990 resultados para Deleuze, Gilles, 1925 1995.
Resumo:
En este artculo se busca elaborar filosficamente el concepto nosotros. Metodolgicamente, se utiliza al constructivismo filosfico de Deleuze y Guattari. Se parte de una taxonoma comprensiva de la pragmtica del pronombre de primera persona plural nosotros, y luego sealando juegos de oposiciones que brindan consistencia interna y externa al concepto. Se muestra que el pronombre implica mltiples usos que permiten tratarlo como una herramienta discursiva que afecta el campo de lo social.
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En este artculo nos proponemos mostrar cmo actan en conjunto el plano de organizacin y el plano de consistencia que conforman el mapa del pensamiento en la escuela, segn el cual, se puede afirmar que el pensamiento se escapa a la inhibicin, la interpretacin y la sujecin que provoca su traduccin en trminos de inteligencia, cuando, como resultado de la experimentacin, se gesta un encuentro indeterminado con fuerzas que pueden conducir al devenir-nio del nio en la escuela. En este sentido, en un primer momento nos ocuparemos de sealar las lneas segmentarias que conforman las funciones, los criterios de interpretacin y los puntos de subjetivacin que inhiben el pensamiento como acontecimiento, esbozando el suelo sobre el cual se han consolidado prcticas y discursos acerca de la formacin del pensamiento en la escuela. En la segunda parte, y sobre la base de los estratos, se aborda el entramado de lneas molares que conforman el modelo de la inteligencia en la escuela y las lneas moleculares del pensamiento que provocan, cuando su direccin es la fuga, el devenir nio del nio a partir de la experimentacin, la conexin y el encuentro. Por ltimo se presentan algunas conclusiones y se dejan abiertas algunas cuestiones para trabajos posteriores.
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O objetivo do presente trabalho reconstituir o conceito de grau zero da organizao formulado por Robert Cooper a partir de um dilogo entre os escritos desse autor e a filosofia de Gilles Deleuze. Para alcanar este objetivo, primeiramente explicitaremos nosso compromisso epistemolgico com o ps-estruturalismo, buscando situar este fenmeno do pensamento em termos de seu posicionamento nos estudos organizacionais. Nesta seo teremos o primeiro contato com o pensamento de Deleuze e Robert Cooper e, de antemo, apresentaremos a noo de grau zero como um conceito capaz de levantar possveis pontos de convergncia/divergncia presentes nos trabalhos destes autores bem como de suscitar uma problematizao do conceito de organizao em seu nvel ontolgico e a prpria ruptura do ps-estruturalismo com o estruturalismo no mbito do estudo das organizaes. Na segunda parte do trabalho analisaremos os escritos de Robert Cooper buscando realizar um apanhado geral de sua obra (que tratou do tema da organizao), situaremos o conceito de grau zero da organizao na mesma justificando sua escolha como o ponto de partida para o dilogo que buscaremos traar entre Cooper e Deleuze. Aps isso, faremos uma leitura ampla da filosofia deleuzeana e buscaremos compreender alguns de seus elementos fundamentais para, ento, aproximar o pensamento de ambos os autores e desenhar possveis aproximaes e/ou afastamento. Foi possvel identificar aproximaes entre os pensamentos de Deleuze e Cooper: por um lado, destacamos que a primazia do devir, a proposta de um pensamento aberto e plural, uma preocupao com a linguagem e com materialidades, bem como fortes traos de influncias vindas do estruturalismo e da psicanlise so pontos de aproximao marcantes entre os pensamentos destes autores. Por outro lado, tambm destacamos alguns possveis pontos de divergncia: a crtica representao enquanto instncia de limitao/negao; diferentes concepes de inconsciente (o inconsciente freudiano em Cooper/forjamento de noo prpria do inconsciente em Deleuze); e, finalmente, no engajamento poltico da viso crtica proposta por seus trabalhos. Destacamos, finalmente, que a noo de grau zero da organizao de Cooper ainda passvel de questionamentos quando deparada com a crtica ao estruturalismo e representao conforme presente na filosofia de Deleuze. Conclumos que a filosofia de Deleuze impe a necessidade reconstituir este conceito de forma a fazer com que ele afaste-se da possibilidade de ser tomado como uma viso estruturalista (uma esfera meramente lingustica) e/ou oposicional (o grau zero enquanto mera desorganizao) da organizao.
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En el artculo que presentamos nos proponemos mostrar una original comprensin del cuerpo desde una perspectiva ontolgica, alternativa a los desarrollos hegemnicos producidos en la historia de la filosofa occidental donde ste aparece sub-estimado o subordinado al pensamiento, a partir de la recepcin deleuziana de las filosofas de Spinoza y Nietzsche; y cuya elaboracin comienza a partir de problematizar qu es y qu puede un cuerpo, abriendo la posibilidad de entenderlo en tanto relaciones entre trminos (potencias-fuerzas) desiguales (diferencias intensivas) y no como totalidad (substancia). Para mostrar en las conclusiones cmo, a partir de ello, Deleuze puede construir una nueva ontologa de la diferencia donde la realidad del ser es diferir y no fundamentar.
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El presente documento analiza como el Estado colombiano ha querido crear una identidad nacional en tres Exposiciones Internacionales a partir de representaciones elaboradas con un discurso entre poltico, comercial y cultural, generando imgenes que no siempre concuerdan con la realidad.
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Problematiza a constituio do currculo (e da formao docente no campo curricular), no cotidiano escolar, na dimenso das conversaes. Objetiva acompanhar os movimentos curriculares concernentes ao Proeja entre formas e foras complexas no cotidiano do Ifes campus Venda Nova do Imigrante (VNI). Compe com as linhas de pensamentos principalmente de Alves (2008, 2010, 2012); Carvalho (2004, 2008a, 2008b, 2009, 2012); Deleuze (1988, 2002, 2010); Deleuze e Guattari (1995); Ferrao (2007, 2008a, 2008b); Garcia (2011); Guattari (1987, 2004, 2012); Kastrup (2009, 2013); Lopes e Macedo (2011); Lopes (2010, 2011); Oliveira (2005, 2009, 2012); Paiva (2004, 2009); Rolnik (1989); e Spinoza (2013), entremeando os conceitos de movimentos e afetos no campo do currculo em redes na relao hbrida com os encontros-formaes docente do/no Proeja. Adota a (no) metodologia cartogrfica ao acompanhar movimentos curriculares (des)(re)territorializantes nas redes de conversaes, especialmente nos encontrosformaes: Rodas de conversas com professores e demais servidores do Proeja. Utiliza como principais instrumentos metodolgicos a observao participante, a gravao das vozes e o registro em dirio de campo. Contribui para outros movimentos de pesquisa ao capturar produzir e analisar dados em que se percebe que: ainda que tenha ocorrido um planejamento coletivo, outras temticas surgiram nos encontros formaes (que no se pretendiam engessados e no objetivavam a paralisao dos fluxos que pedem passagem), e tais assuntos puderam ser usados como disparadores para criao de outros movimentos curriculares; as concepes dos professores sobre a dificuldade/facilidade em ministrar aulas para o Proeja e os lugares estabelecidos entre estudantes e docentes no processo ensino-aprendizagem no esto relacionados diretamente, em relao de causa e efeito, disciplina/rea de conhecimento especfica que ministram, mas aos agenciamentos, aos ligamentos e s rupturas produzidas nas relaes com essas redes de saberes fazeres poderes que envolvem mltiplos agentes: docentes, outros servidores, alunos, experincias e encontros mltiplos dentro fora no espao tempo do Ifes; uma trade-refro coopera para a criao de uma frma triangular que enfatiza a noo de um padro em um processo molar enraizado nas rvores do conhecimento: perfil, seleo e nivelamento, contudo, algumas linhas de fuga dissonantes so criadas por entre as fissuras dos pretensos tons harmnicos; as frases os professores do IF no esto preparados para ministrar aulas para o Proeja ou no h formao/qualificao para os docentes se relacionarem com o Proeja so utilizadas, em alguns discursos, como escudos-argumentos para a opo-poltica de no oferta de vagas para a modalidade EJA em composio com fios que afirmam tal especificidade da educao bsica, dentro da rede federal, como um favor social; processos que envolvem a (des)organizao da matriz curricular so considerados por alguns participantes como incio, produto e objetivo das conversas curriculares e provocam tenses que (i)mobilizam, (no) movimentam entre os afetos dos corpos, podendo levar (no) ao coletiva; a noo de mercado de trabalho ainda impera nos discursos, ciclicamente, enquanto incio fim das problematizaes do currculo do Ensino Mdio e da EJA; a expresso integrao curricular constantemente usada nos discursos que circulam o campus, no entanto, os sentidos produzidos, as concepes e as teorias curriculares que embasam a noo de integrao no currculo so bem diversos; no h totalidades nos discursos, no h homogeneizao, no foi efetivada nenhuma coeso/nica voz representante (e esse tambm no era o objetivo desta pesquisa); ainda que o tema da roda se propusesse s conversas curriculares do/no Proeja, nesses encontros, os participantes manifestaram a necessidade de intensificar os movimentos produzidos nas rodas visando discusso dos currculos textos de todos os cursos e modalidades ofertados pelos campus VNI e na intensificao de espaos para trocas de experincias curriculares cotidianas; na potencializao das diferenas como possibilidades de inventividade nos encontros-formaes docente e nas danas curriculares que envolvem diversas relaes de aprendizagem no Ifes, algumas experimentaes foram produzidas, entre afetos, criando composies(des)(re)territorializantes e ressonando com movimentos que no se restringiram s rodas de conversas, contudo, enredaram-se em fios de outros espaos tempos do campus em tentativas de propagaes de currculos multido.
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Este artigo procura identificar os principais elementos que constituem o modelo terico que est a emergir em consequncia do desenvolvimento dos novos media baseados em redes de computadores. A teoria dos novos media comparada com os modelos clssicos da comunicao de massas, em especial com o de Shannon. Aps ter-se traar a evoluo dos estudos em comunicao nos anos oitenta, tomamos como fio condutor de anlise a distino entre os nveis fsico, lgico e de contedos presentes em qualquer meio de comunicao tecnologicamente mediado. Veremos ento ser possvel estabelecer uma ligao rigorosa entre a teoria geral dos sistemas complexos e os novos media, apontando o papel crucial do mecanismo de retroaco positiva e ainda a necessidade de pensar o conceito clssico de audincia. Finalmente, ao nvel dos contedos, salientamos que os novos media obrigam a repensar o tema da propriedade intelectual.
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(Excerto) Glosando Paul Virilio (2001: 135), podemos dizer que os ecrs so ligaes frias, que nos desligam do calor dos corpos. No ecr no teramos sensaes humanas, mas apenas sensaes fantasmadas, que no passariam de simulacros, para retomar a clssica expresso de Baudrillard (1978), ou que remeteriampara o j sentido, na lgica da tipificao feita em tempos por Mrio Perniola (1993). E as emoes seriam apenas emoes maquinadas (Deleuze e Guattari, 1995), artificiais (Cruz, s/d), puxadas manivela (Martins, 2002). Com efeito, espelhado como imagem num ecr, o corpo digital dar-nos-ia a ver apenas a emanao delirante de um corpo j sem alma. E a cultura do ecr constituiria a expresso de uma comunidade fria, uma comunidade sem o corpo do outro, embora alimentada pelos seus fantasmas, e tambm pelos fantasmas do nosso prprio corpo, numa ostensiva confirmao de que no existem prticas de rede sem narcisismo.
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El presente artculo tiene como finalidad la creacin de un plano de composicin pedaggica de la Educacin Corporal teniendo como marco de anlisis el pensamiento de Gilles Deleuze, filosofa que tiene actualmente relevancia para las pedagogas contemporneas que se ocupan de resignificar el lugar del cuerpo en la educacin. El estudio de la filosofa de Gilles Deleuze en clave pedaggica se realiza desde el mtodo rizomtico desde el cual se reflexionan concepciones de cuerpo y educacin ligados al acontecimiento, las intensidades, la potencia y la actividad creadora. Del encuentro con la filosofa deleuziana se desprenden algunas lneas pedaggicas que dan vida al pensamiento de una Educacin Corporal a partir de los afectos, el devenir y la creacin.
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