de contêineres do Mercosul nos anos de 2002, 2003 e 2004, utilizando a técnica Data Envelopment Analysis (DEA) nos modelos CCR e BCC, com cinco inputs (número de guindastes, número de berços, número de funcionários, área do terminal, número de equipamentos de pátio) e dois outputs (quantidade de TEU (do inglês, twenty foot equivalent unit) movimentado e a média de movimentação de contêineres por hora por navio). A unidade de análise é composta por 15 terminais de contêineres brasileiros, 6 terminais argentinos e 2 uruguaios. Além da técnica de DEA, foi utilizada a Regressão Tobit para verificar as variáveis que mais influenciam a eficiência e, também, um estudo qualitativo focando quatro terminais. Devido os terminais operarem com retorno variável de escala, decidiu-se utilizar o modelo BCC. Pela análise pôde-se observar eficiência em 14 terminais nos três anos abrangidos, sendo 10 do Brasil, 3 da Argentina e 1 do Uruguai. Na análise de benchmarking, os terminais de Zarate, Rio Cubatão e Teconvi foram os que mais serviram de referência para os terminais ineficientes. Através da Regressão Tobit, seja utilizando o índice de eficiência do modelo CCR seja o do modelo BCC, a variável “número de equipamentos de pátio” não apresentou significância estatística. Tal resultado surpreende, pois os executivos dos terminais de contêineres ressaltaram que esta variável é importante para a eficiência das operações dos terminais.
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Apresenta iane metodologia para etribuir texas de risco em empréstimos bancários, a partir do perfil ele risco pela operação solicitada. Baseia-se na existência de relações conjuntas entre os atributos associados às entidades Cliente, Operação e Conjuntura para a formação do risco de crédito do empréstimo.
Resumo:
Identifica o risco de contratos futuros, decorrente das distorções causadas pela inflação nos ajustes diários. Sugere um método para a medição deste risco e propõe uma estratégia para reduzi-lo.
Resumo:
O texto a seguir apresenta um histórico e a conceituação do instrumento financeiro utilizado neste trabalho. Trata-se do índice da Bolsa de Valores de São Paulo, o IBOVESPA.