893 resultados para Job Stress


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A droga na atualidade é considerada uma ameaça para a humanidade. Nos países em desenvolvimento, o álcool é o principal fator de risco, dentre as demais substâncias psicoativas. Existem poucos estudos sobre a prevalência do uso de drogas nos locais de trabalho no Brasil, e sobre os meios de enfrentamento das instituições empregadoras frente ao consumo de drogas por seus trabalhadores e as condições que levam a tal uso. O estudo foi estruturado em duas etapas: 1) revisão bibliográfica de instrumentos auto-aplicáveis sobre drogas entre trabalhadores e 2) elaboração e aplicação de um questionário auto-aplicável sobre o consumo de drogas entre trabalhadores. Foi traçado os seguintes objetivos: 1 etapa - Levantar os estudos publicados, que apresentam como objeto o uso de álcool e drogas por trabalhadores, entre os anos de 1998 e 2008; Identificar e analisar os instrumentos auto-aplicáveis, que mensuram a prevalência e o padrão de consumo de drogas em trabalhadores, utilizados pelos estudos; e Subsidiar o desenvolvimento de um questionário auto-aplicável sobre o padrão de consumo de álcool e drogas entre trabalhadores; 2 etapa - Desenvolver um questionário auto-aplicável que permite identificar a prevalência e padrão de consumo de álcool e drogas entre profissionais de saúde, assim como, as formas de enfrentamento por parte do trabalhador e das instituições empregadoras; Realizar análise descritiva do questionário desenvolvido e de seus principais resultados; e Avaliar a compreensão das perguntas do questionário desenvolvido, a partir das sugestões e respostas marcadas pelos sujeitos do estudo. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva e exploratória realizada com 111 alunos de pós-graduação latu sensu de uma Faculdade Pública de Enfermagem situada na Cidade do Rio de Janeiro. Através da revisão bibliográfica verificamos que existem poucos instrumentos auto-aplicáveis sobre o padrão de consumo de álcool e drogas entre trabalhadores. Foi construído um questionário visando identificar informações sócio-demográficas, a história profissional, informações sobre o consumo de álcool e outras drogas, informações sobre o estresse laboral, e informações sobre as formas de enfrentamento por parte do trabalhador e das instituições empregadoras sobre o consumo de drogas. Pela análise do questionário aplicado, observou-se que algumas questões foram de difícil compreensão e precisam ser reformuladas, a fim de melhorar a compreensão dos respondentes, já que um questionário auto-aplicável deve ser auto-explicativo. As escalas AUDIT e Job Stress Scale se mostraram importantes para identificar problemas relacionados ao álcool e o estresse laboral. O álcool foi a droga mais utilizada pelos profissionais de saúde, seguido pelas substâncias psicoativas. Portanto, deve-se dar um enfoque sobressalente para a questão do fenômeno das drogas no ambiente de trabalho, promovendo programas de prevenção e de qualidade de vida ao trabalhador. Ressalta-se, também, a importância de abordar as questões sobre drogas nas graduações da área da saúde, promovendo o conhecimento do futuro profissional quanto aos riscos e danos decorrentes do uso e abuso de drogas.

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O modelo demanda-controle proposto por Karasek caracteriza as situações de estresse no ambiente laboral que é definido pela alta exigência no trabalho resultante da combinação do efeito da demanda psicológica no trabalho (estressores) e moderadores do estresse, especialmente a capacidade de tomar decisões (controle). Existem diversas formas de operacionalizar a exposição (alta exigência no trabalho) descritas na literatura. No entanto, não há consenso sobre qual a melhor operacionalização. Outra questão negligenciada pela maioria dos autores é a forma funcional da curva exposição-resposta ou não linearidade da associação. Entre os desfechos avaliados em estudos sobre os efeitos do estresse no trabalho, usando o modelo demanda-controle, estão as doenças cardiovasculares, como a hipertensão arterial. Contudo, os resultados relatados parecem conflitantes sobre a associação entre o estresse no trabalho e a hipertensão arterial. Os objetivos deste trabalho são estudar a associação entre o estresse no trabalho e aumento da pressão arterial/hipertensão arterial usando as diferentes formas de operacionalização do estresse no trabalho e avaliar a curva exposição-resposta quanto à linearidade. O trabalho é um estudo seccional desenvolvido na população do Estudo Pró-Saúde que é composta por servidores públicos de uma universidade no Rio de Janeiro. Modelos de regressão usando diferentes distribuições foram usados para estimar a associação entre a alta exigência no trabalho e a pressão arterial/hipertensão arterial. Funções não lineares foram utilizadas para investigar a linearidade da associação entre a exposição e os desfechos. Os resultados sugerem que a relação entre a dimensão controle e a pressão arterial seja não linear. Foram observadas associações significativas entre alta exigência no trabalho e pressão arterial sistólica e diastólica para algumas formas de operacionalização da exposição, quando analisados separadamente. No entanto, quando analisadas de forma conjunta por meio do modelo de resposta bivariada não foi encontrada associação. Também não foi encontrada associação entre a alta exigência no trabalho e hipertensão arterial para nenhuma forma de operacionalização da exposição. Os modelos estatísticos com melhor ajuste foram aqueles em que a exposição foi operacionalizada por meio de quadrantes gerados pela mediana de cada uma das dimensões e de forma dicotômica com termo de interação entre demanda psicológica e controle. Neste estudo estas foram as formas mais adequadas de operacionalização. Os resultados também mostram que a associação entre a dimensão controle e a pressão arterial é não linear. Conclui-se que não há garantia de linearidade da associação entre estresse no trabalho e pressão arterial e que essa associação pode ser influenciada pela forma de operacionalização da exposição e do desfecho ou da estratégia de modelagem.

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Este estudo teve por objetivo investigar a relação trabalho / saúde em trabalhadores de cozinhas industriais, focalizando o aspecto socioeconômico e outras dimensões da vida social (estresse no trabalho e eventos de vida produtores de estresse), incluindo-se morbidade (obesidade, doenças crônicas e transtornos mentais comuns), condição laboral (incômodos ambientais e acidentes de trabalho) e comportamentos relacionados à saúde (consumo alimentar, tabagismo e álcool). Utilizando dados coletados nos nove Restaurantes Populares do Estado do Rio de Janeiro, apresentam-se três artigos. O primeiro descreve a população de estudo, considerando três grupos ocupacionais: Administrativos, Cozinheiros e Copeiros, e os Auxiliares de Serviços Gerais. O segundo artigo investiga a associação entre as características psicossociais e o impedimento laboral por motivos de saúde, considerando uma análise hierarquizada e, finalmente, o terceiro artigo discute a certificação da reprodutibilidade, na população de estudo, do questionário sueco da versão para o português do Demand-Control Questionnaire (DCQ), utilizado para avaliar estresse no ambiente de trabalho. Os homens representaram 62,7% do total de trabalhadores. A idade média dos funcionários foi de 35,1 anos, (DP=10,3). A renda familiar líquida foi de até dois salários mínimos para 60% dos trabalhadores. Obteve-se para o tempo de trabalho em cozinhas, uma média de 59,8 meses, tendo variado de um mínimo de 2 meses e máximo de 30 anos. A prevalência de doenças que tinham diagnóstico médico foi de 15,0% para Doença Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT); 14,3% para Hipertensão Arterial Sistêmica; 12,7% para Gastrite; e, 2,1% para Diabete Mellitus tipo II. O acidente de trabalho corte foi relatado por 20,2% dos trabalhadores, seguido de contusão com 16,0%. A prevalência de acidentes de trabalho foi mais expressiva entre os ASG. A prevalência de impedimento laboral por motivos de saúde foi de 10,8%. Os modelos resultantes das análises multivariadas de associação entre impedimentos das atividades laborais e as variáveis que permaneceram no modelo final após o ajustes das variáveis indicaram que aqueles que referiram estado geral de saúde regular e ruim tiveram uma razão de prevalência de três para impedimento das atividades laborais comparados aos de muito bom e bom estado geral de saúde (RP: 3,59; IC:1,44-8,97). Os trabalhadores que exerciam suas atividades nos restaurante localizados na área 2 (Bangu, Central do Brasil, Maracanã e Niterói) apresentaram RP:2,38; IC:1,15-4,91) para ausências no trabalho quando comparados aos da área 1 (Barra Mansa, Campos, Itaboraí, Duque de Caxias e Nova Iguaçu). A confiabilidade da escala do DCQ, teste-reteste, produziu um Coeficiente de Correlação Intraclasse para as dimensões: demanda psicológica, controle do trabalho e apoio social no trabalho de 0,70, 0,68 e 0,80, respectivamente, sendo considerados bom. Este estudo reforça a importância dos aspectos psicossociais na ocorrência do impedimento por motivos de saúde e contribui para o conhecimento dessas relações. Sugere-se realizar estudos com desenho longitudinal, que permitam aprofundar o conhecimento sobre os determinantes psicossociais do trabalho e o absenteísmo.

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Esta tese inclui dois artigos que tiveram por objetivo investigar a relação de estresse no ambiente de trabalho com a prevalência de transtornos mentais comuns (TMC) e a relação de ambos com os níveis de prática de atividade física em militares do Exército Brasileiro. No primeiro artigo, a variável dependente foi TMC e a primeira variável independente foi o estresse no ambiente de trabalho, avaliado sob o modelo esforço-recompensa em desequilíbrio (effort-reward imbalance: ERI). TMC foram avaliados por meio do General Health Questionnaire (GHQ-12). Foram estimadas razões de prevalência (RP) por regressão de Poisson para imprimir robustez aos intervalos de confiança (95%). A prevalência de TMC foi de 33,2% (IC95%:29,1;37,3). O estudo mostrou, após ajuste por idade, educação, renda, estilo de vida, autopercepção de saúde, agravos à saúde autorreferidos e características ocupacionais, que estresse no ambiente de trabalho estava forte e independentemente associado a TMC, exibindo razões de prevalências (RP) que variaram entre os níveis de estresse, oscilando de 1,60 a 2,01. O posto de tenente estava associado a TMC, mesmo após ajuste pelas covariáveis (RP = 2,06; IC95% 1,2 4,1). Os resultados indicaram que excesso de comprometimento é um componente importante do estresse no trabalho. Estes achados foram consistentes com a literatura e contribuem com o conhecimento sobre o estado de saúde mental dos militares das Forças Armadas no Brasil, destacando que o estresse no ambiente de trabalho e que o desempenho das funções ocupacionais, do posto de Tenente, podem significar risco maior para TMC nesse tipo de população. O segundo artigo teve por objetivo investigar a associação de estresse no ambiente de trabalho e TMC com a prática de atividade física habitual entre militares das Forças Armadas. A atividade física (variável dependente) foi estimada por meio do Questionário de Baecke, um dos instrumentos mais utilizados em estudos epidemiológicos sobre atividade física. Estresse no ambiente de trabalho, TMC e posto foram as variáveis independentes, avaliadas conforme descrição mencionada acima. Buscou-se avaliar a associação destas variáveis e com a prática de atividade física no pessoal militar. Para tanto, utilizou-se o método de regressão linear múltipla, via modelos lineares generalizados. Após controlar por características socioeconomicas e demográficas, estresse no ambiente de trabalho, caracterizado por "altos esforços e baixa recompensas", permaneceu associado a mais atividade física ocupacional (b = 0,224 IC95% 0,098; 0,351) e a menos atividade física no lazer (b = -0,198; IC95% -0,384; -0,011). TMC permaneceram associados a menores níveis de atividade física nos esportes/exercícios no lazer (b = -0,184; IC95% -0,321; -0,046). Posto permaneceu associado a maiores níveis de atividade física ocupacional (b = 0,324 IC95% 0,167; 0,481). Até onde se sabe, este foi o primeiro estudo a avaliar a relação de aspectos psicossociais e ocupacionais envolvidos na prática de atividade física em militares no Brasil e no exterior. Os resultados sugerem que o ambiente de trabalho e a saúde mental estão associados à prática de atividade física de militares, que se relaciona com a condição de aptidão física.

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O presente estudo avalia a associação entre estresse no trabalho e auto-relato de diagnóstico médico de lesão por esforço repetitivo (LER). Trata-se de um estudo seccional, inserido no Estudo Pró-Saúde, que consiste no acompanhamento de uma coorte de funcionários técnico-administrativos de uma universidade no Estado do Rio de Janeiro. Os dados foram obtidos, no ano de 2001, a partir da aplicação de um questionário auto-preenchível. A população de estudo constou de 3.314 funcionários, dentre os quais, 485 apresentaram auto-relato de diagnóstico médico de LER, após sua admissão como funcionários da universidade. A prevalência de LER foi maior entre as mulheres (19,4%) do que entre os homens (8,8%). O estresse no trabalho foi avaliado através da versão reduzida do Job Content Questionnaire, desenvolvido por Karasek e Theorell, cujas questões se destinam a avaliar a demanda psicológica, o controle sobre o próprio trabalho e, o apoio social no trabalho. A análise do estresse no trabalho foi realizada de acordo com os quadrantes propostos por Karasek (1979): baixa exigência (baixa demanda e alto controle); trabalho passivo (baixa demanda e baixo controle); alta exigência (alta demanda e baixo controle) e; trabalho ativo (alta demanda e alto controle). Nesta análise, utilizou-se como categoria de referência, a baixa exigência, por compor um cenário ideal de trabalho. Após ajuste por variáveis socioeconômicas e demográficas (idade, escolaridade e renda familiar per capita) e, ocupacionais (anos de trabalho na universidade e ocupação), homens e mulheres com alta exigência no trabalho, apresentaram uma chance maior de serem acometidos por LER (homens: OR= 1,88; IC95% 1,07-3,29 e mulheres: OR= 1,90; IC95% 1,32-2,02). No ajuste adicional pelo apoio social no trabalho, houve redução da força da associação, para ambos os sexos. Para as mulheres com alta exigência no trabalho, esta associação manteve-se significativa (OR= 1,63; IC95%= 1,12-2,37); enquanto que para os homens, esta associação ficou marginalmente significante (OR= 1,62; IC95%= 0,91-2,87). Este estudo reforça que o desequilíbrio entre a demanda psicológica no trabalho e o controle sobre o próprio trabalho é importante na ocorrência de LER e, portanto, pode ser útil na elaboração de medidas preventivas desse crescente problema de sáude pública. Espera-se que as hipóteses geradas neste estudo possam ser testadas em novas investigações que incorporem o desenho longitudinal, como o Estudo Pró-Saúde, no qual este se insere.

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Trata-se de um estudo de caráter descritivo, transversal com abordagem quantitativa. Este estudo transversal de base populacional possui como população de estudo enfermeiros trabalhadores de um hospital universitário do Estado do Rio de Janeiro. Possui como objetivo primário do estudo estimar a magnitude da associação entre as atividades profissionais dos enfermeiros e os fatores de risco para doenças cardiovasculares, e como objetivos secundários descrever o perfil demográfico e profissional dos enfermeiros do estudo; correlacionar a presença dos fatores de risco para doenças cardiovasculares com o tipo de atividade desenvolvida; e estabelecer a relação dos fatores de risco para doenças cardiovasculares com o nível de estresse dos enfermeiros. Selecionou-se para o estudo um total de 61 participantes. Os sujeitos foram acessados através de suas chefias imediatas e pela chefia geral de Enfermagem do hospital, que se dispusera a ajudar nesse contato. Listas com os nomes e setores foram disponibilizadas e os contatos assim foram realizados. As variáveis que foram analisadas no estudo são do tipo sociodemográficas, variáveis laborais e variáveis relacionadas aos fatores de risco para doenças cardiovasculares. Foi utilizado um questionário estruturado para a avaliação de variáveis socioeconômicas; variáveis sobre conhecimento da hipertensão, diabetes, dislipidemia, tabagismo, etilismo e atividade física; aferições sobre peso, altura e pressão arterial; informações sobre o trabalho. Para a avaliação de estresse no trabalho foi utilizada a Escala Bianchi de Estresse.. Após análises estatísticas secundárias, a mensuração do Escore Bianchi de Estresse e Escore de Risco Global para doenças cardiovasculares, foi identificado que as variáveis estatisticamente significativas associadas ao risco cardiovascular foram sexo, idade e o grupo de estresse (baixo e médio). Com a regressão logística foi possível identificar o tamanho da associação. O sexo masculino possui a chance de apresentar risco cardiovascular 5,66 vezes maior que o sexo feminino. A faixa etária entre 40 e 59 anos apresenta um risco cardiovascular 4,37 vezes maior que a faixa etária entre 20 e 39 anos. Os sujeitos com Escore de Bianchi de Estresse (EBS) classificados como Médio apresentam risco cardiovascular 6,63 vezes maior do que quem tem EBS baixo. A associação entre estresse e risco cardiovascular foi de 3,23. Concluiu-se que o existe uma nítida associação entre estresse, avaliado pelo Escore Bianchi de Estresse e aumento do risco cardiovascular global, através da ER Global. Os profissionais que trabalham em setores fechados apresentam um maior risco cardiovascular global. Os enfermeiros conhecem os fatores de risco para doenças cardiovasculares. Paradoxalmente encontramos que os enfermeiros que possuem apenas um emprego apresentam um risco global intermediário. Os profissionais homens, em nosso estudo, apresentam um risco cardiovascular global maior que as mulheres.

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To study the relationship between mental-physical health and coping behavior,job stress and job motivation in medical laboratory scientists and technicians. A cross-section survey was conducted,using the anxiety rating scale(SAS), depression rating scale(SDS), coping behavior rating scale,self-rating subhealth scale,self-rating stress scale,and self-rating job motivation scale among 289 medical laboratory scientists and technicians with analysis of ANOVA and Regression. The study was carried out in three steps:step1 is to analyze the general situation of the mental-physical health.Step 2 is to analyze the features of the main influencial facotors.Step 3 is to study the influence of the relative factors on mental-physical health.The following are the results: 1.The anxiety and depression scores of the medical researchers and technicians were 30±6 and 37±8 respectively,both significantly lower than those of the national norm(34±6 and 42±11 respectively,both P<0.01),which are of significant difference. The depression score of the associate chief technician was 42±7, significantly higher than those of the medical researchers and technicians with any other professional titles (all P<0.05), and the anxiety score of the associate chief technicians was 32±7, significantly higher than that of the research fellows(28±4, P<0.05),with no significant difference to the score of the medical researchers and technicians with other professional titles. The depression score,anxiety score and the subhealth score of the age group of 36~49 were 39±9,31±7 and 32±9 respectively, both higher than that of the age group of 20~35 (36±8,29±6 and 29±7 respectively,both P<0.05),while there is much diference among other age groups. And the subhealth status has nothing to do with marital status,education background and professional titles. 2.The coping behaviors,job stress and motivation of the military medical laboratory scientists and technicians. 1)Coping behaviors:The seeking help score of the associate chief technicians was 2.8±0.5,not significantly different from that of the associate research fellows(2.8±0.5),but significantly lower than those of the medical researchers and technicians with other professional titles(all P<0.01),and whose self-blame score was higher than that of the research fellows,which is of significant difference.The self-blame score and the imagination score of the associate research fellows were 2.0±0.5 and 2.4±0.5 respectively, significantly higher than that of the research fellows(1.6±0.4, 2.1±0.4,both P<0.01). The seeking help score of the females was 3.1±0.5, significantly higher than that of the males(2.9±0.5, both P<0.01),and the solving problem score was 3.4±0.6,significantly lower than the male(3.6±0.7, both P<0.01).There is no any significant difference in coping behaviors among researchers and technicians of different marital status,education background and age groups. 2)Job stress: The score of job stress of the age group of 35~49 and 50~60 were 23±8 and 25±6 respectively,significantly higher than that of the 20~35(21±7,both P<0.05). There is no any significant difference in job stress among researchers and technicians of different marital status,gender,professional titles and education background. 3)The score of meeting personal desire for reputation and interests of the males was 19.6±5.4,significantly higher than that of the females(18.4±5.0, both P<0.05), while there is no significant difference in job motivation among researchers and technicians of different titles,education,age and marital status. 3.The relationship of the mental-physical health of the military medical laboratory scientists and technicians with their coping behaviors,job stress and motivations 1) Coping behaviors:Regression analysis showed that, the best predictors of subhealth were anxiety,depression and escaping (β=-0.40,β=0.23, β=0.14, both P<0.01).the best predictors of anxiety and depression were active coping behaviors and negative coping behaviors (β=-0.40,β=0.40, both P<0.01).The moderate(rational) coping behaviors is the best predictor only of anxiety and of significant difference. 2)job stress : Regression analysis demonstrated that anxiety,depression,job stress 2 and job stress 4 are the best predictor for subhealth;job stress 12 is the best retro-predictor for depression; job stress 3 and 8 are the best predictor for depression;and job stress 2 and 9 are the best predictor for anxiety ,which are of significant difference. 3)Motivation:Regression analysis demonstrated that depression is the best predictor for subhealth while motivation itself doesn't predict subhealth;with respect to the specific contents of motivation,"probing unknown rules and making contributions to the human society "is the best retro-predictor for depression and has nothing to do with anxiety prediction. 4) The combined influences of coping behaviors,job stress and motivations: Regression analysis showed that, the best predictors for subhealth were anxiety,depression and job stress(β=0.41,β=0.24, β=0.19, both P<0.01).the best predictors for anxiety and depression were active coping behaviors and negative coping behaviors (β=-0.40,β=0.40, both P<0.01).The moderate(rational) coping behaviors is the best predictor only for anxiety and of significant difference. CONCLUSIONS: Regression analysis showed that the best predictors for anxiety and depression were active coping behaviors and negative coping behaviors, the best predictors for subhealth were anxiety,depression and job stress.Coping behaviors, job stress and motivations have significant influences on the mental-physical health of the military medical researchers and and technicians. Among them,coping behavior is the most important factor while job stress and motivation follow. Seeking help more often,less self-blame ,imagination and job stress could help release the anxiety, depression and improve the subhealth of the medical researchers and technicians. The findings of this study indicate we should address the physical and mental health of the military laboratory researchers and technicians.

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Strategies designed to improve educational systems have created tensions in school personnel as they struggle to respond to competing demands of ongoing change within their daily realities. The purpose of this case study was to investigate how teachers and administrators in one elementary school made sense ofthese tensions and to explore the factors that constrained or shaped their responses. A constructive interpretative case study using a grounded theory approach was used. Qualitative data were collected through document analysis, semi-structured interviews, and participant observation. In-depth information about teachers' and administrators' experiences and a contextual understanding oftension was generated from inductive analysis of the data. The study found that tension was a phenomenon situated in the context in which it arose. A contextual understanding of tension revealed the interactions between the institutional, personal, and emotional domains that continually shaped individual and group behavioural responses. This contextual understanding of tension provided the means to reinterpret resistance to change. It also helped to show how teachers and administrators reconstructed identities and made sense in context.. Of particular note was the crucial nature of the conditions under which teachers and adlninistrators shaped meaning and understood change. This study sheds light on the contextual intricacies of tension that may help leaders with the complex design and implementation of educational change..

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The Niagara Employee Assistance Program Council was started in Welland in 1979. It expanded to a regional council in 1981. The membership consisted of companies, interested individuals, service providers and non-profit charitable organizations. The objective of this organization was to improve communication links and provide a networking framework for council members; to promote awareness of the Niagara Employment Assistance and Employee Assistance Programs within the community; to share feelings, knowledge and expertise of individuals and institutions in developing and maintaining effective Employee Assistance Programs; to bring attention to local issues and to improve on the effectiveness of Employee Assistance Programs in the Niagara region. This program assisted employees with personal problems that could affect job performance. The Niagara Employee Assistance Council was dissolved as of March 31, 2008.

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Introduction: La participation sociale "optimale" peut se définir comme une congruence parfaite entre les attentes de l'individu et sa réalité. La conciliation travail-famille fait appel à l'équilibre des différentes sphéres de vie du travailler. On peut alors s'interroger sur la perception de l'optimalité qu'ont les professionnels de la réadaptation quant à leur propre niveau de participation, conciliant plusieurs sphéres de vie et les facteurs qui influencent cette participation. But: Explorer la perception de l'optimalité de la participation sociale chez des professionnels de la réadaptation et les facteurs identifiés par ces derniers comme l'influençant. Méthode: Étude qualitative d'orientation phénoménologique auprés de treize professionnels de la réadaptation à l'aide d'un guide d'entrevue composé de questions ouvertes. Les données recueillies ont été enregistrées sur bande audio et transcrites intégralement (verbatim) suivi d'une analyse de contenu. Résultats: Les participants, majoritairement des femmes (12/13) étaient âgés de 31 à 44 ans et avaient entre un et trois enfants dont l'âge variait de 7 mois à 12 ans. L'optimalité de la participation est perçue comme: la possibilité (ou non) d'accomplir ses activités significatives tout en prenant en charge ses différentes responsabilités. Parmi les cinq facteurs environnementaux perçus comme ayant une influence (l'aspect financier, le soutien du conjoint, le temps, la flexibilité des horaires au travail et la structure familiale) la structure familiale apparait comme déterminante du possible et influence ainsi grandement les attentes individuelles.Conclusion: La conciliation travail-famille est un phénomène complexe qui gagne à être étudié dans sa globalité plutôt qu'en silo.

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In this modern complex world, stress at work is found to be increasingly a common feature in day to day life. For the same reason, job stress is one of the active areas in occupational health and safety research for over last four decades and is continuing to attract researchers in academia and industry. Job stress in process industries is of concern due to its influence on process safety, and worker‘s safety and health. Safety in process (chemical and nuclear material) industry is of paramount importance, especially in a thickly populated country like India. Stress at job is the main vector in inducing work related musculoskeletal disorders which in turn can affect the worker health and safety in process industries. In view of the above, the process industries should try to minimize the job stress in workers to ensure a safe and healthy working climate for the industry and the worker. This research is mainly aimed at assessing the influence of job stress in inducing work related musculoskeletal disorders in chemical process industries in India

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La psiquiatría como área del conocimiento, debe expandirse a nuevos campos, es por esto que el trabajo y todas sus implicaciones adquieren una importancia fundamental en el entendimiento del proceso de salud-enfermedad. Objetivo: esta revisión de la literatura, busca describir la evidencia que existe actualmente sobre la historia de la psiquiatría laboral, sus posibles aplicaciones, la epidemiología y perfil sociodemografico de los trabajadores afectados por enfermedades mentales, estrategias de prevención, estrés laboral, riesgos psicosociales, calificación y la utilidad de la psiquiatría en el accidente laboral. Métodos: Se realizó una búsqueda sistemática de la literatura en PUBMED de los siguientes términos MESH: PSYCHIATRY y WORKPLACE, mediante el conector [AND], limitándose los artículos por idioma (ingles y español). Posteriormente se realizo una búsqueda secundaria de las bibliografías citadas. Conclusiones: Los cambios de las condiciones laborales y del mundo, en general implican una serie de modificaciones en la concepción y aplicación de la psiquiatría, generando unas opciones importantes en la prevención y tratamiento de las enfermedades exacerbadas o causadas por el trabajo.

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Objetivo: Determinar la prevalencia de trastornos hipertensivos y estrés laboral en las gestantes trabajadoras atendidas en la Clínica Cafam en el mes de noviembre de 2012, y estimar la posible asociación entre estas dos variables. Metodología: Se realizó un estudio de corte transversal. Se incluyeron todas las pacientes gestantes trabajadoras entre 18 y 39 años, con gestación mayor de 20 semanas y feto vivo, sin antecedentes patológicos de importancia, que ingresaron al servicio de hospitalización general y la unidad de cuidado intermedio obstétrico del 1 al 30 de noviembre de 2012 (total de 252). Para medir el nivel de estrés laboral se aplicó una encuesta validada por el Ministerio de Protección social, previo consentimiento informado y se realizó revisión de las historias clínicas para identificar las pacientes con trastornos hipertensivos del embarazo. Resultados: Se incluyeron pacientes de 18 a 39 años encontrando una media de 26.9 años con una desviación estándar de 5,08. 208 pacientes (82.5%) tenían entre 36 y 40 semanas de gestación, 123 maternas cursaban su primera gestación (48.8%) y, la mayoría tienen una relación estable. Respecto al nivel educativo la formación técnica y el bachillerato fueron los más encontrados (38.49% y 35.32% respectivamente). 102 gestantes (40.48%) desempeñan cargos de auxiliar o asistente seguidos de los trabajos operativos en un 30.56% (77 personas). De las 252 pacientes del estudio, 22 maternas tenían hipertensión gestacional, 28 preeclampsia y 1 síndrome HELLP para un total de 20.24% de gestantes con patología. Hay un alto porcentaje de estrés laboral en la población estudiada (40.08%). Al realizar el análisis de los datos se encontró que la probabilidad que tienen las pacientes con algún trastorno hipertensivo de tener estrés laboral es mayor que la de las pacientes que no presentan patología (OR 1.43 con IC 95% de 0.8 a 2.55). Conclusiones. El estrés laboral tiene una alta prevalencia en la población gestante trabajadora y los resultados sugieren que puede ser uno de los factores contribuyentes en la aparición de trastornos hipertensivos en el embarazo.

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Objetivo. Identificar la relación entre estrés laboral y el Síndrome de Agotamiento por el Trabajo o Síndrome de Burnout en personal que labora en una empresa de seguridad. Metodología. Se realizó un estudio de tipo descriptivo transversal obteniendo una muestra por conveniencia, recolectando datos de individuos que se incluyeron de manera voluntaria. Se aplicaron dos escalas: para la valoración del estrés se aplicó la Escala de Estrés Percibido PSS de Cohen, Kamarak y Mermelstein, y la escala de Maslach para identificar el desarrollo del Síndrome de Burnout en la población estudiada, por medio de encuestas. Resultados. Se observó una mediana de 7 puntos en la subescala de agotamiento emocional, 6.5 en despersonalización (0-23) y una mediana de 38 puntos en realización personal (9-49). Escala de estrés percibido con un valor mediano de 26.5 puntos (rango entre 14 y 49). Se obtuvo además, un 26,3% en nivel medio de agotamiento emocional; un 12,5% mostro una alta despersonalización; y un 2,5% presentó una baja realización personal. Conclusiones. Se encontró relación de manifestaciones del síndrome de agotamiento en el trabajo con el estrés laboral y algunas variables estudiadas. Se sugiere para futuras investigaciones tener una población heterogénea para evaluar las variables de género, cargo y jornada laboral.

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El liderazgo basa sus estudios en el análisis de la razón y la emoción, las cuales son dos factores fundamentales para el desarrollo de las personas y la forma como éstas, a través de tácticas propias del liderazgo, demuestran un factor diferenciador entre un equipo de trabajo, creando así, un grupo con unos seguidores y un líder que maneja y soporta la presión de todo el equipo. El estrés es considerado como una tensión que afecta psicológicamente al individuo y adicionalmente produce cambios fisiológicos, que pueden alterar el día a día de las personas en todos los ámbitos de la vida, y el laboral no es la excepción. El estrés puede ser producido por diferentes circunstancias, las cuales son diferentes para cada persona y éstas se presentan en diferentes aspectos de la vida del individuo, es decir, se puede presentar a nivel familiar, educativo, profesional, entre otros dependiendo el individuo que se desee analizar. “… Recibir una calificación reprobatoria en un examen de física, llegar considerablemente tarde a una junta importante, o jugar tiempos extra a muerte súbita en un partido de hockey”. (Hughes, Ginnett, & Curphy, 2007, p. 456) El presente trabajo se enfoca en el estrés laboral, ya que es fundamental para la toma de decisiones, actividad de alta importancia en la gestión directiva, por lo cual se estudiará el efecto que tiene el estrés en la toma de decisiones a niveles empresariales. El estrés laboral ha sido estudiado desde hace más de tres décadas por lo que es posible encontrar definiciones al respecto; McGrath, en 1970 definió el estrés laboral como “el desequilibrio sustancial (percibido) entre la demanda y la capacidad de respuesta del individuo bajo condiciones en las que el fracaso ante esta demanda posee importantes consecuencias (percibidas)”. (Navarro, 2009, p. 86) A partir de esta definición se podría asumir que el estrés laboral tiene un efecto sobre la toma de decisiones sin importar el cargo que el individuo desempeñe. Con el fin de entender y aportar a la administración como disciplina un recurso más para comprender este concepto de la psicología que tiene implicaciones en las organizaciones y en la forma en que los directivos toman decisiones, y así puedan apropiarlas a su diario vivir dentro de las organizaciones, se realizará una monografía que estará basada principalmente en artículos y libros que han introducido este tema anteriormente, pero que no han dado a conocer estos avances a la línea administrativa. Finalmente, con los resultados esperados en esta investigación, aparte de dar a conocer a los administradores los avances de aquellas ciencias sociales existentes anteriormente a la administración y que permiten que el desarrollo administrativo sea mejor, aportando al desarrollo de las capacidades profesionales de los gerentes y empresarios, se espera describir los factores externos que afectan al estrés e identificar cómo éste afecta la toma de decisiones en la dirección.