1000 resultados para PROGRAMA AGENDA DE CONECTIVIDAD
Resumo:
A gest??o das condicionalidades e do acompanhamento das fam??lias do Programa Bolsa Fam??lia consiste em um conjunto de iniciativas, a????es e procedimentos de car??ter intersetorial e intergovernamental para o acompanhamento integral, nominal e massivo de fam??lias em situa????o de vulnerabilidade ou risco social. Atualmente, cerca de 6,5 milh??es de fam??lias s??o acompanhadas em rela????o ?? agenda da sa??de e 14 milh??es de crian??as e adolescentes t??m informa????es sobre sua frequ??ncia escolar registradas. Das fam??lias acompanhadas pela sa??de, 98,3% tiveram cumprimento integral no ??ltimo per??odo. Na educa????o, o percentual foi de 97,3% das crian??as de 6 a 15 anos. As fam??lias em descumprimento s??o prioritariamente inclu??das no acompanhamento familiar realizado pela rede socioassistencial. Tais a????es t??m sua base na institucionaliza????o de inst??ncias e processos de intensa articula????o governamental, envolvendo as ??reas de sa??de, educa????o e assist??ncia social em todos os estados e munic??pios do pa??s
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo entender como se deu a integra????o do Programa Bolsa Fam??lia com a assist??ncia social, tendo em vista que na maior parte dos munic??pios a gest??o do PBF est?? sob a responsabilidade das Secretarias Municipais de Assist??ncia Social. Ao analisar o PBF, foi poss??vel notar duas principais caracter??sticas: 1) descentraliza????o e 2) intersetorialidade. No caso da primeira, as responsabilidades s??o descentralizadas para estados e munic??pios. A implementa????o do PBF dependeu de processos de negocia????o e coordena????o federativa, constru??das a partir de mecanismos volunt??rios de ades??o e pactua????o. J?? com rela????o ?? segunda caracter??stica, o PBF ?? um programa de transfer??ncia de renda com condicionalidades, assim, ele se articula com as ??reas de sa??de e educa????o, que fazem o acompanhamento das condicionalidades das fam??lias benefici??rias. A assist??ncia social tem participa????o nas duas caracter??sticas. Na descentraliza????o, a assist??ncia foi aos poucos incorporando a gest??o municipal do PBF. Quanto ?? integra????o na intersetorialidade do Programa, a assist??ncia social tem o papel de ofertar o acompanhamento familiar ??s fam??lias que n??o cumprem os compromissos da agenda de sa??de ou a frequ??ncia escolar, no acompanhamento das condicionalidades. Para analisar as formas como a assist??ncia social participa da gest??o do PBF foram elaboradas tipologias de estrutura de gest??o do programa. O trabalho tamb??m contou com a an??lise de quatro fontes de dados diferentes: duas quantitativas (Censo SUAS 2011 e Relat??rio de Ades??o dos Munic??pios ao PBF) e duas qualitativas (relat??rios de visitas municipais e question??rios aplicados aos gestores municipais ou t??cnicos do PBF). Com base nas tipologias e nos dados analisados, dentro da assist??ncia foram encontrados tr??s modelos diferentes: gest??o do PBF como uma unidade central no ??rg??o gestor, gest??o do PBF com equipe exclusiva no CRAS e gest??o do PBF sob responsabilidade do PAIF. A partir das pesquisas e das observa????es, foi poss??vel identificar que em 93% dos munic??pios a gest??o do PBF est?? como responsabilidade do ??rg??o gestor da assist??ncia, nos demais a gest??o ?? responsabilidade do gabinete do prefeito ou de outras ??reas, como sa??de, educa????o, finan??as, administra????o ou outras. O trabalho localizou ainda quatro espa??os onde a assist??ncia social participa da gest??o do PBF de forma integrada: 1) Cadastro ??nico, 2) transfer??ncia fundo a fundo para o IGD, 3) Protocolo de Gest??o Integrada de Servi??os Benef??cios e Transfer??ncia de Renda no ??mbito do SUAS, e seus desdobramentos, e 4) presen??a do PBF nas Comiss??es, F??runs e Conselhos de Assist??ncia Social. Ao final, constatou-se que as fontes utilizadas na pesquisa n??o detalham como ?? a participa????o da assist??ncia na gest??o do PBF. Tendo em vista que na maior parte dos munic??pios a assist??ncia ?? a respons??vel pela gest??o do Programa, as considera????es finais trazem a recomenda????o de o Censo SUAS ser o instrumento que pode fornecer insumos para avalia????o de gest??o do PBF, facilitando o planejamento de a????es e di??logos com as equipes municipais
Resumo:
O presente Plano Anual de A????o (PAA 2014) inscreve-se em clara continuidade com os precedentes exerc??cios program??ticos do programa EUROsocial II. No entanto, na medida que se passou o equador e se entra na reta final do Programa, se realizou um grande esfor??o para concentrar a????es e se focar em pa??ses que apresentam menos riscos e maiores condi????es de viabilidade para o alcance dos resultados esperados. Neste sentido, no ano 2014 vai representar um ponto de inflex??o, no que culminar?? grande parte das a????es do Programa, documentar-se-?? uma boa parte dos resultados conseguidos, projetando para o ano 2015 linhas de trabalho mais intersetoriais e estrat??gicas. Por conseguinte tem-se um PAA mais simplificado e melhor estruturado (de 10 ??reas tem??ticas passou-se a 4 macro-??reas), com uma dimens??o regional mais potente que tem permitido elevar a dimens??o estrat??gica do programa, e com a????es mais interconectadas e coerentes que respondem melhor a uma vis??o unit??ria do Programa. Neste exerc??cio de programa????o tanto os s??cios operativos como os s??cios coordenadores t??m sabido conjugar melhor os dif??ceis equil??brios que deve manter o programa: orienta????o a demanda vs. gest??o para resultados; dimens??o regional vs. abordagem de problem??ticas a n??vel nacional; dimens??o estrat??gica vs. dimens??o operativa. Tamb??m se incorporou algumas das recomenda????es realizadas por parte da avalia????o de meio de percurso que se realizou no segundo semestre do 2013.
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As relaes internacionais passaram a refletir, em ritmo crescente, a partir dos anos 1990, a exigncia de moralizao do espao pblico. O tema da tica, j presente na agenda poltica interna, incorporado no programa de ao dos organismos multilaterais e cobrado cada vez mais intensamente dos agentes polticos. Nos campos interno como externo a agenda tica contempornea articula-se sobretudo em torno dos direitos humanos, como pauta de valores comportamentais vlida de igual forma para indivduos e coletividades, inclusive as politicamente institucionalizadas. Disso do exemplo a poltica interna e externa brasileira, a tendncia organizacional dos blocos regionais, como a Unio Europia, e a "clusula social" tornada indispensvel s relaes econmicas, comerciais e financeiras.
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A crise ambiental, econmica e social vigente, decorreu da transio de paradigmas da relao entre o homem e a natureza, perpassando pela viso natural, racional e histricosocial. Gerou impactos sem precedentes na histria, ocasionou a busca de um novo paradigma para solucion-la. A Educao Ambiental pretende formar cidados que garantam o desenvolvimento centrado na sustentabilidade da Terra. As polticas pblicas devem buscar atender nova ordem. A Agenda 21 Global visa garantir a sustentabilidade planetria, prevendo a formao da Agenda 21 Nacional e Local. No Brasil, o MMA e o MEC lanaram o Programa Vamos Cuidar do Brasil com as Escolas que prev a elaborao da Agenda 21 Escolar. Objetivamos analisar e descrever o processo de construo e implementao da Agenda 21 Escolar no Tocantins. Utilizamos: anlise documental, pesquisa qualiquantitativa e posterior triangulao dos dados. Conclumos que a Agenda 21 Escolar no uma realidade em todas as escolas pblicas tocantinenses. Percebemos que a poltica pblica federal de educao ambiental consegue sensivelmente mobilizar as escolas tocantinenses para a construo de suas Agendas 21, porm no viabiliza sua implementao. Sugerimos a implantao de programas estaduais para preencher esta lacuna e consolid-la e prepararmos o Tocantins para um futuro melhor.
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A partir de uma abordagem pela anlise das polticas pblicasproblema pblico, tendo como fonte os textos e os discursos oficiais do Governo e de outros actores, pretende-se ensaiar um quadro explicativo para a gnese das medidas de generalizao do alargamento do horrio das escolas do 1. ciclo e das actividades de enriquecimento curricular (AEC), procurando desocultar as situaes problemticas que lhes esto subjacentes e justificar a sua entrada na agenda poltica. Neste processo releva-se o papel dos actores enquanto empreendedores, na definio das polticas pblicas de educao. Focusing on the public policy analysis, a framework to explain the genesis of the generalization of the extension of school day and curriculum enrichment activities (CEA) in primary schools (1st Cycle) is provided, trying to make clear the problems underneath, as well as to justify their entry in the policy agenda. The inquiry is based on the texts and discourse of government and other stakeholders. In this process the actors role is emphasized as "entrepreneurs" in the definition of the public policies for education
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Ordenamento do Territrio e Planeamento Ambiental
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Dissertao apresentada para obteno do grau de Mestre em Gest do Territrio - rea Especializao Ambiente e Recursos Naturais
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En los primeros aos del siglo XXI, la pobreza, la exclusin social y la inequidad en la agenda poltica de los pases y de los organismos internacionales han dado mayor espacio a la discusin sobre la proteccin social. Se han definido las enfermedades de la pobreza como una constante de grupos marginales que no logran acceso a una equitativa distribucin de recursos sanitarios acordes a sus necesidades insatisfechas. Nuestro pas no escapa a esa realidad, ms an en poblaciones donde todava no existe acceso a redes de agua potable, adecuados servicios de tratamiento de residuos, deficiente participacin de los sectores estatales en salvaguarda de la salud de la poblacin e insostenible calidad nutricional, para citar solo algunos de los factores que determinan la exclusin sanitaria. En la ltima publicacin del 2007 sobre los Indicadores Bsicos de la Situacin de Salud en las Amricas de la OPS, se observa que en la Argentina existe una elevada tasa de mortalidad por enfermedades transmisibles (superada por pocos pases de la regin), una considerable tasa de incidencia de tuberculosis (una de las enfermedades de la pobreza) y que an un 20% de la poblacin rural no cuenta con fuentes mejoradas de agua potable ni instalaciones de saneamiento. Ante esta inequidad manifiesta, la educacin sanitaria es uno de los medios ms importantes para generar los cambios de conducta necesarios a nivel individual, familiar y comunitario, as como para interrumpir las vas de transmisin de las enfermedades asociadas con el agua y el saneamiento. A partir de la investigacin de las variables que condicionan la prevalencia de enfermedades transmisibles y la deteccin de indicadores adecuados, desde este proyecto se sostiene que el desarrollo e implementacin de programas estratgicos de educacin e intervencin sanitaria harn posible un mejor control y tratamiento de estas enfermedades en las poblaciones marginales objeto de estudio. La estrategia de educacin y la prevencin deben lograr reemplazar la llegada tarde al sistema de salud que funciona como un parche poco efectivo y ms costoso. Forma parte entonces, del objetivo general de este trabajo, desarrollar e implementar un proyecto de educacin sanitaria, y las estrategias para su aplicacin, destinado al control de las enfermedades transmisibles en poblaciones marginales, desarrollando herramientas que permitan extrapolar la realidad regional a otras comunidades similares.
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El proyecto se propone analizar el proceso de construccin de agendas gubernamentales que definen tanto el contenido de la accin estatal en los distintos niveles (provincial, local y regional) como la relacin entre los mismos. Para ello se analiza el caso de la Provincia de Crdoba en el perodo 1999-2005 poniendo nfasis en las estrategias y mecanismos utilizados en la interaccin entre los actores involucrados como as tambin los resultados observables en trminos de proyecto poltico concentrado. La hiptesis central del proyecto es que el resultado de las deliberaciones y negociaciones en la compleja trama de relaciones entre actores polticos provinciales genera nuevas estructuras de incentivos para la reorganizacin del municipalismo cordobs y aparece de esta manera como un verdadero proceso de reforma del estado, en la medida que redefine el contenido de las agendas estatales, especialmente en el nivel provincial y regional. Objetivo general: Analizar las estrategias de construccin de agenda en la poltica de relaciones con municipios del Gobierno de la Provincia de Crdoba (1999-2005) y sistematizar modos y mecanismos de legitimacin y generacin de consenso en dichas relaciones intergubernamentales. Objetivos especficos: a- Identificar los actores clave de esta relacin intergubernamental y el tipo de relaciones y coaliciones que se establecen entre ellos; b- Relevar los recursos polticos, informacionales y econmicos utilizados por los diferentes actores en el proceso de construccin de la agenda intergubernamental; c- Generar nueva informacin relativa a las propiedades estructurales de las relaciones intergubernamentales: densidad, conectividad, centralidad y alcance; d- Reconstruir los mecanismos utilizados para establecer y legitimar prioridades en la toma de decisiones provinciales con respecto a la orientacin de la poltica municipal. La investigacin se encuadra en lo que metodolgicamente se domina estudio de caso, donde si bien se privilegia un enfoque cualitativo, no se excluye la consideracin simultnea de mtodos cuantitativos en la recabacin y en el anlisis de la informacin. Los resultados previstos permitirn reconocer los alcances y limitaciones que el sistema poltico de la provincia tiene como facilitador y promotor de un proyecto orientado a la gobernabilidad democrtica y el desarrollo. La informacin puede nutrir los procesos de evaluacin y reorientacin de las polticas provinciales, regionales y locales y alimentar los procesos deliberativos en las instancias formalmente creadas para tal fin como son la Mesa Provincia-Municipios, la Mesa Provincia-Comunidades Regionales y las Comisiones Regionales, teniendo en cuenta que dichos procesos se encuentran en pleno desarrollo y plantean como eje central el rediseo institucional del estado cordobs en lo que respecta a las relaciones interestatales e inter-gubernamentales.
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Una concepcin multidimensional del desarrollo sostiene que la calidad de las instituciones y las prcticas democrticas importan en la generacin de condiciones efectivas para la gobernabilidad democrtica en las sociedades. Cada contexto sociopoltico estructura y es estructurado a partir de los modos en que se organizan y llevan a cabo los procesos de toma decisin respecto de cuestiones fundamentales que hacen a la vida en sociedad y al inters pblico. La posibilidad de orientar el desarrollo y la definicin de qu tipo de desarrollo se propone estn fuertemente condicionada por el grado de inclusin de los actores en esas definiciones. Por ello la cuestin de la democratizacin es considerada un tema de central inters a la hora de pensar el desarrollo local. La democracia local constituye, a la vez, un objetivo y un medio para la construccin de sociedades ms justas, inclusivas y sustentables. En nuestras sociedades existen, sin embargo, obstculos estructurales e institucionales que dificultan la posibilidad de ampliar y democratizar los procesos de formacin de la voluntad colectiva y restringen y dificultan la sostenibilidad y legitimidad social de los acuerdos. Este proyecto sostiene, por un lado, que la posibilidad de democratizar los procesos de toma de decisin requieren de la generacin de condiciones que hagan factibles y efectivos la participacin ciudadana y la rendicin de cuentas, restableciendo de este modo un nuevo vnculo entre Estado y Sociedad. La posibilidad de mayor o menor inclusin y representatividad de las decisiones pblicas es dependiente del mayor o menor grado de participacin de la sociedad sociedad civil y la ciudadana en dichos procesos de decisin, y la participacin est, a su vez, fuertemente condicionada por la posibilidad efectiva que tienen los ciudadanos de informarse sobre los procesos sociales, sobre los criterios que orientan las decisiones y sobre las acciones llevadas a cabo por los agentes estatales. Sin informacin y rendicin de cuentas no hay posibilidad de formacin de una opinin pblica crtica y autnoma capaz de argumentar y defender eficazmente diferentes posicionamientos, de incluirlos en la agenda de discusin y en los procesos de decisin, y de monitorear las polticas pblicas. Pero por otro lado, la participacin es tambin condicionada por los marcos institucionales, la estructura y procesos previstos para viabilizarla y por las prcticas tanto de los agentes estatales como de los propios ciudadanos y organizaciones de la sociedad civil. El presente proyecto se propone analizar los alcances y limitaciones de las instituciones y prcticas vinculadas a la participacin ciudadana y a la rendicin de cuentas en el mbito de la ciudad de Crdoba, a fin de contribuir a la discusin pblica y abordaje de los obstculos identificados, aportando al fortalecimiento de las capacidades institucionales necesarias para emprender procesos de desarrollo local sostenibles y democrticos. Para ello focalizar principalmente en: 1- Mecanismos horizontales de rendicin de cuentas en la ciudad de Crdoba: pedidos de informes del concejo deliberante al departamento ejecutivo, concurrencia de intendentes y secretarios al recinto y/o comisiones, monitoreo de la implementacin de la ordenanza 11.942 (Plan de Metas de Gobierno) por parte del concejo deliberante, entre otros. 2- Acceso a la Informacin Pblica: implementacin de la Ordenanza 11.877 de AIP, la estructura organizativa municipal y los procesos y sistemas de produccin y acceso a la informacin, entre otros, 3- Democracia Participativa e institutos de democracia semi-directa en la ciudad de Crdoba: Juntas de Participacin Vecinal, Presupuesto Participativo, Audiencias Pblicas. 4- Los procesos de definicin, ejecucin y control presupuestario en la Ciudad de Crdoba.
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Una concepcin multidimensional del desarrollo sostiene que la calidad de las instituciones y las prcticas democrticas importan en la generacin de condiciones efectivas para la gobernabilidad democrtica en las sociedades. Cada contexto sociopoltico estructura y es estructurado a partir de los modos en que se organizan y llevan a cabo los procesos de toma decisin respecto de cuestiones fundamentales que hacen a la vida en sociedad y al inters pblico. La posibilidad de orientar el desarrollo y la definicin de qu tipo de desarrollo se propone estn fuertemente condicionada por el grado de inclusin de los actores en esas definiciones. Por ello la cuestin de la democratizacin es considerada un tema de central inters a la hora de pensar el desarrollo local. La democracia local constituye, a la vez, un objetivo y un medio para la construccin de sociedades ms justas, inclusivas y sustentables. En nuestras sociedades existen, sin embargo, obstculos estructurales e institucionales que dificultan la posibilidad de ampliar y democratizar los procesos de formacin de la voluntad colectiva y restringen y dificultan la sostenibilidad y legitimidad social de los acuerdos. Este proyecto sostiene, por un lado, que la posibilidad de democratizar los procesos de toma de decisin requieren de la generacin de condiciones que hagan factibles y efectivos la participacin ciudadana y la rendicin de cuentas, restableciendo de este modo un nuevo vnculo entre Estado y Sociedad. La posibilidad de mayor o menor inclusin y representatividad de las decisiones pblicas es dependiente del mayor o menor grado de participacin de la sociedad sociedad civil y la ciudadana en dichos procesos de decisin, y la participacin est, a su vez, fuertemente condicionada por la posibilidad efectiva que tienen los ciudadanos de informarse sobre los procesos sociales, sobre los criterios que orientan las decisiones y sobre las acciones llevadas a cabo por los agentes estatales. Sin informacin y rendicin de cuentas no hay posibilidad de formacin de una opinin pblica crtica y autnoma capaz de argumentar y defender eficazmente diferentes posicionamientos, de incluirlos en la agenda de discusin y en los procesos de decisin, y de monitorear las polticas pblicas. Pero por otro lado, la participacin es tambin condicionada por los marcos institucionales, la estructura y procesos previstos para viabilizarla y por las prcticas tanto de los agentes estatales como de los propios ciudadanos y organizaciones de la sociedad civil. El presente proyecto se propone analizar los alcances y limitaciones de las instituciones y prcticas vinculadas a la participacin ciudadana y a la rendicin de cuentas en el mbito de la ciudad de Crdoba, a fin de contribuir a la discusin pblica y abordaje de los obstculos identificados, aportando al fortalecimiento de las capacidades institucionales necesarias para emprender procesos de desarrollo local sostenibles y democrticos. Para ello focalizar principalmente en: 1- Mecanismos horizontales de rendicin de cuentas en la ciudad de Crdoba: pedidos de informes del concejo deliberante al departamento ejecutivo, concurrencia de intendentes y secretarios al recinto y/o comisiones, monitoreo de la implementacin de la ordenanza 11.942 (Plan de Metas de Gobierno) por parte del concejo deliberante, entre otros. 2- Acceso a la Informacin Pblica: implementacin de la Ordenanza 11.877 de AIP, la estructura organizativa municipal y los procesos y sistemas de produccin y acceso a la informacin, entre otros, 3- Democracia Participativa e institutos de democracia semi-directa en la ciudad de Crdoba: Juntas de Participacin Vecinal, Presupuesto Participativo, Audiencias Pblicas. 4- Los procesos de definicin, ejecucin y control presupuestario en la Ciudad de Crdoba.
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Este proyecto se desarrolla en el marco del Programa de Investigacin, Docencia y Proyeccin Social denominado Inclusin educativa: La mirada en las aulas; y constituye el germen inicial de la articulacin de proyectos que aborden lo educativo como espacio para la inclusin social, cultural, econmica, poltica. La investigacin ha avanzado en la identificacin de ciertas inconsistencias en el discurso de docentes primarios entre una valoracin positiva de los alumnos pertenecientes a comunidades extranjeras y una opinin desfavorable hacia la migracin en general. Esa inconsistencia se origina en creencias subyacentes sobre el carcter indeseable de las migraciones desde pases vecinos, que son compartidas por fracciones importantes de la sociedad en general, no solo de nuestro pas sino tambin en la mayora de los centros globales de recepcin de migrantes. Estas creencias se corporizan en expresiones abiertas de prejuicio hacia extranjeros ante situaciones puntuales, como aumento del desempleo, de la inseguridad, o bien cuando los medios o figuras pblicas ponen el tema en agenda. La identificacin a travs de entrevistas de estas inconsistencias llev al diseo de un instrumento estndar para evaluar de manera sistemtica las actitudes de los docentes primarios de Crdoba hacia los extranjeros y sus comunidades de pertenencia. Aunque se dispone de una escala que evala prejuicio latente y manifiesto (Pettigrew y Meertens, 1995), se trata de un instrumento que an est en discusin (Espelt, Javaloy y Cornejo, 2006) y que no se adeca completamente a nuestros interrogantes, por lo que se decidi construir una escala original dirigida a medir aspectos del prejuicio hacia los migrantes, tanto en trminos generales como el mbito de la escuela. Durante el ao 2011, ese instrumento fue construido y validado en una muestra de 115 docentes, se observ su estructura factorial (Bologna, Faas y Ergo, 2011) y se alcanz la versin definitiva. Actualmente (noviembre 2011) se est desarrollando el operativo de campo, que consiste en aplicar un cuestionario que, adems de la escala diseada, incluye tems sobre creencias acerca de la migracin actual hacia Argentina y una pregunta que distingue posiciones ms prximas a valores materialistas o postmaterialistas. Esta ltima pregunta permite comparaciones con otros estudios internacionales, como la encuesta mundial de valores (http://www.worldvaluessurvey.org/). Ademas, el estudio indaga por la existencia de alumnos pertenecientes a comunidades extranjeras y de acciones especficas que la escuela desarrolle. Se ha completado el trabajo de campo en escuelas privadas y se est desarrollando en este momento en provinciales y municipales.
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El proyecto articula la investigacin, la participacin y la proyeccin social de la universidad. Desde el desarrollo de las capacidades y actividades propias de la investigacin, el equipo del proyecto apoya y sirve de soporte tcnico al proceso de construccin de indicadores de educacin en el marco de la Red Ciudadana Nuestra Crdoba. El objetivo del proyecto es contribuir al conocimiento sobre las problemticas educativas, que permitan profundizar el debate pblico, como la participacin ciudadana y la inclusin en la agenda del Estado de problemticas que obstaculizan la equidad y la calidad educativa, reconociendo y desarrollando el potencial que la democratizacin del conocimiento y la informacin implican para la transformacin social orientada al bien comn. La propuesta pretende relevar informacin en las escuelas de nivel inicial y primario de la ciudad de Crdoba, que permita evaluar la aplicacin de programas y el cumplimiento de los derechos educativos. La informacin generada y sistematizada por el sistema educativo permite monitorear algunos derechos, fundamentalmente los que pueden categorizarse en condiciones y cobertura del sistema educativo, pero impide absolutamente observar el cumplimiento de los derechos incluidos en las categoras de calidad y ciudadana. Los objetivos especficos se pueden sintetizar en el siguiente prrafo: Monitorear el ejercicio de los derechos educativos de los nios de la ciudad de Crdoba; desarrollar las capacidades para la investigacin interdisciplinaria potenciando los recursos humanos, tecnolgicos e institucionales existentes en la Universidad Catlica de Crdoba; potenciar vnculos con instituciones acadmicas, de la sociedad civil, empresariales y ciudadanas con el fin de ejercer nuevas formas de responsabilidad, participacin y accin ante los problemas educativos que aquejan a nuestra sociedad. Se priorizan estrategias que permiten poner de manifiesto de manera primordial los problemas educativos y que sirvan de insumo para la deliberacin pblica y la participacin ciudadana; ejerciendo distintas formas de monitoreo y control ciudadano de la accin Estatal en todos los niveles y jurisdicciones con injerencia y responsabilidades vinculadas a cuestiones educativas y tambin, promoviendo y facilitando procesos de participacin y deliberacin que amplen y democraticen los espacios y mecanismos de formacin de la voluntad colectiva
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Amb l'aprovaci del programa de Tampere el 1999 la Uni Europea (UE) va comenar a articular una poltica d'immigraci cap a l'exterior, sent prioritaris els pasos vens d'Europa oriental en l'establiment de l'agenda en qestions migratries. El contingut d'aquesta agenda inclou normes aprovades bilateralment entre la Uni i els pasos vens, normes que emanen de rgims internacionals i fins i tot normes prpies del patrimoni de la Uni. Aquest Working Paper analitza sintticament l'agenda en matria d'immigraci entre la UE i els pasos vens d'Europa oriental en funci del tipus de normes que es disposen a adoptar. Per aix, s'han d'observar tres subsectors de la poltica d'immigraci (immigraci irregular, immigraci regular i asil) per a cada un dels tres pasos de l'rea amb els que la cooperaci ha estat ms intensa (Rssia, Ucrana i Moldvia). Prova d'aix s l'entrada en vigor de sengles acords de readmissi i facilitaci de visats entre la UE i aquests pasos. L'objectiu d'aquest article s elaborar un retrat matisat de l'agenda d'immigraci ms ambiciosa que la UE ha dissenyat cap a l'exterior.