1000 resultados para Identidade da marca
Resumo:
Pós-graduação em Comunicação - FAAC
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A identidade visual corporativa assume uma importância primordial no momento em que é projetada determinada estratégia de comunicação, uma vez que será a sua narrativa gráfica o elemento unificador da imagem corporativa de entidades, serviços ou iniciativas. Partindo deste princípio e conscientes de que o conceito de marca já não se cinge apenas ao mercado de consumo, o projeto de investigação MAGISTER - Arquitetura tardo-gótica em Portugal: Protagonistas, modelos e intercâmbios artísticos (séc. XV-XVI) sentiu a necessidade de atribuir uma identidade ao referido projeto de investigação, criando assim uma estratégia de comunicação eficaz e consistente. É a partir deste momento que o designer gráfico intervém enquanto estratega visual, capaz de traduzir os valores corporativos para uma outra linguagem que vá além da verbal.O presente artigo procura tratar o processo construtivo da identidade corporativa do projeto de investigação MAGISTER, tal como aborda a problemática da narrativa visual, enquanto fio condutor da construção da identidade, o sentido lógico dos elementos gráficos aplicados e todo o simbolismo impregnado nos seus elementos.
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The Brejuí Mine, situated in the municipality of Currais Novos (RN), was responsible for the local economy growth between the years of 1943 and 1990, causing the interest of miner's working class to its urban center. After the end of scheelita extraction, the mine became a "theme park", in 2004. The company left its mark on the city by building several monuments in reference to the mining activity and the company's founder, Tomaz Salustino. However, there are no written records that describe such activities on its early years, nor their pioneers in the mining subject. Therefore, it is important to investigate the miner’s memories and ask if, along the more than five decades that lasted the heyday of mining, an identity linked to the profession was built; the extent to which workers make reference to this history as membersand what are the symbols that are being triggered in the development of a working class identity. Further, I investigate what memory was mad concerning the pioneers, mostly farmers attracted by miner work. To do so, I make use of audiovisual archival resources and oral records of the interlocutors that were filmed in the preparations of the documentary “Lembranças de velhos garimpeiros". We have noticed that, in the script of the official history of the Brejuí Mine, the "boss" figure overlaps the workers and that the forms patronage, originated from the rural world, followed punctuating the social relations in the mine. Today, with the resumption of the mining activity, it is possible that the strengthening of the working class and the Seridó miner identity desire reborn.
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Las políticas de salud destinadas a las mulheres de la comunidad quilombola de Boa Vista son, de manera general, las mismas políticas destinadas al resto de las mujeres de la región rural del Seridó norterriograndense y también las que se corresponden con regiones marginales del Brasil entero. Aquí, el cuerpo femenino es concebido bajo parámetros universalizantes que lo toman como una entidad homogénea y comparable con otros cuerpos femeninos a partir de su traducción en índices, tasas y estadísticas. En este sentido, decimos que son cuerpos desnudos, cuya intervención no considera los rasgos exteriores, aquellos llamados de culturales, como marcadores de identidad. Por otro lado, la noción de Salud de la Mujer Negra propuesta por recientes políticas de Estado a nivel nacional, se muestra inexistente en la comunidad. El cuerpo que se se exalta hoy a partir de los parámetros de reivindicación étnica es un cuerpo negro, pero también bello, jovem e sobre todo, fuerte; donde la noción de salud no penetra. De esta forma, las dos políticas conciben sujetos sociales diferentes. Sin embargo, existe otro espacio, que es el espacio de las prácticas vernáculas, en el que las mujeres experimentan la articulación entre feminilidad y negritud, pero a partir de otros parámetros local e históricamente delineados. Aquí, tanto las trayectorias de las mujeres como las redes de parentesco y cuidado locales se muestran especialmente significativas, ayudando a comprender las concepciones particulares sobre el cuerpo que imaginan y practican las mujeres de esta comunidad, y revelando la importancia de la maternidad como principio ordenador de identidades sociales. Para eso, hemos realizado un trabajo de observación participante, una serie de 30 entrevista com mujeres de Boa Vista y un estudio de las redes de parentesco organizadas alrededor del término mãe. Con esto, demostramos que existe un espacio cargado de significados sobre el cuerpo femenino y la feminilidad que es construido a partir de una interpretación local de la triple condición de mulher, de mãe y de negra
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A procura pelo sucesso empresarial tornou-se uma batalha diária das organizações. O reconhecimento por parte do mercado global tomou conta dos empresários que por sua vez, esquecem-se que o sucesso vem dos recursos internos das suas empresas. Este trabalho de investigação pretende fazer uma reflexão sobre a construção de uma Identidade Corporativa sólida, e focar a perspetiva dos Colaboradores. Neste sentido tornou-se necessário fazer uma pesquisa bibliográfica em torno do tema Identidade Corporativa, com enfoque no papel dos Colaboradores neste campo, Imagem e Cultura Corporativas, assim como outros conceitos inerentes. Assim, a presente pesquisa teve como propósito avaliar a perceção dos Colaboradores da CaetanoBus, empresa do Grupo Salvador Caetano, após a redefinição da Identidade Corporativa, que foi executada durante o estágio curricular que realizei nessa empresa. O estudo incidiu sobre a forma como os Colaboradores da Empresa percecionam a Nova Identidade Corporativa, assim como elementos inerentes a essa mudança, ou seja, Plataformas de Comunicação, Assinatura, Imagem e Valores da Empresa. Este estudo foi realizado durante um estágio curricular na CaetanoBus. Esta junção entre a dissertação e o minirelatório de estágio surge no âmbito da diversidade de tarefas realizadas e da minha própria ambição. Tal como é demonstrado pelo resumo de algumas tarefas realizadas durante o estágio curricular, estas proporcionaram o enquadramento do estudo que dá título a este trabalho. O estudo realizado permitiu verificar diversos pontos, principalmente: O perfil da CaetanoBus, sendo que os Colaboradores caracterizam-na sobretudo como Confiante, Sincera e Honesta; A avaliação geral dos Colaboradores relativamente aos Valores da CaetanoBus: a Tradição é o principal valor que os Colaboradores identificam com a Empresa, a seguir destaca-se o Respeito e a Inovação. O Valor com a classificação mais baixa é o Rigor, assim deverá ser feita a identificação das razões para que os Colaboradores não considerem tão presente o Valor Rigor, e definidas estratégias que contribuam para a futura resolução deste problema, o que ultrapassa o âmbito e objetivos do presente estudo. Quase todas as hipóteses de pesquisa não são suportadas pelos dados estatísticos do estudo, este facto poderá evidenciar que as variáveis Personalidade da marca, Imagem da CaetanoBus e a Satisfação com a Nova Identidade Corporativa não variam consoante as variáveis – sexo, escolaridade, idade, função e antiguidade – dos seus Colaboradores. Entre outras conclusões finais.
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Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.
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Las políticas de salud destinadas a las mulheres de la comunidad quilombola de Boa Vista son, de manera general, las mismas políticas destinadas al resto de las mujeres de la región rural del Seridó norterriograndense y también las que se corresponden con regiones marginales del Brasil entero. Aquí, el cuerpo femenino es concebido bajo parámetros universalizantes que lo toman como una entidad homogénea y comparable con otros cuerpos femeninos a partir de su traducción en índices, tasas y estadísticas. En este sentido, decimos que son cuerpos desnudos, cuya intervención no considera los rasgos exteriores, aquellos llamados de culturales, como marcadores de identidad. Por otro lado, la noción de Salud de la Mujer Negra propuesta por recientes políticas de Estado a nivel nacional, se muestra inexistente en la comunidad. El cuerpo que se se exalta hoy a partir de los parámetros de reivindicación étnica es un cuerpo negro, pero también bello, jovem e sobre todo, fuerte; donde la noción de salud no penetra. De esta forma, las dos políticas conciben sujetos sociales diferentes. Sin embargo, existe otro espacio, que es el espacio de las prácticas vernáculas, en el que las mujeres experimentan la articulación entre feminilidad y negritud, pero a partir de otros parámetros local e históricamente delineados. Aquí, tanto las trayectorias de las mujeres como las redes de parentesco y cuidado locales se muestran especialmente significativas, ayudando a comprender las concepciones particulares sobre el cuerpo que imaginan y practican las mujeres de esta comunidad, y revelando la importancia de la maternidad como principio ordenador de identidades sociales. Para eso, hemos realizado un trabajo de observación participante, una serie de 30 entrevista com mujeres de Boa Vista y un estudio de las redes de parentesco organizadas alrededor del término mãe. Con esto, demostramos que existe un espacio cargado de significados sobre el cuerpo femenino y la feminilidad que es construido a partir de una interpretación local de la triple condición de mulher, de mãe y de negra
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Vivemos um tempo de mudança de paradigmas na educação. O advento da sociedade em rede nesta Era Digital está a transformar profundamente a sociedade e a educação. De um ensino industrial e de cariz comportamentalista, assistimos hoje à emergência de um ensino pós-industrial e de índole construtivista. A distinção entre o ensino presencial e o ensino online é cada vez menor, requerendo o desenvolvimento de competências digitais por parte de professores e alunos. Torna-se necessária a construção de uma identidade digital que não é apenas uma identificação do estudante, mas é a sua marca digital enquanto cidadão.
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Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Design de Comunicação, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Design de Comunicação, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitetura.
Resumo:
Este ensaio representa uma provocação inicial para a tessitura de reflexões acerca do processo construtivo da identidade, sendo ela rural. São categorias importantes nessa análise a representação e a linguagem caipira que, por meio de códigos e signos, remete ao ‘espaço’ e ‘lugar’ rural. Nosso objetivo é analisar as representações e a linguagem como elementos construtores da cultura e identidade rural nos processos de inserções territoriais (re-territorialização) de comunidades tradicionais no interior goiano e mineiro. A proposta é calcada nas perspectivas teórico-metodológicas da Geografia Cultural. Um olhar sobre as comunidades tradicionais do interior goiano e mineiro, no contexto socioprodutivo da cana – de – açúcar darão visibilidade aos signos, às imagens e às representações que estes sujeitos fazem do seu ‘lugar rural’. Existe uma identidade rural sul – goiana e mineira? Em que medida as representações dos sujeitos rurais contribui para formação de uma identidade rural camponesa? A linguagem caipira ainda é marca da cultura rural goiana e mineira? Tais questões serão compreendidas à luz da Ciência Geográfica em sua perspectiva cultural
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Este ensaio representa uma provocação inicial para a tessitura de reflexões acerca do processo construtivo da identidade, sendo ela rural. São categorias importantes nessa análise a representação e a linguagem caipira que, por meio de códigos e signos, remete ao ‘espaço’ e ‘lugar’ rural. Nosso objetivo é analisar as representações e a linguagem como elementos construtores da cultura e identidade rural nos processos de inserções territoriais (re-territorialização) de comunidades tradicionais no interior goiano e mineiro. A proposta é calcada nas perspectivas teórico-metodológicas da Geografia Cultural. Um olhar sobre as comunidades tradicionais do interior goiano e mineiro, no contexto socioprodutivo da cana – de – açúcar darão visibilidade aos signos, às imagens e às representações que estes sujeitos fazem do seu ‘lugar rural’. Existe uma identidade rural sul – goiana e mineira? Em que medida as representações dos sujeitos rurais contribui para formação de uma identidade rural camponesa? A linguagem caipira ainda é marca da cultura rural goiana e mineira? Tais questões serão compreendidas à luz da Ciência Geográfica em sua perspectiva cultural.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física