201 resultados para TDAH
Resumo:
Pós-graduação em Pediatria - FMB
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Esse estudo foi realizado com o objetivo de contribuir com a avaliação dos efeitos de uma intervenção comportamental direcionada a pais/responsáveis de crianças com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade-TDAH, investigando os efeitos desse modelo de treino parental em duas condições, setting terapêutico (Condição 1) e ambiente domiciliar (Condição 2), sobre a ocorrência de comportamentos de hiperatividade versus autocontrole. Os participantes foram pais de quatro crianças, na faixa etária entre cinco e nove anos. Utilizaram-se como instrumentos: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido-TCLE, Inventário de Estilos Parentais-IEP, Lista de Verificação Comportamental para Crianças e Adolescentes-CBCL/TRF, Escala do TDAH versão para professor, Roteiro de Entrevista Inicial, Roteiro de Entrevista de Avaliação, Roteiro de Entrevista Final, Critério de Classificação Econômica Brasil-CCEB. O procedimento de pesquisa consistiu em: (a) contato com neuropediatra; (b) triagem e convite aos participantes; (c) distribuição de dois participantes para cada condição de intervenção; (d) avaliação inicial, incluindo entrevista com os responsáveis, aplicações do TCLE, IEP e CBCL; (e) visita à escola e aplicações do TCLE, da Escala do TDAH e do TRF, versões para professor; (f) realização de cinco sessões de intervenção, gravadas em áudio e vídeo, duas de linha de base, uma de habituação às regras e duas de manutenção das regras e instalação de comportamento de auto-observação, que envolveram situações de interação em jogos de regras, com participação da terapeuta-pesquisadora, da mãe e da criança; (g) realização de entrevista de avaliação da primeira fase; (h) reversão de contextos para os participantes e (i) avaliação final, realizada por meio de entrevista com os responsáveis e re-aplicação dos instrumentais padronizados com pais e professores, utilizados anteriormente, mais o CCEB. Os dados obtidos por meio dos instrumentos padronizados receberam o tratamento indicado nos manuais. Dois sistemas de categorias de análise do comportamento foram utilizados, um para descrever os comportamentos das mães e outro para comportamentos observados nas crianças. Os principais resultados sugerem que as crianças em ambiente de consultório tiveram maior ocorrência de emissão de comportamentos de autocontrole do que as em ambiente de domicílio, as quais, por sua vez, tiveram prevalência de comportamentos de hiperatividade/impulsividade. Do mesmo modo, as mães em ambiente de consultório obtiveram maiores escores em práticas educativas positivas e menos em negativas, comparadas às mães do grupo de domicílio. Houve aumento de práticas educativas positivas para a maioria das mães. Discute-se o contexto de consultório enquanto um ambiente eficaz de intervenção, embora se reconheça que as dificuldades de controle de comportamentos inadequados são maiores para os pais em ambiente domiciliar, por isso, intervenções em ambiente natural devem ser consideradas no processo terapêutico. Por outro lado, o treino parental demonstrou ser efetivo na aquisição, fortalecimento e manutenção de práticas educativas positivas em todas as mães, o que pode influenciar beneficamente os comportamentos das crianças com TDAH.
Resumo:
Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
Resumo:
The pedagogical context can become a mediator between teaching and learning process. In a research conducted to obtain a Master’s degree, I could see how intentional organized environment refl ects in the knowledge appropriation and internalization historically produced. The objective of this study is to raise hypothesis about the favoring of the potentiating context of learning in the development of the individual with the Attention Defi cit Hyperactivity Disorder (ADHD) as well as on the organization of pedagogic environment to mediate the actions of teaching and reading learning. It is the concern to meet children with behavior considered inappropriate for the classroom environment and failure before situations that involve them. The hypothesis is that when the teaching and learning environment provides motivation to the student and awakens in him the desire to produce knowledge and take ownership of it, it is possible that it may have a potentiating development of learning. As theoretical support, I used texts from Luria (1987, 1994), Vygotsky (1994), Vigotskii, Luria and Leontiev (1998), Beaton (2005),Graeff and Vaz (2008), Pastura, Mattos and Araujo (2005). The bibliographic research was the methodology used for the study.
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Researches show high rates of school failure on the part of students who are unable to learn, referring to them as the idea of an incapable individual and intended not to achieve the goals proposed during the school year. Among the most varied problems posed by teachers and that are instilled in students in order to justify the poor performance of the same, we find Disorder Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD). Faced with this problem the objective was to investigate teachers‟ conception of the second year of primary education on ADHD, knowing well the mechanisms of identification, confirmation and referral of these cases, as well as the appropriate treatment and teaching practices suggested. To achieve the proposed objective a literature search was performed supplemented by an empirical study in which we used two instruments to collect data: interviews and observation. The study included empirical two teachers from a state school and two teachers from a private school, all of a midsize city in São Paulo. The interviews showed that teachers of second grade of elementary school consider ADHD a neurological problem in order to be addressed, however, chose not to speak about the treatment carried out by drugs. The observations revealed that the discourse of these teachers are away from their practices, it is worth noting that the differences in these two situations studied - state and private network - are so disparate and interfere in this important teaching practice
Resumo:
O objetivo desse trabalho é analisar os métodos psicopedagogicos para trabalhar com crianças que apresentam Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, seja ele no ambiente escolar ou na clinica contribuindo para o desenvolvimento cognitivo, afetivo, moral e físico dessas crianças. A metodologia utilizada é por meio de referencias bibliográficas acerca da literatura. Ao final se irá conclui que a intervenção do psicopedagogo é de extrema importância para que o tratamento traga resultados positivos, por meio de oficinas psicopedagogicas, da psicomotricidade, das brincadeiras, e jogos em gerais, ou até mesmo atividades lúdicas pode proporcionar uma alteração muito favorável na vida dessa criança.
Resumo:
La hiperactividad es algo más que un trastorno simple, negativo y defectuoso. Las personas con TDAH tienen un potencial latente del que nadie habla (como la creatividad, el ingenio, la hiperconcentración, la sensibilidad, entre otros). Ser hiperactivo es positivo si tenemos la habilidad de comprender y tratar el trastorno desde una perspectiva educativa diferente ya que el alumnado con TDAH es uno de los colectivos que suman más amonestaciones, sanciones y expulsiones en los centros educativos de nuestro país. Sin embargo, estos niños pueden tener éxito académico y, posteriormente, en su vida laboral y afectiva, si previamente hemos sabido comprenderlos y actuar con un proceso educativo adecuado a su idiosincrasia y si hemos sabido otorgar cierto grado de organización y reencauzamiento en sus mentes a veces infravaloradas. Para ello, las administraciones públicas educativas deben desarrollar estrategias de formación eficientes para formar a un profesorado que, muchas veces, asiste desorientado e impotente a un comportamiento caótico, desordenado e impulsivo que puede provocar serios conflictos no sólo en la enseñanza sino en el mismo clima de convivencia escolar.
Resumo:
A reflexao crítica e sociológica acerca do tratamento medicamentoso e psiquiátrico de crianças diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atençao e Hiperatividade (TDAH) é a finalidade deste trabalho. Há numerosos trabalhos e discussoes atuais sobre o transtorno e o uso de medicamentos como sua principal forma de tratamento, especialmente em áreas do conhecimento como Psiquiatria, Psicologia, Educaçao e Saúde Coletiva. Em Sociologia, pouco ainda se fala sobre o assunto, a nao ser sobre um tema correlato: a medicalizaçao social. Assim, uma reflexao que busque as relaçoes entre TDAH, medicamento e sociedade é importante para as discussoes sociológicas em termos de medicalizaçao. Originado de minha pesquisa de Mestrado, este trabalho privilegia suas discussoes e interpretaçoes baseando-se nas falas de psiquiatras, pais e crianças diagnosticadas como portadoras de TDAH e no que elas nos revelam sobre o assunto
Resumo:
La forma en que los individuos se perciben y valoran a sí mismos cumple una función muy importante en su adaptación psicológica y social. Los niños con Trastorno por Déficit de Atención con Hiperactividad (TDAH) enfrentan múltiples situaciones de fracaso, por lo que sería esperable que tuvieran una percepción pobre de sí mismos. Sin embargo, los hallazgos en esta área han sido inconsistentes. Por otra parte, la familia es el principal contexto implicado en la constitución del autoconcepto, pero las variables familiares prácticamente no han sido tenidas en cuenta. Objetivo general: Conocer las características del autoconcepto de niños con TDAH y su vinculación con la percepción de la relación con los padres. Método: Muestra: Niños de ambos sexos con diagnóstico de TDAH según los criterios del DSM-IV-TR (n = 35). Grupos control: Niños que concurren a psicoterapia por motivos distintos del TDAH (n = 26)(Grupo Control Clínico, GCC) y niños que no reciben asistencia psicoterapéutica o psiquiátrica (n = 44) (Grupo Control Sano, GCS) de entre 7 y 13 años. Al menos uno de sus padres y un docente de estos niños. Las tres muestras presentan características sociodemográficas equiparables. Instrumentos: Para los niños: Escala Argentina de Percepción de la relación con los padres; Perfil de autopercepción para niños. Para los padres: Cuestionario sociodemográfico; SNAP-IV; Escala de evaluación del comportamiento del niño. Versión para padres. Para los docentes: SNAP-IV; Escala de evaluación del comportamiento del niño. Versión para docentes. Procedimiento: se realizó un estudio descriptivo correlacional de tipo transversal. Se pidió consentimiento informado a los padres de los niños evaluados. La participación fue voluntaria y confidencial. Los niños con TDAH y del GCC fueron contactados en centros de salud. Los niños del GCS fueron contactados en instituciones educativas. Procesamiento de la información: Se utilizó la prueba de Kruskal Wallis y U Mann-Whitney para la comparación entre grupos. Para estudiar la asociación entre variables se utilizó el coeficiente Rho de Spearman y la prueba Ji cuadrado. Se realizaron regresiones logísticas simples para estudiar el poder predictivo de unas variables sobre las otras. Se estudió el tamaño del efecto en todos los análisis realizados. Resultados: Los niños con TDAH presentan un autoconcepto más negativo y un mayor sesgo positivo ilusorio (SPI) comparados con los niños del GCS. Sin embargo, su autoconcepto no difiere del de los niños del GCC. Estos niños tienen un autoconcepto más negativo que los niños del GCS. En cuanto al SPI, el GCC forma un grupo intermedio que no difiere de los otros dos. En cuanto a la percepción de la relación con los padres, se encontró que el TDAH afecta principalmente la relación con la madre. Estos niños perciben un mayor control patológico por parte de ella que los niños que no padecen el trastorno y una menor autonomía que los niños del GCS. Asimismo, cuanto mayor es el nivel de síntomas combinados que se expresan en la escuela, mayor es el control patológico percibido por el niño en esta relación. Si bien no se encontraron diferencias en la percepción de aceptación por parte de los padres respecto de los otros grupos estudiados, los síntomas de hiperactividad/impulsividad se asociaron positivamente con la percepción de aceptación materna. El estudio de la vinculación entre el autoconcepto y la percepción de la relación con los padres reveló que, también en este caso, la relación con la madre es la que tiene la mayor influencia. En el grupo con TDAH, la percepción de un bajo control patológico en esta relación predijo autopercepciones más negativas en el dominio de las competencias académicas y el comportamiento. Asimismo, un alto control patológico predijo un alto SPI en el dominio de las competencias académicas. En el GCC y el GCS, un bajo control patológico percibido en la relación con la madre predijo autopercepciones positivas. Se discuten las implicancias
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La forma en que los individuos se perciben y valoran a sí mismos cumple una función muy importante en su adaptación psicológica y social. Los niños con Trastorno por Déficit de Atención con Hiperactividad (TDAH) enfrentan múltiples situaciones de fracaso, por lo que sería esperable que tuvieran una percepción pobre de sí mismos. Sin embargo, los hallazgos en esta área han sido inconsistentes. Por otra parte, la familia es el principal contexto implicado en la constitución del autoconcepto, pero las variables familiares prácticamente no han sido tenidas en cuenta. Objetivo general: Conocer las características del autoconcepto de niños con TDAH y su vinculación con la percepción de la relación con los padres. Método: Muestra: Niños de ambos sexos con diagnóstico de TDAH según los criterios del DSM-IV-TR (n = 35). Grupos control: Niños que concurren a psicoterapia por motivos distintos del TDAH (n = 26)(Grupo Control Clínico, GCC) y niños que no reciben asistencia psicoterapéutica o psiquiátrica (n = 44) (Grupo Control Sano, GCS) de entre 7 y 13 años. Al menos uno de sus padres y un docente de estos niños. Las tres muestras presentan características sociodemográficas equiparables. Instrumentos: Para los niños: Escala Argentina de Percepción de la relación con los padres; Perfil de autopercepción para niños. Para los padres: Cuestionario sociodemográfico; SNAP-IV; Escala de evaluación del comportamiento del niño. Versión para padres. Para los docentes: SNAP-IV; Escala de evaluación del comportamiento del niño. Versión para docentes. Procedimiento: se realizó un estudio descriptivo correlacional de tipo transversal. Se pidió consentimiento informado a los padres de los niños evaluados. La participación fue voluntaria y confidencial. Los niños con TDAH y del GCC fueron contactados en centros de salud. Los niños del GCS fueron contactados en instituciones educativas. Procesamiento de la información: Se utilizó la prueba de Kruskal Wallis y U Mann-Whitney para la comparación entre grupos. Para estudiar la asociación entre variables se utilizó el coeficiente Rho de Spearman y la prueba Ji cuadrado. Se realizaron regresiones logísticas simples para estudiar el poder predictivo de unas variables sobre las otras. Se estudió el tamaño del efecto en todos los análisis realizados. Resultados: Los niños con TDAH presentan un autoconcepto más negativo y un mayor sesgo positivo ilusorio (SPI) comparados con los niños del GCS. Sin embargo, su autoconcepto no difiere del de los niños del GCC. Estos niños tienen un autoconcepto más negativo que los niños del GCS. En cuanto al SPI, el GCC forma un grupo intermedio que no difiere de los otros dos. En cuanto a la percepción de la relación con los padres, se encontró que el TDAH afecta principalmente la relación con la madre. Estos niños perciben un mayor control patológico por parte de ella que los niños que no padecen el trastorno y una menor autonomía que los niños del GCS. Asimismo, cuanto mayor es el nivel de síntomas combinados que se expresan en la escuela, mayor es el control patológico percibido por el niño en esta relación. Si bien no se encontraron diferencias en la percepción de aceptación por parte de los padres respecto de los otros grupos estudiados, los síntomas de hiperactividad/impulsividad se asociaron positivamente con la percepción de aceptación materna. El estudio de la vinculación entre el autoconcepto y la percepción de la relación con los padres reveló que, también en este caso, la relación con la madre es la que tiene la mayor influencia. En el grupo con TDAH, la percepción de un bajo control patológico en esta relación predijo autopercepciones más negativas en el dominio de las competencias académicas y el comportamiento. Asimismo, un alto control patológico predijo un alto SPI en el dominio de las competencias académicas. En el GCC y el GCS, un bajo control patológico percibido en la relación con la madre predijo autopercepciones positivas. Se discuten las implicancias
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A reflexao crítica e sociológica acerca do tratamento medicamentoso e psiquiátrico de crianças diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atençao e Hiperatividade (TDAH) é a finalidade deste trabalho. Há numerosos trabalhos e discussoes atuais sobre o transtorno e o uso de medicamentos como sua principal forma de tratamento, especialmente em áreas do conhecimento como Psiquiatria, Psicologia, Educaçao e Saúde Coletiva. Em Sociologia, pouco ainda se fala sobre o assunto, a nao ser sobre um tema correlato: a medicalizaçao social. Assim, uma reflexao que busque as relaçoes entre TDAH, medicamento e sociedade é importante para as discussoes sociológicas em termos de medicalizaçao. Originado de minha pesquisa de Mestrado, este trabalho privilegia suas discussoes e interpretaçoes baseando-se nas falas de psiquiatras, pais e crianças diagnosticadas como portadoras de TDAH e no que elas nos revelam sobre o assunto