999 resultados para Issacar Trabalho Israel Tribalismo Assalariado.


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Apesar dos elevados riscos sade e capacidade para o trabalho dos eletricitrios, h carncia de estudos sobre o tema no Brasil. O objetivo desse estudo identificar o perfil de sade e capacidade para o trabalho de eletricitrios de So Paulo. Foi feito um estudo transversal junto a 475 trabalhadores de uma empresa do setor eletricitrio. A coleta de dados foi por meio de questionrios sobre capacidade para o trabalho, estado de sade, estresse no trabalho, atividade fsica, dependncia ao tabaco e ao lcool. A consistncia interna das escalas foi avaliada usando o coeficiente alfa de Cronbach. Foi feita anlise descritiva por meio das mdias, desvios-padro, valores mnimos e mximos dos escores e propores para as variveis qualitativas. O estado de sade dos trabalhadores apresentou pontuao elevada nas dimenses analisadas, com mdias entre 72,8 a 91,2 (escore de 0,0 a 100,0 pontos). A capacidade para o trabalho teve pontuao elevada, com mdia de 41,8 (escore de 7,0 a 49,0 pontos). Concluiu-se que os trabalhadores da populao de estudo apresentaram elevados padres do estado de sade e da capacidade para o trabalho. Sugere-se o desenvolvimento de estudos longitudinais para avaliar relaes causais e a existncia de efeito do trabalhador sadio.

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O Setor Eltrico passou por recente processo de reestruturao produtiva com reflexos nas condies e organizao do trabalho, podendo comprometer a capacidade para o trabalho. Este estudo objetivou avaliar fatores associados capacidade para o trabalho junto a 475 trabalhadores de uma empresa do Setor Eltrico no Estado de So Paulo, Brasil. Neste estudo transversal foi realizada anlise descritiva e anlise de regresso linear mltipla. A mdia do ndice de Capacidade para o Trabalho (ICT) foi de 41,8 pontos (escala de 7,0 a 49,0 pontos). A anlise mltipla mostrou que os fatores que melhor explicaram a variabilidade do ICT foram estresse no trabalho (p < 0,001) e sade fsica (p < 0,001 em todas as dimenses). Em outra anlise, excludas as dimenses da sade, as variveis associadas ao ICT foram estresse no trabalho (p < 0,001), local de trabalho (p = 0,022), prtica de atividade fsica (p = 0,001), consumo de lcool (p = 0,012) e ndice de massa corporal (p < 0,001). Os resultados identificaram aspectos a serem considerados no desenvolvimento de medidas visando a preservao da capacidade para o trabalho, com nfase no controle do estresse no trabalho e na promoo da sade.

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OBJETIVO: Avaliar a validade e a confiabilidade da verso brasileira de ndice de capacidade para o trabalho. MTODOS:Estudo transversal com amostra de 475 trabalhadores de empresa do setor eltrico no estado de So Paulo (dez municpios em Campinas e regio), realizado em 2005. Foram avaliados os seguintes aspectos da verso brasileira do ndice de Capacidade para o Trabalho: validade de construto, por meio de anlise fatorial confirmatria e da capacidade discriminante; validade de critrio, correlacionado o escore do ndice com medidas de sade auto-referidas; e confiabilidade, por meio da anlise da consistncia interna utilizando o coeficiente alfa de Cronbach. RESULTADOS: A anlise fatorial indicou trs fatores do construto capacidade para o trabalho: questes relativas aos "recursos mentais" (20,6% da varincia), autopercepo da capacidade para o trabalho (18,9% da varincia) e presena de doenas e limitaes decorrentes do estado de sade (18,4% da varincia). O ndice discriminou os trabalhadores segundo nvel de absentesmo, identificando mdia estatisticamente significativa (p<0,001) entre aqueles com absentesmo elevado (37,2 pontos) e baixo (42,3 pontos). A anlise de critrio mostrou correlao do ndice com todas as dimenses do estado de sade analisadas (p<0,0001). O ndice apresentou boa confiabilidade com coeficiente alfa de Cronbach (0,72). CONCLUSES: A verso brasileira do ndice de Capacidade para o Trabalho mostrou propriedades psicomtricas satisfatrias quanto validade de construto, de critrio e de confiabilidade, representando uma opo adequada para avaliao da capacidade para o trabalho em abordagens individuais e inquritos populacionais.

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Este estudo tem como objetivo conhecer as representaes sociais dos profissionais de sade sobre o trabalho multiprofissional no Servio Pblico de Sade no municpio de Bandeirantes, Paran. Foram entrevistados 44 profissionais de sade de nvel superior, com quatro questes abertas que abordaram aspectos de interesse para o tema. Para a anlise dos dados, tomou-se como base o referencial da Teoria da Representao Social. Para o processamento dos dados, utilizou-se a tcnica do Discurso do Sujeito Coletivo, por meio da qual se construram os discursos-snteses com auxlio do programa Qualiquantisoft. Nos discursos obtidos, os profissionais de sade entrevistados consideraram seu trabalho uma rotina de atendimento programado, determinado pela demanda, desgastante, porm vocacionado. Destacaram que o trabalho multiprofissional a integrao de vrios campos da rea da sade, entre profissionais de outras reas e de outras especialidades para ter uma equipe formada para solucionar os problemas. Relataram que, para o desenvolvimento do trabalho multiprofissional, seria necessria maior interao entre os gestores e os profissionais; recursos materiais e fsicos para a melhoria do atendimento; capacitao, conscientizao, contratao de profissionais para o servio; remunerao salarial e organizao do servio de sade. Os contedos revelaram barreiras para o desenvolvimento do trabalho multiprofissional, como ausncia de novas formas de gesto, flexibilizao das relaes de trabalho e necessidade de resoluo de questes antigas, como remunerao salarial, planos de cargos e carreiras, e organizao do servio, com instalao de mecanismos que possam evitar a intensa rotatividade de profissionais.

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OBJETIVOS: desenvolver uma metodologia de interveno e aplic-la s equipes das Secretarias Estaduais de Sade (SES) objetivando incorporar a prtica de monitoramento e avaliao da ateno bsica atravs de processo de capacitao e realizao de atividade real de planejamento e programao em sade. MTODOS: foi desenvolvido um processo de ensino-aprendizagem-trabalho que incorporou ao processo de capacitao uma atividade de planejamento em sade. A qualidade dos dois processos assegurada atravs do estabelecimento de princpios e critrios para a organizao da capacitao, para a elaborao da proposta metodolgica de monitoramento e avaliao e para a conduo didtico-pedaggica do curso. RESULTADOS: a metodologia foi aplicada nos Estados de Mato Grosso do Sul (MS), Tocantins (TO) e Amazonas (AM), respeitando as particularidades locais em termos de organizao da SES e da qualificao e capacidade dos tcnicos responsveis pela ateno bsica. Foram produzidas propostas metodolgicas estruturalmente semelhantes, mas diferentes nas suas prioridades e propostas de desenvolvimento. Dois anos aps o trmino da interveno, efeitos desse trabalho ainda esto sendo identificados. CONCLUSES: os resultados obtidos em MS, TO e AM revelam a capacidade que a abordagem baseada na trade ensino-aprendizagem-trabalho possui para a institucionalizao de novas prticas de trabalho nos servios de sade.

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O objetivo principal deste estudo foi verificar a correlao entre satisfao no trabalho e capacidade para o trabalho de docentes universitrios. Este um estudo transversal de abordagem quantitativa. Dele fizeram parte 154 docentes, dos quais 50,6% eram homens e 49,4% eram mulheres e cuja idade mdia era de 39,25 anos. A coleta de dados incluiu trs questionrios: 1. Dados sociodemogrficos e funcionais, 2. Escala de satisfao no trabalho; 3. ndice de capacidade para o Trabalho - ICT. A satisfao no trabalho e o ICT mostraram correlao estatisticamente significativa (r=0,23, p<0,01). Conclui-se que o aumento da satisfao no trabalho pode melhorar a capacidade para o trabalho entre os docentes.

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O trabalho na adolescncia justificado, dentre outros aspectos, pela necessidade econmica das famlias. Os objetivos deste estudo foram analisar o contedo e a estrutura da representao social do trabalho na adolescncia, entre estudantes trabalhadores e no trabalhadores, entre catorze e dezoito anos; comparar as representaes nos dois grupos estudados; verificar se as cognies participantes do ncleo central das representaes caracterizadas se confirmam em uma segunda tcnica de estudo das representaes. A amostra foi composta por 724 alunos do ensino mdio da rede pblica de ensino da cidade de So Paulo. A coleta de dados foi realizada atravs da tcnica de evocaes livres de palavras, utilizando o termo indutor "trabalho", e da realizao de 21 grupos focais. Os resultados revelam que a representao do trabalho, em ambos os grupos, foi associada a significados morais e psicossociais positivos. Do ponto de vista metodolgico, a maioria dos elementos classificados como participantes do ncleo central da representao foram confirmados nos diferentes eixos temticos da anlise de contedo dos grupos focais.

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OBJETIVOS: Comparar as caractersticas demogrficas e as percepes da capacidade para o trabalho, fadiga e condies de trabalho entre trabalhadores de indstrias txteis que estejam em diferentes estgios de responsabilidade social empresarial (RSE). MTODOS: Em estudo transversal, 126 trabalhadores de trs empresas e cinco fbricas responderam a questionrio de caracterizao demogrfica, condies e estilos de vida, a autoavaliaes sobre fadiga, condies de trabalho e capacidade para o trabalho. As empresas foram classificadas em dois grupos de pontuao de indicadores de RSE (o grupo um de menor pontuao e o grupo dois de maior pontuao), com base nas respostas dadas em questionrio especfico. RESULTADOS: No foram encontradas diferenas (p > 0,05) nos resultados de capacidade para o trabalho, fadiga e na maior parte dos dados demogrficos obtidos entre os trabalhadores dos dois grupos. As melhores condies de trabalho, no grupo de maior pontuao (p = 0,008), deveram-se principalmente ao fornecimento de refeies nas fbricas. CONCLUSES: O desenvolvimento e a implementao de projetos de RSE no implicam, necessariamente, em melhores condies de trabalho ou em percepes dos trabalhadores de menor fadiga ou maior capacidade para o trabalho, em relao a empresas que no dispem desses projetos. Por tratar-se de estudo transversal com populao reduzida e como a capacidade para o trabalho pode diminuir com o envelhecimento do trabalhador novos estudos, preferencialmente longitudinais, devero ser realizados, com populaes maiores.

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Um dos problemas mais graves identificados na implantao do Programa de Sade da Famlia no Brasil a rotatividade do mdico generalista. J que o modelo se fundamenta no vnculo entre profissionais da equipe e populao, a alta rotatividade dos mdicos pode comprometer a efetividade do modelo. Pesquisa realizada no municpio de So Paulo para verificar a existncia de correlao entre satisfao no trabalho dos mdicos do programa e a rotatividade desses profissionais confirmou a hiptese da existncia de correlao negativa. O prestgio da instituio parceira do municpio na implantao do programa foi o fator mais importante na determinao da rotatividade dos mdicos. Outros fatores de satisfao no trabalho que apresentaram correlao com a rotatividade foram: capacitao, distncia das unidades de sade e disponibilidade de materiais e equipamentos para realizao das atividades profissionais.

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O artigo busca discutir um novo padro migratrio da Bolvia para o Brasil e para a Argentina, especialmente vinculado precarizao do trabalho e insero desses imigrantes em formas de trabalho precrio. Esse padro & aparentemente novo em relao integrao dos contingentes migrantes ao longo do sculo XX & vem produzindo consequncias que ainda esto por ser mapeadas. Uma delas a presena de um contingente de bolivianos confinado ao setor de costura, trabalhando e vivendo em oficinas clandestinas, com pouca visibilidade pblica, como face de uma precarizao mundializada, resultante do assim chamado custo chins. Resultante de um balano bibliogrfico e de uma incurso exploratria na pesquisa de campo tanto em So Paulo como em Buenos Aires, o artigo pretende apontar para aspectos especficos do fenmeno, combinando olhares e perspectivas que cruzam as dimenses migratrias, geracionais e de gnero.

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Nas ltimas dcadas, a importncia da infncia e adolescncia e a necessidade de proteo deste grupo tm mobilizado sociedades no sentido de notificarem aos rgos competentes situaes de risco em que figuram crianas e adolescentes. A pesquisa, de natureza descritiva, objetivou estudar as circunstncias da mendicncia, trabalho e prostituio infantil envolvendo menores de 15 anos residentes em Londrina, Estado do Paran, notificadas aos Conselhos Tutelares, em 2006. Os dados foram coletados nos pronturios dos Conselhos Tutelares, utilizando-se formulrio com questes fechadas, e analisados pelo programa Epi Info. Foram estudados 27 casos, 55,6 por cento de meninas e 44,4 por cento de meninos, com idades de 11 anos para os meninos (33,3 por cento) e oito anos para as meninas (26,7 por cento). Os principais agressores foram a me (37,0 por cento) e o pai (37,0 por cento), com idade predominante de 30 a 34 anos para os homens (58,3 por cento) e de 20 a 24 para as mulheres (40,0 por cento). Entre os meninos, destacou-se trabalho infantil (58,3 por cento) e mendicncia (41,7 por cento). Entre as meninas, mendicncia (53,3 por cento), prostituio (33,3 por cento) e trabalho infantil (13,3 por cento). preciso ressaltar a necessidade de que a sociedade como um todo combata esses tipos de violncia to desastrosos para a criana e o adolescente. Deve ser prioritria a participao de todos os segmentos sociais, instncias executivas e legislativas a fim de formular, acompanhar e avaliar polticas voltadas para a reduo do trabalho infantil, da problemtica das crianas de rua e, principalmente, da explorao sexual de crianas e adolescentes

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de distrbios psquicos menores e identificar estressores associados entre motoristas de caminho. MTODOS: Estudo transversal conduzido com 460 motoristas de caminho de uma transportadora de cargas das regies Sul e Sudeste do Brasil, em 2007. Os trabalhadores preencheram questionrio com dados sociodemogrficos, estilos de vida e condies de trabalho. As variveis independentes foram condies de trabalho, incluindo estressores ocupacionais, satisfao e demanda-controle no trabalho. O desfecho avaliado foi a ocorrncia de distrbios psquicos menores. Foram realizadas anlises de regresso logstica univariada e mltipla. RESULTADOS: A prevalncia de distrbios psquicos menores foi de 6,1 por cento. Os estressores mais citados foram congestionamentos, controle de rastreamento e jornada extensa de trabalho. A alta demanda no trabalho, o baixo apoio social e a jornada extensa diria referidos pelos motoristas estiveram associados aos distrbios psquicos menores. CONCLUSES: O trabalho em jornadas extensas foi associado ocorrncia de distrbios psquicos menores, tanto na anlise das condies gerais de trabalho quanto como fator referido como estressor pelos motoristas. A regulamentao da jornada de trabalho com limitao de horas de trabalho dirio , portanto, uma medida necessria para a reduo da chance de desenvolvimento de distrbios psquicos menores em motoristas

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OBJETIVO: Avaliar condies de trabalho associadas qualidade de vida relacionada sade entre profissionais de enfermagem. MTODOS: Estudo transversal realizado em um hospital universitrio de So Paulo, SP, em 2004-2005. A populao estudada foi de 696 enfermeiros, tcnicos e auxiliares de enfermagem, predominantemente feminina (87,8 por cento) e que trabalhava em turnos diurnos e/ou noturnos. Os dados sociodemogrficos, de condies de trabalho e de vida, hbitos de vida e sintomas de sade auto-referidos foram obtidos por meio de questionrios auto-aplicados: Resultados de Estudos de Sade - verso reduzida, Escala de Estresse no Trabalho e Desequilbrio Esforo-Recompensa. Valores do coeficiente 1,01 significam mais esforos do que recompensas no trabalho. Modelos de regresso logstica ordinal de chances proporcionais foram ajustados para cada dimenso do SF-36. RESULTADOS: Aproximadamente 22 por cento da populao foi classificada como trabalhando em condies de alto desgaste e 8 por cento com mais esforos do que recompensas no trabalho. As dimenses com piores escores mdios no SF-36 foram vitalidade, dor e sade mental. Alto desgaste no trabalho, ter mais esforos que recompensas e ser enfermeira associaram-se de maneira independente aos baixos escores da dimenso de aspectos emocionais. As dimenses relacionadas sade mental foram as que mais sofreram influncia dos fatores psicossociais do trabalho. CONCLUSES: Apresentar mais esforos do que recompensas no trabalho foi mais significativo para a qualidade de vida associada sade do que o alto desgaste no trabalho (altas demandas e baixo controle). Os resultados indicam que a anlise conjunta dos fatores psicossociais de desequilbrio esforo-recompensa e demanda-controle contribuiu para a discusso sobre os papis profissionais, condies de trabalho e qualidade de vida relacionada sade de profissionais de enfermagem

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Introduo: A regulamentao e a fiscalizao tm sido os principais instrumentos do Estado para promover a melhoria da segurana e da sade no trabalho (SST). Neste estudo, argumenta-se que a combinao desses instrumentos com o uso de incentivos governamentais pode ser mais eficaz para promover essa melhoria. A questo que direcionou este estudo foi: "Quais incentivos governamentais, se implementados, seriam os mais promissores para influenciar a alta administrao das organizaes na melhoria da SST?". Metodologia: Na busca de respostas para essa questo foram entrevistados membros da alta administrao de cinco companhias que operam 11 terminais martimos para granis lquidos no pas. Utilizou-se um questionrio contendo 43 questes que permitiu coletar informaes sobre seis tipos de incentivos: flexibilizao das alquotas de contribuio do seguro acidente do trabalho (SAT), flexibilizao da ocorrncia das fiscalizaes programadas dos ambientes e condies de trabalho, reconhecimento pblico em SST, publicidade negativa em SST, publicidade de dados comparativos do desempenho da SST entre organizaes do mesmo segmento e estabelecimento de requisitos de SST nas licitaes pblicas. Resultados e concluso: Os incentivos estudados tm potencial para exercer influncia nas decises dos entrevistados, com exceo do incentivo na forma de estabelecimento de requisitos de SST nas licitaes pblicas, pois essas companhias no possuem relaes comerciais com o governo. Os incentivos na forma de flexibilizao das alquotas do SAT e na forma de flexibilizao da ocorrncia das fiscalizaes programadas foram apontados como os mais promissores para promover a melhoria da SST

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So descritos os acidentes do trabalho para motoristas profissionais residentes no Estado de So Paulo. Os dados tiveram origem em base especfica elaborada nas CATs e processos notificados na Previdncia Social do Estado de So Paulo, entre 1997 e 1999. Apresentam-se as caractersticas dos motoristas acidentados e dos acidentes do trabalho. So analisadas taxas de incidncia, mortalidade e letalidade dos motoristas para o Estado, Regio Metropolitana de So Paulo e Municpio de So Paulo