421 resultados para Franciscanos-Pleitos
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Mode of access: Internet.
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399 p.
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Lideran??as sindicais, empresariais, sociais, al??m de intelectuais, acad??micos e representantes de variados setores, t??m trabalhado desde 2003 em uma proposta inovadora: pensar o Brasil que se deseja e, a partir da??, apresentar ao presidente da Rep??blica indica????es do rumo para tornar o Pa??s socialmente justo e economicamente sustent??vel. Essa ?? a tarefa do Conselho de Desenvolvimento Econ??mico e Social (CDES), composto por 90 pessoas da sociedade civil e 13 ministros, que se constitui em espa??o de di??logo no qual a diversidade dos atores sociais, mais do que revelar a heterogeneidade da popula????o de um pa??s continental, possibilita ampliar os pontos de vista e os argumentos sobre temas da agenda nacional, enriquecendo o debate e qualificando as sugest??es para um projeto de desenvolvimento de longo prazo. Com o surgimento do CDES, a discuss??o de grandes temas deixou de ser uma conversa de pequenos grupos, com acesso ao presidente, para ser um exerc??cio pleno de representa????o dos diversos grupos, a maior parte dos quais n??o tinha canal para seus pleitos e demandas ao governo. ???N??o h?? mais vanguarda. O acesso e o fluxo de informa????o tornaram-se produtos de todos. Acabou a demanda de balc??o, a vis??o tradicional de um Conselho, que cooptava as pessoas para a defesa de determinadas id??ias. Agora o di??logo ?? sem rupturas. ?? um modo de trazer governan??a, criar consenso, estabelecer espa??o de converg??ncia???, diz a respons??vel pela Secretaria do Conselho de Desenvolvimento Econ??mico e Social (Sedes), Esther Bemerguy Albuquerque.
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Nota-se um amadurecimento rápido dos goeses na vida política após a Libertação do colonialismo. Não podemos esquecer que o liberalismo político português desde 1821 providenciou algum treino neste sentido, embra as eleições na altura e até o fim do Estado Novo eram mais uma farsa política do que de algum proveito real para o povo. Também a história mais remota de Goa, nomeadamente o processo da crisitanização nos séculos XVI e XVII tem o seu reflexo na vida politica de Goa em tempos recentes. A militância dos Jesuitas em Salcete reflecte-se na militância dos católicos de Salcete que contribuem o maior número de deputados na Assembleia. Os métodos dos Franciscanos em Bardez não surtiram os mesmos efeitos.
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É um esboço da história da Igreja na Índia, começando com as comunidades cuja fundação é atribuida a S. Tomé, o Apóstolo, em meados do 1º século A,D. Os cristão de S. Tomé recebiam os seus pastores da Igreja de Mosul (Bagdad). A igreja latina chegou à India no século XIII quando os papas desenvolveram um projecto de ligação diplomática com os Mongóis para resistir os turcos que ameaçavam Europa. Franciscanos e Dominicanos estabeleceram comunidades na Índia no seu caminho para a China. O cisma do Ocidente e a peste negra não permitiu à Roma dar continuidade a esse projecto. Chega a seguir o Padroado português com os Descobrimentos. Mas no século XVII Portugal já não tem condições para cumprir as suas obrigações, embora continue a reclamar os direitos. A Congregação de Propaganda Fide toma conta das regiões orientais onde Portugal já não acompanhava com eficácia as actividades missionárias. O presente esboço vai até o passado mais recente, apresenta como a igreja na Índia após a Independência mantém-se activa sem necessidade dos missionários europeus.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História, especialização em História Moderna e dos Descobrimentos
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História (Especialidade em História Económica e Social Medieval)
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História, especialidade em História Medieval
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Em 1549 os missionários da Companhia de Jesus estabeleciam a missão do Japão, inaugurando um período de evangelização católica que se prolongou até à década de 1640. O sucesso da conversão dos nipónicos levou a que, a partir da década de 1590, as ordens mendicantes fossem no encalço dos jesuítas. O período coincidiu com o momento em que o regime Tokugawa impôs no Japão um processo de centralização política de cariz autoritário. A doutrina católica e as atitudes dos missionários colidiram com a nova ordem estabelecida pelos Tokugawa que, por isso, promoveram uma política sistemática anticristã. O sucesso da evangelização deu lugar a uma missão martirizada que serviu para alimentar uma vasta produção tipográfica na Europa Católica de Seiscentos, tanto mais que ia ao encontro das tendências devocionais da Europa da Contra-Reforma e da espiritualidade do Barroco. Por esta via, a Europa tomou contacto com a longínqua Ásia. Mas os textos missionários impressos não tinham apenas fins informativos. A dinâmica tipográfica gerada servia também para fazer a apologia de cada uma das ordens missionárias e assim influenciar os poderes políticos e religiosos a fim defenderem os seus direitos de evangelização. O martírio no Japão foi assim utilizado como arma de propaganda pelas ordens missionárias na Europa.
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As Ordens Religiosas, como a dos Franciscanos, acompanharam logo os primeiros povoadores, no sentido de fornecerem os primeiros serviços religiosos e catequizarem as comunidades locais. Já havia a ideia inicial de formação de um clero local, que mais facilmente chegasse às comunidades africanas, logo pelos homens do infante D. Henrique, por 1444 e, depois, por D. João II, chegando a Santa Sé, por breve pontifício de 12 de Junho de 1518, a dar faculdades ao capelão-mor do monarca português para promover ordens sacras aos índios e africanos. Nos finais do século XVI, em 1584, já se refere na Guiné um jalofo, o padre João Pinto, seguindo-se depois outros, por certo formados em Lisboa, ou nos núcleos das ordens religiosas locais, o mesmo devendo ter acontecido em Cabo Verde e bem mais cedo.
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En el presente trabajo se comenta la línea jurisprudencial iniciada por el Auto de la Sala Especial de Conflictos de Competencia del Tribunal Supremo de 27 de diciembre de 2001, por la que se atribuye al orden civil la competencia para enjuiciar las demandas dirigidas conjuntamente contra la Administraciónpública y su aseguradora de responsabilidad extracontractual, reabriendo la polémica que parecía zanjada tras la triple reforma legislativa de 1998 y 1999, que afirmó la competencia exclusiva de la jurisdicción contencioso-administrativa para conocer de los pleitos de responsabilidad patrimonial de la Administración.
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[spa]La Misión Indígena fue inaugurada en el año 1901, en la zona del río Pilcomayo del Territorio Nacional de Formosa, precisamente al costado de la concesión paraguaya otorgada a Elisa (Elizabeth Alicia) Lynch. Desde entonces, fue trasladada, primero a Tacaaglé en 1902, donde adquirió el nombre de Misión San Francisco Solano, y posteriormente, en 1915, al riacho El Porteño. Los misioneros franciscanos asumieron la tarea de formar a “colonos indígenas” tobas y pilagás para la producción de azúcar. Se analiza la evolución de la Misión franciscana y el impacto de la llegada del Ferrocarril de Formosa a Embarcación (F.C.F.E.). La documentación utilizada se encuentra en la Biblioteca y Archivo Históricos de la Provincia Franciscana de San Miguel, del Museo Conventual de San Carlos Borromeo ubicado en San Lorenzo, Provincia de Santa Fe
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El Museo de Árboles Históricos de la Argentina forma parte del Complejo Museológico"Pino de San Lorenzo", este último establecido en la Avenida San Martín 1562 de San Lorenzo, la Provincia de Santa Fe, en tierras que pertenecen a la Provincia Franciscana"San Miguel". El mencionado museo comparte este espacio con el Museo Histórico Sanmartiniano. Se inauguró el 10 de setiembre de 2009, gracias al sostenimiento que le ha otorgado el Municipio de San Lorenzo, así como a la colaboración que hizo Fray Jorge Gustavo Rodríguez por el Convento San Carlos de los franciscanos. Mientras el Museo Histórico Sanmartiniano recupera la historia de vida de San Martín desde su nacimiento hasta su fallecimiento producido en 1850 en Boulougne sur Mer, Francia, el Museo de Árboles Históricos de la Argentina intenta ser una"muestra gráfica y fotográfica actualizada de todos aquellos ejemplares arbóreos que poseen significatividad desde el punto de vista histórico". De acuerdo al tríptico que sirve de divulgación, los visitantes pueden apreciar diversos ejemplares históricos a través de"giganto-grafías" que cubren 2,00 metros de alto, por 1,30 metros de ancho, y, en especial, con fotos de alta resolución que fueron obtenidas en quince provincias del país.
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Se em seu artigo Calávia afirma que fracassos missionários precisam ser qualificados (Saez 1999), o mesmo ocorre, quando se trata de seus sucessos. Analiso, neste artigo, o trabalho de catequese e civilização realizado pelos missionários da Missão de São Francisco, entre os índios Munduruku. Para tal, tomo o discurso missionário em sua positividade, a fim de investigar as categorias franciscanas utilizadas para descrever seu trabalho, marcado não pela inconstância selvagem frente ao aparelho missionário, mas sim por uma adesão que, para os missionários, marcava o sucesso da relação construída com a população indígena. Neste sentido, retomo a proposta de Calávia a fim de entender a civilização menos como um evento histórico, e mais como uma categoria variável nas mãos das agências missionárias.
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Resumo Neste artigo, analiso o espaço criado pelos projetos sociais da entidade católica Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Penitência (VOT) durante a reurbanização da região portuária carioca. Discursivamente afinados com ações governamentais que visavam combater a suposta degradação e maus usos da região, os franciscanos propuseram a salvação espiritual e física de sua “população marginalizada”. E, após a remoção de antigos moradores, converteram vários sobrados em exemplos de “beleza, limpeza, ordem e proteção” para abrigar suas escolas e cursos profissionalizantes, promovendo uma “comunidade escolar” que foi contestada por outros habitantes com diferentes noções de materialidade e moralidade.