685 resultados para Health Sector
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Urquhart, C., Spink, S. & Thomas, R., Assessing training and professional development needs of library staff. Report for National Library of Health. (2005). Aberystwyth: Department of Information Studies, University of Wales Aberystwyth Sponsorship: National Library for Health (NHS Information Authority)
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Yeoman, A. J., Cooper, J. M., Urquhart, C. J. & Tyler, A. (2003). The management of health library outreach services: evaluation and reflection on lessons learned on the VIVOS project. Journal of the Medical Library Association, 91(4), 426-433. Sponsorship: Resource
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Translational and transdisciplinary research is needed to tackle complex public health problems. This article has three aims. Firstly, to determine how academics and non-academics (practitioners, policy makers and community workers) identified with the goals of the UKCRC Centre of Excellence for Public Health in Northern Ireland and how their attitudes varied in terms of knowledge brokerage and translation. Secondly, to map and analyse the network structure of the public health sector and the placement of the Centre within this. Thirdly, to aggregate responses from members of the network by work setting to construct the trans-sectoral network and devise the Root Mean Sum of Squares to determine the quality and potential value of connections across this network.The analysis was based on data collected from 98 individuals who attended the launch of the Centre in June 2008. Analysis of participant expectations and personal goals suggests that the academic members of the network were more likely to expect the work of the Centre to produce new knowledge than non-academics, but less likely to expect the Centre to generate health interventions and influence health policy. Academics were also less strongly oriented than non-academics to knowledge transfer as a personal goal, though more confident that research findings would be diffused beyond the immediate network. A central core of five nodes is crucial to the overall configuration of the regional public health network in Northern Ireland, with the Centre being well placed to exert influence within this. Though the overall network structure is fairly robust, the connections between some component parts of the network - such as academics and the third sector - are unidirectional.Identifying these differences and core network structure is key to translational and transdisciplinary research. Though exemplified in a regional study, these techniques are generalisable and applicable to many networks of interest: public health, interdisciplinary research or organisational involvement and stakeholder linkage.
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RESUMO - INTRODUÇÃO: A promoção de health-enhancing physical activity (HEPA), entendida como atividade física para a saúde, revela-se um dos aspectos fulcrais do trabalho de ação intersectorial da saúde pública e um dos principais desafios atuais no combate a esta pandemia da inatividade física de consequências na saúde, económicas, ambientais e sociais. A inatividade física está identificada como sendo um dos fatores de risco que contribui largamente para a mortalidade global. Análises às abordagens políticas de promoção da atividade física para a saúde são importantes instrumentos de sistematização da informação relacionada com o estudo deste problema. OBJETIVOS: É objetivo deste estudo analisar políticas e estratégias de ação intersectorial na promoção da atividade física para a saúde em Portugal. Em específico, elencar e analisar: 1) principais políticas e estratégias atuais dos diferentes sectores; 2) consideração de qual é o papel do sector da saúde no assunto; 3) fatores-chave e critérios de sucesso para a implementação de políticas de promoção de HEPA. METODOLOGIA: Estudo qualitativo, descritivo e transversal, por meio de entrevistas semiestruturadas e abertas pelos sectores da saúde, educação, desporto, transportes/planeamento urbano e ação social; análise documental, relativamente aos últimos 3 anos, com análise de conteúdo quanto aos critérios de sucesso presentes. RESULTADOS: Foram encontradas várias categorias nas dimensões macroambiente, microambiente e individual dos determinantes da atividade física no trabalho dos diferentes sectores; o sector da saúde não foi habitualmente considerado como devendo proporcionar administração para a ação intersectorial neste domínio; foram identificados os critérios: com menor expressão no material analisado, aos quais é atribuída maior importância e aqueles com menor aplicabilidade nos documentos analisados. CONCLUSÕES: Não podemos afirmar que exista uma abordagem política/estratégica integrada de abrangência nacional, operacional, no que respeita à promoção da atividade física para a saúde. São limitadas as conclusões pelas características inerentes ao tipo de estudo desenhado, no entanto, pensamos ter contribuído para descrever as principais políticas e estratégias de ação intersectorial na promoção de HEPA em Portugal. Estudos mais abrangentes em termos de níveis de governação, sectores envolvidos e período temporal deverão ser desenvolvidos de forma a potenciar o desenvolvimento da atividade física e saúde pública.
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RESUMO: Santa Lúcia pequena ilha de país em desenvolvimento com recursos limitados e é confrontada com uma série de desafios socioeconômicos que exigem soluções criativas e inovadoras. É comprovado que a combinação de recursos entre setores para estabelecer os determinantes social, econômico e ambiental da saúde são uma estratégia útil para melhorar a saúde da população, principalmente a sua saúde mental. Este estudo, o primeiro do seu tipo em Santa Lúcia, procurou examinar até que ponto a disponibilidade de uma política nacional de saúde mental levou a ação intersetorial para o fornecimento de serviços e promoção da saúde mental. Além disso, o estudo examinou o nível de colaboração intersetorial que existe entre as agências que prestam cuidados diretos e serviços de suporte para pessoas com doenças mentais e problemas sérios de saúde mental. O estudo também teve como objetivo identificar os fatores que promovem ou dificultam a colaboração intersectorial e gerar recomendações que possam ser aplicadas para países muito pequenos e com perfis socioeconômicos semelhantes. Os dados gerados a partir de três (3) fontes foram sintetizados para formar uma visão ampla das questões. Uma avaliação da política de saúde mental de 2007, uma avaliação que identifica até que ponto a ação intersetorial atualmente deixa a prestação de serviços de saúde mental e a administração de entrevistas semiestruturadas nas mãos de gestores do programa de diferentes agências em todos os setores. O estudo concluiu que, apesar da disponibilidade de uma política de saúde mental, que articula clara e explicitamente a colaboração intersetorial como área prioritária para ação, quase não existe no sistema de fornecimento atual do serviço. Os provedores de serviços em todos os setores reconhecem que há os benefícios da colaboração intersectorial e com entraves significativos em relação à colaboração intersetorial, que por sua vez, impede uma abordagem nacional para o planejamento e o fornecimento do serviço. A colaboração intersetorial não será possível se os próprios setores dependerem da abordagem direta do setor da saúde ou se a atmosfera geral for ofuscada pela estigmatização das doenças mentais.------------------------------------------------------------------------ABSTRACT: Saint Lucia a small island developing country with limited resources, is faced with a number of socio-economic challenges which require creative and innovative solutions to address. Combining resources across sectors to address the social, economic and environmental determinants of health has proven to be a useful strategy for improving population health in particular mental health. This study, the first of its kind for Saint Lucia sought to examine the extent to which the availability of a national mental health policy led to intersectoral action for mental health promotion and service delivery. In addition the study examined the level of intersectoral collaboration which actually exist between agencies which provide direct care and support services to people with mental illnesses and significant mental health problems. The study also aimed to identify the factors which promote or hinder intersectoral collaboration and generate recommendations which can be applied to extremely small countries with similar socio-economic profiles. Data generated from three (3) sources was synthesized to form a broad picture of the issues. An evaluation of the mental health policy of 2007, an assessment of the extent to which intersectoral action currently exist in mental health service delivery and the administration of semi-structured interviews with program managers from different agencies across sectors to identify implementation issues. The study concluded that despite the availability of a mental health policy which clearly and explicitly articulates intersectoral collaboration as a priority area for action, very little exists in the current service delivery system. Services providers across sectors acknowledge the benefits of intersectoral collaboration and that there are significant barriers to intersectoral collaboration, which in turn hinders a national approach to service planning and delivery. Intersectoral collaboration is not possible if sectors themselves are dependent on a top-down health sector driven and dominated approach, or if the general atmosphere is clouded by stigmatization of mental health illnesses.
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La formation des sociétés fondées sur la connaissance, le progrès de la technologie de communications et un meilleur échange d'informations au niveau mondial permet une meilleure utilisation des connaissances produites lors des décisions prises dans le système de santé. Dans des pays en voie de développement, quelques études sont menées sur des obstacles qui empêchent la prise des décisions fondées sur des preuves (PDFDP) alors que des études similaires dans le monde développé sont vraiment rares. L'Iran est le pays qui a connu la plus forte croissance dans les publications scientifiques au cours de ces dernières années, mais la question qui se pose est la suivante : quels sont les obstacles qui empêchent l'utilisation de ces connaissances de même que celle des données mondiales? Cette étude embrasse trois articles consécutifs. Le but du premier article a été de trouver un modèle pour évaluer l'état de l'utilisation des connaissances dans ces circonstances en Iran à l’aide d'un examen vaste et systématique des sources suivie par une étude qualitative basée sur la méthode de la Grounded Theory. Ensuite au cours du deuxième et troisième article, les obstacles aux décisions fondées sur des preuves en Iran, sont étudiés en interrogeant les directeurs, les décideurs du secteur de la santé et les chercheurs qui travaillent à produire des preuves scientifiques pour la PDFDP en Iran. Après avoir examiné les modèles disponibles existants et la réalisation d'une étude qualitative, le premier article est sorti sous le titre de «Conception d'un modèle d'application des connaissances». Ce premier article sert de cadre pour les deux autres articles qui évaluent les obstacles à «pull» et «push» pour des PDFDP dans le pays. En Iran, en tant que pays en développement, les problèmes se situent dans toutes les étapes du processus de production, de partage et d’utilisation de la preuve dans la prise de décision du système de santé. Les obstacles qui existent à la prise de décision fondée sur des preuves sont divers et cela aux différents niveaux; les solutions multi-dimensionnelles sont nécessaires pour renforcer l'impact de preuves scientifiques sur les prises de décision. Ces solutions devraient entraîner des changements dans la culture et le milieu de la prise de décision afin de valoriser la prise de décisions fondées sur des preuves. Les critères de sélection des gestionnaires et leur nomination inappropriée ainsi que leurs remplaçants rapides et les différences de paiement dans les secteurs public et privé peuvent affaiblir la PDFDP de deux façons : d’une part en influant sur la motivation des décideurs et d'autre part en détruisant la continuité du programme. De même, tandis que la sélection et le remplacement des chercheurs n'est pas comme ceux des gestionnaires, il n'y a aucun critère pour encourager ces deux groupes à soutenir le processus décisionnel fondés sur des preuves dans le secteur de la santé et les changements ultérieurs. La sélection et la promotion des décideurs politiques devraient être basées sur leur performance en matière de la PDFDP et les efforts des universitaires doivent être comptés lors de leurs promotions personnelles et celles du rang de leur institution. Les attitudes et les capacités des décideurs et des chercheurs devraient être encouragés en leur donnant assez de pouvoir et d’habiliter dans les différentes étapes du cycle de décision. Cette étude a révélé que les gestionnaires n'ont pas suffisamment accès à la fois aux preuves nationales et internationales. Réduire l’écart qui sépare les chercheurs des décideurs est une étape cruciale qui doit être réalisée en favorisant la communication réciproque. Cette question est très importante étant donné que l'utilisation des connaissances ne peut être renforcée que par l'étroite collaboration entre les décideurs politiques et le secteur de la recherche. Dans ce but des programmes à long terme doivent être conçus ; la création des réseaux de chercheurs et de décideurs pour le choix du sujet de recherche, le classement des priorités, et le fait de renforcer la confiance réciproque entre les chercheurs et les décideurs politiques semblent être efficace.
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El desarrollo del presente trabajo, tiene el objetivo de ilustrar el proceso de exportación de servicios en Colombia específicamente en el sector de Salud, Software y Construcción e Ingeniería, a través de tres casos de empresas de cada uno de los sectores. En primer lugar se analizó el sector servicios, su clasificación, características, normas y reglamentos, promoción y todo lo referente al proceso de exportación en Colombia especificando los tres sectores de estudio Salud, Software y Construcción e Ingeniería. La metodología aplicada fue la entrevista de una empresa de cada sector para analizar el proceso de internacionalización que se estaba aplicando en sus procesos o que necesitaban para iniciarlo. Se evidencio que los sectores de Salud, Software y Construcción e Ingeniería, se encuentran en crecimiento, no obstante no existe un proceso determinado y estructurado que permita asesorar e iniciar este proceso, analizando las fortalezas de las empresas que ya iniciar su proceso de exportación como determinado las características que deben tener las empresas que hasta ahora lo están iniciando. Finalmente, se propusieron recomendaciones para el fomento y la promoción de las exportaciones de servicios de estos tres sectores en pro del fortalecimiento de los procesos, como herramienta fundamental en internacionalización de una empresa del sector Salud, Software y Construcción e Ingeniería en Colombia.
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Hoy en día, la competitividad del sector logístico de un país constituye una de las bases para capitalizar las nuevas oportunidades de negocio que actualmente ofrecen los mercados internacionales. Sin embargo, la compleja infraestructura de Colombia sumado a las extensas cadenas de suministro de algunos de los principales sectores que conforman la economía nacional, no solo han afectado el desempeño del sector logístico colombiano, sino también han impedido que numerosas empresas colombianas logren aprovechar los 13 acuerdos comerciales vigentes entre Colombia y más de 50 países del continente americano y europeo. Este es el caso del sector farmacéutico colombiano, donde la complejidad del sector logístico nacional ha impedido en algunos casos, cumplir con los requerimientos del cliente, optimizar los tiempos de respuesta y disminuir los costos de distribución demandados por la industria. En este contexto, la investigación que nos compete describe de manera inicial y a través de indicadores macroeconómicos, la realidad del sector farmacéutico a nivel nacional e internacional. Posteriormente, los indicadores de productividad y competitividad de la industria farmacéutica nacional son abordados mediante el análisis de todas las actividades demandadas por cada uno de los eslabones que conforman la cadena de suministros del sector. Adicionalmente, el estudio comprende las problemáticas actuales del sector farmacéutico nacional y un caso de estudio relacionado con los costos que demandaría la exportación de un producto farmacéutico hacia el mercado internacional. Finalmente, mediante la opinión directa de 20 laboratorios farmacéuticos nacionales e internacionales, la presente investigación le brinda al lector un acercamiento hacia la realidad que atraviesa la industria farmacéutica colombiana en cuanto a la competitividad de sus procesos logísticos.
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La necesidad de involucrar el concepto de comunidad y sus estrategias con el sector salud, generan el problema de investigación de determinar ¿Cuál es la utilidad de la relación estratégica comunitaria y el marketing en empresas del sector salud? El sector salud ha apartado las actividades relacionales con sus clientes, el cual es caracterizado por la atracción, desarrollo y mantenimiento de relaciones con los clientes. El objetivo de la investigación es determinar cuál es la utilidad de la relación estratégica comunitaria y el marketing en empresas del sector salud y los objetivos específicos son: describir el uso de comunidad e Identificar la utilidad de aplicar las estrategias comunitarias en el sector. La metodología es la investigación y análisis de caso, estudiando una organización relevante dentro del sector salud, anexando fuentes de información secundarias como que aporten a los resultados. El análisis arroja una brecha entre la teoría y la utilización de comunidad, donde la organización la define como sus clientes y empleados. Posteriormente cabe determinar si son aplicadas las estrategias comunitarias por la compañía, donde se encontró que algunas lo son. Al encontrar el uso de estrategias cabe estudiar si generan utilidad a los resultados demostrando que conservar y mejorar relaciones con los clientes es de beneficio para la compañía, sin dejar de atraer nuevos clientes para ampliar las posibilidades de ser una compañía rentable y perdurable. Finalmente se establece un eje estratégico que genere un impacto positivo a la empresa - comunidad para crear relaciones más efectivas y rentables.
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Este estudio analiza la existencia de conceptos y estrategias comunitarias en relación de cómo una empresa en el sector de servicios sociales y salud entienden las estrategias de mercadeo y la influencia en el desempeño que pueden tener en su relación con el entorno. Para esto, se utilizo un enfoque de estudio de caso seleccionando un caso representativo con una empresa dentro del sector. Se definieron proposiciones y protocolos. Varias fuentes de evidencia fueron utilizadas como documentos, reportes de desempeño financiero y otra información de diferentes sectores relacionados; los mismos fueron analizados en el marco de la evidencia lógica. Se concluye que la empresa en el sector de servicios sociales y salud no utilizan conceptos ni estrategias comunitarias y que se podrían beneficiar del uso apropiado de estrategias comunitarias en su relación con la comunidad.
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El artículo busca encontrar evidencia empírica de los determinantes de la salud, como una medición de capital salud en un país en desarrollo después de una profunda reforma en el sector salud. Siguiendo el modelo de Grossman (1972) y tomando factores institucionales, además de las variables individuales y socioeconómicas. Se usaron las encuestas de 1997 y 2000 donde se responde subjetivamente sobre el estado de salud y tipo de afiliación al sistema de salud. El proceso de estimación usado es un probit ordenado. Los resultados muestran una importante conexión entre las variables individuales, institucionales y socioeconómicas con el estado de salud. El efecto de tipo de acceso al sistema de salud presiona las inequidades en salud.
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The article explores the relationship between health sector interventions and poverty analysis. It is suggested that a dynamic asset approach to poverty and health provides a framework for intervention that recognizes the complex strategies adopted by poor individuals, households and communities. The linked nature of the asset approach leads to an inter-sectoral focus and provides extra stimulation to engage with diverse partners who may be slow to own poverty reduction and health policies.
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We analyzed Brazil`s efforts in reducing child mortality, improving maternal and child health, and reducing socioeconomic and regional inequalities from 1990 through 2007. We compiled and reanalyzed data from several sources, including vital statistics and population-based surveys. We also explored the roles of broad socioeconomic and demographic changes and the introduction of health sector and other reform measures in explaining the improvements observed. Our findings provide compelling evidence that pro-active measures to reduce health disparities accompanied by socioeconomic progress can result in measurable improvements in the health of children and mothers in a relatively short interval. Our analysis of Brazil`s successes and remaining challenges to reach and surpass Millennium Development Goals 4 and 5 can provide important lessons for other low- and middle-income countries. (Am J Public Health. 2010;100:1877-1889. doi:10.2105/AJPH.2010.196816)
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In the past three decades, Brazil has undergone rapid changes in major social determinants of health and in the organisation of health services. In this report, we examine how these changes have affected indicators of maternal health, child health, and child nutrition. We use data from vital statistics, population censuses, demographic and health surveys, and published reports. In the past three decades, infant mortality rates have reduced substantially, decreasing by 5.5% a year in the 1980s and 1990s, and by 4.4% a year since 2000 to reach 20 deaths per 1000 livebirths in 2008. Neonatal deaths account for 68% of infant deaths. Stunting prevalence among children younger than 5 years decreased from 37% in 1974-75 to 7% in 2006-07. Regional differences in stunting and child mortality also decreased. Access to most maternal-health and child-health interventions increased sharply to almost universal coverage, and regional and socioeconomic inequalities in access to such interventions were notably reduced. The median duration of breastfeeding increased from 2.5 months in the 1970s to 14 months by 2006-07. Official statistics show stable maternal mortality ratios during the past 10 years, but modelled data indicate a yearly decrease of 4%, a trend which might not have been noticeable in official reports because of improvements in death registration and the increased number of investigations into deaths of women of reproductive age. The reasons behind Brazil`s progress include: socioeconomic and demographic changes (economic growth, reduction in income disparities between the poorest and wealthiest populations, urbanisation, improved education of women, and decreased fertility rates), interventions outside the health sector (a conditional cash transfer programme and improvements in water and sanitation), vertical health programmes in the 1980s (promotion of breastfeeding, oral rehydration, and immunisations), creation of a tax-funded national health service in 1988 (coverage of which expanded to reach the poorest areas of the country through the Family Health Program in the mid-1990s); and implementation of many national and state-wide programmes to improve child health and child nutrition and, to a lesser extent, to promote women`s health. Nevertheless, substantial challenges remain, including overmedicalisation of childbirth (nearly 50% of babies are delivered by caesarean section), maternal deaths caused by illegal abortions, and a high frequency of preterm deliveries.
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Objective. To search the literature for circumstances that impede injury and disease prevention and other activities intended to improve the health of the health care worker. Methods. The SciELO database was searched for articles published in 1967-2008. This was supplemented by a PubMed search for the period 1950-2008. The following key words were used to identify articles in English, Portuguese, and Spanish: work, health personnel, occupational, risks, diseases, ergonomics, work ability, quality of life, organization, accidents, work conditions, intervention, and administration. Articles on injury and disease prevention and occupational health in a health care setting in Latin America were selected, along with articles focused on health promotion in the health sector. Results. The following shortcomings were identified: activities lacked a sound theoretical foundation and were not integrated with the health services management; a failure to evaluate the effectiveness of the activity; health surveillance focused solely on a specific disease or injury; management not committed to the proposed activity; miscommunication; inability of workers to participate, or control the work environment; and, programs or efforts that were limited to changing the workers` behaviors. Conclusions. The literature shows that all the barriers identified by this study affect both the health care workers` health as well as their productivity.