998 resultados para Arte e religião Brasil
Resumo:
No presente estudo sobre o tema: Desenvolvimento e Justia na Misso Integral: Uma anlise crtica da presena da Teologia e Prxis da Misso Integral no Solo Paulistano procura-se analisar a presena do conceito de desenvolvimento e justia da Misso Integral no solo paulistano. Para tal anlise tomou-se como sujeito de pesquisa a Primeira Igreja Batista de So Paulo. Esta dissertao foi desenvolvida no Programa de Ps- Graduao em Cincias da Religião, e pertence linha de pesquisa Religião, Sociedade e Cultura. A metodologia adotada na coleta de dados foi de uma reviso bibliogrfica e pesquisa de campo por meio de um roteiro de entrevista. Os questionamentos que nortearam a pesquisa foram: O que desenvolvimento e Justia na Misso Integral? possvel notar a presena desses conceitos na prxis e na teologia da Primeira Igreja Batista de So Paulo? Aps uma anlise da Misso Integral e da Igreja pesquisada, foi possvel verificar as aproximaes e distanciamentos, assim como hipteses que justificassem esses fatos. No primeiro captulo foi apresentada a Misso Integral, sua histria, teologia e mtodo. No segundo captulo os conceitos de desenvolvimento e justia foram trabalhados. O ltimo captulo apresentou a Primeira Igreja Batista de So Paulo; buscou estabelecer dilogo entre o conceito de Desenvolvimento e Justia da Misso Integral e a teologia e prxis da Primeira Igreja Batista de So Paulo.
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No Quarto Evangelho Jesus se apresenta por meio de metforas, sendo o objeto de nossa pesquisa a frase: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida, que ser o ponto de partida condutor em busca da identidade do grupo joanino. No final do primeiro sculo, o grupo joanino se entende como fiis herdeiros de Jesus, agora seguidores do discpulo Joo (filho de Zebedeu), o qual caminhou com Jesus. O grupo no se apresenta alheio realidade da multiplicidade religiosa do perodo, mas est atento aos conflitos e aos caminhos divergentes para Deus. Isso nos aponta o quo identitrio o tema. A partir de uma leitura em Joo 13.33-14.31, nossa dissertao tem como objeto o modo como o grupo joanino recebe essa mensagem no imaginrio, a exterioriza e reage no cotidiano, bem como os grupos posteriores do gnosticismo como o Evangelho da Verdade da Biblioteca Copta de Nag Hammadi, elaborado a partir de leituras ulteriores que plasmam o mundo simblico imaginrio, cultivando diferentes caractersticas de pertena, gerando a identidade do grupo joanino.
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Este trabalho analisa um perodo de crise vivido pelo protestantismo brasileiro (simbolizado aqui pela Igreja Metodista e pela Igreja Presbiteriana do Brasil) durante a poca da Ditadura Civil e Militar, focando o olhar mais especificamente no intervalo entre os anos de 1964 e 1974. Influenciadas pelo ambiente poltico e ideolgico da poca, essas duas denominaes protestantes foram palco de uma disputa entre suas alas conservadoras e progressistas. Como resultado, estabeleceu-se um clima interno de caa s bruxas, marcado por atitudes autorit-rias e de apoio ao regime imposto. Seguindo uma proposta advinda de trabalhos anteriores, a pesquisa procura levantar os fundamentos que embasaram as atitudes das alas conservadoras do protestantismo nesse conflito, um aspecto pouco considerado pela historiografia sobre o tema. A principal suspeita a de que as posturas conservadoras decorreram do contato do pro-testantismo importado do mundo anglo saxo com a herana cultural patriarcal autoritria e catlica presente no Brasil desde seu perodo fundacional. Essa mescla de elementos teolgi-cos importados somada herana cultural tipicamente brasileira acabou moldando a mentali-dade dos setores conservadores do protestantismo nacional entre o final do sculo XIX e me-ados do XX, que acabou aflorando quando novos agentes surgiram no cenrio religioso duran-te o perodo do Golpe Civil e Militar.
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Esta dissertao de mestrado analisar a expresso grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, os elementos do mundo, que ocorre na carta de Colossenses nos versculos 8 e 20 do segundo captulo. Ser feito um estudo exegtico na percope bblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma anlise histrica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expresso importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja crist na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrtico. Esse sincretismo percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mgicos Gregos, muito comuns na regio da sia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenas judaicas e pags, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crena nos elementos do mundo, bem como a subservincia aos mesmos. Dentre outras crenas, acreditava-se que esses elementos poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questes que envolvem prticas acticas, adorao a anjos e observncia de calendrio litrgico, do os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristos colossenses, que proporcionavam a eles, segurana quanto a terem um bom destino. E, alm disso, assegurada uma liberdade aos cristos colossenses que no podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenas religiosas. Ento, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, so os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristos em Colossos que eles no precisam mais temer o destino e nem se submeter aos elementos do mundo.
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Esta pesquisa objetiva analisar o desenvolvimento da misso adventista na cidade de So Paulo em busca de um modelo missiolgico para centros urbanos. So Paulo, uma das maiores metrpoles do mundo tem uma formao cultural plural, no apenas pelas foras atuantes da modernizao, secularizao, globalizao e ps-modernidade. A composio da populao da cidade possui uma gnese tnica plural. Alm da matriz autctone indgena, do colonizador branco europeu e dos escravos africanos, desde o incio do sculo XIX chegaram outros imigrantes, europeus e asiticos. Nas primeiras dcadas do sculo XX, o Brasil foi o pas que mais recebeu imigrantes em todo o mundo. Estima-se que nos anos de 1920, apenas um tero da populao na cidade de So Paulo fosse de brasileiros, o restante era composto por imigrantes. A insero do adventismo em So Paulo se deu por missionrios imigrantes que trabalharam primeiro com outros imigrantes antes de evangelizar e desenvolver a misso adventista com os brasileiros nacionais. De alguma forma, esse incio deixou marcas na misso adventista paulistana. So Paulo hoje a cidade com o maior nmero total de adventistas no mundo e a nica com Igrejas Adventistas tnicas que atendem cinco grupos tnicos distintos: japoneses, coreanos, judeus, rabes e bolivianos/peruanos. Esta pesquisa busca investigar a formao de uma sensibilidade cultural no adventismo paulistano que lhe permitiu dialogar com a pluralidade cultural da metrpole paulistana.
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A presente pesquisa analisou a posio e ao poltica nas Assembleias de Deus do Brasil nos perodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 h no interior do pentecostalismo brasileiro posies e intervenes no mundo da poltica. Tanto no perodo de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas anlises sero realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, ain e kairos. No que diz respeito ao primeiro perodo 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatolgico do pentecostalismo a processos de alienao e no envolvimento com a poltica partidria. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatolgicas no foram causa de certo afastamento da esfera pblica brasileira, mas sim efeito de processos de excluso aos quais homens e mulheres de pertena pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotncia. J no segundo perodo, de 1978-1988, a posio e a ao poltica que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopoltica. Chamamos de captulo intermedrio ou de transio o perodo correspondente s datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da poltica brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa anlise a partir de artigos publicados no rgo oficial de comunicao da denominao religiosa em questo, o jornal Mensageiro da Paz. Esse peridico circula desde 1930. Alm dos artigos, destacamos tambm as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que o incio de nossa pesquisa, h posio e ao poltica nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hiptese de que no perodo 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotncia. Se a biopoltica o poder sobre a vida, a biopotncia o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contriburam para que nos espaos marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperao; eram tambm espaos de criao de outras narrativas e de crtica a modelos hegemnicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.
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A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bblia, especificamente no livro de Nmeros captulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balao. A pesquisa tem tambm como objeto o estudo sobre o panteo de divindades relatado no mesmo texto, assim como tambm o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordnia, que apresentam um personagem designado como Balao, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivao que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, alm da questo do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenuticas que se abrem para a leitura desse texto bblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a nica nao onde existiam verdadeiros profetas e uma adorao a um nico Deus, o monotesmo. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bblicos, que o profetismo no se restringiu somente a Israel. Ele antecede formao do antigo Israel e j existia no mbito das terras do antigo Oriente Mdio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monotesta. Quem esse Balao, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua misso. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balao e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem apresentado como um grande profeta e que era famoso como intrprete de pressgios divinos. Analisaremos a importante questo sobre o panteo de deuses que so apresentados na narrativa de Balao nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, alm de Yahweh. Entendemos, a princpio, que o texto possui uma conexo com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegtica, faremos uma anlise da narrativa em questo, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenrio histrico e social. Cenrio este, que nos apresentou esse profeta, no israelita, que profere bnos dos deuses sobre Israel e que, alm disso, pronuncia maldies sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado apresentado sob a tica de Israel sobre as outras naes. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, alm de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bblia, defende que, o panteo de divindades tambm era adorado por Israel e que tais nomes so eptetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, tambm, um delineamento de um projeto de domnio poltico e militar de Israel sobre as naes circunvizinhas.
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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Je, em conjunto com a Estela de D, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da percope de 2 Reis 10-28,36. A histria Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Je como sendo um feito demasiadamente importante, na restaurao do culto a Jav em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da anlise conjunta da Estela de D, que tem como provvel autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta histria pelas entrelinhas no contempladas pelo texto, que apontam para uma participao ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Je, como sendo o responsvel direto que proporcionou a subida de Je ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante perodo na histria Bblica. Para tal anlise, observar-se- trs distintos tpicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Je e a Redao Deuteronomista, a partir do estudo exegtico da percope de 2 Reis 10,28-36, onde esto descritas informaes pontuais sobre perodo em que Je reinou em Israel; (2) Je e a Estela de D, a partir da apresentao e anlise do contedo da Estela de D, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se d o ponto de partida Revolta de Je; e por fim (3) O Imprio da Sria, onde a partir da continuidade da anlise do contedo da Estela de D, demonstraremos a significncia deste reino, alm de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Je.
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A sexualidade de Lea e Raquel, o tero, as mandrgoras e o corpo de Jac so fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaos de dilogo, mediao e estrutura do cenrio. O destaque principal est sob o captulo 30.14-16 que retrata a memria das mandrgoras. Como plantas msticas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas so utilizadas para solucionar problemas biolgicos. As instituies e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existncia apresentam na narrativa, duas irms, mas tambm esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituio que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendncia por meio da maternidade. A memria das mandrgoras sinal de que a prtica existente circundava uma religião no monotesta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, fora e poderes scio-culturais e religiosos. Era constituda das memrias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa no se encontra somente no plano individual, mas tambm se estende a nvel comunitrio, espao que as define e lhes concede importncia por meio do casamento e ddivas da maternidade como continuidade da descendncia. So mulheres que dominaram um espao na histria com suas lutas e vitrias, com atos de amor e de sofrimento, de crenas e poderes numa experincia religiosa dominada pelo masculino que vai alm do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na f e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bblicas que estudamos no Gnesis. A conservao dessas narrativas, e do espao teolgico da poca, definiu espaos, vidas, geraes e tribos que determinaram as geraes prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto descendncia desde Abrao. Os mitos e as crenas foram extintos para dar espao a uma f monotesta, mas a experincia religiosa
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As dinmicas profticas no prlogo de Dutero-Isaas que delineiam grande parte das linhas da mensagem apresentada em todo o bloco de Isaas 40-55 como uma introduo, via desta pesquisa. Estas dinmicas contm conceitos teolgicos renovados, pertinentes, e que fortaleceram o nimo dos exilados. Para isto, o profeta usou como modelo antigas memrias fundamentais do povo hebreu. Em especial no prlogo, destacam-se o xodo do Egito e a peregrinao no deserto, que tm seu propsito em chamar os exilados resistncia ao assdio e incorporao babilnica. Tendo em vista que, entre sucumbir aos encantos da religião e cultura babilnica, ou continuar a firmar a f em Jav esperando a mudana da sorte, estava o drama vivido pelos exilados. O povo precisava de respostas pertinentes s suas dvidas e neste sentido que surge a profecia de Dutero-Isaas combatendo a crise com esperana e movimentando f antes resignada. Neste sentido, a histria da salvao serve como apoio e garantia para o futuro de libertao e restaurao. Quando o presente no era capaz de suscitar esperana de mudanas no futuro, o profeta buscou no passado, memrias capazes de suscitarem aos exilados o desejo de servir a Jav ao invs de Marduque. Por trs desta necessidade surge o conceito de que a histria do povo o caminho pelo qual Jav escolheu para manifestar-se. No prlogo possvel perceber, como, e, o que, o profeta utilizou para levar os judatas exilados a sentir-se verdadeiramente o povo de Deus. Foi importante fazer com que buscassem sua identidade em suas experincias de libertao do passado para que pudessem ter esperana.
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As dinmicas profticas no prlogo de Dutero-Isaas que delineiam grande parte das linhas da mensagem apresentada em todo o bloco de Isaas 40-55 como uma introduo, via desta pesquisa. Estas dinmicas contm conceitos teolgicos renovados, pertinentes, e que fortaleceram o nimo dos exilados. Para isto, o profeta usou como modelo antigas memrias fundamentais do povo hebreu. Em especial no prlogo, destacam-se o xodo do Egito e a peregrinao no deserto, que tm seu propsito em chamar os exilados resistncia ao assdio e incorporao babilnica. Tendo em vista que, entre sucumbir aos encantos da religião e cultura babilnica, ou continuar a firmar a f em Jav esperando a mudana da sorte, estava o drama vivido pelos exilados. O povo precisava de respostas pertinentes s suas dvidas e neste sentido que surge a profecia de Dutero-Isaas combatendo a crise com esperana e movimentando f antes resignada. Neste sentido, a histria da salvao serve como apoio e garantia para o futuro de libertao e restaurao. Quando o presente no era capaz de suscitar esperana de mudanas no futuro, o profeta buscou no passado, memrias capazes de suscitarem aos exilados o desejo de servir a Jav ao invs de Marduque. Por trs desta necessidade surge o conceito de que a histria do povo o caminho pelo qual Jav escolheu para manifestar-se. No prlogo possvel perceber, como, e, o que, o profeta utilizou para levar os judatas exilados a sentir-se verdadeiramente o povo de Deus. Foi importante fazer com que buscassem sua identidade em suas experincias de libertao do passado para que pudessem ter esperana.
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Dissertao de mestrado. No captulo III intitulado "Pelas frestas da porta teolgica: a incluso das pessoas com deficincia", aborda, nas p.92-99 "1. Incluso em dois documentos confessionais". Os dois documentos mencionados so os seguintes: nas p.92-97 "A pessoa com deficincia na declarao teolgica provisria do CMI em 2005"; e nas p.97-99 "A pessoa com deficincia na Campanha da Fraternidade 2006" (SA)
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A arte sempre esteve presente entre os humanos como um grande mistrio. Sua caracterstica polissmica nos desafia a pens-la como algo sempre aberto. Isto , livre para que os indivduos a experimentem de formas diversas. Nossa inteno, ao escolher a tela Menino morto do pintor Cndido Portinari, mostrar que o encontro com uma obra de arte forosamente atual, vivo, surpreendente, extraordinrio... No apenas como um mero objeto de prazer, mas, sobretudo, como possibilidades de desvelar experincias originrias, abrindo gamas de sentidos que ajudam os seres humanos a significar a prpria existncia. Para seguir na investigao, privilegiam-se, nesta dissertao, os estudos sobre as artes do telogo Paul Tillich e do filsofo Martin Heidegger. Para Tillich, numa obra de arte deve-se buscar o que se esconde no inaparente, pois a que reside a sua substncia. Assim, na arte, como em qualquer manifestao cultural, por mais secular que aparente ser, se expressa sempre uma preocupao ltima. Para Heidegger, a arte fonte de revelao da verdade. Todavia, essa revelao traz em si o ocultamento da mesma verdade, posto que a verdade e a no-verdade acontecem simultaneamente na obra de arte. Portanto, luz dos estudos feitos por esses dois autores, tentamos captar o desnudar de Menino morto .(AU)
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La conferencia Encrucijadas de la arquitectura de Eduardo Subirats describe cuatro momentos de la arquitectura contempornea y moderna: el Bauhaus, una experiencia personal y negativa en Barcelona, el postmodern norteamericano de los ochenta y noventa y la arquitectura de los 8 Arquitectos Brasileiros. Son cuatro periodos histricos marcadamente diferentes, cuatro caminos divergentes de la arquitectura moderna y cuatro escenarios que el autor utiliza provocadoramente. La sntesis de la visin fundamental ente negativa de Subirats es, sin embargo, constructiva y optimista: Niemeyer: una arquitectura expresiva y expresionista vinculada a la sensualidad femenina, al paisaje y a las tradiciones de construccin indgena desde los palafitos amaznicos hasta la arquitectura monumental de las destruidas ciudades sagradas precoloniales de Amrica latina. Lucio Costa: la arquitectura y el urbanismo generado en torno a la supercuadra como medio de una integracin urbana y social, no de la fragmentacin social que hoy asumen masivamente el urbanismo neoliberal y sus administraciones pblicas. Burle Marx: la integracin de la naturaleza en la arquitectura y el urbanismo como valor teraputico y esclarecedor frente a las formas de vida crecientemente alienadas y crecientemente insostenibles en las megalpolis modernas. Lina Bo: la arquitectura como medio de restauracin de las memorias mitolgicas y culturales, como espacio social de encuentro fsico y de creacin democrtica de la cultura, un arquitectura concebida como el medio abierto a las expresiones artsticas individuales y populares frente a los panpticos postmodernos del consumo y la masificacin.
Resumo:
Apresenta-se apreciao crtica da Psicologia da Religião no Brasil, no perodo de 1956 a 2005, realizada com base em artigos publicados principalmente em peridicos nacionais de Psicologia. Avaliaram-se 125 artigos, segundo o tema, a teoria e a metodologia. Observou-se tendncia de aumento gradativo do nmero de publicaes. Os temas preferidos foram sade, experincia religiosa, vocao, identidade e relaes entre psicologia e religião. A produo revela utilizao de teorias, conceitos e mtodos da linha-mestra da Psicologia. A apreciao crtica contextualizada em termos da origem da Psicologia da Religião no Brasil, da sua institucionalizao acadmica e dos eventos que resultaram numa literatura cientfica especfica.