Historia de la conquista del Reino de Navarra por el Duque de Alba, General del ejército del rey Fernando el Católico, en el año 1512 / escrita por Luis Correa e ; ilustrada con notas y un prólogo y breve compendio de la historia de dicho Reino por José Yanguas y Miranda.

Digitalización Vitoria-Gasteiz Archivos y Bibliotecas Mayo 1994 18-30

Crónica de los Reyes de Navarra / escrita por Carlos, Príncipe de Viana ; y corregida en vista de varios códices e ilustrada con notas por José Yanguas y Miranda.

Antep.

Diccionario de antigüedades del Reino de Navarra / por José Yanguas y Miranda.

I. Diccionario de antigüedades ...

Diccionario de antigüedades del Reino de Navarra / por José Yanguas y Miranda.

II. Diccionario de antigüedades ...

Diccionario de antigüedades del Reino de Navarra / por José Yanguas y Miranda.

Indice general de la obra

Diccionario de las palabras anticuadas que contienen los documentos existentes en los archivos generales y municipales de Navarra, y de su correspondencia con el lenguage actual / por José Yanguas y Miranda.

DLC DLC

Alvará com força de Lei, pelo qual Vossa Alteza Real he servido crear hum Conselho Supremo Militar, e de Justiça, na forma acima declarada : para Vossa Alteza Real ver / João Alvares de Miranda Varejão o fez

Variação de Título: Criação do Conselho Supremo Militar

Los glacis de la cuenca de Miranda de Ebro (Burgos): significado climático y evolución geomorfológica

[ES] En este trabajo se analizan los glacis de la Cuenca de Miranda, en la que constituyen una de las morfologías de mayor relevancia paisajística. Se han establecido dos niveles de glacis cuyas características topográficas, morfológicas y sedimentológicas se integran plenamente dentro de los rasgos propios de estas morfologías. El significado ambiental de estas formaciones y su correlación con los depósitos aluviales del Ebro, han permitido establecer un marco cronológico para ambos niveles, asociando su génesis a los estadios isotópicos 2 y 4, y todo ello dentro de un marco regional coherente.

Na tela, o cine Guaraci, um artefato transformado em símbolo geográfico no cruzamento dos tempos em Rocha Miranda, Rio de Janeiro

Esta pesquisa tem em vista a influência geográfica do Cinema Guaraci, um artefato geográfico, colaborador do desenvolvimento econômico e na formação sociocultural da população de Rocha Miranda. Localizado na zona norte da cidade do Rio de Janeiro, descortinando esta parte da cidade pouco estudada nos estudos citadinos, constitui este o recorte espacial sob o marco temporal compreendendo o período de sua inauguração de 1953 a 2013, quando persistem os esforços em prol da reabertura desta sala de espetáculos. Através da relação de significações e topofilia, de moradores e frequentadores do lugar, para com este testemunho geográfico, foram escolhidos para esta investigação indivíduos de diversas gerações. Ressalta-se a importância deste símbolo, para a organização espacial do bairro, bem como a obstinada estima pela reabertura do Cine. Para alcançar a profundidade das expressões simbólica e geográfica deste bem, serão realizadas entrevistas e mesmo conversas informais com seus residentes e frequentadores. De igual modo, no processo de elaboração desta pesquisa ainda constam coleta de dados e material bibliográfico com respeito a informações sobre o bairro obtidos nos órgãos de pesquisa competentes, sede do Grupo Pró-Cine Guaraci, instituições como a Biblioteca Nacional, o Arquivo Geral da Cidade, a Fundação Parques e Jardins, o Instituto Pereira Passos, as bibliotecas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, além do enriquecimento de obras de autores como Yi-Fu Tuan, David Seamon, Roberto L. Corrêa, Zeny Rosendahl, João B. F. Mello, Alice Gonzaga, Ecléa Bosi, entre outros. Desta feita, ao analisar a evolução de um símbolo, desde o seu surgimento, de como este influenciou na dinâmica e crescimento econômico de um bairro, testifica-se o quanto é fundamental sua permanência, especialmente quando sua influência distende na formação cultural de sua gente.

José Guadalupe Posada: um estudo da sociedade mexicana pela ilustração

Esta dissertação trata das transformações ocorridas na cultura política mexicana do final do século XIX até o início do XX, enfocando o acervo imagético de um dos principais ilustradores mexicanos, José Guadalupe Posada. Está inserida na Linha de Pesquisa Política e Cultura do Programa de Pós-Graduação em História da UERJ. Os procedimentos teórico-metodológicos nortearam-se pelos aportes da História Cultural e as fontes documentais, em sua maioria ilustrações, foram pesquisadas em arquivos públicos digitais e bibliotecas. O ilustrador viveu entre 1852 e 1913 e foi considerado um dos responsáveis pelo fortalecimento da arte gráfica na América Latina, além de se destacar como um dos intelectuais mais expressivos de sua época e testemunha ocular dos acontecimentos que levaram à Revolução Mexicana. Através daquelas ilustrações analisamos o contexto histórico do México ao longo do governo de Porfírio Díaz. Foram destacadas as culturas políticas que nortearam o percurso do país, a primeira entre a metade e o fim do século XIX, a outra na primeira década do século XX. As obras de José Guadalupe Posada são uma das mais ricas fontes históricas sobre o período e contribuíram para a disseminação de ideias e valores políticos que circularam no México durante o Porfiriato.

El Gral. Don Porfirio Díaz en Monterrey

UANL

Manifiesto del Presidente Interino Constitucional de la República, sobre las negociaciones seguidas con el Sr. D. Porfirio Díaz

UANL

La revolución mexicana de Porfirio Díaz a Victoriano Huerta, 1910-1913

UANL

Leyendas y tradiciones en localidades de los concejos de Salas y Belmonte. Recopilaci??n de leyendas y tradiciones en localidades de los concejos de Salas y Belmonte de Miranda

El objetivo del trabajo es recoger por v??a oral o escrita cuantas leyendas y tradiciones pervivan en la zona. Para ello se acudir?? a testimonios orales de las personas de m??s edad de cada uno de los pueblos, as?? como la consulta de archivos y fuentes bibliogr??ficas. Esta tarea se integrar?? en el curr??culum ordinario de las escuelas y ser??n los alumnos los principales art??fices del proceso de investigaci??n. La selecci??n de los temas ser?? el siguiente, para el grupo de trabajo de La Espina: Sextaferia, andecha, matanza, colada, esfollaza, amag??estos, caseros, mayordomo, riego, bailes, madrig??n, aguinaldo y carnavales. Para el grupo de trabajo de Villaz??n: el filand??n, carnaval, cantares, dar el tuestu, andecha, culto a animas, santos inocentes, medidas de capacidad, peso y longitud y sextaferia. como resultado de este trabajo se public?? un libro que se present?? como memoria del proyecto y el trabajo realizado por alumnos y publicado en el peri??dico escolar 'Garabatu' de las Escuelas Rurales del CAR Villaz??n en el que se recogen tradiciones y leyendas, origenes, pasatiempos... publicado en Junio de 1994. Se intent?? que el proyecto no fuese s??lo una mera b??squeda y selecci??n de material sino una base para la profundizaci??n curricular en las aulas. Paralelamente a la confecci??n del estudio se realizaron actividades interdisciplinares de distinta naturaleza, convivencia de alumnos, grupos de trabajo de profesores... Los autores creen haber dado un paso hacia el intento de configurar la Escuela Rural como elemento integrador de dos culturas que conviven, la tradicional y la urbana.