998 resultados para Software interfaces
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A great challenge of the Component Based Development is the creation of mechanisms to facilitate the finding of reusable assets that fulfill the requirements of a particular system under development. In this sense, some component repositories have been proposed in order to answer such a need. However, repositories need to represent the asset characteristics that can be taken into account by the consumers when choosing the more adequate assets for their needs. In such a context, the literature presents some models proposed to describe the asset characteristics, such as identification, classification, non-functional requirements, usage and deployment information and component interfaces. Nevertheless, the set of characteristics represented by those models is insufficient to describe information used before, during and after the asset acquisition. This information refers to negotiation, certification, change history, adopted development process, events, exceptions and so on. In order to overcome this gap, this work proposes an XML-based model to represent several characteristics, of different asset types, that may be employed in the component-based development. Besides representing metadata used by consumers, useful for asset discovering, acquisition and usage, this model, called X-ARM, also focus on helping asset developers activities. Since the proposed model represents an expressive amount of information, this work also presents a tool called X-Packager, developed with the goal of helping asset description with X-ARM
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This work presents an User Interface (UI) prototypes generation process to the softwares that has a Web browser as a plataform. This process uses UI components more complex than HTML elements. To described this components more complex this work suggest to use the XICL (eXtensinble User Interface Components Language). XICL is a language, based on XML syntax, to describe UI Components and IUs. XICL promotes extensibility and reusability in the User Interface development process. We have developed two compiler. The first one compiles IMML (Interactive Message Modeling Language) code and generates XICL code. The second one compiles XICL code and generates DHTML code
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This paper describes an interactive environment built entirely upon public domain or free software, intended to be used as the preprocessor of a finite element package for the simulation of three-dimensional electromagnetic problems.
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Gesture-based applications have particularities, since users interact in a natural way, much as they interact in the non-digital world. Hence, new requirements are needed on the software design process. This paper shows a software development process model for these applications, including requirement specification, design, implementation, and testing procedures. The steps and activities of the proposed model were tested through a game case study, which is a puzzle game. The puzzle is completed when all pieces of a painting are correctly positioned by the drag and drop action of users hand gesture. It also shows the results obtained of applying a heuristic evaluation on this game. © 2012 IEEE.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Engenharia Elétrica - FEIS
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A utilização de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs) torna-se, a cada dia, mais evidente em diversas instituições de ensino público e particular, assim como em órgãos governamentais e privados. Várias versões de AVAs encontram-se disponíveis para utilização gratuita, cada uma com suas idiossincrasias. No Brasil, já são quase mil instituições que utilizam referidos ambientes. Esses números expressam a necessidade de investimentos e de novas pesquisas na área. Este trabalho especifica e desenvolve um AVA que tem por objetivo minimizar problemas encontrados em muitas abordagens de ambientes atualmente disponíveis, propondo um ambiente denominado de Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar (ACAI), desenvolvido para disponibilizar uma infra-estrutura que permita integrar os conceitos de: trabalho colaborativo, comunidades virtuais de aprendizagem, interdisciplinaridade, adaptação de interfaces e, de forma complementar, permitir a geração de recomendações automáticas a seus usuários baseadas em seus perfis.
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Neste trabalho, investigamos o papel de componentes interativos, frequentemente utilizados na construção de interfaces computacionais educativas, na postura exploratória do estudante e na aprendizagem de conceitos matemáticos. Selecionamos para esta pesquisa os seguintes componentes: caixa de combinações (combo box) e campo de texto (text field). Do ponto de vista educacional, estes componentes têm papéis distintos: o primeiro orienta as escolhas do estudante durante um processo exploratório, enquanto que o segundo não oferece qualquer orientação. Para comparar o papel desses componentes, desenvolvemos duas interfaces computacionais interativas através das quais o estudante pode explorar o comportamento gráfico de uma função do primeiro grau. Ambas as interfaces são idênticas entre si, a menos do componente interativo empregado: em uma delas foi utilizado a caixa de combinações e em outra o campo de texto. Tanto a postura exploratória quanto o desempenho em testes de conhecimento foram avaliados a partir de medidas diretas registradas pelas próprias interfaces. A postura exploratória foi avaliada através do número e do tipo de interações do estudante com o componente interativo, sendo este registro uma das características singulares desta pesquisa, pois permite a observação de alguns comportamentos do estudante durante o processo de interação com a interface, e não somente antes e após a interação. Dentro da limitação da ferramenta de coleta de dados da presente pesquisa, a aprendizagem foi medida através da comparação do desempenho em testes de conhecimento aplicados antes e depois do uso dos componentes interativos pelos estudantes. Neste contexto, diferenças significativas no papel de cada componente na postura exploratória e na aprendizagem foram então observadas.
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Os Sistemas de Detecção e Prevenção de Intrusão (Intrusion Detection Systems – IDS e Intrusion Prevention Systems - IPS) são ferramentas bastante conhecidas e bem consagradas no mundo da segurança da informação. Porém, a falta de integração com os equipamentos de rede como switches e roteadores acaba limitando a atuação destas ferramentas e exige um bom dimensionamento de recursos de hardware como processamento, memória e interfaces de rede de alta velocidade, utilizados para implementá-las. Diante de diversas limitações deparadas por pesquisadores e administradores de redes, surgiu o conceito de Rede Definida por Software (Software Defined Network – SDN), que ao separar os planos de controle e de dados, permite adaptar o funcionamento da rede de acordo com as necessidades de cada um. Desta forma, devido à padronização e flexibilidade propostas pelas SDNs, e das limitações apresentadas dos IPSs, esta dissertação de mestrado propõe o IPSFlow, um framework que utiliza uma rede baseada na arquitetura SDN e o protocolo OpenFlow para a criação de um IPS com ampla cobertura e que permite bloquear um tráfego caracterizado pelos IDS(s) como malicioso no equipamento mais próximo da origem. Para validar o framework, experimentos no ambiente virtual Mininet foram realizados utilizando-se o Snort como IDS para analisar tráfego de varredura (scan) gerado pelo Nmap de um host ao outro. Os resultados coletados apresentam que o IPSFlow funcionou conforme planejado ao efetuar o bloqueio de 85% do tráfego de varredura.
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Pós-graduação em Engenharia Elétrica - FEIS
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Ubiquitous Computing promises seamless access to a wide range of applications and Internet based services from anywhere, at anytime, and using any device. In this scenario, new challenges for the practice of software development arise: Applications and services must keep a coherent behavior, a proper appearance, and must adapt to a plenty of contextual usage requirements and hardware aspects. Especially, due to its interactive nature, the interface content of Web applications must adapt to a large diversity of devices and contexts. In order to overcome such obstacles, this work introduces an innovative methodology for content adaptation of Web 2.0 interfaces. The basis of our work is to combine static adaption - the implementation of static Web interfaces; and dynamic adaptation - the alteration, during execution time, of static interfaces so as for adapting to different contexts of use. In hybrid fashion, our methodology benefits from the advantages of both adaptation strategies - static and dynamic. In this line, we designed and implemented UbiCon, a framework over which we tested our concepts through a case study and through a development experiment. Our results show that the hybrid methodology over UbiCon leads to broader and more accessible interfaces, and to faster and less costly software development. We believe that the UbiCon hybrid methodology can foster more efficient and accurate interface engineering in the industry and in the academy.
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[ES] Este proyecto de fin de carrera aborda la actualización y refactorización de la aplicación Hecaton. Esta aplicación permite la monitorización y actuación en instalaciones industriales de manera remota a través de un interfaz web. Para ello hace uso de sensores y actuadores que, conectados a través de un equipo de adquisición de datos a un sistema informático servidor, permiten obtener, manipular y almacenar los datos y eventos recibidos. Hecaton ha sido desarrollado enteramente utilizando software libre. Además, el sistema permite ser personalizado, lo que posibilita su uso en todo tipo de escenarios, siendo el usuario quién define las reglas de funcionamiento. Este trabajo se trata del cuarto ciclo de desarrollo, pues la aplicación ha sido crea y ampliada en otros tres proyectos. En este último desarrollo se han actualizado las tecnologías y herramientas que forman parte de la aplicación. Se ha puesto especial énfasis en el rediseño de la interfaz web, adoptando el uso de las últimas tecnologías web que permiten un funcionamiento dinámico de la misma. Por otro lado se han corregido algunos errores de diseño e introducido el uso de nuevas herramientas para la gestión del proyecto software. Se trata por lo tanto de un ejercicio de refactorización software donde se ha puesto especial atención en conseguir un proyecto actualizado y que utilice metodologías de desarrollo actuales y que posibilite que sea actualizado en un futuro.
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This paper describes the open source framework MARVIN for rapid application development in the field of biomedical and clinical research. MARVIN applications consist of modules that can be plugged together in order to provide the functionality required for a specific experimental scenario. Application modules work on a common patient database that is used to store and organize medical data as well as derived data. MARVIN provides a flexible input/output system with support for many file formats including DICOM, various 2D image formats and surface mesh data. Furthermore, it implements an advanced visualization system and interfaces to a wide range of 3D tracking hardware. Since it uses only highly portable libraries, MARVIN applications run on Unix/Linux, Mac OS X and Microsoft Windows.
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This article reviews Article 6 of the Software Directive and discusses the need for a revision. Beyond clarification of the scope of the very limited provision on reverse engineering, it seems that the introduction of the clause into copyright was unfortunate. The indirect protection of ideas by prohibiting reverse engineering is foreign to the copyright concept. Permitting reverse engineering altogether would promote research and development and further other goals like ICT security. Innovation would not be retarded, which is the reason why US trade secret law permits reverse engineering based also on economic arguments. The notions of compatibility Article 6 tries to address are better dealt with by Competition Law, which was demonstrated by the Microsoft Decision of the European Court in 2007.
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Recent copyright cases on both sides of the Atlantic focused on important interoperability issues. While the decision by the Court of Justice of the European Union in SAS Institute, Inc.v. World Programming Ltd. assessed data formats under the EU Software Directive, the ruling by the Northern District of California Court in Oracle America, Inc. v. Google Inc. dealt with application programming interfaces. The European decision is rightly celebrated as a further important step in the promotion of interoperability in the EU. This article argues that, despite appreciable signs of convergence across the Atlantic, the assessment of application programming interfaces under EU law could still turn out to be quite different, and arguably much less pro-interoperability, than under U.S. law.