852 resultados para Equipamentos médicos duráveis


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Projeto de Ps-Graduao/Dissertao apresentado Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Mestre em Medicina Dentria

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Dissertao, Mestrado, Marketing, Instituto Politcnico de Santarm, Escola Superior de Gesto e Tecnologia, 2016

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Esta dissertao pretende contribuir para a investigao em design, validando a interpretao como mtodo em design aplicada a meta-projectos de cenrios de equipamentos no sculo XXI. A anlise e a avaliao dos dois conceitos - interpretao e cenrio - como reflexo da maneira de pensar da contemporaneidade so a base para a estruturao de um meta-projecto aplicado na epiderme da cidade, sustentado pela metodologia projectual da hermenutica e pela competncia da semitica. Este projecto de investigao organiza-se em duas partes; cada uma desenvolvida ao longo de trs captulos. No primeiro captulo da primeira parte averigua-se o relacionamento entre a metodologia projectual aplicada por projectistas, desde o sc. XVII at aos nossos dias, e o pensamento filosfico para fundamentar a interpretao como mtodo em design. No segundo captulo analisa-se o cenrio enquanto superfcie vertical da cidade definida por um sistema de equipamentos. Por um lado, verifica-se que o equipamento ( quipement , Le Corbusier) a proposta de ordem construtiva dos anos 20 e que a pattern ( pattern language , Alexander) a ordem construtiva a partir dos anos 70. Por outro lado, averigua-se que hoje a superfcie da cidade constituda por vrias camadas e que a camada superior a epiderme. Enquanto pelcula de sistema de patterns, a epiderme revela-se apta a deixar-se afectar pela mudana e, consequentemente, a ser trabalhada pelo design. O terceiro captulo analisa a histria da cultura da superfcie dos edifcios no contexto ocidental, da Grcia Clssica aos nossos dias, para interpretar a proposta do design da epiderme. Para caracterizar a complexidade do perodo compreendido entre a aco metodolgica de Le Corbusier nos anos 20 e o sc. XXI so comentados cinco momentos temticos distintos. No primeiro captulo da segunda parte escolhe-se o exerccio do meta-projecto como instrumento de reflexo projectual dialctico, definidor de uma metodologia projectual. O meta-projecto analisado na realidade ocidental diacrnica e sincronicamente para fundamentar o conceito de junkspace como nova ordem. Neste sentido, so interpretados conceitos relativos vivncia urbana, reivindicando-lhes uma nova existncia: a iluminao, a zona verde como pulmo da cidade, a energia interpretada como competncia do cenrio envolvente e o junkspace como nova ordem arquitectnica. No segundo captulo define-se uma estratgia meta-projectual narrativa aplicada ao projecto da epiderme da cidade, destacando a particular importncia do relacionamento entre a investigao em design e as empresas como fonte de inovao e de conhecimento. O terceiro captulo defende um exerccio experimental na rea do projecto da epiderme dos edifcios como uma oportunidade para desenvolver diferentes propostas, partindo do mesmo brief. So apresentados resultados dos workshops inter-disciplinares entre o contexto acadmico e a realidade empresarial que alimentam o meta-projecto enquanto processo dialctico, contnuo e inovador. Conclui-se com o argumento de que o design uma disciplina com uma participao fundamental na valorizao e na transformao das cidades do sculo XXI.

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Este documento uma sinopse das atividades desenvolvidas e, conhecimentos adquiridos ao longo do estgio na empresa Lightenjin, Sistemas de Iluminao, Lda. e, surge em forma de relatrio de projeto. O primeiro projeto foi o desenvolvimento de uma famlia de candeeiros. O segundo e principal projeto foi a criao e desenvolvimento de um projetor para aplicao em calha eletrificada, com as devidas restries do Project brief apresentado pela empresa. O terceiro projeto foi o desenvolvimento de um projetor Downlight de encastrar. Houve outras tarefas ligadas modelao de componentes, desenhos tcnicos, manuais de instrues, fichas tcnicas e prototipagem rpida. Em todos os projetos foi utilizada a metodologia de trabalho apresentada.

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Existem vrias patologias associadas luxao da rtula, causadas pelo seu movimento anormal. Geralmente congnita, esta condio provoca dor, dano cartilagem, artrite e por vezes necessita de cirurgia. As medies do movimento so feitas com recurso a equipamentos de alto custo, ou atravs do mtodo clnico, que apenas os médicos mais experientes usam com fiabilidade, sendo sempre subjectivo. Actualmente no existe qualquer sistema comercial para a medio no invasiva de baixo custo dos movimentos da rtula. De modo a responder a esta necessidade, este trabalho tem como objectivo o desenvolvimento de um sistema de baixo custo para medio digital do deslocamento da rtula em diferentes ngulos entre o fmur e a tbia. Como conceito de partida foi idealizado utilizar um sensor de movimento em seis dimenses, fixo de uma forma no invasiva sobre a rtula. O dispositivo tem como requisitos iniciais ser reutilizvel e de baixo custo. Criou-se um Design Brief para identificar o contexto e necessidades especficas para este trabalho e traar objectivos utilizando metodologias de desenvolvimento de produto. Foram desenvolvidos conceitos para um dispositivo de suporte do sensor de movimento 6D, dos quais alguns foram seleccionados para prototipagem e teste, explorando vrios processos de manufactura na perseguio dos objectivos propostos. Foram estabelecidas mtricas para monitorizao contnua da evoluo dos conceitos e seleco do conceito final, que foi sujeito a uma srie de testes de validao. A validao do sensor e do dispositivo foi feita com testes de usabilidade, com a aferio por um robot programvel e com medies in vivo em 20 joelhos sem patologia. Apesar da alta preciso do sensor, no foi possvel obter medies que possam reproduzir com fiabilidade o movimento da rtula nos sujeitos observados. A pele foi o factor que mais influenciou as medies, provocando o deslocamento do dispositivo em relao rtula e desta forma alterou significativamente os resultados. Assim, recomenda-se a continuao da investigao com o intuito de melhor quantificar o movimento da rtula e fornecer informao para melhorar a fiabilidade da utilizao de dispositivos de medio em seis dimenses.

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Dissertao para obteno de grau de Mestre em Engenharia Civil na rea de Especializao de Edificaes

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A sade em Portugal vive hoje mudanas significativas. A criao de modelos de Gesto Empresarial em instituies pblicas visa a melhor qualidade ao menor custo. A aquisio de equipamento mdico, cada vez mais sofisticado, exige das instituies esforos redobrados. A necessidade de reduo dos custos acoplada necessidade de aquisio de tecnologias cada vez mais avanadas exige que as instituies tomem mediadas mais rigorosas para melhorar o processo de aquisio. importante estabelecer desde o incio de um processo de aquisio, as exatas necessidades da instituio, com um conjunto de especificaes bem detalhado do produto a adquirir bem como um conjunto exigncias que devem ser feitas perante os fornecedores que salvaguardem a instituio. O conhecimento do equipamento a adquirir facilita todo o processo. Assim de extrema importncia garantir o estudo bastante alargado do equipamento, permitindo instituio uma melhor avaliao do equipamento, aquando da seleo do mesmo. A garantia da confiabilidade metrolgica outro ponto muito importante a ter em conta no processo, uma vez que o sucesso dos cuidados de sade parte da confiana e segurana que transmitem aos seus utentes. O objetivo deste trabalho o estudo de Ventiladores Pulmonares (VP) focando essencialmente na seleo e aquisio destes equipamentos. Neste estudo faz-se tambm um estudo dos procedimentos de avaliao da confiabilidade metrolgica dos VP, tendo em vista a definio dos testes de verificao a serem efetuados ao longo do processo de aquisio. normalizado o Caderno de Encargos (CE) e respetivas especificaes/requisitos tcnicos, tentando comprar de acordo com as reais necessidades da instituio, visando o menor desperdcio e garantido a melhor qualidade.

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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica

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Com o crescente aumento da Teleradiologia, sentiu-se necessidade de criar mais e melhores softwares para sustentar esse crescimento. O presente trabalho pretende abordar a temtica da certificao de software e a sua marcao CE, pois para dar entrada no mercado Europeu todos os Dispositivos Médicos (DM) tm de estar devidamente certificados. Para efetuar a marcao CE e a certificao sero estudadas normas e normativos adequados para marcao de DM ao nvel Europeu e tambm dos Estados Unidos da Amrica. A temtica da segurana de dados pessoais ser tambm estudada de forma a assegurar que o dispositivo respeite a legislao em vigor. Este estudo tem como finalidade a certificao de um software proprietrio da efficientia sysPACS, um servio online abrangente, que permite a gesto integrada do armazenamento e distribuio de imagens mdicas para apoio ao diagnstico.

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A melhoria progressiva na prestao de cuidados de sade que se verifica nos dias de hoje, deve-se maioritariamente ao desenvolvimento de novas tecnologias mdicas, que se traduzem na criao de inovadores dispositivos médicos, cujo fim auxiliar no diagnstico, preveno e tratamento de doenas, melhorando assim as condies de trabalho e os cuidados oferecidos aos pacientes. No entanto estas melhorias apenas so vantajosas quando as novas tecnologias so utilizadas de forma segura, o que leva a uma preocupao crescente com a segurana dos profissionais de sade e dos pacientes em ambiente hospitalar. Como forma de reduzir e controlar os riscos existentes, as unidades de sade introduziram mecanismos de gesto que permitem o conhecimento das fontes de risco e respetivos mecanismos de ao. A presente dissertao de mestrado apresenta uma proposta de modelo de Manual de Procedimentos para Gesto de Risco de Dispositivos Médicos, aplicvel a todos os dispositivos médicos existentes nas Unidades de Sade. Para a criao deste manual, foram utilizados por meio de adaptao, as etapas da gesto de risco definidas na Norma ISO 14971:2007 em conjunto com o mtodo de gesto de risco utilizado pela Unidade Local de Sade de Matosinhos O desenvolvimento deste manual de procedimentos permitir a esta unidade de sade, a aquisio e fornecimento de informaes teis na tomada de deciso sobre os procedimentos de controlo de risco de dispositivos médicos, com o objetivo de manter o risco destes dispositivos dentro dos nveis previamente estabelecidos e auxiliar a tomada de deciso de programas de manuteno preventiva e de aquisio de dispositivos médicos.

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Dissertao apresentada ao Instituto Politcnico do Porto para obteno do Grau de Mestre em Gesto das Organizaes, Ramo de Gesto de Empresas Orientada por: Prof. Doutor Eduardo Manuel Lopes de S e Silva Coorientada por: Mestre Adalmiro lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira Esta dissertao inclui as crticas e sugestes feitas pelo jri.

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A importncia e a magnitude da sade da populao trabalhadora advm, em primeiro lugar, da justa considerao de que se trata do elemento mais dinmico e numeroso da sociedade, do factor essencial da produo de bens e servios e do garante da produtividade econmica (Lefranc, 1988). O desenvolvimento sustentado das sociedades modernas conta com os trabalhadores como o meio de trabalho vivo mais valioso, pelo que a valorizao da sua sade est com ele directamente correlacionado (Duclos,1984; Dias, 1993). O conhecimento das relaes trabalho e sade foi e continuar a ser condio necessria, mas no suficiente, para a organizao de intervenes promotoras da sade e do bemestar no local de trabalho e de medidas profilcticas das doenas e leses relacionadas com o trabalho e com as condies em que este efectuado (OMS, 1981). preciso que a sociedade e as suas estruturas polticas e econmicas assumam a Sade Ocupacional (SO) como objectivo prioritrio e criem as condies legais, tcnico-profissionais e materiais para a levar prtica (Portugal, 1991a e 2001). O actual estdio da organizao e da prestao de cuidados de Sade Ocupacional em Portugal fruto de um processo complexo onde intervm factores de natureza poltica, social, econmica e tcnico-cientfica. Estes, interactuando entre si, criaram as condies objectivas e subjectivas para o lanamento, na dcada de sessenta, de um modelo legal de servios de Medicina do Trabalho o qual influenciou o desenvolvimento da sade dos trabalhadores e a prtica profissional dos médicos do trabalho (Faria et al., 1985 ). A Medicina do Trabalho como especialidade mdica apresenta a caracterstica mpar de, ao contrrio de outras especialidades, ter sido precedida pela lei, regulamento ou norma (Larche-Mochel, 1996). A sua prtica, tambm muitas vezes entendida como de Sade Ocupacional, integra-se desde o incio na lgica do sistema legal criado em Portugal na dcada de sessenta que privilegia os cuidados médicos (Faria et al., 1985). Na evoluo interactiva da sade no mundo do trabalho, as condies objectivas de natureza estrutural, prprias do crescimento econmico de cada pas ou regio, assumem um papel essencial. No entanto, como a outros nveis sociais, os factores subjectivos ligados aos conhecimentos, experincias e organizao dos parceiros sociais e do poder poltico influenciam a estrutura formal da organizao da Sade Ocupacional (Duclos, 1984; Dias, 1993). O que ressalta da realidade portuguesa que o inadequado e incongruente modelo poltico organizacional de prestao de cuidados de medicina do trabalho dos anos sessenta (Faria et al., 1985), foi substitudo pela nova legislao de 1994 e 1995, (Decreto Lei 26/94 e Lei 7/95) que d suporte a uma nova estrutura formal de servios de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho (SHST) que est longe de corresponder realidade da evoluo das foras produtivas, da sua organizao e das necessidades de sade e bem-estar dos trabalhadores (Santos, 1998; Graa, 1999). A reformulao da poltica de Sade Ocupacional, com a correspondente reorganizao de servios de sade dirigidos populao trabalhadora, tem sido defendida por alguns autores e entidades desde o incio da dcada de oitenta (Faria et al., 1985; BIT, 1985; Santos; Faria, 1988; Graa, 1999). Recentemente tal necessidade tornou-se uma evidncia constatada por todos os parceiros sociais e pelo poder poltico, o que levou ao desencadear do processo de mudana em curso, que conta como primeiro facto, a aprovao do Acordo de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho, pelo Conselho Permanente de Consertao Social, em Julho de 1991, renovado pelo Acordo sobre Condies de Trabalho, Higiene e Segurana no Trabalho e Combate Sinistralidade do Conselho Econmico e Social de Fevereiro de 2001 (Portugal, 1991a e 2001). De tempos a tempos, a falta de médicos do trabalho em termos absolutos referenciada na comunicao social por responsveis polticos ou profissionais de sade ocupacional sem, no entanto, ser conhecida qualquer anlise suficientemente rigorosa da prtica profissional dos actuais médicos do trabalho diplomados ou legalmente habilitados. Os médicos do trabalho no so os nicos profissionais de sade ocupacional, e o seu contributo, apesar de importante, no determinante no desenvolvimento histrico da organizao dos cuidados de sade populao trabalhadora. Reconhece-se que os parceiros sociais e o poder poltico so os intervenientes principais da evoluo das polticas de sade ocupacional (Graa, 1993a; Dias, 1993). No entanto, os médicos do trabalho so necessrios e mesmo fundamentais para pr em prtica as polticas (implcitas e explcitas) de sade ocupacional. O papel dos médicos do trabalho to primordial que, no raras vezes, estes assumem um tal protagonismo que susceptvel de ser considerado como uma prtica profissional mais dirigida aos seus prprios interesses, do que virada para as necessidades de sade dos trabalhadores (Walters, 1984). O papel dos médicos e a prtica de medicina do trabalho so elementos relevantes no processo de desenvolvimento histrico da sade dos trabalhadores, de tal modo que a adopo de um determinado modelo de servios de SHST sendo, num dado momento, a resultante da interaco dos diversos factores em presena, torna-se por sua vez um elemento condicionante do pensamento e da prtica profissional dos diversos tcnicos de sade ocupacional, entre os quais figuram os médicos do trabalho (BIT, 1985; WHO, 1986 e 1995; Directiva CEE n. 391/1989; Rantanen, 1990). Um primeiro inqurito aos diplomados com o curso de medicina do trabalho (cerca de 500) realizado pela Cadeira de Sade Ocupacional da ENSP, em 1982, mostrou que cerca de um tero (34,6%) no exercia qualquer actividade profissional relacionada com a sade ocupacional e os que a praticavam faziam-no essencialmente como actividade secundria (74,4%), em regime de pluriemprego, de tempo parcial (horrio semanal igual ou inferior a 20 horas em 73,4% dos casos e inferior a 10 horas em 24,1%) e em empresas industriais de grande dimenso (66,9%), em unidades de 500 ou mais trabalhadores (Faria et al., 1985). Em 1993, altura em que se inicia o presente estudo, efectuado um novo inqurito aos antigos alunos que representam o ncleo mais numeroso de médicos com actividade profissional em Sade Ocupacional no incio da dcada de noventa. A estes junta-se um nmero, relativamente pequeno, de médicos de empresa habilitados ao abrigo de disposies transitrias e excepcionais contempladas na legislao de organizao de servios médicos do trabalho de 1962 e 1967 (Portugal, 1991b). A partir de 1991 tm incio os Cursos de Medicina do Trabalho das Universidades de Coimbra e do Porto, com a admisso anual e bianual de candidatos, respectivamente. Os diplomados destas escolas representam um nmero acrescido de profissionais que iniciam a sua actividade neste perodo de transio na organizao dos cuidados de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho (Decreto Lei n 441/91; Decreto Lei n. 26/94; Lei n. 7/95). A Estratgia Global da Sade Ocupacional para Todos aprovada pela Assembleia Mundial da Sade em 1995 constitui a estrutura de enquadramento da nova poltica de sade ocupacional que inclui entre as suas dez prioridades o desenvolvimento de servios orientados para a populao trabalhadora (WHO, 1995). Estes servios devem funcionar bem, de forma competente e compreensiva, centrados na preveno multidisciplinar e incluir a vigilncia do ambiente de trabalho e da sade dos trabalhadores e a promoo da sade, conforme a Declarao de Sade Ocupacional Para Todos aprovada no segundo encontro de Centros Cooperativos para a SO da OMS, realizado em Pequim, em 1994. Este trabalho tem como finalidade conhecer as eventuais inter-relaes entre o novo modelo legal de organizao dos cuidados de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho (SHST), institudo em Portugal nos anos de 1994/1995, e o pensamento e a prtica profissional dos médicos do trabalho diplomados pela Escola Nacional de Sade Pblica da Universidade Nova de Lisboa (ENSP/UNL). De um modo mais especfico pretende-se descrever em que medida o novo enquadramento jurdico da MT/SHST/SO, correspondente genericamente fase da Nova Sade Ocupacional, foi acompanhado de alteraes: (1) da percepo do grau de satisfao dos médicos do trabalho quanto ao seu papel e estatuto profissionais; (2) do nvel de satisfao relativo formao especializada formal (Curso de Medicina do Trabalho da ENSP/UNL) versus as necessidades da prtica profissional; (3) da efectividade do desempenho profissional e (4) da adequao do novo modelo de organizao de servios de MT/ SHST/SO ao contexto do desenvolvimento scio-econmico e cientfico nacional e ao sentir dos médicos do trabalho. Quatro grandes temticas vo ser abordadas: (1) politicas, organizao e desenvolvimento da sade ocupacional nacional e de empresa; (2) papel e funes dos médicos do trabalho; (3) ensino e necessidades formativas em sade ocupacional; (4) prtica profissional dos médicos do trabalho de empresa. Os resultados obtidos sero contextualizados atravs do enquadramento num modelo terico explicativo da evoluo histrica dos cuidados de sade populao trabalhadora em meio laboral e que alvo de reviso no presente trabalho. Este estudo enquadra-se nos objectivos e temas de investigao prioritrios da Sade Para Todos (SPT) da regio europeia da OMS, nomeadamente o estudo do funcionamento dos actuais sistemas de assistncia sanitria, tendo em vista a adequada cobertura das necessidades de sade de

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Esta dissertao foi realizada, tendo como objecto de estudo a utilizao de equipamentos de Medida e Preciso, em diversas reas da manuteno da Base Area N 5. Como hiptese de trabalho, no mbito da dissertao do Mestrado de Engenharia Instrumentao e Metrologia, foi proposta a elaborao de um estudo, tendo em vista, uma melhoria das capacidades da organizao demonstrar certos requisitos no mbito da gesto e controlo de equipamentos de Medida e Preciso. Assim, a metodologia utilizada para a realizao desta dissertao, partiu da anlise do estado da arte nas normas internacionais, da regulamentao emitida pela Fora Area Portuguesa e no estudo das prticas em uso na manuteno da Base Area N 5, assim como, nos atuais meios de execuo e controlo dessa gesto num sistema integrado de gesto de contedos. Foram realizados diversos trabalhos, tendo como objectivo uma melhoria no processo de gesto de Equipamentos de Medida e Preciso, com resultados imediatos, tais como um novo portal de metrologia, e-mail de informao sobre Equipamentos de Medida e Preciso e certificados digitais. Seguidamente, forma apresentados os resultados do estudo e demonstrada a necessidade de implementar um processo de recall, para as aces onde so usados Equipamentos de Medida e preciso. Na dissertao, so utilizadas terminologias aeronuticas, por as mesmas serem comuns no seio da organizao, assim como, consonantes com a prtica usual na indstria de manuteno aeronutica militar no mundo.

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Os equipamentos de medio utilizados nos hospitais tm uma funo muito importante na deteo e diagnstico de doenas como o caso da presso arterial. Entre esses equipamentos encontram-se os esfigmomanmetros digitais portteis que so em muitos casos os primeiros a serem utilizados e a fornecerem um primeiro diagnstico da presso arterial do doente como no caso das urgncias hospitalares. Para que os diagnsticos prescritos pelos profissionais de sade - médicos e enfermeiros seja o mais correto necessrio conhecer as condies de trabalho em que se encontram os esfigmomanmetros digitais existentes nas unidades de sade. Sendo os esfigmomanmetros digitais equipamentos com uma importncia relevante na vida do ser humano, estes deveriam fazer parte da lista de equipamentos que esto englobados na metrologia legal, situao que neste momento ainda no foi concretizada e cada hospital toma a deciso espontnea se efetua a calibrao ou verificao internamente dos seus esfigmomanmetros digitais. Pretende-se com este trabalho dar a conhecer o estado ao nvel dos erros de alguns esfigmomanmetros digitais existentes nos hospitais envolvidos no trabalho e desenvolver um procedimento de verificao interna dos mesmos com auxlio de um manmetro analgico calibrado e um estetoscpio duplo mtodo de medio auscultatrio - e comparar esses resultados com a utilizao de um simulador mtodo de medio oscilomtrico.

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Os crescentes custos ligados ao consumo eltrico, no apenas de cariz financeiro mas tambm ambiental, despertam cada vez mais para a importncia da definio de estratgias de melhor utilizao de recursos e eficincia energtica. Esta importncia tem sido reforada pela definio de decretos-lei que vm colocar metas e limites relativamente s despesas energticas. Estes diplomas so tambm acompanhados por programas de incentivo para um setor ligado eficincia energtica. Em Portugal as medidas ligadas ao setor tem vindo a ser redirecionadas para o consumo final de energia, com a definio de metas para as instalaes de maior consumo. As instalaes hospitalares so grandes centros de consumo energtico devido no s ao elevado nmero de utentes que recebem mas tambm pelos diversos tipos de equipamentos eltricos usados para a prestao dos servios médicos. Como consequncia disso, os investimentos e os custos operacionais so elevados, o que refora a necessidade de gerir os gastos e consumos energticos com a procura constante de melhoria na recolha de informao sobre todo o sistema e na adequao de intervenes com vista a uma maior eficincia energtica. O Hospital Pedro Hispano vem desde algum tempo a investir no sentido de conhecer mais e melhor toda a instalao bem como os consumos energticos a ela associados. Algumas medidas foram tomadas nesse sentido nomeadamente a instalao de analisadores de energia, de modo a obter um retrato mais fiel e fidedigno dos principais vetores de consumo. Neste momento a gesto tcnica do hospital tem em anlise uma grande parte da instalao recolhendo dados do consumo eltrico real do hospital. Nesta dissertao procurou-se fazer uma anlise e enquadramento dos programas e metas ligados ao setor energtico com nfase nos diplomas que viso e abrangem as instalaes hospitalares. Dos vrios programas de incentivo adoo de polticas de maior eficincia energtica dado especial destaque ao programa ECO.AP que visa a celebrao de contratos para implementao de medidas de poupana energtica ao setor pblico. Em colaborao com o HPH, iniciaram-se os trabalhos pelo estudo e identificao das principais fases e ferramentas utilizadas na gesto energtica do edifcio tendo como objetivo a reavaliao dos vetores energticos j identificados no HPH e a criao e contabilizao de novos grupos de consumo. Atravs de vrias medies do consumo eltrico, num total superior a 650 horas de funcionamento, foi possvel a criao do mapa de desagregao de consumos para o ano de 2013. A desagregao realizada conta com 3 novos vetores energticos e com a reavaliao do peso relativo de mais 5 grupos de consumo. Das medies efetuadas destaca-se a reavaliao do consumo da central de bombagem onde a parcela considerada at data estava 3 vezes acima do valor real medido. Com base na desagregao feita foram apontadas e estudadas medidas de implementao com o objetivo de reduzir os consumos energtico em todo o hospital, destacando-se a soluo apresentada para a central de bombagem. Esta medida traria um grande impacto em toda a fatura energtica, no s pela sua viabilidade, mas tambm porque atuaria num grande centro de consumo onde at ao momento nenhuma ao do gnero foi implementada.