987 resultados para Mullen, Douglas
Resumo:
A cochonilha O. praelonga é considerada uma importante praga dos citros no Brasil, e informações sobre a sua dispersão estão baseadas apenas em observações empíricas. Objetivou-se avaliar o efeito de equipamentos de pulverização comumente utilizados pelos citricultores na dispersão da praga. Armadilhas adesivas foram instaladas no solo e em vergalhões dispostos verticalmente às plantas de três linhas adjacentes em um talhão de citros contendo plantas infestadas pela praga. Foram adotados equipamentos utilizados para controle de pragas dos citros. A avaliação da dispersão foi realizada por meio da contagem de fêmeas, ninfas ou partes dos insetos aderidas às armadilhas adesivas. Os equipamentos Martignani e Bié foram capazes de lançar a praga a até 15 m, enquanto, para o equipamento Turbo Valência, detectaram-se fragmentos cerosos a até 22 m da máquina. Os equipamentos dotados de pistola não causaram qualquer dispersão da praga. Portanto, evidenciou-se que mesmo a utilização de equipamentos para controle de outras pragas pode favorecer a dispersão da cochonilha O. praelonga em pomares de citros, e isso deve ser considerado no aprimoramento do programa de manejo integrado de pragas dos citros.
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Aboveground biomass predictive equations were developed for a highly productive 47-year-old mixed Douglas-fir and western hemlock stand in southwest Washington State to characterize the preharvest stand attributes for the Fall River Long-Term Site Productivity Study. The equations were developed using detailed biomass data taken from 31 Douglas-fir and 11 western hemlock trees within the original stand. The stand had an average of 615 live trees per hectare, with an average dbh of 35.6 cm (39.1 cm for Douglas-fir and 33.3 cm for western hemlock) and an average total tree height of 31.6 m (32.8 m for Douglas-fir and 30.2 m for western hemlock). Equations developed were of the form In Y = b(1) + b(2) In dbh, where Y = biomass in kg, dbh = diameter in cm at 1.3 m height, b(1) = intercept, and b(2) = slope of equation. Each tree part was estimated separately and also combined into total aboveground biomass. The total aboveground biomass estimation equations were In Y = -0.9950 + 2.0765 In dbh for Douglas-fir, and In Y = -1.6612 + 2.2321 In dbh for western hemlock. The estimate of the aboveground live-free biomass was of 395 Mg ha(-1) (235 Mg ha(-1) for Douglas-fir and 160 Mg ha(-1) for western hemlock), with 9.5, 29.3, 12.9, 308, and 32.7 Mg ha(-1) in the foliage, live branches, dead branches, stem wood, and stem hark, respectively. When compared with biomass estimates from six other studies, ranging in age from 22 to 110 years and from 96.3 to 636 Mg ha(-1), the biomass of the Fall River site was relatively high for its age, indicating very high productivity.
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Este trabalho foi construído a partir de um questionamento central que procurava entender o porquê de uma região como a do município de Guajará-Mirim que era considerada a cidade mais bonita do estado de Rondônia, durante as décadas de 1970 e 1980, hoje, porém, se vê apática, desfocada de uma visão de progresso, cega de um projeto de desenvolvimento local definido, sem ânimo e sem o brilho que no passado tão recente fazia com que sua população se orgulhasse de seu “apelido” mais famoso, “Pérola do Mamoré”. De outro lado, os municípios ao longo do eixo da BR-364 que apresentavam uma situação bem distinta de Guajará-Mirim, portanto, mais prósperos. Diante deste aspecto, se pretendeu verificar se a teoria institucionalista de Douglass North seria adequada para explicar a desigualdade regional do Estado de Rondônia já que para esta corrente teórica, a questão histórica exercia um poder “path dependence”. Deste modo, procurou-se testar se o contexto histórico atrelado às mudanças institucionais estaria interferindo ou não no desempenho institucional das mesorregiões do Estado de Rondônia. Como primeira grande ação deste processo foi evidenciada, no território rondoniense, a existência de duas mudanças institucionais que impactaram, de forma distinta, as respectivas mesorregiões, as quais foram relacionadas aos dois grandes empreendimentos implantados em Rondônia, ou seja, a EFMM com impacto sobre a porção mesorregional Madeira-Guaporé e a BR-364 com impacto sobre a porção mesorregional Leste Rondoniense, ampliando, com isso, o poder de análise. Como segunda grande ação foi levantado indicadores agrupados nas categorias de “capacidade institucional”, de “gestão ambiental”, de “economia regional” e de “qualidade de vida”, os quais permitiram chegar, com base na análise fatorial e na utilização da ferramenta estatística SPSS, aos índices de desempenho institucional municipal, microrregional e mesorregional do Estado. Com base nos índices de desempenho institucional levantados pela pesquisa ficou, portanto, evidenciado que a história econômica interferiu no desempenho institucional mesorregional de Rondônia, o qual demonstrou uma tendência de crescimento positivo para a mesorregião Leste Rondoniense e negativo para a mesorregião Madeira-Guaporé, comprovando o poder “Path Dependence”. Contudo, objetivando averiguar a capacidade de explicação da desigualdade regional com base no capital social, a partir de um contexto qualitativo, fica evidenciada a coerência deste resultado com o pensamento teórico do institucionalismo de Douglass North já que pelos parâmetros de capital social utilizados pela pesquisa, o poder “Path Dependence” fica, ainda mais, transparente, o que demonstra a adequação destas perspectivas teóricas para a explicação da desigualdade regional do Estado de Rondônia, mesmo se tratando de uma região periférica inserida em um país, também periférico, como o Brasil.
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Este ensaio aborda a poética de Harryette Mullen, poetisa afro-americana cuja obra questiona os limites que moldam as expectativas pela inteligibilidade acessível na literatura afro-americana. Os poemas de Mullen exploram as bordas da inteligibilidade, avançando para além das expectativas por uma forma visível/ Rev. Let., São Paulo, v.52, n.1, p.101-120, jan./jun. 2012. 119 inteligível de linguagem que abarcaria a experiência da negritude. Argumenta-se que a escrita na poesia de Mullen funciona como um processo de miscigenação ao jogar com a ilegibilidade da negritude, para além de uma linha visível de distinção entre o que é ou que deveria ser considerado como parte apropriada da negritude, o que possibilita novas formas de reflexão sobre a poesia como um instrumento politicamente significativo para se repensar o papel da poetisa e do poeta negros no espaço da diáspora negra.
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This paper, based on Jacques Derrida’s thoughts in Des Tours of Babel, addresses the issue regarding the (in)visible in translation, by arguing that the latter, beyond the traditional conception of communication, produces a complex set of relations between the visible and the invisible, which highlights the values of the non-dit and the secret that take place in their relation to interpretation. This line of thought underpins the discussion of my translation of two poems from Muse & Drudge (1995), by the African-American poet Harryette Mullen, whose dense poetry displays un(expected) possibilities of meanings and associations that proliferate in translation. It is argued that every act of translation entails a relationship between that which is translated (and made visible or intelligible through this act) and that which remains invisible and secret by resisting a definitive translation, which, as such, requires further interpretations in search for intelligibility (or “visibility”). We analyze the extent to which such relation between the visible and the invisible takes part in the translation of the notion of blackness raised by Mullen’s poems and how her translated poetry dialogues with issues of reception in Brazilian culture.
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This paper aims to discuss a project of translating part of the work Muse & Drudge, by the award-winning African-American poet Harryette Mullen, into Brazilian Portuguese, with focus on a single poem. In Muse & Drudge Mullen combines cultural critique with humor, lyricism and punning, which has unfolded the frontiers between cultural and racial identity, and has put into question the opposition between popular and high culture. This work analyzes to which extent the proposed translation produces a new set of intertextual relations that might culminate in “unexpected” meanings. It is a goal to understand how the effects of such “unexpected” meanings reveal the “encounter” between the so-called racial “black/white” dichotomy, predominant in the US culture, and the notion of “miscegenation” and “racial democracy” in Brazil.
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Com base em quatro poemas da autora afro-americana contemporânea Harryette Mullen, por mim traduzidos para o português, e nas questões suscitadas por sua obra, este trabalho investiga as seguintes questões: quais seriam os desafios de se traduzir sua poesia, levando-se em consideração os lugares discursivos dos leitores identificados ou não com a estética literária afro-brasileira? Essa (não-) identificação exerceria alguma influência no modo como sua poesia poderia ser lida em tradução? Assim, neste trabalho, busca-se contrastar as questões raciais e estéticas que fundamentam a visão de Mullen a respeito de sua poesia e de seu público-leitor (imaginado) com as questões de público-alvo, contextualmente diversas, que minhas traduções de seus poemas requerem “imaginar” no âmbito das relações sócio-raciais brasileiras.
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This essay addresses the poetics of Harryette Mullen, an awarded African-American female poet whose work questions the boundaries that shape the expectations for accessible intelligibility in African-American literature. Mullen’s poems skirt the edges of intelligibility by going beyond the expectations for a visible/intelligible form of language that would embrace the experience of blackness. I argue that writing in Mullen’s poetry works as process of miscegenation by playing on the illegibility of blackness, beyond a visible line of distinction between what is or should be considered part of blackness itself, which engages new forms of reflection on poetry as a politically meaningful tool for rethinking the role of the black (female) poet within the black diaspora.
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Harryette Mullen is a contemporary African-American poet whose work has been increasingly analyzed and commented upon in American literary circles. Along her poetic career, one can identify the development of a complex relationship with the construction of the (black) female identity. Early in her career such construction involved the affirmation of a safer, if not “truthful” locus that could encompass the meaning of the female existence, which has ultimately come to develop a deconstruction, in her current poetry, of any centrality or essentiality in the search for a an authentic female identity. Translations of her poems will be presented in order to investigate their implication for understanding the fragmented body of the contemporary woman.
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This paper addresses issues regarding my translation of selected poems by Harryette Mullen, a rising African-American contemporary poet, whose dense poetry works on the black oral tradition, the experimentalism of writing, the (African-American) pop music, in addition to delving into issues such as the representation of (black) female sexuality. One of the complex aspects of her poetry is the notion of miscegenation, conceived as an aesthetic argument and as a constitutive condition of the identity of multiracial Americans. This concept establishes a textuality that questions the accessible intelligibility generally expected from black American poetry, insofar as a mosaic of dissonant voices are brought to light in her text, which makes it difficult to categorize. In Brazil, especially among politically engaged Afro-Brazilians, there has been criticism towards the praise of miscegenation, since the latter has been considered to support of the myth of racial democracy. Building on these aspects, we investigate the extent to which it is a challenge to translate her poetry – based on miscegenation and hybridity as aesthetic constructs – especially when taking into account the discursive locus of readers identified with an Afro-Brazilian aesthetic, particularly critical of miscegenation. From the point of view of translation, we evaluate the extent to which her poetry could be read by the predominant cultural discourse in Brazil, inclined to favor miscegenation as an integral concept of national identity, as a seductively experimental poetry. In view of this, one wonders whether this perspective makes hers poetry “less black” for Afro-Brazilian literary standards.
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The William Douglas Beer Journals collection consists of photocopied journals which are accounts of Mr. Beer’s preparation for and participation in World War I. The journal gives an account of the hardships of war and its effects on American soldiers. Willie Beer was born in Columbia, Missouri on September 20, 1891 and died on February 4, 1950.