Um Sistema para evolução espácio-temporal de imagens

Atualmente os computadores, os telemóveis mais recentes e as câmaras fotográficas têm o poder de capturar momentos, e estes momentos são gravados em fotografias. Hoje em dia são tiradas imensas fotografias em todas as partes do mundo e com isto surgem alguns problemas, tais como organizar e visualizar as fotografias de forma a transmitir o sentimento e o momento vivido. Procura-se ainda como inovar e dar uma perceção evolutiva de estruturas ou de pessoas captadas nas fotografias. É neste contexto que esta dissertação se insere. A dissertação tem como principal objetivo, oferecer uma ferramenta que consiga proporcionar uma viagem cronológica ao longo do tempo, do passado até ao presente, dado um conjunto de imagens de várias épocas. A ferramenta, chamada Evolapse, permite visualizar uma representação tridimensional de um conjunto de imagens, podendo visualizar imagens de várias épocas para a mesma localização geográfica. A Evolapse processa automaticamente comparações entre imagens e estabelece relações entre as mesmas. Também oferece um método semiautomático para criar as relações. Todas as relações estabelecidas automaticamente e criadas, recorrendo ao método semi-automático, podem ser editadas. A ferramenta foi desenvolvida no âmbito do projeto LX Conventos e os seus resultados são testados no website do projeto. De modo a testar os resultados, a ferramenta produz documentos descritivos que contêm toda a informação necessária para reconstruir a representação tridimensional. O website do projeto LX Conventos ficará disponível ao público, dando a possibilidade a múltiplos utilizadores de visualizarem os resultados gerados pela ferramenta.

O “Museu de Antiguidades” da Ajuda: numismática e ourivesaria das colecções reais ao tempo de D. Luís

Iniciativa paralela à galeria de pintura criada pelo rei D. Luís no Palácio da Ajuda, em 1867, o “museu de antiguidades” conservou e expôs o essencial das colecções de numismática e ourivesaria daquele monarca, acrescidas com diversas peças pertencentes ao tesouro da Casa Real, parte das quais provenientes dos conventos extintos pelo Liberalismo. Hoje disperso por diferentes instituições museológicas, colecções particulares ou em paradeiro incerto, aquele acervo pretende ser dado a conhecer ao longo deste artigo, sobretudo no que diz respeito aos seus núcleos mais representativos, procurando-se simultaneamente reconstituir a apagada memória do espaço que o albergou, o papel desempenhado pelo seu conservador, Teixeira de Aragão, e as aquisições efectuadas. Em foco estarão também os catálogos editados, a cedência de peças para exposições nacionais e internacionais e a atenção dada por D. Luís aos novos processos fotográficos como forma de documentar e divulgar a colecção real.

Nova espécie de Trichorhina (Isopoda, Oniscidea, Plathyarthridae) do Brasil

Trichorhina tatianae sp. nov., encontrada em Araranguá, Morro dos Conventos, Estado de Santa Catarina, é descrita. A nova espécie pode ser facilmente identificada pela expansão lateral do ísquio do pereiópodo 7 do macho. Trichorhina tatianae sp.nov. é conhecida somente da localidade-tipo.

Diversidade de Pentatomoidea (Hemiptera, Heteroptera) em três fragmentos de Mata Atlântica no sul de Santa Catarina

A composição e a variação sazonal da fauna de Pentatomoidea (Hemiptera) foi avaliada entre setembro de 2005 e agosto de 2006 em três fragmentos de Mata Atlântica na região sul de Santa Catarina (Brasil): Parque Ecológico José Milanese (Criciúma, 28º41'23''S, 49º25'55''W), Parque Ecológico de Maracajá (Maracajá, 28º52'51''S, 49º27'59''W) e Balneário Morro dos Conventos (Araranguá, 28º56'05''S, 49º21'47''W). Foram realizadas coletas mensais ao longo de trilhas nas três áreas, utilizando guarda-chuva entomológico e rede de varredura para amostrar nas bordas de mata. Para um esforço amostral de 108 horas foram coletados 595 indivíduos, distribuídos em 4 famílias, 29 gêneros e 49 espécies. Pentatomidae foi a família mais abundante (82,69%) seguida de Cydnidae (15,97%), Scutelleridae (0,84%) e Tessaratomidae (0,50%). Pentatomidae também apresentou a maior riqueza com 37 espécies. As espécies mais abundantes foram Mormidea notulifera Stål, 1860, Oebalus ypsilongriseus (De Geer, 1773), Arvelius albopunctatus (De Geer, 1773), Edessa subrastrata Bergroth, 1891, Galgupha schulzii (Fabricius, 1781) e Agroecus scabricornis (Herrich-Schäffer, 1844). O período de maior captura foi entre o final da primavera e início do outono, representando 71,76% do total coletado. O Parque do Maracajá apresentou abundância e riqueza sgnificativamente maiores do que as demais áreas. Este estudo representa o primeiro inventário da diversidade de Pentatomoidea em habitats naturais no estado de Santa Catarina.

Relacion historica de la fundacion de este Convento Nuestra Señora del Pilar, Compañía de María llamada vulgarmente la enseñanza en esta ciudad de México, y compendio de la vida y virtudes de n.m.r.m. Maria Ignacia Azlor y Echeverz, su fundadora y patrona. Dedicada á la Serenisima Reyna de los Angeles María Santísima del Pilar...

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Memoria acerca de los terremotos en México

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Asturias en 1787 : demograf??a, econom??a, sociedad

Estudiar la variaci??n de la poblaci??n asturiana y los m??rgenes de su crecimiento a lo largo del s. XVIII. Asturias en 1787 seg??n los datos del censo de los 66 concejos realizado por Floridablanca. 1) An??lisis demogr??fico del censo de 1787: representatividad geogr??fica, consistencia interna de los datos, desarrollo demogr??fico, tasa de crecimiento anual, natalidad, nupcialidad y mortalidad. 2) Pir??mide por edades: pir??mide de poblaci??n, distribuci??n por estados civiles y grupos de edades, ??ndice de envejecimiento y fecundidad, estructura por sexos, nupcialidad, etc. 3) Emigraci??n asturiana hacia el final del siglo XVIII: valores cuantitativos. 4) Informaciones sociol??gicas: n??mero de estudiantes, conventos, beneficencia, colegios, etc. 5) Situaci??n econ??mica de Asturias seg??n el censo de 1787. Censo de Floridablanca. Estadillos, catastros y censos. Libros de actas de bautismos, matrimonios y defunciones. Archivos y bibliotecas. C??lculo de valores promedio. Aspectos demogr??ficos: la poblaci??n asturiana en 1878 en comparaci??n con la de Espa??a en general, era m??s joven, sus matrimonios eran m??s fecundos y hab??a m??s mujeres solteras, definitivamente c??libes y viudas. Expresado en tantos por ciento respecto a la de Espa??a, la poblaci??n de Asturias ten??a, por cada mil habitantes, un 6,70 por ciento m??s de ni??os entre 0 y 7 a??os, un 2,09 por ciento m??s de ni??os entre 8 y 16 a??os y un 1,55 por ciento m??s de j??venes entre 17 y 25 a??os; a partir de los 25 a??os, la emigraci??n va a producir que Asturias tenga un 6,24 por ciento menos de pobladores en el tramo de edades de 26 a 40 a??os. Aspectos sociol??gicos: Asturias era una de la regiones m??s pobres de Espa??a; ocupacionalmente, era bastante uniforme; ten??a una atenci??n religiosa menor que el promedio espa??ol; era una regi??n muy agr??cola y muy poco industrializada; por su n??mero de abogados y escribanos ocupaba la d??cima posici??n entre las 35 regiones espa??olas; el n??mero de hidalgos residentes en Asturias era muy notable y superior al de otras regiones; por el n??mero de estudiantes mayores de 16 a??os, ocupaba el puesto 21, lo que indica que era una regi??n bastante culta, a lo que pudo contribuir el contar con una universidad; en Oviedo hab??a en ese momento 4 colegios (tres de hombres y uno de mujeres). Se pueden encuadrar perfectamente, dentro del esquema demogr??fico general elaborado, los datos sobre emigraci??n selectiva hallados para los diferentes grupos de concejos, as?? como las distintas distribuciones diferenciales de poblaci??n encontradas, lo que permite establecer para los diferentes grupos de concejos 'modelos demogr??ficos' ligeramente distintos entre s??, en funci??n del ??rea geogr??fica donde se encuentran situados.

Educación y sociedad en Canarias en el siglo XIX : la instrucción primaria en el Puerto de la Cruz.

Acercarse a la realidad histórica de Canarias durante el siglo XIX, estudiando los aspectos educativos como eje principal y su interrelación constante con lo económico y social. Es decir, trata de profundizar en la realidad educativa como lugar en el que convergen y se interrelacionan aspectos sociales y económicos, pero no como algo secundario, sino como estrechamente vinculados a aquéllos, por cuanto que condicionan su desarrollo.. El estudio comienza con unas consideraciones sobre la educación porque resultaba preciso partir de cómo era concebida la misma en el ochocientos y cuál era el papel que se le atribuye dentro del nuevo orden social. Las referencias al pensamiento educativo ilustrado se hicieron inevitables como precedentes indiscutibles de los postulados propuestos en el siglo XIX. Un segundo apartado habla de la infancia. Partiendo de cómo era concebida la mujer en el siglo XIX, se plantea por qué se le pretende 'educar' en esos momentos. El análisis de las principales disposiciones legislativas y su reflejo la instrucción primaria en Canarias, que muestra la dicotomía existente entre teoría y realidad, constituye un cuarto aspecto objeto de estudio. Tras esta aproximación general a la situación de enseñanza primaria, se detiene el estudio en el municipio del Puerto de la Cruz, analizando sus condiciones sociales, políticas y económicas y su repercusión en la educación.. Las fuentes utilizadas fueron la prensa insular y local, así como los documentos existentes en los diferentes Archivos Históricos de la isla.. El Puerto de la Cruz participa del clima social, político y educativo que impera en Canarias durante el siglo XIX. En este municipio convergen una serie de proyectos y realizaciones pedagógicas desde finales del siglo XVIII y durante el XIX cuyo estudio pormenorizado ha servido para constatar la enorme dependencia entre instrucción primaria y realidad socio-económica, sin cuya interrelación constante no puede entenderse la evolución educativa del puerto de la Cruz. La falta de recursos económicos para crear una escuela municipal, constriñe la instrucción a finales del siglo XVIII a la que proporcionan los conventos, tanto el dominico como el franciscano, a la que suministra el párroco y a la que enseñan las amigas. Coexisten, pues, distintas concepciones educativas. Por una parte, las escuelas conventuales y unas escuelas de amigas, ancladas ambas en una actitud reacia a toda evolución; por otra parte, la escuela parroquial a cargo de Juan Agustín de Chaves, más permeable a introducir nuevos métodos de enseñanza, acorde con los postulados del clero ilustrado. La situación de declive de la economía portuense hace que el proyecto de creación de una escuela pública de primeras letras quedara paralizado. Dicha escuela no se abriría hasta 1821. Sin embargo, era difícil mantenerla por la falta de recursos; la evolución de esta escuela vendría marcada por una deficitaria hacienda municipal y por las vicisitudes políticas..

Utilización didáctica de programas de televisión sobre Arte de Cantabria.

El autor de este Proyecto, Catedrático de Historia y Geografia en el IES Manuel Gutiérrez Aragón de Viérnoles ha desarrollado los siguientes materiales curriculares a partir de programas de televisión: El arte más antiguo. El conjunto de monte castillo. Cantabria entre la Prehistoria y la Historia. Cantabria romana. El arte Pre-románico. El arte Románico, arquitectura, escultura y pintura. El arte Gótico, arquitectura religiosa, escultura, pintura, metales y arquitectura civil. Santillana del Mar, la colegiata y el urbanismo. El apocalipsis y los beatos. El órgano en Cantabria. La arquitectura y las artes plásticas del siglo XVI. La pintura mural en Cantabria. El retablo en el arte de Cantabria. El arte barroco en Cantabria. El Barroco, arquitectura religiosa, conventos, santuarios, ermitas, arquitectura popular, casonas, palacios, la escultura, la pintura y la platería. El arte Colonial en Cantabria.

Camino de Santiago en Cantabria.

Esta guía didáctica del Camino de Santiago, en su tramo que discurre por tierras cántabras, pretende lograr los siguientes objetivos, a lo largo de sus treinta y dos fichas : 1. Enseñar las manifestaciones artístico-culturales que dejaron en tierras cántabras los peregrinos a su paso hacia Santiago de Compostela. 2. Resaltar la labor bienhechora de los monjes de los monasterios y conventos durante la Edad Media. 3. Reconocer y exaltar las dificulatdes del peregrino ante la abundancia de bandidos, pícaros y guerreros musulmanes. 4. Destacar la importancia demográfica que tuvo el Camino en la creación y desarrollo de villas y ciudades. 5. Admirar la belleza arquitectónica de las ermitas e iglesias a lo largo del camino. 6. Profundizar en el léxico referido a la temática expuesta.

Mujer y cultura : la educación de las mujeres en la Edad Moderna.

Repasa a través de la historia la educación de las mujeres. Comienza con los siglos XVI y XVII donde ya algunos humanistas empiezan a defender la igualdad de hombres y mujeres. Pero es el siglo XVIII, el que pone de manifiesto la importancia de la educación y la necesidad de ampliar esa educación, gracias sobre todo a la publicación de la Enciclopedia. En cuanto al desarrollo de la enseñanza femenina tenía como núcleo el hogar, con profesores particulares. Había muy pocas escuelas, por lo que la enseñanza era particular o se impartía ocasionalmente en los conventos. Y, es ya en el siglo XVIII cuando el hombre puede ser perfeccionado gracias a la educación. Esta idea se difunde a través de las academias y varios medios que contribuyeron a la difusión de una nueva mentalidad. Es muy importante la labor de la prensa. Pero, es a finales del XVIII cuando aparecen pensadores y teóricos que comienzan a defender a las mujeres.

Arquitectura escolar en Berl??n a comienzos del siglo XX : curr??culum oculto y g??nero

Resumen basado en el de la publicaci??n

Rutas e itinerarios hist??ricos, culturales, art??sticos y naturales de la Comarca de El Abadengo (Salamanca)

Se lleva a cabo por un equipo de ocho profesores del Colegio Municipal 'Abadengo' de Lumbrales (Salamanca). Es un estudio did??ctico sobre la Comarca natural del Abadengo. El contenido del trabajo se sintetiza en: 1) Ruta de los D??lmenes y los Castros. 2) Ruta de los Castillos. 3) Ruta de las Iglesias y Conventos. 4) Rutas Naturales. 5) La ruta del Tren. 6) El Folclore. 7) La Gastronom??a. 8) La Fauna y Flora aut??ctonas. 9) Caza y pesca. Cada uno de los temas se presenta en forma de ficha did??ctica representando un mapa comarcal con la localizaci??n precisa de los monumentos, paisajes, fiestas, fauna... Se complementa con unos estudios monogr??ficos de los temas de especial relevancia dentro de cada apartado. La metodolog??a que se ha seguido ha sido: -Bibliograf??a sobre los diferentes temas de estudio; -Investigaci??n en archivos municipales y parroquiales: -Consulta a Organismos p??blicos (ICONA, Diputaci??n de Salamanca, Consejer??a de Educaci??n y Cultura de la Junta de Castilla y Le??n...; -Consulta a personas privadas de la zona que posean informaci??n directa sobre temas concretos de los estudiados (gastronom??a, folclore, caza y pesca, etc). El fin de este trabajo es dar a conocer y divulgar la Comarca del Abadengo que ofrece una identidad hist??rico-cultural y una riqueza natural indiscutible. El trabajo no est?? publicado..

Estudio monográfico de la localidad de Villafrechos (Valladolid).

Estudio monográfico realizado por un profesor del Colegio Público 'Isabel de Castilla' de Serrada (Valladolid). Tiene como objetivo el conocimiento del entorno y estímulo para un conocimiento más exhaustivo de la Provincia y Comunidad. Los contenidos están distribuidos en 21 capítulos, se inicia con la situación geográfica, comunicaciones, sus orígenes e historia, patrimonio: iglesias, conventos, edificios civiles, etc. Recoge también aspectos: económico, ganadero, industrial, la población. Expone aspectos culturales: personajes importantes, la tradición oral, el vocabulario local y de la zona. El proceso de desarrollo seguido: -Visitas a la zona con entrevistas. -Consultas en los archivos (Simancas, histórico-provincial, Chancillería, Arzobispal, Ayuntamiento, Diputación, Diocesano, Cámaras agrarias, Parroquias, etc). -Consultas bibliográficas. Este estudio exhaustivo de la 'Villa de Villafrechós', ha dado a conocer muchos aspectos que pretenden ser un modelo de investigación para profundizar en las raíces de otros pueblos. El trabajo no ha sido publicado.

Compañía de las Hijas de la Caridad -HC-.

La orden de la Compañía de las Hijas de la Caridad se funda en París en el siglo XVII por Vicente de Paúl y Luisa de Marillac. Ambos dedican sus vidas al servicio a los pobres. La compañía comienza su andadura con la creación de las cofradías de la caridad formadas por damas de la nobleza. Transcurrido un tiempo, se cuenta con la colaboración de mujeres de los pueblos cercanos aleccionadas por Luisa de Marillac. Estas mujeres, al no ser miembros de ninguna congregación, no están sujetas a la clausura y tienen la movilidad suficiente para realizar el trabajo fuera de los conventos. Su labor principal se dirige a instruir a los pobres, sobre todo a los niños, aunque también se dedican a la formación de formadores. Los valores en los que sentaron las bases de su educación siguen hoy vigentes en la formación que se imparte desde esta congregación. Adjunta una ficha con los datos y direcciones de la congregación.