327 resultados para Judo - Treinadores
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Se elaboran recursos y materiales para las asignaturas relacionadas con el judo pertenecientes a las Licenciaturas en Ciencias de la Actividad Física y el Deporte para su adaptación al proceso de convergencia europea. Para elaborar los nuevos materiales se realizan cuadros individuales y cuadros comparativos de los contenidos formativos de las asignaturas referidas al judo y a las actividades de lucha pertenecientes al primer ciclo de la Licenciatura en los diversos INEFs y FCAFDs españoles. Una vez analizado y comparado los distintos planes de estudio, se realiza una propuesta de contenidos comunes ligados a los fundamentos de los deportes, para una futura asignatura ligada al judo dentro del Título de Grado en Ciencias de la Actividad Física y del Deporte.
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Se analiza el impacto y las repercusiones de la práctica del Judo en las conductas adaptativas de las personas con discapacidad intelectual y en la mejora de su calidad de vida. Para ello, se ha diseñado un programa de Judo adaptado que se ha aplicado en las instalaciones deportivas de la Asociación de Padres y Familiares de Personas con Discapacidad Intelectual de Burgos (ASPANIAS), durante cinco años. Se combina la metodología cuantitativa con aplicación de test psicométricos, habilidades, actividades de apoyo, dimensiones de calidad de vida con el enfoque narrativo y autobiográfico, en el que tarea investigadora consiste en solicitar a los participantes contar historias acerca de los hechos y acciones y, a partir de su análisis ycomprensión conjunto, interpretar y construir nuevas historias y relatos, en las que inscribir el cambio experimentado y la mejora en su calidad de vida. Se analiza en esta dirección, con toda su fuerza, la materialidad dinámica del sujeto, sus dimensiones personales afectivas, emocionales y biográficas, que solo pueden expresarse por narrativas. Entre los resultados y conclusiones destaca cómo las personas con discapacidad intelectual que han seguido el programa, en un contexto especial y durante un tiempo determinado, elevan su bienestar y nivel de autoestima, a través de la mejora de sus habilidades adaptativas.
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Elevar sustancialmente el nivel de autoestima de una persona con discapacidad intelectual mediante la práctica de unas actividades deportivas, planificadas y desarrolladas desde la perspectiva de la filosofía del judo mental con un contenido pedagógico. El nivel de autoestima de un discapacitado intelectual está sustancialmente por debajo de la media y la práctica de un deporte sin objetivos pedagógicos concretos no incrementa de manera sensible el nivel de autoestima de la persona que lo practica. Por ello se plantea la siguiente hipótesis: a través de una buena preparación en judo mental se puede aumentar el nivel de autoestima de la población con discapacidad intelectual que lo practica. En la primera parte del trabajo se expone la revisión teórica de la autoestima y de la discapacidad intelectual así como de sus conceptos, para ello se realiza un recorrido por toda su historia. En la segunda parte de la investigación se recogen las características generales e individuales de la población sujeta a interacción. En la tercera parte se hace referencia a la metodología empleada en el trabajo, se realiza un análisis comparativo del nivel de autoestima y se desarrolla un programa de intervención confeccionado para entrenar a personas con discapacidad intelectual en el que se pasa a los alumnos y alumnas un instrumento de evaluación inicial llamado test de autoestima de Coopersmith. En el apartado cuatro se presentan los resultados y las conclusiones una vez recogidos los datos. A modo de conclusión se aprecia que existen claras diferencias individuales en los alumnos y alumnas que han seguido el programa, en cuanto a las capacidades intelectuales y a al motivación. Se ha confirmado una mejora significativa en la capacidad para generar de manera espontánea un mayor número de alternativas de solución ante soluciones problemáticas hipotéticas a la vez que en conductas adaptativas como responsabilidad, autoestima, seguimiento de normas y aseo. El programa ha favorecido una percepción más realista de sí mismos en aspectos motivacionales tales como el autoconcepto y la auto percepción, así como un estilo atribucional más maduro y adaptativo.
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Resumen basado en en el de la publicaci??n
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Introdução: Procuramos analisar a associação entre a frequência/adesão ao exercício físico (FAEF) em contexto de ginásios e health clubs (GHC) e os constructos previstos pela Teoria da Auto Determinação (TAD) em indivíduos que treinam com Treinador Pessoal (TP)e indivíduos que não treinam com TP. Método: Efetuámos uma revisão sistemática da literatura (RSL), seguida de um estudo observacional onde aplicámos questionários psicométricos para avaliar o clima da sessão de treino, resposta psicológica global, regulação motivacional, satisfação das necessidades psicológicas (NPB), escolha percebida sobre o desempenho em exercício. Foi controlada a FAEF durante 3 meses. A amostra consistiu em 88 clientes (Midade = 41.35, SD = 12.22, MIMC = 25.10, SD = 14.52) Resultados: Na RSL encontrámos 10 estudos, nenhum em contexto de TP. No nosso estudo não se registaram diferenças na FAEF, nem nas regulações motivacionais entre os grupos. No grupo com TP a competência associou-se à FAEF (p=.017) e a autonomia associou-se a menores níveis de mau estar psicológico e de fadiga (p=.032). O Clima de Tratamento do Programa não influenciou nenhum dos outcomes estudados. No grupo sem TP, quanto mais Autonomia (p=.038) e Motivação Intrínseca (p=.001) maior a FAEF. Regulações mais autodeterminadas estão associados a maiores valores de FAEF (p=.009). A motivação intrínseca associou-se positivamente (p=.014) com a FAEF em toda a amostra. Discussão: O suporte das NBP origina uma motivação mais auto regulada o que se reflete numa maior FAEF e bem estar psicológico. No grupo com TP a competência teve um maior contributo para a FAEF, no grupo sem TP a autonomia registou o valor mais elevado. Não se observaram diferenças entre os grupos na regulação motivacional e na FAEF. O suporte de autonomia dado pelo TP não apresentou resultados significativos na FAEF, o que contraria o esperado pela TAD. Estes dados são, por si só reveladores da importância de se aprofundar conhecimentos que auxiliem os TP’s a a motivarem com mais qualidade os seus alunos.
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Technical actions performed by two groups of judokas who won medals at World Championships and Olympic Games during the period 1995-2001 were analyzed. In the Super Elite group (n = 17) were the best athletes in each weight category. The Elite group (n = 16) were medal winners who were not champions and did not win more than three medals. Super Elite judokas used a greater number of throwing techniques which resulted in scores, even when expressed relative to the total number of matches performed, and these techniques were applied in more directions than those of Elite judokas. Further, the number of different throwing techniques and the variability of directions in which techniques were applied were significantly correlated with number of wins and the number of points and ippon scored. Thus, a greater number of throwing techniques and use of directions for attack seem to be important in increasing unpredictability during judo matches.
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Este estudo teve como objetivo analisar e interpretar como ocorre a comunicação entre as crianças, os pais e os treinadores em aulas e eventos esportivos de uma escolinha de basquetebol da Secretaria Municipal de Esportes, Recreação e Lazer de Porto Alegre. Para o desenvolvimento da investigação, foram utilizados os princípios metodológicos que orientam a pesquisa qualitativa, sendo um estudo do tipo etnográfico. Como instrumento de coleta de informações foram utilizadas, as observações, entrevista semi-estruturada, diário de campo e análise de documentos. A análise e interpretação das informações foram realizadas a partir das seguintes categorias de análise: Comunicação entre crianças e pais sobre motivos que levam a criança a aderir à escolinha esportiva de basquetebol, comunicação entre pais e treinadores sobre a proposta da escolinha e comunicação entre as crianças, os pais e o treinador, nas aulas e nos eventos esportivos. Os motivos que levam os pais a colocarem seus filhos na escolinha esportiva são muitas vezes divergentes dos desejos das crianças. Foi notado que a maioria dos pais quando perguntados sobre a proposta pedagógica da escolinha esportiva desconheciam esta proposta da Secretaria Municipal de esportes, recreação e lazer de Porto Alegre. Para os treinadores a sua comunicação com os pais ocorre antes de um evento marcante. A comunicação dos treinadores que foram observados em aulas era coerente também nos eventos com a proposta pedagógica que orientava o programa de iniciação esportiva; porém, isso não ocorria com todos os treinadores que participavam dos eventos Foi visto que esta atitude demonstra que está havendo uma mensagem ambígua na comunicação de alguns treinadores que em dias de eventos não atendem a proposta a ser seguida do esporte-participação tendo finalidades divergentes ao participar dos mesmos. Ao chegarmos nesse momento da investigação, podemos dizer que através da análise das informações que fizemos, ficou evidente que no programa não existe um assessoramento aos pais e que os poucos momentos que acontecem são reuniões antes de um evento marcante. Como contribuição da pesquisa, ficamos com a certeza de que o programa de iniciação esportiva de basquetebol deveria incluir em seu trabalho um projeto efetivo de assessoramento às crianças e aos pais, sendo estendido a todos os treinadores que participam dos eventos esportivos promovidos pelo programa. Essa atitude provavelmente contribuiria para que ocorresse uma otimização na comunicação entre todos os segmentos que participaram do estudo.
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A prática desportiva é hoje uma das atividades humanas mais importantes, atraindo milhões de crianças pelo prazer que proporciona, pelos ídolos desportivos, convívio social ou por influência familiar. Destes, muitos optam pela prática desportiva federada, em idade cada vez mais precoce. Este estudo pretendeu auscultar os treinadores de Andebol de Portugal sobre as orientações a seguir na participação desportiva, preparação para a competição e sobre o formato desta durante as etapas de formação. Aplicou-se um questionário a uma amostra constituída por 276 treinadores de Andebol de Portugal. Analisou-se a normalidade e homogeneidade dos dados, recorrendo-se ao SPSS 18, procedendo-se igualmente à análise descritiva. Recorreu-se à estatística teste Kruskal Wallis para verificar se havia diferenças significativas entre grupos de treinadores de acordo com o grau técnico e ao teste Mann-Whitney, para verificar a existência de diferenças estatisticamente significativas entre grupos em função da região (sig.-0,05). Para o tratamento das perguntas 5, 7 e 10, utilizou-se o método da análise de conteúdo. Os treinadores afirmaram: 1) a competição deve estar orientada para a formação (minis, bambis, infantis) e mais orientada para os resultados (iniciados, Juvenis), considerando estes muito importantes apenas nos juvenis; 2) a preparação deve ser multilateral (minis, bambis) e especializada (juvenis); 3) a competição deve ser informal (minis, bambis), formal (infantis) e formal com 2ªfase e play-off (iniciados e juvenis); 4) que é importante que a prática proporcione aos jovens momentos de divertimento e prazer; 5) que as competições nacionais e internacionais são importantes para todos os escalões; 6) que as provas a eliminar não devem existir ou apenas devem acontecer no escalão de juvenis; 7) que devem existir regulamentos técnicos ou pedagógicos de forma a modelar a competição até ao escalão de iniciados.
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O nosso estudo teve como objetivo estudar o comportamento de instrução e o comportamento dos atletas jovens em competição. Ainda dentro do âmbito do estudo da atividade do treinador na direção da equipa em competição pretendemos verificar a existência de padrões-T de comportamentos de instrução. Outro objetivo passou por verificar a existência de correlações entre as expectativas, auto perceção e perceção dos treinadores sobre a instrução, comportamento dos atletas e a realidade em competição. Também foi verificada a existência de correlações entre as variáveis cognitivas referidas. Para cumprir os objetivos foram observadas quatro equipas de jovens que competiam nos campeonatos nacionais de Portugal e os seus respetivos treinadores, em dois jogos. Os instrumentos utilizados para a recolha de dados foram o Sistema de Análise da Instrução em Competição, o Sistema de Observação do Comportamento dos Atletas em Competição, o Questionários sobre as Expectativas da Instrução e Comportamento dos Atletas em Competição e o Questionário da Auto Perceção dos treinadores sobre a Instrução e a Perceção do Comportamento dos Atletas em Competição. Os treinadores observados têm um comportamento de instrução preferencialmente prescritivo, auditivo, direcionado ao atleta e com conteúdo tático. Os atletas demonstram estar atentos e modificam o comportamento positivamente. Foram registados padrões-T de comportamento na direção da equipa e no momento das substituições. Registamos alguma discrepância entre as expectativas, a auto perceção e perceção e os comportamentos verificados em competição.
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O estudo tem por objetivo descrever e compreender o processo de avaliação de desempenho dos treinadores de desporto. Especificamente, procura-se aferir se a definição dos objetivos de trabalho, o escalão etário dos atletas, o nível competitivo, a situação contratual e a atribuição de prémios se relacionam com o facto de os treinadores serem ou não avaliados. Pretende-se ainda verificar se existe uma diferenciação dos critérios de avaliação de desempenho em função do nível competitivo em que o treinador atua e do escalão etário dos atletas. A metodologia de investigação foi alicerçada nos paradigmas interpretativo e positivista. Primeiramente, entrevistaram-se os responsáveis pela avaliação de desempenho de nove clubes desportivos da Madeira. Posteriormente, aplicou-se um questionário anónimo a 223 treinadores, sendo que os dados obtidos foram tratados com recurso à análise fatorial, ao teste T-Student, ao teste do Qui-Quadrado e à ANOVA. Os resultados descritivos dos grupos mostram que a avaliação de desempenho é uma prática pouco estruturada e assumida no âmbito gestão dos clubes. Com efeito, apresenta falhas ao nível da definição de instrumentos/critérios de avaliação e do feedback de desempenho. Os resultados da análise inferencial mostram que a definição dos objetivos, a situação contratual dos treinadores e a atribuição de prémios estão positivamente relacionados com a valorização da avaliação de desempenho. Os resultados revelam ainda a inexistência de uma distinção entre os critérios de avaliação dos treinadores que trabalham com atletas de diferentes escalões, à exceção dos resultados desportivos que foram mais valorizados para os treinadores de seniores. É de salientar ainda que foi entre os treinadores de atletas de nível nacional/internacional que se verificou maior valorização de critérios relacionados com a competição, nomeadamente: os resultados desportivos, as competências de planeamento, de formação dos atletas, de liderança e de scouting. Finalmente, deste estudo emerge a necessidade de um ajustamento entre o contexto em que o treinador atua e os critérios de avaliação do desempenho e de novas linhas de investigação, a fim de analisar a influência da avaliação de desempenho na eficiência e eficácia do treinador.
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Aim. The objective of this study was to verify the effects of active (AR) and passive recovery (PR) after a judo match on blood lactate removal and on performance in an anaerobic intermittent task (4 bouts of upper body Wingate tests with 3-min interval between bouts; 4WT).Methods. The sample was constituted by 17 male judo players of different competitive levels: A) National (Brazil) and International medallists (n. 5). B) State (São Paulo) medallists (n. 7). Q City (São Paulo) medallists (n. 5). The subjects were submitted to: 1) a treadmill test for determination of VO2peak and velocity at anaerobic threshold (VAT); 2) body composition; 3) a 5-min judo combat, 15-min of AR or PR followed by 4WT.Results. The groups did not differ with respect to: body weight, VO2peak, VAT, body fat percentage, blood lactate after combats. No difference was observed in performance between AR and PR, despite a lower blood lactate after combat (10 and 15 min) during AR compared to PR. Groups A and B performed better in the high-intensity intermittent exercise compared to athletes with lower competitive level (C).Conclusion. The ability to maintain power output during intermittent anaerobic exercises can discriminate properly judo players of different levels. Lactate removal was improved with AR when compared to PR but AR did not improve performance in a subsequent intermittent anaerobic exercise.
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Objective. - In a pioneer way, we investigated the morbidity of sports injuries referred by judo athletes from São Paulo State Championship.Material and methods. - Data collection from 93 senior judokas in State of São Paulo Judo Championship, through Referred Morbidity Inquiry about last year.Results. - One hundred and ten events were registered with a distribution frequency gradient of sprain > contusion > strain > ligament injury > partial and total dislocation. The most injured body areas were: knee (26.3%), shoulder (21.8%), fingers (17.3%), and ankle (10.0%). The most risky situation was when the athlete was training (standing, applying a blow) and it can be explained by the frequent and unprepared exposition of the athletes. Yearly lesion rate was 1.18 injuries per athlete/year.Conclusion. - Sprains constitute the most common judo injury, and athletes are more susceptible when they apply blows; discussion about the direction that the prevention should be applied remains opened. (c) 2006 Elsevier Masson SAS. All rights reserved.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)