135 resultados para FIBRILACIÓN AURICULAR


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O nariz ocupa o centro da face, o que torna pequenas assimetrias e imperfeições evidentes. Uma de suas subunidades é a asa nasal, região que exige não apenas resultados estéticos, mas também funcionais, em sua reconstrução, tornando-se um desafio ao cirurgião plástico. Neste artigo são descritos 3 casos em que foi utilizado enxerto composto auricular para reconstrução da asa nasal. Os enxertos apresentaram integração total, com resultados estéticos e funcionais adequados. Segundo revisão da literatura, não há diferença nos índices de complicação comparando-se os enxertos com os retalhos locais e, a longo prazo, a cartilagem auricular tende a manter-se no formato moldado, sofrendo raras distorções e mínima ou nenhuma absorção, diferentemente das cartilagens costais e dos enxertos ósseos. O enxerto composto auricular é uma técnica versátil e segura, com excelentes resultados na reconstrução da asa nasal e com baixa morbidade das áreas doadoras, cumprindo com eficiência seu objetivo reparador.

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Poly(ɛ)caprolactone scaffolds have been electrospun directly into an auricular shaped conductive mould. Bovine chondrocytes were harvested from articular cartilage and seeded onto 16 of the produced scaffolds, which received either an ethanol (group A) or a plasma treatment (group B) for sterilisation before seeding. The seeded scaffolds were cultured for 3 weeks in vitro and analysed with regard to total DNA and GAG content as well as the expression of AGG, COL1, COL2, MMP3 and MMP13. Rapid cell proliferation and GAG accumulation was observed until week 2. However, total DNA and GAG content decreased again in week 3. qPCR data shows a slight increase in the expression of anabolic genes and a slight decrease for the catabolic genes, with a significant difference between the groups A and B only for COL2 and MMP13.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Objetivo: Verificar se os benefícios da TRC nos pacientes em FA são semelhantes aos benefícios nos pacientes em RS. População e Métodos: Estudaram-se 397 pacientes (137 em FA e 260 em RS), com ICC refratária à terapêutica médica, nos quais foi implantado um sistema para TRC, em 4 centros distintos. Incluíram-se os pacientes que, antes do procedimento, apresentavam FEVE ≤ 35% e perturbação da condução, com um QRS≥ 120ms e estivessem em Classe NYHA II a IV. Foram recolhidos os dados relativos às diversas características clínicas, eletrocardiográficas e ecocardiográficas dos pacientes antes da implantação e após o período de seguimento. Registaram-se ainda o número de internamentos por descompensação de IC, mortes e de MACE, ocorridos no período de seguimento. Avaliou-se a ocorrência de resposta ecocardiográfica e clínica (melhoria ≥ 1 classe NYHA). Resultados: Ambos os grupos apresentaram melhorias significativas e comparáveis a nível ecocardiográfico na remodelagem inversa e função ventricular e a nível clínico na classe funcional NYHA. Os pacientes com RS apresentaram redução significativa nos internamentos e maior sobrevida. Nos pacientes em FA, observou-se uma maior ocorrência de MACE. Quando se procedeu a ablação NAV nos pacientes em FA, obteve-se uma sobrevida para mortalidade total comparável à do RS. Por análise univariada, a presença de FA, a ausência de ablação NAV, género masculino, história familiar de morte súbita são preditores de mortalidade total e MACE. A história familiar de morte súbita e a HTP foram preditores de morte cardíaca. Na análise multivariada, apenas a idade, presença de FA, FEVE e NYHA pós-TRC foram preditores de mortalidade total. Os preditores de mortalidade cardíaca foram a FEVE, NYHA e diâmetro TD do VE pós-TRC. A FEVE e o diâmetro e volumes telesistólicos após a TRC revelaram-se capazes de predizer a resposta clínica pela melhoria da classe funcional NYHA Conclusão: Os pacientes em FA submetidos a TRC têm uma sobrevida semelhante aos pacientes em RS, se forem submetidos a ablação NAV. Porém, os benefícios na capacidade funcional e a nível ecocardiográfico são semelhantes aos pacientes em RS, independentemente da preseça da ablação NAV.

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Mestrado em Tecnologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular - Área de especialização: Intervenção Cardiovascular.

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Introduction: Auricular chondritis has been occasionally described in patients with systemic lupus erythematosus (SLE) and antiphospholipid syndrome (APS). Materials and methods: We report the case of a woman with a previous history of APS who presented with auricular chondritis with onset of SLE symptoms during the postpartum period. Conclusion: SLE and APS should be taken into consideration in the differential diagnosis of auricular chondritis.

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Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) e a fibrilhação auricular (FA) coexistem frequentemente e estão associadas a elevada morbilidade e mortalidade. O impacto da terapia de ressincronização cardíaca (TRC) nestes doentes é incerto. Também a influência da ablação auriculoventricular (AV) continua por esclarecer. Objetivo: Combinar os resultados da melhor evidência científica de forma a comparar os efeitos da TRC em doentes com IC em FA e em ritmo sinusal (RS) e determinar a influência da ablação AV no grupo de doentes em FA. Métodos: A pesquisa realizou-se nas bases de dados eletrónicas da PubMed, B-On e CENTRAL e de forma manual, incluindo ensaios clínicos controlados randomizados e estudos de coorte até novembro de 2012. Analisou-se a mortalidade total e cardiovascular e a resposta à TRC. Resultados: Foram incluídos 19 estudos que envolveram 5324 pacientes: 1399 em FA e 3925 em RS. O grupo com doentes em FA apresenta maior risco de mortalidade total, comparativamente ao grupo de doentes em RS (OR = 1,69; IC 1,20–2,37, p = 0,002). Não foram verificadas diferenças estatisticamente significativas quanto à mortalidade cardiovascular (OR = 1,36, IC 0,92–2,01, p = 0,12). A não resposta à TRC foi maior no grupo em FA (OR = 1,41; IC 1,15–1,73; p = 0,001). Entre os indivíduos em FA, a ablação do nódulo auriculoventricular foi associada à redução da mortalidade total (OR = 0,42; IC 0,22–0,80; p = 0,008), mortalidade cardiovascular (OR = 0,39; IC 0,20–0,75; p = 0,005) e número de não respondedores à TRC (OR = 0,30; IC 0,10–0,90; p = 0,03). Conclusão: A presença de FA está associada a maior probabilidade de morte por todas as causas e de não resposta à TRC, comparativamente aos doentes em RS. Contudo, um número significativo de doentes em FA beneficia da TRC. A ablação AV parece aumentar os benefícios da TRC nos doentes com FA.

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A new species of lygosomatine scincid lizard is described from the sacred forests of Mawphlang, in Meghalaya, northeastern India. Sphenomorphus apalpebratus sp. nov. possesses a spectacle or brille, an unusual feature within the Scincidae, and a first for the paraphyletic genus Sphenomorphus. The new species is compared with other members of the genus to which it is here assigned, as well as to members of the lygosomatine genera Lipinia and Scincella from mainland India, the Andaman and Nicobar Islands, and south-east Asia, to which it also bears resemblance. The new taxon is diagnosable in exhibiting the following combination of characters: small body size (SVL to 42.0 mm); moveable eyelids absent; auricular opening scaleless, situated in a shallow depression; dorsal scales show a line of demarcation along posterior edge of ventral pes; midbody scale rows 27-28; longitudinal scale rows between parietals and base of tail 62-64; lamellae under toe IV 8-9; supraoculars five; supralabials 5-6; infralabials 4-5; subcaudals 92; and dorsum golden brown, except at dorsal margin of lateral line, which is lighter, with four faintly spotted lines, two along each side of vertebral row of scales, that extend to tail base. The new species differs from its congeners in the lack of moveable eyelids, a character shared with several distantly related scincid genera.

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Con el objetivo de conocer la presencia de agentes etiológicos causantes de las hemoparasitosis en canes, se realizó un estudio en cinco barrios del distrito VI- 2 de la ciudad de Managua , entre el 21 de Marzo al 01 de Abril del 2005, la localidad presentó una temperatura med ia 30.3 °C y una humedad relativa del 75% ± 5%. Se realizó un muestreo de 220 canes menores de un año, correspondiente al 20% del universo (1098 canes), en los cuales se les extrajo 2ml de sangre de la arteria radial y se realizaron dos frotis sanguíneos, mediante una punción del pabellón auricular (circulación periférica), ese mismo día, en el laboratorio, se obtuvo el hematocrito de la muestra de sangre y los frotis sanguíneos se tiñeron por el método de Giemsa, luego se observaron dos frotis sanguíneos por cada can muestreado, utilizando microscopía óptica de inmersi ón para identificar los hemoparásitos haciendo uso de parámetros morfológicos de clasificación taxonómica. Se encontraron 39 (17.7 %) canes hemoparasitados y una prevalencia para Haemobartonella canis de 2.5%, Babesia canis con 0.77 % y Ehrlichia canis con 0.19%; mientras, que en Hepatozoon canis no se encontró ningún caso positivo. Además se presento una asociación hemoparasitaria (Babesia-Haemobartonella) con una prevalencia de 0.29 %.

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[ES]La fibrilación ventricular (VF) es el primer ritmo registrado en el 40\,\% de las muertes súbitas por paro cardiorrespiratorio extrahospitalario (PCRE). El único tratamiento eficaz para la FV es la desfibrilación mediante una descarga eléctrica. Fuera del hospital, la descarga se administra mediante un desfibrilador externo automático (DEA), que previamente analiza el electrocardiograma (ECG) del paciente y comprueba si presenta un ritmo desfibrilable. La supervivencia en un caso de PCRE depende fundamentalmente de dos factores: la desfibrilación temprana y la resucitación cardiopulmonar (RCP) temprana, que prolonga la FV y por lo tanto la oportunidad de desfibrilación. Para un correcto análisis del ritmo cardiaco es necesario interrumpir la RCP, ya que, debido a las compresiones torácicas, la RCP introduce artefactos en el ECG. Desafortunadamente, la interrupción de la RCP afecta negativamente al éxito en la desfibrilación. En 2003 se aprobó el uso del DEA en pacientes entre 1 y 8 años. Los DEA, que originalmente se diseñaron para pacientes adultos, deben discriminar de forma precisa las arritmias pediátricas para que su uso en niños sea seguro. Varios DEAs se han adaptado para uso pediátrico, bien demostrando la precisión de los algoritmos para adultos con arritmias pediátricas, o bien mediante algoritmos específicos para arritmias pediátricas. Esta tesis presenta un nuevo algoritmo DEA diseñado conjuntamente para pacientes adultos y pediátricos. El algoritmo se ha probado exhaustivamente en bases de datos acordes a los requisitos de la American Heart Association (AHA), y en registros de resucitación con y sin artefacto RCP. El trabajo comenzó con una larga fase experimental en la que se recopilaron y clasificaron retrospectivamente un total de 1090 ritmos pediátricos. Además, se revisó una base de arritmias de adultos y se añadieron 928 nuevos ritmos de adultos. La base de datos final contiene 2782 registros, 1270 se usaron para diseñar el algoritmo y 1512 para validarlo. A continuación, se diseñó un nuevo algoritmo DEA compuesto de cuatro subalgoritmos. Estos subalgoritmos están basados en un conjunto de nuevos parámetros para la detección de arritmias, calculados en diversos dominios de la señal, como el tiempo, la frecuencia, la pendiente o la función de autocorrelación. El algoritmo cumple las exigencias de la AHA para la detección de ritmos desfibrilables y no-desfibrilables tanto en pacientes adultos como en pediátricos. El trabajo concluyó con el análisis del comportamiento del algoritmo con episodios reales de resucitación. En los ritmos que no contenían artefacto RCP se cumplieron las exigencias de la AHA. Posteriormente, se estudió la precisión del algoritmo durante las compresiones torácicas, antes y después de filtrar el artefacto RCP. Para suprimir el artefacto se utilizó un nuevo método desarrollado a lo largo de la tesis. Los ritmos desfibrilables se detectaron de forma precisa tras el filtrado, los no-desfibrilables sin embargo no.

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Os fibrócitos foram inicialmente identificados pelo seu recrutamento rápido para os tecidos lesionados e por atuar diretamente na resposta imune através do reconhecimento, apresentação antigênica e produção de citocinas e quimiocinas. Segundo Grab (2004) fibrócitos podem participar da resposta imune na leishmaniaose e por isso no presente estudo propomos analisar a resposta celular e apresentação antigênica dos fibrócitos na infecção por L. (L.) amazonensis. Para os experimentos in vivo camundongos C57BL/6 e knockout para o receptor TLR-2 foram inoculados na derme auricular com 105 formas promastigotas de L. (L.) amazonensis e 1, 7, 15 dias após a infecção as regiões de inóculo e os linfonodos foram retirados e processados para citometria de fluxo. Para os experimentos in vitro fibrócitos foram obtidos de mononucleares do sangue periférico de camundongos C57BL/6. Os fibrócitos foram avaliados quanto às suas características morfológicas e fenotípicas, infecção, expressão de MHC-II/B7-1/B7-2 e ativação de linfócitos T CD4+. As análises na região de inóculo mostraram o aumento no percentual de fibrócito na derme de camundongos após 15 dias de infecção tanto em animais C57BL/6 quanto em animais KO TLR-2. Neste sítio, os fibrócitos produziram citocinas e expressaram MHC-II, B7-1 e B7-2 podendo participar da resposta imune. As análises no linfonodo mostraram a existência de um alto percentual de fibrócitos nos animais controle, contudo, após infecção este percentual foi reduzido. Após infecção verificamos que os fibrócitos de animais WT C57BL/6 foram capazes de produzir as citocinas IL-4, IL-10 e IFN- durante o primeiro dia. Entretanto, na ausência de TLR-2 os fibrócitos presentes no linfonodo produziram TNF-α e IFN- que podem estar relacionadas com a ativação celular e aumento da capacidade de apresentação antigênica destas células durante a infecção. No linfonodo verificamos que os fibrócitos podem participar da apresentação antigênica após a infecção por L. (L.) amazonensis. Contudo, nos linfonodos de animais WT C57BL/6 observamos a redução significativa no percentual destas células expressando MHC-II e B7-1, o que pode estar relacionada a presença do TLR-2. Nos ensaios in vitro fibrócitos de camundongos C57BL/6 apresentaram alta capacidade endocítica, eliminaram os parasitas nas primeiras 24 horas de infecção, expressaram MHC-II/B7-1/B7-2 e foram capazes de ativar linfócitos T CD4+. Com isso, nossos resultados sugerem que os fibrócitos podem atuar na resposta celular e na apresentação antigênica durante a infecção por L. (L.) amazonensis, contudo estas funções podem ser moduladas pela participação do TLR-2 e pelo microambiente onde estes se encontram.

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Introduction: The laboratory mouse is a powerful tool in cardiovascular research. In this report, we describe a method for a reproducible mouse myocardial infarction model that would allow subsequent comparative and quantitative studies on molecular and pathophysiological variables. Methods: (A) The distribution of the major coronary arteries including the septal artery in the left ventricle of the C57BL/6J mice (n=20) was mapped by perfusion of latex dye or fluorescent beads through the aorta. (B) The territory of myocardial infarction after the ligation of the most proximal aspect of the left anterior descending (LAD) coronary artery was quantified. (C) The consistency in the histological changes parallel to the infarction at different time points was analyzed. Results: (A) The coronary artery tree of the mouse is different from human and, particularly, in regard to the blood supply of the septum. (B) Contrary to previous belief, the septal coronary artery in the mouse is variable in origin. (C) A constant ligation of the LAD immediately below the left auricular level ensures a statistically significant reproducible infarct size. (D) The ischemic changes can be monitored at a histological level in a way similar to what is described in the human. Conclusion: We illustrate a method for maximal reproducibility of experimental acute myocardial infarction in the mouse model, due to a consistent loss of perfusion in the lower half of the left ventricle. This will allow the study of molecular and physiological variables in a controlled and quantifiable experimental model environment. (C) 2004 Elsevier Inc. All rights reserved.

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A IC constitui-se como um grande problema de saúde associado a uma elevada morbilidade e mortalidade do doente, e a prevalência e incidência continuam a aumentar, devido sobretudo à isquemia aguda ou crónica, à maior resistência vascular derivada da hipertensão, ou ao desenvolvimento de taquiarritmias, como a fibrilação auricular. Trata-se de uma alteração de saúde grave que necessita de abordagens terapêuticas farmacológicas e não farmacológicas. No que respeita ao tratamento não farmacológico o enfermeiro tem uma intervenção determinante, que os enunciados descritivos da Ordem dos Enfermeiros descrevem como a promoção e monitorização do autocuidado do doente. O autocuidado pode ser definido por um conjunto de ações destinadas a manter a estabilidade física e a evitar comportamentos conducentes ao agravamento da situação e à deteção o mais precoce possível de sintomas de descompensação (European Society of Cardiology, 2008). Neste sentido considerámos pertinente validar a SCHFI V 6.2, Escala de avaliação do autocuidado do doente com Insuficiência Cardíaca, na população Portuguesa. A amostra do estudo é composta por 90 participantes de dois hospitais que tem consulta de enfermagem à pessoa com insuficiência cardíaca. A idade média dos participantes foi de 69,0 anos com desvio padrão de 10,5 anos, sendo 63 do sexo masculino e 26 do sexo feminino. No que respeita aos valores da escala para a população Portuguesa, estes apresentam nas três subescalas valores maioritariamente superiores a 50%, com alguma similitude aos valores apresentados na escala original. Consideramos que a Escala de Auto-Cuidado para A Pessoa Com Insuficiência Cardíaca é uma importante ferramenta de trabalho. Pois permite fazer o levantamento de informação pertinente que ajuda a centrar as intervenções e a promover as intervenções mais adequadas no que respeita à promoção e monitorização do autocuidado do doente com insuficiência cardíaca.