970 resultados para Casa da Cultura de Fão
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Petiveria alliacea L. pertence à família Phytolaccacceae e é conhecida popularmente como guiné ou amansa-senhor, entre outros nomes. Tem sido muito utilizada na medicina popular como agente terapêutico, devido à diversas propriedades farmacológicas. Estudos fitoquímicos têm contribuído para a descoberta de grande variedade de substâncias biologicamente ativas produzidas em diferentes partes da planta (saponinas, alcalóides, flavonóides, sulfetos, taninos, cumarinas, entre outros). A análise química da raiz tem revelado grande quantidade de derivados sulfurados, principalmente o dibenzil trissulfeto (DTS), com atividade antifúngica, antibacteriana, antioxidante e anticancerígena. Visando avaliar a produção biotecnológica do DTS, o presente trabalho teve como objetivo, otimizar a cultura de novas linhagens de calos, células em suspensão e embriões somáticos, a partir de plantas de P. alliacea L. mantidas in vitro, com o monitoramento da capacidade biossintética das culturas. Os resultados mostraram que a produção de calos friáveis foi possível em explantes foliares inoculados em meio MS suplementado com PIC ou 2,4-D. Além da resposta calogênica, foi observada a produção de estruturas globulares caracterizadas como embriões somáticos. A ocorrência de embriogênese somática direta foi confirmada através da análise histológica do processo regenerativo. A indução de embriões somáticos gerou um processo de embriogênese secundária altamente repetitivo até 150 dias de cultura e conversão a plantas em freqüência de 5%. Em relação à cultura de células em suspensão a partir dos calos friáveis, observou-se uma diminuição do crescimento celular ao longo das subculturas. As culturas em suspensão originadas de tecido embriogênico secundário continuaram o processo repetitivo em meio líquido e apresentaram conversão a plantas em taxas mais baixas que as obtidas em meio sólido. A obtenção de plantas completas a partir dos embriões somáticos demonstrou a possibilidade de utilização desse sistema para a micropropagação dessa espécie. O monitoramento fitoquímico dos sistemas de cultura in vitro e plantas de campo mantidas em casa de vegetação durante 02 anos apresentou diferenças significativas, confirmando que a cultura de tecidos pode alterar as rotas metabólicas. A cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas realizada com extrato em diclorometano de embriões secos e hexânico de embriões frescos e raízes secas de plantas provenientes de embriões somáticos, demonstrou a presença do DTS, constituindo, portanto, sistemas in vitro importantes para a modulação desta substância.
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O presente estudo examina o momento fundador da imprensa no Brasil em 1808 e a rotina de funcionamento da Impressão Régia, no Rio de Janeiro, entre 1808 e 1821. Qual era sua estrutura administrativa, sua ordem de despesas, a natureza das ocupações funcionais, enfim, qual era a lógica de funcionamento da casa impressora oficial da Corte no início do Oitocentos? Qual o lugar ocupado pelos impressos naquele contexto?Para melhor compreender a estrutura, a rotina administrativa e de funcionamento da Impressão Régia no Rio de Janeiro, mas, principalmente, os usos e funções da régia tipografia no momento de seu estabelecimento por iniciativa do príncipe regente d. João, foi analisada também parte de sua produção, qual seja, os títulos dedicados às Ciências e às Artes. A partir desses livros, localizados no acervo da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro e na Biblioteca Guita e José Mindlin, em São Paulo, foram estudadas as características biobibliográficas de seus autores e a relação dos mesmos com o poder oficial.Foi possível identificar que os autores dos títulos examinados eram herdeiros da tradição ilustrada portuguesa. Partilhando de uma mesma cultura política, possuíam laços estreitos com membros da Corte, prestando obediência ao príncipe, sendo alguns autores, inclusive, integrantes da junta diretora da Impressão Régia.Assim, além da rotina e funcionamento da casa impressora da Corte, no Rio de Janeiro de d. João, o presente trabalho examina tomando como fonte de análise sua produção editorial no campo das Ciências e das Artes a formação da cultura científica do período Joanino e a rede de sociabilidades existente no Rio de Janeiro, entre 1808 e 1821.
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Avaliou-se o efeito da utilização de lodo de esgoto, como fonte de fósforo, na fixação do N2 e na produção da soja. Os experimentos foram conduzidos em duas etapas: uma sob condição de casa de vegetação e outra a campo. Em casa-devegetação, oito tratamentos foram impostos: sem fertilização ou aplicação de lodo, adubação química completa, inoculação com rizóbio mais fertilização fosfatada, inoculação com rizóbio sem adição de adubos fosfatados, inoculação mais dose 1 de lodo, inoculação mais dose 2 de lodo, sem inoculação mais dose 1 de lodo, sem inoculação mais dose 2 de lodo. As doses 1 e 2 corresponderam, respectivamente, a 11.2 e 22,4 t ha-1 (base úmida). O experimento a campo foi constituído dos seguintes tratamentos: ausência de adubação química ou lodo, adubação química completa, inoculação mais dose 0 de lodo, inoculação mais dose 1 de lodo, inoculação mais dose 2 de lodo, inoculação mais dose 3 de lodo, inoculação mais adubação química, exceto a nitrogenada. As doses 1, 2 e 3 de lodo, corresponderam a 1,5, 3,0 e 6,0 t ha-1 (base seca), respectivamente. Os experimentos demonstraram que a necessidade de P na cultura da soja pode ser suprida por meio da aplicação de pequenas doses de lodo de esgoto, sem prejuízo para o processo simbiótico ou mesmo para a produção.
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O povoamento das áreas de montanha é quase sempre conformado por aglomerados de pequena dimensão vinculados no passado a uma economia de subsistência. Em Portugal, as mutações significativas que, num contexto de forte recessão demográfica, têm marcado as povoações serranas do interior estão, por vezes, associadas à persistência dos hábitos e das construções característicos da cultura tradicional, como é especialmente evidente nalgumas das aldeias do maciço beirão da Gralheira. O presente artigo incidirá no património construído desta região, tomando como caso de estudo o lugar da Drave e considerando, de forma articulada, a caracterização do núcleo edificado tradicional e da paisagem onde se integra. Constituem instrumentos fundamentais deste trabalho o levantamento desenhado do lugar e a leitura da Crónica dos Martins da Drave datada de meados do século de oitocentos.
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Tese de doutoramento, Psicologia (Psicologia da Família e Intervenção Familiar), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2014
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A apresentação pretende ilustrar a cobertura que a imprensa nacional realizou ao acontecimento Porto Capital Europeia da Cultura em 2001. A análise contempla os jornais Público, Diário de Notícias, Jornal de Notícias, Correio da Manhã e Expresso e a revista Visão no período anterior ao do evento (ano de 2000), durante e após, para se conseguir definir as etapas que marcaram os diferentes momentos do acontecimento, os padrões de atuação, o tipo de planeamento e as especificidades ao nível da programação. Na génese do projeto das Capitais Europeias da Cultura, da autoria da ministra da cultura grega e que aconteceu pela primeira vez em Atenas em 1985, estava a ideia de eleger, de ano para ano, uma cidade em que se apresentassem novos paradigmas culturais. Lisboa foi a primeira cidade portuguesa a acolher, em 1994, a iniciativa, seguiu-se o Porto em 2001 e em 2012 é a vez de Guimarães. Protagonista da descentralização cultural, é um modelo que tem permitido o financiamento de obras públicas (lembre-se a Casa da Música no Porto), o restauro de património e a promoção das cidades em termos turísticos. No entanto, espera-se ver questionado o seu papel enquanto lugares de inovação quer em termos de políticas culturais, quer em termos de produção e inovação artística. No artigo “Capitais europeias da cultura: que fazer com elas?”, publicado no suplemento Ípsilon do jornal Público de 1 de Abril de 2011, António Pinto Ribeiro refere a insustentabilidade das cidades após o ano de capital cultural, “as expectativas goradas da maioria dos seus cidadãos e a retração no apoio à produção que acontece sempre no período pós-capital”. Espera-se através desta análise conseguir demarcar os momentos que ganharam visibilidade e enformaram o acontecimento para, de forma crítica, se poder refletir sobre o papel da imprensa na divulgação e promoção de eventos de cariz cultural.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Arqueologia
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Desarrollo del ni??o en todas sus facetas. Desarrollar la capacidad de observaci??n del mundo que le rodea y la experimentaci??n del mismo de forma activa y creativa. Desarrollar la capacidad de expresi??n a traves de los distintos lenguajes, oral, corporal, matem??tico, pl??stico y t??cnicas instrumentales. Lograr que el ni??o adquiera un desarrollo psicomotriz progresivo y adecuado. Adquirir h??bitos para el cuidado de la salud (higiene, alimentaci??n, h??bitos posturales). Conseguir que el ni??o sienta seguridad en s?? mismo como base de la participaci??n social creativa y la aceptaci??n de las diferencias individuales. Orientaciones a un modelo de Educaci??n Infantil en el medio rural en Asturias recogiendo las tradiciones populares. Para ni??os de 3, 4 y 5 a??os en las zonas de monta??a. Potenciando las tradiciones y el entorno como material did??ctico. Se tuvo en cuenta el contexto ambiental y familiar, las interacciones del alumno con el profesor, los compa??eros y el centro, y los aspectos individuales. Establecieron una programaci??n anual que gira en torno a centros de inter??s, unidades de investigaci??n con una temporalizaci??n mensual. En septiembre: Nos conocemos; Nuestra familia; La escuela. Octubre: Conocimiento y cuidado del cuerpo; La alimentaci??n. Noviembre: Las personas trabajan, Construcci??n de una casa; Nuestro pueblo en oto??o. Diciembre: Los vestidos; La navidad. Enero: Juegos y diversiones con compa??eros y amigos. Febrero: Los carnavales; El invierno. Marzo: Los seres vivos. Abril: Medios de comunicaci??n y locomoci??n; Consumo de bienes; La villa. Mayo: La primavera; Todo se mueve. Junio: El verano; El mar; Las vacaciones. La programaci??n se realiza especificando objetivos, contenidos y propuestas de actividad por niveles (3, 4 y 5 a??os) y en torno al tema de la unidad. Propuestas que se grad??an seg??n la edad y tambi??n seg??n el desarrollo del curso, todo ello para acomodarse en cada momento al desarrollo del ni??o. Esta programaci??n es un esquema base de trabajo pero tambi??n hay tiempos de actividad libre, actividades ocasionales planteadas por los ni??os, etc. Se presentan algunas pautas para el profesor pero no los objetivos que se plantearon los autores cada mes, ya que cada realidad exige una reflexi??n que permita definir m??s objetivos ajustados. En todas las unidades se realiza una propuesta final espec??fica para ni??os de 3 a??os ya que los autores piensan que estos ni??os requieren una atenci??n especial. Los juegos, adivinanzas, etc. se presentan tal y como se han recogido de la tradici??n oral respetando localismos y expresiones individuales. Cada profesor los adapta en funci??n de sus planteamientos hacia la lengua asturiana. Plantean la necesidad de potenciar el uso de las tradiciones y el entorno como material didactico, sin olvidar la importancia de presentar otros medios y realidades que enriquezcan el mundo del ni??o sin menosprecio de la propia.
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En esta publicaci??n se recogen 15 unidades did??cticas con sus actividades correspondientes para trabajar en el aula de Educaci??n Infantil. La tem??tica planteada permite el trabajo de modo interdisciplinar utilizando como lenguas vehiculares el asturiano y el castellano. Los temas seleccionados son los siguientes: Los d??es de la selmana; Los meses del a??u; Les estaciones; Los saludos; Qu?? faigo na escuela; El nuesu cuerpu; La to familia; La casa; Qu?? xintamos; Les profesiones; Los animales de la caser??a; Animales de la viesca; ??rboles y flores; Seres mitol??xicos; Fiestes tradicionales. Cada unidad did??ctica va acompa??ada de la correspondiente explicaci??n te??rica as?? como de la secuenciaci??n de las actividades por niveles (3, 4 y 5 a??os). Desde el Cd-Rom, que acompa??a la publicaci??n, se pueden imprimir los textos que se incluyen en las unidades did??cticas y que van desde cuentos, adivinanzas, poes??as y canciones. El docente encontrar?? adem??s: tarjetas para trabajar el vocabulario de cada unidad; cartas de juego que reproducen las mismas ilustraciones que aparecen en las tarjetas de vocabulario y sugerencias para realizar diversos juegos con ellas; actividades para el trabajo individual, d??nde los alumnos deber??n repasar o escribir letras, contar s??labas, copiar fragmentos de los textos que trabajan en cada unidad, etc.; diversas propuestas actividades de car??cter pl??stico con el objetivo de una mejor interiorizaci??n del vocabulario; y, finalmente, en algunas unidades aparecen las mismas tarjetas de vocabulario en blanco y negro para que, si el profesor lo desea, pueda elaborar peque??os cuentos con los alumnos.
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Seleccionado en la convocatoria: Ayudas para proyectos de temática educativa, Gobierno de Aragón 2008-09
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Seleccionado en la convocatoria: Ayudas para proyectos de temática educativa, Gobierno de Aragón 2008-09
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Estas Jornadas tuvieron lugar en Punta Prima, Menorca, en mayo de 1986 y fueron editadas por el ICE de la UIB. Resumen tomado de la propia publicación. Contiene un resumen en inglés en la página 127
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Es un estudio descriptivo/exploratorio de dos Casas de la Cultura en Bogotá (Tunjuelito/Usaquén), basado en la revisión de documentos y recolección de datos a través de herramientas cualitativas, con aspectos cuantitativos en la presentación de datos por medio de cuadros de comparación. Presenta resultados de las siguientes categorías: grupos de interés, aspectos administrativos y productos.