998 resultados para Língua portuguesa Fraseologia
Resumo:
Atrav��s da observa����o desenvolvida durante o est��gio curricular no FESTin - Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa ��� procuro compreender de que forma a conjuntura pol��tica nos pa��ses seleccionados para competi����o na 6.�� Edi����o deste Festival (Angola, Brasil, Cabo Verde, Mo��ambique e Portugal) influencia a cinematografia apresentada e discutida durante o mesmo. Sublinhando a relev��ncia de acompanhar a constru����o de uma identidade cultural para a uni��o dos povos de língua portuguesa, aprofundo neste documento as preocupa����es presentes em cada um e introduzidas nas respectivas produ����es cinematogr��ficas: desde as migra����es, as guerras, o meio ambiente, a sa��de, o sistema pol��tico vigente, a rela����o entre tradi����o e modernidade, entre outras. Ao aliar o conhecimento pol��tico adquirido na licenciatura em Ci��ncia Pol��tica e Rela����es Internacionais (FCSH-UNL) e a sensibilidade anal��tica para as quest��es cinematogr��ficas conquistada durante a componente lectiva deste mestrado, tenho em considera����o a rela����o entre o cinema nacional e os grandes acontecimentos pol��tico-sociais, incindido sobre a dimens��o subjectiva e auto-reflexiva do cinema como esfor��o para constru����o de uma identit��ria nacional.
Resumo:
Hoje, nenhuma língua est�� livre de influ��ncias de outra língua; fruto da facilidade com que os homens interagem. Uma das consequ��ncias desta interac����o reside na influ��ncia da língua de uns sobre a de outros, o que geralmente ocorre com interfer��ncia da língua materna (LM) do indiv��duo na sua segunda língua (LS). Para abordar este fen��meno realiz��mos em Benguela um estudo que consistiu no levantamento e an��lise de algumas express��es activas no dia-a-dia dos Benguelenses para detectar elementos de interfer��ncia do Umbundu no Portugu��s, como resultado da coabita����o das duas línguas e desta forma contribuir para estudos lingu��sticos que visem esclarecer os processos inerentes a coabita����o entre linguas africanas e europeias. Para o efeito, levamos a cabo uma an��lise das express��es inventariadas para melhor compreender as raz��es que concorrem para ocorr��ncia de tais interfer��ncias, as quais se converteram num dos principias elementos na caracteriza����o do portugu��s falado naquela regi��o de Angola. Assim, na nossa condi����o de docentes, se torna absolutamente necess��rio identificar estes fen��menos, j�� que eles constituem parte integrante da nossa tarefa quotidiana de orienta����o das aprendizagens em Portugu��s.
Resumo:
A conjuntura de fragilidade que caracteriza a Rep��blica da Guin��-Bissau aliada �� pobreza do povo deste pequeno territ��rio da ��frica Ocidental tem tido consequ��ncias catastr��ficas tanto na educa����o como no desenvolvimento do pa��s. Cientes de que a educa����o constitui uma das chaves para a supera����o do subdesenvolvimento, o Governo guineense e a comunidade internacional t��m reunido esfor��os, procurando inverter o cen��rio registado. O Estado portugu��s, sens��vel �� situa����o do sistema educativo guineense, tem concentrado cerca de 50% do or��amento da ajuda destinada ao pa��s, no ��mbito da coopera����o bilateral, �� educa����o. Com este trabalho pretende-se analisar e compreender o impacto do projeto da coopera����o portuguesa Programa de Apoio ao Sistema Educativo da Guin��-Bissau (PASEG), particularmente das Oficinas em Língua Portuguesa (OfLP), na promo����o e difus��o do portugu��s no pa��s. Procura-se n��o s�� compreender se estes contribu��ram para o desenvolvimento do sistema educativo guineense e para o uso do portugu��s nas escolas, como para a forma����o cont��nua de professores, a dinamiza����o e requalifica����o das escolas, a implementa����o de uma abordagem do portugu��s como língua segunda e para uma aproxima����o dos jovens �� língua oficial. A persecu����o dos objetivos da investiga����o resultar�� da aplica����o de question��rios e da recolha de testemunhos.
Resumo:
Vers��o corrigida e melhorada ap��s defesa p��blica
Resumo:
A presente disserta����o aborda o ensino do portugu��s no Jap��o. Para tal, sentimos a necessidade de fazer uma contextualiza����o, falando das rela����es entre Portugal e o Jap��o desde os primeiros portugueses a pisarem terras nip��nicas at�� ao ensino da língua portuguesa na actualidade e problem��ticas do mesmo. Iremos, ainda, analisar os conte��dos culturais de dois manuais de PLE e reflectir sobre a adequabilidade dos mesmos para aprendentes japoneses de língua portuguesa.
Resumo:
A presente disserta����o de mestrado visa reflectir acerca da constru����o e exposi����o da imagem feminina constante em tr��s produtos de fic����o, transmitidos pela televis��o portuguesa desde a entrada no novo s��culo. Considerando a televis��o um dos meios de comunica����o social mais dominantes da sociedade atual, a telenovela destaca-se da programa����o desde 1977, com a chegada de Gabriela, tornando-se, a partir de ent��o, um dos produtos l��deres de audi��ncias, sendo portanto dos formatos mais consumidos pelos espetadores desse meio. Atua, na maior parte das vezes, como um ve��culo de representa����o social, uma forma particular de ver o mundo e um modo v��lido de den��ncia das problem��ticas sociais. A partir da transcri����o de dois pequenos fragmentos de cada uma das tr��s obras ficcionais selecionadas, pretende-se analisar e descrever os fen��menos e processos discursivos utilizados na representa����o das tr��s personagens femininas, observando comportamentos e examinando rela����es sociais que possam conduzir �� den��ncia de situa����es de discrimina����o de g��nero.
Resumo:
Tese de Doutoramento em Ci��ncias da Comunica����o (��rea de especializa����o em Sociologia da Comunica����o e da Informa����o).
Resumo:
Disserta����o de mestrado integrado em Psicologia
Resumo:
Tese de Doutoramento em Ci��ncias da Linguagem (��rea de especializa����o em Lingu��stica Aplicada).
Resumo:
Tese de Doutoramento em Ci��ncias da Educa����o (Especialidade em Literacias e Ensino do Portugu��s)
Resumo:
OBJETIVO: Testar a Escala de Bem-Estar Espiritual (EBE), a vers��o em portugu��s da Spiritual Well-Being Scale (SWB), em uma amostra de universit��rios matriculados em cursos de p��s-gradua����o da ��rea da sa��de, avaliando suas qualidades psicom��tricas. Entre os diferentes instrumentos que objetivam mensurar a espiritualidade, encontra-se a SWB, adaptada recentemente para a língua portuguesa. Os 20 itens desse instrumento originalmente dividem-se em duas dimens��es: bem-estar religioso (BER) e bem-estar existencial (BEE). M��TODOS: A consist��ncia interna dessas dimens��es foi avaliada pelo coeficiente alfa de Cronbach. Foi utilizada an��lise fatorial com rota����o obl��qua para avaliar a estrutura fatorial latente. Quatrocentos e quarenta e um indiv��duos responderam ao instrumento. RESULTADOS: O instrumento apresenta satisfat��ria consist��ncia interna, mas a an��lise fatorial sugere que os itens da dimens��o BEE distribuem-se em dois fatores distintos, o que chama a aten����o para a complexidade da estrutura fatorial do instrumento. CONCLUS��O: A estrutura fatorial da escala EBE n��o �� clara, e a presen��a de um efeito teto em grupos religiosos espec��ficos pode prejudicar os estudos que buscam associa����es entre espiritualidade e aspectos relacionados �� sa��de. O uso do instrumento exige cautela, e posteriores estudos de revis��o da escala s��o necess��rios.
Resumo:
Disserta����o de mestrado em Rela����es Internacionais
Resumo:
Este texto aborda quest��es de ensino e de difus��o da língua portuguesa em Timor-Leste, cen��rio de grande diversidade biocultural e de exigentes desafios a m��ltiplos n��veis. Tra��a o esbo��o da miss��o e da a����o do Instituto da Língua Portuguesa da Universidade Nacional Timor Lorosa'e durante o seu primeiro ano de funcionamento.
Resumo:
Dor �� uma experi��ncia multidimensional e subjetiva. O desenvolvimento de instrumentos que possibilitem a avalia����o da dor nos seus diversos aspectos, �� fundamental para a compreens��o do quadro ��lgico, implementa����o da terap��utica e aprecia����o de sua efic��cia. O question��rio McGill �� considerado um dos melhores instrumentos para a avalia����o das dimens��es sensitiva-discriminativa, afetiva-motivacional e cognitiva-avaliativa da dor. Apresentar proposta de sua adapta����o para a língua portuguesa �� o objetivo deste estudo.
Resumo:
Este estudo validou o Invent��rio de Atitudes frente �� Dor - vers��o reduzida (IAD-breve) para a língua portuguesa. Sessenta e nove pacientes brasileiros foram avaliados. Os pacientes foram mulheres (71%), a idade m��dia foi 50,8 anos (��15,4), a escolaridade m��dia 7,4 anos (��4,8), e as dores mais freq��entes foram de etiologia musculoesquel��tica (39,1%), relacionadas ao c��ncer (34,8%) e neurop��ticas (20,3%). A an��lise fatorial resultou em sete dom��nios (Controle, Dano-f��sico, Incapacidade, Cura M��dica, Emo����o, Medica����o e Solicitude), como no instrumento original. A consist��ncia interna, avaliada pelo �� Chronbach, variou de 0,55 a 0,89, valores considerados moderados e bons. A vers��o em portugu��s apresentou equival��ncia conceitual �� vers��o em ingl��s. A disponibilidade do IAD-breve, em portugu��s, pode contribuir para a melhoria da pesquisa e pr��tica cl��nica em pacientes com dor cr��nica.