90 resultados para Aesop.


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

From 1 January to 31 December 2011, 29 institutions around Australia participated in the Australian Enterococcal Sepsis Outcome Programme (AESOP). The aim of AESOP 2011 was to determine the proportion of enterococcal bacteraemia isolates in Australia that are antimicrobial resistant, with particular emphasis on susceptibility to ampicillin and the glycopeptides, and to characterise the molecular epidemiology of the Enterococcus faecalis and E. faecium isolates. Of the 1,079 unique episodes of bacteraemia investigated, 95.8% were caused by either E. faecalis (61.0%) or E. faecium (34.8%). Ampicillin resistance was detected in 90.4% of E. faecium but not detected in E. faecalis. Using Clinical and Laboratory Standards Institute breakpoints (CLSI), vancomycin non-susceptibility was reported in 0.6% and 31.4% of E. faecalis and E. faecium respectively and was predominately due to the acquisition of the vanB operon. Approximately 1 in 6 vanB E. faecium isolates however, had an minimum inhibitory concentration at or below the CLSI vancomycin susceptible breakpoint of ≤ 4 mg/L. Overall, 37% of E. faecium harboured vanA or vanB genes. Although molecular typing identified 126 E. faecalis pulsed-field gel electrophoresis (PFGE) pulsotypes, more than 50% belonged to 2 pulsotypes that were isolated across Australia. E. faecium consisted of 73 PFGE pulsotypes from which 43 multilocus sequence types were identified. Almost 90% of the E. faecium were identified as clonal complex 17 clones, of which approximately half were characterised as sequence type 203, which was isolated Australia-wide. In conclusion, the AESOP 2011 has shown that although polyclonal, enterococcal bacteraemias in Australia are frequently caused by ampicillin-resistant vanB E. faecium.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

From 1 January to 31 December 2013, 26 institutions around Australia participated in the Australian Enterococcal Sepsis Outcome Programme (AESOP). The aim of AESOP 2013 was to determine the proportion of enterococcal bacteraemia isolates in Australia that are antimicrobial resistant, and to characterise the molecular epidemiology of the Enterococcus faecium isolates. Of the 826 unique episodes of bacteraemia investigated, 94.6% were caused by either E. faecalis (56.1%) or E. faecium (38.5%). Ampicillin resistance was not detected in E. faecalis but was detected in over 90% of E. faecium. Vancomycin non-susceptibility was reported in 0.2% and 40.9% of E. faecalis and E. faecium respectively and was predominately due to the acquisition of the vanB operon. Overall, 41.6% of E. faecium harboured vanA or vanB genes. The percentage of E. faecium bacteraemia isolates resistant to vancomycin in Australia is significantly higher than that seen in most European countries. E. faecium isolates consisted of 81 pulsed-field gel electrophoresis pulsotypes of which 72.3% were classified into 14 major pulsotypes containing five or more isolates. Multilocus sequence typing grouped the 14 major pulsotypes into clonal cluster 17, a major hospital-adapted polyclonal E. faecium cluster. Of the 2 predominant sequence types, ST203 (80 isolates) was identified across Australia and ST555 (40 isolates) was isolated primarily in the western and central regions (Northern Territory, South Australia and Western Australia) respectively. In conclusion, the AESOP 2013 has shown enterococcal bacteraemias in Australia are frequently caused by polyclonal ampicillin-resistant high-level gentamicin resistant vanB E. faecium, which have limited treatment options.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Letras - IBILCE

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Despite the benefits for exc hanging experiences among planners at the global scale, the strong context dependency of urban planning creates in many instances significant difficulties to extrapolate experiences from one geographical context to the other. If progress is to be achieved in international cooperation programmes, differences and commonalities should be assessed before la unching any academic initiative. In that respect, this p aper makes a brief foresight exercise on how future trends and challenges, which may affect the urban pl anning field, should be taken into consideration according to two different contexts: Spain and Latin America. A segmentation matrix is used to expose a nd discuss the different effects of future trends on both contexts. Some tentative conclusions are drawn for the development of international educational programmes

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Whilst shopping malls have been explored at length by critical urban studies, there has been little exploration of their role in restructuring the practice of urban and spatial planning. This article uses the shopping mall as an object of study in the light of the neoliberal trends and post-metropolisation in Southern Europe, with the aim of exploring challenges for urban governance and planning practice and with a focus on the role of the ongoing economic crisis. A threefold exploratory framework – the ‘lost-in-time scenario’, the ‘messianic mall model’ and the ‘(im)mature planning explanation’ – is used to make sense of the local versions of shopping mall development in Lisbon (Portugal) and Palermo (Southern Italy). According to findings, we highlight the clash between the multi-scalar nature of shopping malls and the dominance of the municipal scale in regulatory planning frameworks, and the risk that shopping mall development (at least in Southern Europe) may replicate uneven development patterns, reproducing the pre-conditions of the crisis without helping to overcome it.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The annual Young Academics network of the Association of European School of Planning (AESOP YA) conference, entitled Differences and Connections, was held for the first time in a Southern Italian city, Palermo, Italy, during 23–26 March 2015. The call for papers attracted a wide range of authors within the field of planning and other related fields. Forty-five contributions by young academic scholars, representing 19 countries, were selected by the conference scientific committee to critically explore the themes of the conference.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

ntrodução A razão de ser dos estabelecimentos de saúde é a prestação de cuidados de qualidade e que respeitem a integridade total daqueles que procuram a resolução dos seus problemas e/ou necessidades. Os utentes pretendem segurança e eficácia na “arte de cuidar”, a responsabilidade dos prestadores de cuidados é retribuir esse desafio com profissionalismo, competência e idoneidade. Este será o desafio constante para o profissional ao longo da sua carreira e será também e sempre o desafio que se coloca ao enfermeiro perioperatório. A sala de operações do século XXI precisa de perceção que permita a flexibilidade de escolha de equipamentos e mudança de práticas de trabalho, bem como a procura simplificada e quase futurista em planeamento arquitetónico. Embora tenha havido uma grande evolução nos últimos anos, muito ainda há por fazer na melhoria do ambiente e funcionalidade, tendo como um dos objetivos a operacionalidade e o bem-estar dos profissionais. Apesar de não existir um modelo considerado o mais eficaz, pode-se refletir sobre determinados pontos importantes que influenciam a operacionalidade do bloco. A otimização das estruturas e espaços resulta num beneficio em recursos humanos, melhor ambiente, melhor qualidade, melhores resultados e mais rentabilidade dos cuidados de saúde prestados. A relação custo/beneficio está diretamente ligada aos resultados obtidos ao longo do desempenho destes princípios. A vantagem de ter o enfermeiro perioperatório gestor, chefe ou com experiência na equipa de planeamento, programação, projeto e acompanhamento da obra, é que terá uma visão prática daquilo que se pretende vir a realizar. É necessário perceber a estrutura na planta e tentar desdramatizar essas confluências de modo a torná-las funcionais e exequíveis. Objetivos Pretende-se com esta comunicação refletir de que forma o enfermeiro com experiência na área perioperatória, poderá prevenir ou mesmo impedir a repetição de erros que empiricamente verificamos serem frequentes, principalmente erros de caracter arquitetónico, de organização e gestão do espaço. Pretendemos também refletir sobre de que forma estes erros interferem e/ou condicionam o bom funcionamento das salas operatórias e consequentemente como este facto se reflete na otimização dos cuidados. Esta otimização depende em grande parte da eficiente resposta às necessidades dos profissionais. Desenvolvimento Apesar de em Portugal existirem muitos blocos onde as salas operatórias estão afetas a uma determinada especialidade, há outros onde se verifica uma rotatividade significativa ao longo do dia de trabalho. Principalmente em unidades mais pequenas, onde o numero de cirurgias realizadas não justifica a sua sectorização. A necessidade de servir a população e os casos que que recorrem a determinado hospital/unidade, obriga ao desenvolvimento de estratégias compensatórias que não estariam comtempladas anteriormente. O impacto que este padrão de funcionamento tem nos profissionais é desgastante, uma vez que origina mudanças sistemáticas na disposição das salas e suas necessidades inerentes. Retirar e colocar equipamentos, auxiliares de posicionamento, logística anestésica e todo o ambiente ao redor do ato cirúrgico/anestésico proporciona momentos de grande stress, que hoje obrigam ao cumprimento de regras fundamentais de higiene e segurança. Os planos arquitetónicos dos blocos operatórios respeitam normas legisladas, pré-estabelecidas pela ACSS-Ministério da Saúde que, em conjunto com diversas organizações como a AESOP, UONIE, entre outras, elaborou um documento descritivo, onde se “analisa espaços e soluções organizativas de blocos operatórios assim como as respetivas instalações técnicas de apoio”. Este relatório comtempla os requisitos básicos e necessários para que sejam respeitadas as normas e condutas de segurança e qualidade espectáveis numa unidade de bloco operatório e serviços adjacentes, mas não condicionam a sua distribuição na planta. A distância entre salas e zonas de apoio e armazenamento, circuitos de corredor único ou partilhado, salas de indução, salas de preparação, articulação com a esterilização, zonas de acesso de doentes e familiares e profissionais, ficam para a imaginação e ousadia de quem executa. No entanto, com base na minha experiência pessoal, verifico que continuam a ser cometidos erros que condicionam a eficácia, rapidez e qualidade do serviço que se presta. Desacertos de caráter estrutural, funcional e operacional podem diferenciar a rentabilidade espectável, da real numa determinada fase de planeamento. Podemos ainda ser mais ambiciosos, considerando que quer arquitetos, quer administrações pretendem e preveem o melhor e o mais rentável para o seu projeto, deveriam envolver os enfermeiros gestores de cada serviço, no âmbito do planeamento arquitetónico e previsão de investimentos na área. Por outro lado, cabe aos enfermeiros mostrar essa mais valia, demonstrar que é essencial a sua participação no modelo criativo. Quem sabe se o futuro não comtempla equipas multidisciplinares onde possam englobar os enfermeiros? Pequenos Exemplos A falta de equipamentos necessários para todas as salas que funcionam em simultâneo e porque muitas vezes não está disponível aquele que é “preferido” de determinado cirurgião, obriga ao esforço dos profissionais que procuram satisfazer a equipa para que tudo corra sem problemas. A existência de equipamentos que não são adequados ou que estão muito afastados do espaço onde são utilizados, porque as salas de arrumação estão desajustadas da otimização de recursos, preocupa os profissionais que tentam dar uma resposta eficaz em tempo reduzido. Considerando que este tipo de situações é um obstáculo à rentabilização de recursos humanos e materiais, deveria ser o ponto de partida para escolha dos locais. Uniformização de equipamentos, estudos e avaliações criteriosas das necessidades de cada especialidade, discutidas com os responsáveis, onde existisse um compromisso escrito entre os intervenientes, com um dialogo consciente e refletido sobre as consequências dessa escolha, poderia ajudar o processo de seleção. A natureza relativamente flexível da atividade dos blocos operatórios está sujeita, em grande medida, ao desempenho dos profissionais e da otimização do mesmo de acordo com o planeamento. Um bloco bem delineado passa por considerações especificas sobre o que se pretende atingir. Salas operatórias com design simples, bem colocadas no espaço contiguo aos corredores e zonas de arrumos, cumprindo as normas para o Controlo de Infecção com zonas sujas amplas que permitam fácil circulação entre pessoas e materiais, com acessibilidade fácil e bem estruturadas entre áreas de doentes e pessoal, permite funcionar com destreza e agilidade. As normas indicam as medidas estruturais como pontos de luz, sistemas de ventilação e gazes, materiais utilizados, dimensões limite, áreas obrigatórias, etc mas ainda não têm preconizado o ambiente envolvente de aplicabilidade desta matéria. Serão os que lá trabalham, principalmente os enfermeiros, que devem contribuir para a harmonia deste resultado ser ou não eficaz. A presença de iluminação natural propicia uma melhor qualidade de saúde para aqueles que por razões de atividade, ali permanecem por longos períodos sem acesso ao exterior. Podem-se considerar janelas fixas, que permitam a passagem de luz natural sem visibilidade para o exterior, em zonas onde não interfira com o normal funcionamento. Segundo o relatório técnico “Atendendo a que a qualidade do ambiente hospitalar é também fortemente responsável pelo bom desempenho das pessoas que aí trabalham, não pode ser subestimada a qualidade do projeto de arquitetura. As componentes de acústica e iluminação natural/artificial assumem aqui grande importância.” (RT- Generalidades, pag. 30) Poderemos refletir sobre os equipamentos informáticos. Devem-se utilizar preferencialmente ecrãs táteis ou teclados planos, evitando os teclados tradicionais que são problemáticos no que se refere à higienização e consequente controlo de infeção. Por experiência, o uso destes ecrãs obriga à fixação eficaz, que permita uma utilização rápida, dentro dos tempos previstos para os diversos registos intraoperatórios. Situações que não são consideradas no planeamento de instalação. Assim como, têm que estar considerados nos planos de manutenção preventiva, a limpeza das ventoinhas de arrefecimento, fontes consideráveis de pó de acesso condicionado. Conclusão Consegue-se perceber a importância que o enfermeiro perioperatório, seja chefe, gestor ou com experiência, tem tido na evolução das unidades de saúde em Portugal, através da qualidade dos cuidados prestados exigidos aos profissionais de hoje. Auditorias, monitorizações, planos demonstrativos confirmam o peso que os enfermeiros têm na coordenação das instituições, por forma a garantir uma melhoria continua dos cuidados prestados. Percebemos que, em cada passo ou etapa do processo, seria importante a opinião formada daqueles que diariamente colocam em prática o seu saber. Muito haveria para abordar em relação às melhores condições /estrutura/ organização de um bloco operatório, no entanto considero essencial debruçarmo-nos sobre a mais valia da participação do enfermeiro perioperatorio na equipa de projeto. Também julgo importante, salvaguardar que este trabalho não pretender resumir ou criticar o esforço realizado na melhoria das condições dos blocos operatórios, mas sim contribuir para o seu progresso, no que respeita à funcionalidade e rentabilidade preservando a biocontaminação. O tratamento destes assuntos deve fazer sentido para todas as partes envolventes do processo. Os blocos operatórios representam, por si só, custos fixos elevados, devido às instalações e equipamentos específicos altamente complexos, bem como ao numero de profissionais especializados necessários para o seu funcionamento. Tenho a certeza que o nosso contributo e proactividade elevava a qualidade dos cuidados que prestamos no perioperatorio e a qualidade global da prestação de cuidados de saúde. Os trabalhos realizados pela ACSS, associações de enfermeiros perioperatório, arquitetos e tantos outros, contribuíram com esforço e dedicação para chegar onde estamos hoje. Mas este patamar de excelência que queremos como enfermeiros perioperatórios exige-nos um papel mais ativo, com uma intervenção ao nível do projeto. Porque o futuro também somos nós!

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Preface in Latin. Text in Greek.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Full page engravings after S. Le Clerc, of the fountains in the Labyrinth (which represented Aesop's fables) with prose epitomes of the fables and descriptive text by Ch. Perrault, and metrical versions of the fables by I. de Benserade. On plate 12 the attribution "L. Scherm fe." can be discerned.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The fountains, designed by Lebrun were placed at the path intersections of the labyrinth, which was destroyed in 1774 and replaced by the Bosquet de la Reine.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Text in Greek.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Vols. 1-49 indexed in The Idexicon.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[Vol.1] Greek text.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.