972 resultados para verb “dever”
Resumo:
Tese de mestrado. Biologia (Biologia Evolutiva e do Desenvolvimento). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014
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Tese de mestrado. Biologia (Biologia Humana e Ambiente). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014
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Tese de mestrado. Biologia (Microbiologia Aplicada). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014
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Tese de mestrado. Biologia (Biologia Molecular e Genética). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014
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Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino da Economia e Contabilidade, Universidade de Lisboa, 2014
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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Inglês e de Alemão, Universidade de Lisboa, 2014
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Tese de doutoramento, Geologia (Geodinâmica Interna), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015
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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Artes Visuais, Universidade de Lisboa, 2014
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Tese de mestrado, Educação (Área de especialização Formação Pessoal e Social), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
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Relatório de estágio de mestrado, Nutrição Clínica, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2015
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Discussion of how archaeology today can illuminate the world of the Bible, specifically the Israelite settlement in Canaan, and how it is possible to reconstruct the lost background of the Israelite cults.
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Discussion of how archaeology today can illuminate the world of the Bible, specifically the Israelite settlement in Canaan, and how it is possible to reconstruct the lost background of the Israelite cults.
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The Cappadocian variety of Ulaghátsh is unique among the Greek-speaking world in having lost the inherited preposition ‘se’. The innovation is found with both locative and allative uses and has af-ected both syntactic contexts in which ‘se’ was originally found, that is, as a simple preposition (1) and as the left-occurring member of circumpositions of the type ‘se’ + NP + spatial adverb (2). (1) a. tránse ci [to meidán] en ávʝa see.PST.3SG COMP ART.DEF.SG.ACC yard.SG.ACC COP.3 game.PL.NOM ‘he saw that in the yard is some game’ (Dawkins 1916: 348) b. ta erʝó da qardáʃa évɣan [to qonáq] ART.DEF.PL.NOM two ART.DEF.PL.NOM friend.PL.NOM ascend.PST.3PL ART.DEF.SG.ACC house.SG.ACC ‘the two friends went up to the house’ (Dawkins 1916: 354) (2) émi [ta qonáca mésa], kiríʃde [to ʝasdɯ́q píso] enter.PST.3SG ART.DEF.PL.NOM house.PL.ACC inside hide.PST.3SG. ART.DEF.SG.ACC cushion.SG.ACC behind ‘he went into the houses and hid behind the cushions’ (Dawkins 1916: 348) In this paper, we set out to provide (a) a diachronic account of the loss of ‘se’ in Asia Minor Greek, and (b) a synchronic analysis of its ramifications for the encoding of the semantic and grammatical functions it had prior to its loss. The diachronic development of ‘se’ is traced by comparing the Ulaghátsh data with those obtained from Cappadocian varieties that have neither lost it nor do they show signs of losing it and, crucially, also from varieties in which ‘se’ is in the process of being lost. The comparative analysis shows that the loss first became manifest in circumpositions in which ‘se’ was preposed to the complement to which in turn a wide range of adverbs expressing topological relations were postposed (émi sa qonáca mésa > émi ta qonáca mésa). This finding is accounted for in terms of Sinha and Kuteva’s (1995) distributed spatial semantics framework, which accepts that the elements involved in the constructions under investigation—the verb (émi), ‘se’ and the spatial adverb (mésa)—all contribute to the expression of the spatial relational meaning but with differences in weighting. Of the three, ‘eis’ made the most minimal contribution, the bulk of it being distributed over the verb and the adverb. This allowed for it to be optionally dropped from circumpositions, a stage attested in Phlo-tá Cappadocian and Silliot, and to be later completely abandoned, originally in allative and subsequently in locative contexts (earlier: évɣan so qonáq > évɣan to qonáq; later: so meidán en ávʝa > to meidán en ávʝa). The earlier loss in allative contexts is also dealt with in distributed semantics terms as verbs of motion such as έβγαν are semantically more loaded than vacuous verbs like the copula and therefore the preposition could be left out in the former context more easily than in the latter. The analysis also addresses the possibility that the loss of ‘se’ may ultimately originate in substandard forms of Medieval Greek, which according to Tachibana (1994) displayed SPATIAL ADVERB + NP constructions. Applying the semantic map model (Croft 2003, Haspelmath 2003), the synchronic analysis of the varieties that retain ‘se’ reveals that—like many other allative markers crosslinguistically—it displays a pattern of multifunctionality in expressing nine different functions (among others allative, locative, recipient, addressee, experiencer), which can be mapped against four domains, viz. the spatiotemporal, the social, the mental and the logicotextual (cf. Rice & Kabata 2007). In Ulaghátsh Cappadocian, none of these functions is overtly marked as such. In cases like (1), the intended spatial relational meaning is arrived at through the combination of the syntax and the inherent semantics of the verb and the zero-marked NP as well as from the context. In environments of the type exemplified by (2), the adverb contributes further to the correct interpretation. The analysis additionally shows that, despite the loss of ‘se’, Ulaghátsh patterns with all other Cappadocian varieties in one important aspect: Goal and Location are expressed similarly (by zero in Ulaghátsh, by ‘se’ in the other varieties) whereas Source is being kept distinct (expressed by ‘apó’ in all varieties). Goal-Location polysemy is very common across the world’s languages and, most crucially, prevails over other possible polysemies in the tripartite distinction Source—Location—Goal (Lestrade 2010, Nikitina 2009). Taking into account this empirical observation, our findings suggest that the reor-anisation of spatial systems can have a local effect—in our case the loss of a member of the prepositional paradigm—but will keep the original global picture intact, thus conforming to crosslinguistically robust tendencies. References Croft, W. 2001. Radical Construction Grammar: Syntactic Theory in Typological Perspective. Oxford: Oxford University Press. Dawkins, R. M. 1916. Modern Greek in Asia Minor: A Study of the Dialects of Sílli, Cappadocia and Phárasa with Grammar, Texts, Translations and Glossary. Cambridge: Cambridge University Press. Haspelmath, M. 2003. The geometry of grammatical meaning: semantic maps and cross-linguistic comparison. In M. Tomasello (Ed.), The New Psychology of Language, Volume 2. New York: Erlbaum, 211–243. Lestrade, S. 2010. The Space of Case. Doctoral dissertation. Radboud University Nijmegen. Nikitina, T. 2009. Subcategorization pattern and lexical meaning of motion verbs: a study of the source/goal ambiguity. Linguistics 47, 1113–1141. Rice, S. & K. Kabata. 2007. Cross-linguistic grammaticalization patterns of the allative. Linguistic Typology 11, 451–514. Sinha, C. & T. Kuteva. 1995. Distributed spatial semantics. Nordic Journal of Linguistics 18:2, 167–199. Tachibana, T. 1994. Syntactic structure of spatial expressions in the “Late Byzantine Prose Alexander Romance”. Propylaia 6, 35–51.
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O regresso ao trabalho directo com crianças faz nascer a necessidade de reflectir sobre a própria prática de forma a ter presente os valores e fragilidades dessa acção educativa. Surge, assim, um projecto de investigação-acção centrado na própria prática. Sendo a prática educativa um campo demasiado vasto e complexo para se constituir como objecto de investigação, situou-se o enfoque da investigação na organização do ambiente educativo como suporte da acção do educador. É apresentado o projecto profissional que assenta num quadro teórico com diferentes vertentes, crivo por onde passaram as reflexões que se iam fazendo, analisando o que já se tinha conseguido e procurando as estratégias necessárias para melhorar a acção. Deste processo de auto-formação nasce um conhecimento identificado como um conhecimento profissional não standard, um tipo de conhecimento particular e complexo que, não sendo transmissível, é ensinável. Como cooperante, o que se aprendeu ao longo deste estudo adquire todo o sentido no processo de supervisão, em que se procura incentivar um saber reflexivo, que tem de se tornar pessoal e que deverá ser desenvolvido ao longo da vida profissional.
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As ameaças à segurança da informação, (INFOSEC) atentam contra a perda da respectiva confidencialidade, integridade e disponibilidade, pelo que as organizações são impelidas a implementar políticas de segurança, quer ao nível físico quer ao nível lógico, utilizando mecanismos específicos de defesa. O projecto Network Air Gap Controller (NAGC) foi concebido no sentido de contribuir para as questões da segurança, designadamente daquelas que se relacionam directamente com a transferência de informação entre redes de classificação de segurança diferenciadas ou de sensibilidades distintas, sem requisitos de comunicação em tempo real, e que mereçam um maior empenho nas condições de robustez, de disponibilidade e de controlo. Os organismos que, em razão das atribuições e competências cometidas, necessitam de fazer fluir informação entre este tipo de redes, são por vezes obrigados a realizar a transferência de dados com recurso a um processo manual, efectuado pelo homem e não pela máquina, que envolve dispositivos amovivéis, como sejam o CD, DVD, PEN, discos externos ou switches manuais. Neste processo, vulgarmente designado por Network Air Gap (NAG), o responsável pela transferência de dados deverá assumir de forma infalível, como atribuições intrínsecas e inalienáveis da função exercida, as garantias do cumprimento de um vasto conjunto de normas regulamentares. As regras estabelecidas desdobram-se em ferramentas e procedimentos que se destinam, por exemplo, à guarda em arquivo de todas as transferências efectuadas; à utilização de ferramentas de segurança (ex: antivírus) antes da colocação da informação na rede de classificação mais elevada; ao não consentimento de transferência de determinados tipos de ficheiro (ex: executáveis) e à garantia de que, em consonância com a autonomia que normalmente é delegada no elemento responsável pela operação das comunicações, apenas se efectuam transferências de informação no sentido da rede de classificação inferior para a rede de classificação mais elevada. Face ao valor da informação e do impacto na imagem deste tipo de organizações, o operador de comunicações que não cumpra escrupulosamente o determinado é inexoravelmente afastado dessas funções, sendo que o processo de apuramento de responsabilidades nem sempre poderá determinar de forma inequívoca se as razões apontam para um acto deliberado ou para factores não intencionais, como a inépcia, o descuido ou a fadiga. Na realidade, as actividades periódicas e rotineiras, tornam o homem propenso à falha e poderão ser incontornavelmente asseguradas, sem qualquer tipo de constrangimentos ou diminuição de garantias, por soluções tecnológicas, desde que devidamente parametrizadas, adaptadas, testadas e amadurecidas, libertando os recursos humanos para tarefas de manutenção, gestão, controlo e inspecção. Acresce que, para este tipo de organizações, onde se multiplicam o número de redes de entrada de informação, com diferentes classificações e actores distintos, e com destinatários específicos, a utilização deste tipo de mecanismos assume uma importância capital. Devido a este factor multiplicativo, impõe-se que o NAGC represente uma opção válida em termos de oferta tecnológica, designadamente para uma gama de produtos de baixíssimo custo e que possa desenvolver-se por camadas de contributo complementar, em função das reais necessidades de cada cenário.