838 resultados para Evaluación ambiental estratégica
Resumo:
A Rede Natura 2000 (RN2000), uma rede de áreas consideradas chave para a conservação da biodiversidade no território da União Europeia, tem-se deparado com um difícil processo de implementação e operacionalização. Nos casos em que o cumprimento dos objectivos da RN2000 implica um reajustamento das políticas de uso do solo e de práticas sociais concretas, é necessário envolver um conjunto muito alargado de actores e instituições a várias escalas numa rede de processos colaborativos. Ao mesmo tempo, a aplicação de procedimentos de avaliação ambiental é central para a aprovação de certos projectos, programas ou planos em áreas RN2000. Quando toma a forma de uma Avaliação de Impacte Ambiental ou da Avaliação Ambiental Estratégica, a avaliação ambiental contém necessariamente uma componente de participação pública, potencialmente importante para tornar a governação ambiental mais inclusiva, isto é, mais participada e negociada com as administrações e actores locais. No entanto, devido à pluralidade de relações entre indivíduos, as respectivas comunidades e lugares específicos, resultantes da interacção histórica entre estes, os ambientes acumulam representações múltiplas que conduzem a diferentes interpretações acerca de intervenções concretas sobre o território e do que a sustentabilidade deste deve representar. As frequentes divergências nas referidas interpretações podem levar a conflitos e controvérsias que, por sua vez, criam dificuldades para mobilizar esforços colectivos, colocando, assim, poderosos obstáculos à efectiva protecção da biodiversidade. Nesta dissertação, a implementação da RN2000 no contexto da governação ambiental da Ria de Aveiro um complexo estuário semi-natural dividido em dez municípios e sob a tutela de várias entidades com responsabilidades espaciais é abordada através de uma exploração discursiva de um acervo composto por pareceres enviados no âmbito da consulta pública e institucional dos procedimentos de avaliação ambiental de seis projectos com potenciais implicações para a respectiva Zona de Protecção Especial. Através da exploração das representações que diferentes actores sociais evidenciam sobre ambientes específicos, das narrativas através das quais fazem sentido do seu lugar e papel nos respectivos ambientes sociais e ecológicos, e ainda das formas como a linguagem é estrategicamente utilizada em relação dialéctica com as referidas representações, esta análise do discurso pretende contribuir para melhorar a governação ambiental relativamente a aspectos específicos da participação pública, resolução de conflitos e elaboração e implementação de políticas no sentido de estas se tornarem mais inclusivas e contextualizadas. Nos pareceres submetidos, verificou-se que a problemática da hidrodinâmica tem ocupado um lugar central, sendo crescentemente evidente um retrato da situação actual em que a actividade portuária aparece como o principal responsável por efeitos negativos sobre os ecossistemas locais e as actividades socioeconómicas tradicionais como a salicultura e a agricultura nas zonas ribeirinhas. Neste âmbito, determinados temas discursivos sugerem fragilidades ao nível da governação deste território e poderão, simultaneamente, significar dificuldades para os interesses da biodiversidade local. Além dos interesses divergentes dos diferentes actores sociais, do elevado grau de desconfiança nas instituições responsáveis e na validade dos estudos que têm sido apresentados para justificar intervenções e da estória de marginalização que vem sendo construída pelos actores que se percepcionam como mais afectados pelo avanço da cunha salina aspectos que potencialmente dificultam dinâmicas colaborativas , a convicção largamente disseminada de que estes problemas ambientais são, através do conhecimento científico e da capacidade física de intervenção, compatibilizáveis num eventual equilíbrio, poderá constituir um entrave para a procura de soluções efectivamente alternativas. Por outro lado, outros padrões discursivos identificados poderão facilitar o cumprimento dos objectivos da RN2000. Em particular, entre vários intervenientes, parece estar em expansão o discurso de que o desenvolvimento dos municípios que envolvem a Ria de Aveiro deve voltar a virar-se para esta, isto é, voltar às suas raízes socioeconómicas ou a novas formas de explorar a Ria enquanto elemento generativo das identidades colectivas locais. A sua significância afectiva, simbólica, identitária e económica parecem ser as razões que mais peso têm para os actores sociais da Ria quererem proteger os ecossistemas locais, e não tanto o facto de estes se encontrarem designados ao abrigo da RN2000, cujo estatuto parece ter servido sobretudo para reforçar argumentos alimentados pelas preocupações referidas. No entanto, uma figura legal como a RN2000, que pretende recuperar ou preservar a biodiversidade associada a um imaginário com conotações positivas, poderá encontrar nestas pretensões uma importante fonte de capital simbólico para se tornar mais presente no discurso (e no agir) das populações da Ria de Aveiro.
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Dissertação de mest., Engenharia do Ambiente, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2010
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El Balanced Scorecard (BSC) como herramienta de gestión estratégica es muy viable para ser utilizado en las empresas Colombianas, ya que es una herramienta muy fácil de entender y de implementar. Las organizaciones colombianas entran en un proceso de direccionamiento estratégico basado en el alcance del Tratado De Libre Comercio (TLC), por lo tanto hay que recordar que el BSC persigue, según sus autores Kaplan y Norton25, interactuar cinco intenciones fundamentales de la compañía.
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Los diferentes sectores de la economía ejercen múltiples actividades que impulsan el crecimiento socio-económico de los diferentes países, sin embargo dichas actividades tienen repercusiones importantes a nivel ambiental, dentro de las que se encuentran transformaciones irreversibles del planeta, tanto físicas como químicas. Gracias a esto, en la actualidad, las empresas y organizaciones han empezado a controlar con mayor responsabilidad sus respectivos procesos y operaciones, buscando no solo mitigar los impactos negativos ocasionados al medio ambiente y a la sociedad sino la optimización en el uso de recursos tanto físicos como económicos. El presente estudio tiene como finalidad analizar las operaciones que se realizan en una obra civil, con el fin de identificar cuáles son las principales causantes de contaminación, por otro lado se hará mención de como la normatividad y legislación colombiana aplica y ejerce control en cada uno de los mismos, finalmente se plantearán diferentes soluciones y alternativas para que dicha industria pueda implementarlas en sus quehaceres diarios. Para lograr lo anterior se utilizaron diferentes herramientas que facilitaron la obtención de datos e información para el estudio tales como: entrevistas a los miembros y participantes de la obra civil, visitas de campo, recopilación de información de estudios similares, realización de la matriz de aspectos e impactos y fichas ambientales, entre otras. Los resultados obtenidos permitieron entender que es inevitable que esta industria no genere ciertas contaminaciones e impactos negativos, además de identificar que la normativa del país en cuanto control ambiental se encuentra algo atrasada, factor que fue determinante a la hora de proponer distintas alternativas que buscan tanto facilitar las prácticas que el sector de la construcción tiene en el país como minimizar al máximo los impactos ambientales negativos ocasionados.
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El trabajo quiere dar respuesta a la siguiente cuestión: si se producen cambios en las condiciones ambientales, físicas y de clima escolar en las que se desenvuelven las actividades de los estudiantes de la Universidad Distrital, entonces cabe esperar que aparezcan diferencias en el comportamiento social y de rendimiento académico estudiantil de esta institución. La resolución de estos interrogantes la aborda desde la psicología educativa (en lo que se refiere al rendimiento escolar), la psicología ambiental (proporciona inferencias respecto a la totalidad de la conducta, la fisiología, los rendimientos escolares, el descanso y la convivencia) y la tecnología educativa (por medio de los modelos e instrumentos de evaluación institucional). En una primera parte reflexiona sobre el entorno escolar y la problemática propia de la Universidad Distrital. En la segunda presenta tres propuestas de evaluación ambiental para ser aplicadas en esta institución con el fin de valorar el grado de eficacia de la misma como organización y de diagnosticar aquellos elementos internos y externos de su ambiente que producen disfuncionalidad, y que directa o indirectamente, inciden en el rendimiento académico de los estudiantes. Expone a modo de conclusión las múltiples variables que influyen en los logros y el rendimiento académicos.
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Incluye Bibliografía
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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
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[ES] En Canarias, en las últimas dos décadas se ha generalizado en la actividad de ordenación territorial el empleo de las denominadas unidades de diagnóstico, que fueron reguladas en 1995 por el Decreto 35/95 de Evaluación Ambiental (hoy derogado). Las unidades ambientales homogéneas se han convertido en una herramienta del planificador. La validez de las mismas, los problemas y ventajas que ofrecen en la práctica, es analizada en este artículo de cara a la ordenación y gestión litorales. Desde la praxis se valora la eficacia de esta metodología en las costas orientales de Canarias y su posible extrapolación a otros territorios continentales, comprobando su validez y eficacia en las cercanas costas saharianas y su espacio litoral.
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El concepto “desarrollo sustentable" se ha consolidado en la academia, organismos internacionales e instituciones públicas que tienen como una preocupación central el bienestar colectivo o la calidad de vida de la población. También está presente en el discurso de partidos políticos, organizaciones no gubernamentales, movimientos sociales y otros actores de la sociedad civil, que buscan nuevas respuestas a distintos problemas que aquejan a la sociedad y que dicen relación con su estrategia de desarrollo. De esta forma, se trata de un concepto universalmente aceptado y legitimado, aunque su significado no siempre sea unívoco y no conlleve en todos los casos al mismo tipo de acciones. Su fortaleza, sin embargo, radica en su concepción ampliamente compartida como uno de los meta - objetivos de la sociedad. No obstante, tal vez una de las mayores debilidades del concepto sea su (todavía) baja aplicabilidad a la realidad. Como dice Reboratti (2000:202), “desarrollo sostenible es...una meta a alcanzar, una posibilidad que aparece en el futuro y que tal vez nunca alcanzaremos...", pero según reconoce el mismo autor, requiere de al menos un esfuerzo de planificación, que –según entendemos nosotros- ha de contar con herramientas específicas, que permitan encauzar en forma efectiva el desarrollo de un territorio hacia su sustentabilidad. En este contexto, resulta fundamental desarrollar una metodología de ordenamiento territorial que pueda conducir efectivamente a un desarrollo sustentable. Por cierto, es necesario que dicha metodología sea de fácil aplicación, de manera que se constituya en un apoyo eficiente y eficaz para las instituciones responsables de la planificación y administración del territorio. En virtud de lo anterior, el presente trabajo tiene como objetivo general exponer una metodología para la elaboración de un Plan de Ordenamiento Territorial, basada en el concepto de “sustentabilidad", que sea efectiva y simple en su aplicación. Los componentes centrales de esta propuesta metodológica son: (a) la integración de distintas herramientas de análisis para el diagnóstico evaluativo de un territorio, (b) la ponderación de todas las dimensiones de la sustentabilidad, (c) la proposición de instrumentos para el diseño de modelos espaciales que permitan encauzar el desarrollo de un territorio hacia su sustentabilidad, considerando el uso racional de los recursos naturales, la reducción de los riesgos de desastres y el mejoramiento de la calidad de vida de las generaciones presentes y futuras. La metodología propuesta ha sido aplicada a un caso de estudio de escala local, la comuna de San José de Maipo en Santiago de Chile, a través de un ejercicio docente desarrollado por los alumnos de la promoción 2007 en el Taller de Gestión Ambiental, del Magíster en Asentamientos Humanos y Medio Ambiente de la Pontificia Universidad Católica de Chile. El proceso metodológico propuesto considera básicamente dos subprocesos: el diagnóstico evaluativo del sistema territorial y el diseño de un modelo territorial, cuyo resultado es la elaboración de un Plan de Ordenamiento Territorial Sustentable para la comuna de San José de Maipo.
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La municipalidad de San Rafael (provincia de Mendoza), en el proceso de confección de su Plan de Ordenamiento Territorial Municipal, ha identificado al avance urbano sobre tierras productivas como el principal problema a nivel territorial en el municipio. Los efectos de este proceso se reflejan en la pérdida de áreas aptas para la agricultura con derecho de riego en la mayoría de los casos, pérdida de paisaje rural, ocupación de tierras frágiles y con peligros naturales y disminución del cinturón verde del área urbana como importante zona de provisión de servicios ambientales y abastecimiento de productos hortícolas de producción local. El objetivo del presente trabajo es definir una serie de lineamientos ambientales para el Ordenamiento Territorial de las zonas periurbanas del Oeste de la ciudad de San Rafael. Para el logro de este objetivo, se estudian los múltiples enfoques y concepciones en torno al Ordenamiento Territorial, así como el marco jurídico–administrativo vigente en la provincia de Mendoza y, particularmente, el departamento de San Rafael. Posteriormente se realiza un análisis exclusivamente de la dimensión ambiental, la cual se identifica como uno de los componentes esenciales de los actuales procesos de Ordenamiento Territorial enfocados al desarrollo sustentable. Para la evaluación de las zonas periurbanas en estudio se realizó un Análisis de Sensibilidad Ambiental a través de un proceso cartográfico basado en la metodología alemana de Planificación del paisaje. La sensibilidad representa un alto nivel de agregación y simplificación de información, producto de la integración de la importancia ecológica de los componentes ambientales y su susceptibilidad frente a diferentes efectos ambientalmente relevantes, permitiendo obtener una visión simple del área de estudio en torno a los componentes ambientales. Los resultados así obtenidos constituyen la base argumentativa para la definición de los lineamientos ambientales, los cuales apuntan a conservar, proteger y/o potenciar los servicios ecosistémicos identificados y mejorar el manejo y aprovechamiento de los recursos naturales del territorio. El análisis desarrollado se presenta como una evaluación ambiental de gran utilidad para el ordenamiento y gestión territorial de estas zonas de interfase, poniendo en valor los procesos y servicios ambientales o ecosistémicos que sustentan las actividades en el territorio y muchas veces no son considerados en las políticas de planificación, producto de un predominio de la racionalidad económica en las mismas.
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La presente memoria forma parte del estudio previo de soluciones para el nuevo proyecto de intercambiador en la plaza de Conde de Casal en Madrid. Este documento tiene como objeto recopilar la esencia del proceso seguido a lo largo de todo el estudio y presentar el resultado del mismo. El proceso se inicia con la recopilación de diferentes datos: datos de antecedentes de la actuación, datos previos concernientes al proyecto, datos sobre las necesidades existentes y datos geológicos sobre el terreno. A continuación se procede al tratamiento y evaluación de dichos datos para en base a ellos proyectar posibles soluciones alternativas, de las que se desarrollan tres en profundidad. Estas tres soluciones son sometidas a una evaluación ambiental y a un estudio comparativo que las enfrenta a través de una serie de conceptos y subconceptos escogidos por su relevancia concreta en la actuación o su capacidad diferencial entre alternativas. Finalmente se presenta la solución adoptada tras la ejecución del proceso, que se estudiará mas en profundidad en el proyecto de construcción.
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Artículo que refleja los resultados obtenidos en la evaluación ambiental de la cubierta F ecolójica aljibe, planteando a partir de la identificación de los puntos críticos las estrategias de ecodiseño pertinentes.
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El corcho es un material ligero y maleable, aislante, ignífugo e impermeable, por ello ha sido muy utilizado como material de aislamiento térmico. Su origen es natural, renovable y apto para ser reciclado, por lo que parece obvio que pueda ser un material con un buen comportamiento ambiental. Además, el 80% de la producción de corcho existente en el mundo se encuentra en la Península Ibérica, generando alrededor de 200.000 toneladas (en campo) al año y cuyo valor económico ronda los 240 millones de euros. Este valor puede llegar hasta los 1.000 millones de euros en las sucesivas transformaciones del corcho. Para la caracterización ambiental del corcho se recurrirá a la metodología de Análisis de Ciclo de Vida (ACV), ya que es una de las más completas para la evaluación ambiental de productos. El artículo que aquí se presenta desarrolla el sistema de producción del corcho granulado y de los paneles de corcho aglomerado para poder realizar el ICV de dichos productos y que sirva de base para un futuro ACV con límites de sistema de la cuna a la tumba.
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En general, la distribución de una flota de vehículos que recorre rutas fijas no se realiza completamente en base a criterios objetivos, primando otros aspectos más difícilmente cuantificables. El análisis apropiado debería tener en consideración la variabilidad existente entre las diferentes rutas dentro de una misma ciudad para así determinar qué tecnología es la que mejor se adapta a las características de cada itinerario. Este trabajo presenta una metodología para optimizar la asignación de una flota de vehículos a sus rutas, consiguiendo reducir el consumo y las emisiones contaminantes. El método propuesto está organizado según el siguiente procedimiento: - Registro de las características cinemáticas de los vehículos que recorren un conjunto representativo de rutas. - Agrupamiento de las líneas en conglomerados de líneas similares empleando un algoritmo jerárquico que optimice el índice de semejanza entre rutas obtenido mediante contraste de hipótesis de las variables representativas. - Generación de un ciclo cinemático específico para cada conglomerado. - Tipificación de variables macroscópicas que faciliten la clasificación de las restantes líneas utilizando una red neuronal entrenada con la información recopilada en las rutas medidas. - Conocimiento de las características de la flota disponible. - Disponibilidad de un modelo que estime, según la tecnología del vehículo, el consumo y las emisiones asociados a las variables cinemáticas de los ciclos. - Desarrollo de un algoritmo de reasignación de vehículos que optimice una función objetivo dependiente de las emisiones. En el proceso de optimización de la flota se plantean dos escenarios de gran trascendencia en la evaluación ambiental, consistentes en minimizar la emisión de dióxido de carbono y su impacto como gas de efecto invernadero (GEI), y alternativamente, la producción de nitróxidos, por su influencia en la lluvia ácida y en la formación de ozono troposférico en núcleos urbanos. Además, en ambos supuestos se introducen en el problema restricciones adicionales para evitar que las emisiones de las restantes sustancias superen los valores estipulados según la organización de la flota actualmente realizada por el operador. La metodología ha sido aplicada en 160 líneas de autobús de la EMT de Madrid, conociéndose los datos cinemáticos de 25 rutas. Los resultados indican que, en ambos supuestos, es factible obtener una redistribución de la flota que consiga reducir significativamente la mayoría de las sustancias contaminantes, evitando que, en contraprestación, aumente la emisión de cualquier otro contaminante. ABSTRACT In general, the distribution of a fleet of vehicles that travel fixed routes is not usually implemented on the basis of objective criteria, thus prioritizing on other features that are more difficult to quantify. The appropriate analysis should consider the existing variability amongst the different routes within the city in order to determine which technology adapts better to the peculiarities of each itinerary. This study proposes a methodology to optimize the allocation of a fleet of vehicles to the routes in order to reduce fuel consumption and pollutant emissions. The suggested method is structured in accordance with the following procedure: - Recording of the kinematic characteristics of the vehicles that travel a representative set of routes. - Grouping of the lines in clusters of similar routes by utilizing a hierarchical algorithm that optimizes the similarity index between routes, which has been previously obtained by means of hypothesis contrast based on a set of representative variables. - Construction of a specific kinematic cycle to represent each cluster of routes. - Designation of macroscopic variables that allow the classification of the remaining lines using a neural network trained with the information gathered from a sample of routes. - Identification and comprehension of the operational characteristics of the existing fleet. - Availability of a model that evaluates, in accordance with the technology of the vehicle, the fuel consumption and the emissions related with the kinematic variables of the cycles. - Development of an algorithm for the relocation of the vehicle fleet by optimizing an objective function which relies on the values of the pollutant emissions. Two scenarios having great relevance in environmental evaluation are assessed during the optimization process of the fleet, these consisting in minimizing carbon dioxide emissions due to its impact as greenhouse gas (GHG), and alternatively, the production of nitroxides for their influence on acid rain and in the formation of tropospheric ozone in urban areas. Furthermore, additional restrictions are introduced in both assumptions in order to prevent that emission levels for the remaining substances exceed the stipulated values for the actual fleet organization implemented by the system operator. The methodology has been applied in 160 bus lines of the EMT of Madrid, for which kinematic information is known for a sample consisting of 25 routes. The results show that, in both circumstances, it is feasible to obtain a redistribution of the fleet that significantly reduces the emissions for the majority of the pollutant substances, while preventing an alternative increase in the emission level of any other contaminant.