960 resultados para Teor de acucar


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O arroz é o alimento básico para milhões de pessoas no Mundo inteiro. Como tal, o seu valor nutricional é algo de extrema importância. Contudo, ao seu processamento está associado um desperdício dos resíduos que advêm do seu descasque e branqueamento, o farelo e a casca. O principal objetivo deste trabalho consistiu no estudo do valor nutricional do grão de arroz e da valorização dos resíduos (farelo e casca) através da avaliação da atividade antioxidante. O estudo foi aplicado a três frações do bago de arroz: grão, farelo e casca, de três subvariedades diferentes: opale, ariete e ellebi. Foi avaliado o perfil de macronutrientes nas amostras de arroz, entre eles o teor de humidade, cinza, proteína e gordura. O grão foi a fração que apresentou maior teor de humidade, o farelo a que apresentou maior teor de gordura e proteína e a casca maior teor de cinza. Os compostos bioativos foram extraídos pelo método de extração sólido-liquido, usando como solvente uma mistura aquosa de metanol. A caracterização dos compostos antioxidantes dos extratos foi analisada através do teste da eliminação dos radicais livres de DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazilo) e pelo método de Folin-Ciocalteau. Para a identificação dos compostos bioativos foi utilizada a técnica de UPLC-PDA (Cromatografia líquida de ultra eficiência - Detetor de matriz de Fotodíodos). A casca foi o extrato que continha uma maior capacidade antioxidante e um maior conteúdo de fenólicos totais (TPC), e o extrato do grão o que apresentou menor valor. Identicamente, foi na casca onde se conseguiu identificar um maior número de compostos, entre os quais se destacam os ácidos gentísico, isoferúlico, vanílico, elágico, p-cumárico e levulínico. A extração de compostos antioxidantes de farelo e casca de arroz demonstrou ser uma via bastante promissora para a valorização destes resíduos.

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Ao fazermos uma rememoração daquilo que pensávamos quando iniciámos o nosso percurso universitário, jamais poderíamos imaginar que nos encontraríamos nesta posição. Na verdade, em tempo algum poderíamos considerar que estaríamos agora a tecer semelhantes malhas, pois que pensámos, desde sempre, que tais propósitos não estariam ao nosso alcance, não obstante almejarmos secretamente a idêntica empresa, ainda que unicamente como conjectura. Aconteceu. Estamos deveras felizes por isso e pelo facto de termos, ao menos, tentado e, assim sendo, não nos poderemos lamentar do fracasso, pois pior do que o medo do insucesso é o imobilismo, a ausência de iniciativa. Com efeito, convenhamos, o pior dos fracassos é não tentar sequer. Pretendeu-se com o estágio, na verdade, a consolidação prática dos conhecimentos obtidos durante a parte curricular. O estágio foi, pois, objecto de uma escolha criteriosa por parte do seu opositor, uma vez que se pretendia demonstrar que a edição de texto pode e deve ser aplicada não apenas em casos específicos como sejam as obras literárias ou de outro teor mais técnico ou científico, mas também em outros mundos, como por exemplo em publicações periódicas. A insistência neste tipo de visão não se prende com a pérfida carolice da nossa parte, mas antes com a convicção de que a língua pode e deve ser preservada nas suas formas correctas, mormente se a sua exposição é amplamente elevada. A leitura é um bem essencial nos dias de hoje, seja no acesso à informação, seja enquanto prática lúdica ou profissional, como mais adiante teremos ocasião de nos debruçar. Deste modo, deve ser tido como uma graça fornecer um texto final isento, o mais possível, de erros, sejam eles linguísticos ou de ordem técnico-científica. A responsabilidade inerente à elaboração de uma publicação, independentemente da sua natureza, deve ser, segundo nos parece, ferozmente preservada, pois, a banalização da publicação de textos escritos deve ser encarada como uma benece e não como terreno fértil para a democratização do erro. Tomando como nossas as palavras de Ivo Castro «Do ponto de vista da defesa da língua, talvez seja pior ler uma grande obra mundial em má tradução do que um medíocre romance português»1. O erro não deve, pois, constituír a norma. O erro não deve ganhar vida própria e emancipar-se.

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Neste trabalho estudou-se a composição e actividade antioxidante de chás verdes e pretos (8 provenientes dos Açores, e 11 de outras origens), 4 chás vermelhos e 6 tisanas de ervas. A composição mineral das folhas de chá e das correspondentes infusões de 5 e 15 minutos foi avaliada no que se refere aos macroelementos (K, Ca, Mg e Na) com valor nutricional e ao alumínio (Al), tendo-se verificado que as suas concentrações dependem do tipo de chá e do tempo de infusão. A actividade antioxidante dos chás e tisanas foi avaliada pela reacção de Folin Ciocalteu, a actividade antiradicalar (DPPH) e actividade redutora férrica (FRAP). Estas actividades aumentaram ou diminuiram com o tempo de infusão e dependendo do tipo de chá e do teste específico o que indica diferentes cinéticas de extracção e degradação de compostos específicos. Os compostos fenólicos dos chás foram quantificados por HPLC-DAD e agrupados nas famílias de catequinas, metilxantinas, ácidos hidroxibenzóicos e hidroxicinâmicos, teoflavinas, flavonas, flavonóis, e seus derivados glicosilados e/ou acilados. A cinética de extracção destes compostos foi avaliada em dois chás dos Açores para tempos de infusão entre 5 min e 60 min. Testaram-se diferenças significativas na composição dos chás e correlações entre composição e actividade antioxidante. A valorização de resíduos dos chás Gorreana como matérias-primas para a produção de suplementos nutracêuticos foi estudada efectuando a extracção de dois chás dos Açores e de dois resíduos de chá utilizando água, etanol acetona e suas misturas. Os resultados mostraram que a polaridade do solvente afectou significativamente o teor de polifenóis, actividade antioxidante e actividade antimicrobiana dos extractos. Os extractos de chá verde inibiram o crescimento de bactérias gram-positivas (Staphylococcus aureus e Staphylococcus aureus resistentes à meticilina), e observou-se uma correlacção forte entre teor de polifenóis e as actividades antioxidante e antimicrobiana de extractos de chá.

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A União Europeia resulta de um dos projectos mais ambiciosos e bem-sucedidos de sempre; um enorme esforço político de reconstrução e integração regional e sobretudo, de paz. Porém, apesar de a paz e o progresso terem durado mais de 60 anos, a actual conjuntura social, política e económica da Europa e regiões limítrofes está a pôr em causa o sucesso desta obra inacabada. Portugal, mais precisamente, apresenta-se como um país pouco influente, bastante dependente e com uma das mais frágeis economias da zona-Euro. Tem necessariamente de fazer valer o seu posicionamento geográfico privilegiado, ponto de partida para outras vantagens competitivas de que dispõe, encetando uma aproximação cultural, política e económica à América Latina e a África, tomando assim uma atitude perante o actual cenário de crise. Neste contexto surge a ideia de uma “Pangeia Atlântica” que, metaforicamente, sugere a aproximação dos três continentes a todos os níveis. Este é um conceito já debatido e relativamente conhecido, que veio a materializar-se em Portugal, com Instituto para a Promoção e Desenvolvimento da América Latina (IPDAL), através de iniciativas como o Encontro “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África”; trata-se de um evento de carácter institucional e empresarial, que junta destacadas figuras da diplomacia, da política internacional e do mundo empresarial, alertando responsáveis públicos e privados para a importância desta tríplice aliança entre continentes com uma história em comum. O “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África” tem na cidade de Lisboa o hub europeu por excelência e é absolutamente estratégico para a afirmação e defesa dos interesses de Portugal no Mundo. Portugal será mais forte na Europa se aumentar e solidificar a sua posição na América Latina e em África, onde se encontram populações jovens e alguns dos principais produtores mundiais de recursos energéticos e hídricos, e algumas das maiores superfícies aráveis do planeta. Sob uma perspectiva económica, Portugal já beneficia de uma forte presença humana, empresarial e cultural, além de um relevante capital de simpatia, o que é determinante nestes mercados. Iniciado este processo de aproximação, através do bom uso de Instituições com potencial, como a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), ou a SEGIB (Secretaria-Geral Ibero-Americana) e respeitando a simplificação de conceitos e a integração de estratégias, a “Pangeia Atlântica” exibirá, não só, alternativas para o tecido empresarial português e os seus bens e serviços de alta qualidade, mas também, formas de crescer e atrair investimento para Portugal, enquanto se responde em benefício da Europa e se criam as oportunidades que lançarão os restantes vértices do Triângulo num plano decisório mundial. Na íntegra, o presente estudo tem como objetivos a partilha de informação de teor histórico, político e económico e a exposição dos pontos passíveis de discussão, promovendo um alargado e enriquecedor debate sobre esta matéria. Assiste ao autor a esperança de que este trabalho contribua para o reconhecimento geral deste exequível cenário e do compromisso de instituições como o IPDAL, e, que se cumpra o marco de despertar Portugal para a imensidão de rumos que o seu empreendedorismo pode tomar.

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É objetivo geral deste trabalho perceber o modo como as empresas gerem as terminologias e as línguas de especialidade em contextos de comunicação multilingues, especialmente quando mediada por tradução. Com base num suporte teórico da Terminologia aplicada à tradução e, sempre que necessário, dado o teor interdisciplinar do tema, em pressupostos da Gestão e da Tradução especializada, desenvolvemos a pesquisa no âmbito de um quadro metodológico descritivo, sustentado em vários métodos qualitativos e quantitativos de recolha primária e secundária de dados. Temos, por pano de fundo, um cenário aparentemente paradoxal. Por um lado, para os clientes (empresas e consumidores), a língua é vista como um ativo e um recurso funcional e de apoio: serve como meio para atingir um objetivo, não é o objetivo em si. Do outro lado, da indústria da língua, a língua é matéria-prima e o bem final, ou seja, é o objetivo, o seu produto final, pelo que a preocupação com a qualidade linguística é muito maior. A investigação foi desenvolvida em dois ciclos de pesquisa. No primeiro, o trabalho centra-se na língua portuguesa, como língua de chegada, no mercado global da tradução especializada da CPLP, do qual apresentamos um contorno possível. No segundo ciclo, descrevemos a forma como as línguas são geridas nas empresas internacionalizadas, com destaque para a prática de tradução empresarial ad hoc – e discutimos o status quo da gestão terminológica na generalidade das empresas. Mais do que apontar falhas, apesar de termos identificado a terminologia como um dos fatores críticos do processo, tentamos perceber a causa do ciclo do satisfatório mantido nas empresas, que os melhores argumentos e estudos dos agentes da indústria da língua, nomeadamente da terminologia, não têm conseguido mudar. Numa abordagem, sempre que possível, abrangente e integradora à questão, tentamos desmistificar a clivagem entre fornecedores e clientes e a ideia tout court de más-práticas das empresas, vendo-as à luz das políticas linguísticas da Comunidade Europeia, mas também das caraterísticas da sociedade global do conhecimento. Aí identificamos algumas oportunidades, que exigem não só o investimento da cultura empresarial, mas também uma atitude mais pró-ativa dos agentes da Terminologia, de forma a agilizar o processo de mudança baseado na educação para a qualidade. Deste modo, pensamos ser mais fácil criar uma “cultura favorável” à gestão de terminologia, e à qualidade da língua de especialidade em geral, baseada na confiança e na competência, com atitudes e comportamentos cooperantes ao nível de todas as partes interessadas.

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Programaci??n del ??rea de Experiencias para el ciclo medio de EGB que se inicia con el estudio de las caracter??sticas psicoevolutivas de los ni??os de 8 a 11 a??os a partir de la teor??a del aprendizaje de Piaget. Los objetivos propuestos en el documento son dotar al alumnos de unos h??bitos de experimentaci??n y reflexi??n, as?? como insertar el trabajo escolar en su entorno. Como t??cnica fundamental los autores proponen la salida, como punto de partida para iniciar procesos de investigaci??n y descubrimiento en el aula. Este trabajo es una propuesta de programaci??n flexible para que el profesor pueda adaptarlo a su realidad, a la vez que va contrastando su intervenci??n con el anteproyecto de reformulaci??n de las ense??anzas del ciclo medio de EGB del MEC.

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Cuaderno de trabajo compuesto por una serie de fichas dirigidas en principio a alumnos con necesidades educativas especiales, pero que, puede ser v??lido para alumnos del primer ciclo de Educaci??n Primaria y alumnos de este nivel con retraso en el ??rea de Matem??ticas. El objetivo de este tabajo es facilitar al alumnado la adquisici??n de conocimientos matem??ticos partiendo de una metodolog??a de trabajo adaptada al principio de aprendizaje significativo y, por consiguiente, a la teor??a contructivista como modelo de incorporaci??n de conocimientos. El material contenido en este libro es continuaci??n del elaborado en cursos anteriores por lo que se parte de un trabajo previo y de ah?? que comience con la numeraci??n a partir de diez.

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Actas del VI Congresos Interuniversitario de Teor??a de la Educaci??n, dedicado a la educaci??n moral que recoge las ponencias, mesas redondas y comunicaciones, distintas propuestas que abordan la educaci??n moral como tarea inevitable y necesaria. En las actas se recogen las siete ponencias y las cinco colaboraciones de las mesas redondas dedicadas a: poderes p??blicos y moral y educaci??n moral y ciudadan??a.

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El trabajo ha formado parte del Programa S??neca de Investigaci??n Cient??fico y Desarrollo Tecnol??gico HUM 96/23 (1996-1998), subvencionado por la Consejer??a de Cultura y Educaci??n de la Comunidad Aut??noma de la Regi??n de Murcia

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Actas correspondientes al d??cimo Coloquio de Historia de la Educaci??n organizado por la Sociedad Espa??ola del mismo nombre y el departamento correspondiente de la Universidad de Murcia, dedicado a la Universidad Espa??ola e Iberoamericana en el siglo XX. En las actas se recogen tanto las ponencias que se ocuparon de la vocaci??n cient??fica, el centralismo y la autonom??a y la pol??tica universitaria, como las comunicaciones presentadas en cada uno de las cuatro secciones del Congresos: pol??tica universitaria, curriculum, profesores y estudiantes y la Historia de la Educaci??n como disciplina acad??mica y campo de investigaci??n.

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El libro incorpora la sistematicidad de un manual te??rico-pr??ctico sobre Comunicaci??n Aumentativa/ Alternativa y la sinceridad de un testimonio apoyado en la dilatada y comprometida experiencia profesional de la autora. En la primera parte del libro se puede encontrar una aproximaci??n te??rica al tema de la Comunicaci??n Aumentativa/ Alternativa junto a la experiencia llevada a cabo con usuarios de diferentes sistemas de Comunicaci??n A/A. En la segunda parte del libro se exponen una serie de casos pr??cticos apoyados en informes de alumnos usuarios de Bliss y SPC, Bimodal, Lenguaje de Signos, Schaeffer y la posibilidad de simultanear varios de estos sistemas en el caso de alumnos gravemente afectados. En la tercera parte la autora se dedica a reflexionar sobre su propia experiencia.

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Ponencia presentada en las terceras Jornadas de Educaci??n y Democracia en Murcia. En esta ponencia se plantea un tratamiento paradigm??tico para el estudio de la relaci??n entre conocimiento educativo y democracia. Desde la perspectiva cr??tico-reconstructiva, hacer referencia a la educaci??n es referirse tambi??n a la democracia, puesto que ??sta formar??a parte constitutiva del desarrollo de la primera. La educaci??n cr??tica, verdadera educaci??n, no podr??a llevarse a efecto sin un contexto social esencialmente democr??tico. Educar para la democracia es formar a los ciudadanos para que construyan, progresivamente, un sistema de gobierno equitativo y justo. Plantear las instituciones educativas como espacios p??blicos democr??ticos es provocar una ruptura en la concepci??n tradicional de la ense??anza. El fin de la profesi??n docente es conectar lo que ocurre y se ense??a en la escuela con la realidad social, cultural y pol??tica.

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Analizar el grado de presencia y constancia de la Geometr??a y la proporci??n en la arquitectura ovetense con el fin de comprobar si esta proporcionalidad aparece s??lo en determinadas ??pocas de arquitectura o si aparece tambi??n en otros momentos y otras clases de arquitectura, como la que aqu?? es analizada. An??lisis geom??trico y proporcional de varios elementos, principalmente fachadas y plantas, de diversos planos de edificaciones de la ciudad de Oviedo. En la primera parte de la tesis se analizan las teor??as sobre Geometr??a y proporci??n en la arquitectura y en la naturaleza y las teor??as sobre trazados reguladores; se realiza, tambi??n, un an??lisis geom??trico y proporcional en la arquitectura a trav??s de la historia y hasta el momento actual. En la segunda parte se realiza un an??lisis de la Geometr??a y la proporci??n en la arquitectura ovetense. Se basa fundamentalmente en bibliograf??a especializada en Historia del Arte y de la Arquitectura. En cada uno de los planos se realizan dos an??lisis: un an??lisis geom??trico donde se recogen mediante tablas datos sobre forma general, forma parcial y tipo de ornamentaci??n; y un an??lisis de la proporci??n consistente en exponer si tiene o no proporci??n en general, de forma parcial y proporci??n a??rea vertical u horizontal. Hist??ricamente las primeras manifestaciones inteligentes del individuo fueron manifestaciones art??sticas. De todas ellas, la arquitectura une los aspectos pr??cticos y est??ticos, satisface las necesidades materiales y espirituales humanas como ninguna, de lo que se desprende el valor pedag??gico que su utilizaci??n puede tener. A lo largo de la historia, la proporci??n como elemento fundamental de la belleza formal, aparece en la arquitectura constantemente. En todos los planos analizados se encuentran, en su dimensi??n total o parcial y en la de sus elementos, una estructura de rect??ngulos din??micos de la serie o y o derivados, pese a que los planos analizados obedecen a un tipo de arquitectura ecl??ctica y en muchos casos de traza sencilla y de inspiraci??n popular, de distintas ??pocas, y en bastantes casos realizada o reedificada y modificada por simples maestros de obras. El comprobar la aparici??n, constante y total, del sistema de leyes proporcionales en la arquitectura ovetense analizada, apoya la posibilidad de la tesis del sentido de la proporcionalidad intuitivo, y que estar??a fundamentado en que la estructura geom??trica de la arquitectura es en s?? misma proporcional, as?? como la naturaleza que inspira al arquitecto, en que la arquitectura est?? al servicio al individuo humano y ??ste es tambi??n proporcional. De todo esto se deduce la idoneidad de la arquitectura como modelo para el an??lisis de la forma, la geometr??a y la proporci??n, y por tanto v??lido como modelo did??ctico moderno de la ense??anza del dibujo y la expresi??n pl??stica.

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An??lisis de las ideas educativas y pedag??gicas de Ram??n P??rez de Ayala desde una doble vertiente: en su aspecto cr??tico, dirigido tanto a la actitud tradicional del espa??ol ante los grandes problemas colectivos cuanto al papel ralentizador desempe??ado por las instituciones educativas oficiales; y en su aspecto propiamente ideol??gico, lo sustancial del pensamiento ayalino en cuanto a soluciones y estrategias educativas. Reflexiones sobre materia de Teor??a de la Educaci??n en la obra de Ram??n P??rez de Ayala. Se analizan los maestros de Ram??n P??rez de Ayala, el aspecto cr??tico de su obra, su ideario en lo referente a la teor??a de la cultura y la civilizaci??n, su pensamiento sobre la misi??n y los fines de la Educaci??n, y sus aportaciones en el terreno de la Pedagog??a liberal. La obra de Ram??n P??rez de Ayala. Entre los hombres que dejaron una bien marcada influencia educativa en Ayala podemos citar: don Juan Muniz y don Juan Julio Cejador en su infancia y adolescencia, los krausistas de la Universidad de Oviedo, Clar??n y el Marqu??s de Valero de Urr??a en su juventud, y Benito P??rez Gald??s en sus comienzos literarios. En su aspecto cr??tico, parte de la convicci??n de que el problema primordial del pa??s no es pol??tico, sino educativo. Predica el culto a lo natural; complementariamente, fustiga la pereza de entendimiento y el odio al intelectual t??pico del pa??s, la falta de civismo del pueblo espa??ol y los pseudointelectuales vacuos, la precaria y en ocasiones descabellada Educaci??n Sexual y el donjuanismo, la inepcia de la Universidad y los establecimientos docentes p??blicos y la negrura y sectarismo de la ense??anza religiosa. Para Ayala existen tres tipos de civilizaci??n: el salvajismo, la barbarie y la cultura. Para ??l, la Educaci??n desempe??a el papel crucial de servir de correa de transmisi??n de los diferentes modos culturales.

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Pretende identificar en una muestra determinada de poblaci??n escolar, los siguientes aspectos supuestamente existentes: identificaci??n de tipolog??as de personalidad modales multidimensionales; incidencia positiva y negativa de las mismas en el rendimiento acad??mico. 965 sujetos clasificados por edades (8-10 a??os), zonas y sexo. Todos alumnos de tercero y quinto de EGB de colegios asturianos. La parte te??rica abarca el concepto de tipo modal multidimensional, paradigma, modelos y teor??as; el concepto de rendimiento acad??mico, m??todos de evaluaci??n, fracaso escolar y medici??n del rendimiento y variables que inciden en el rendimiento. Se efect??a una revisi??n de las investigaciones realizadas en torno a tipolog??as. Variables relacionales: variables de personalidad y rendimiento acad??mico. Variables moduladoras: edad y sexo. Variable controlada: variables aptitudinales. Bases de datos de documentaci??n bibliogr??fica internacionales. Cuestionario de personalidad para ni??os de R.B. Porter y R.B. Cattell. Tests de aptitudes escolares de L.L. Thurstone y T.G. Thurstone. Resultados acad??micos referidos a la evaluaci??n inmediata tras la aplicaci??n de las pruebas. An??lisis de estad??sticos b??sicos para verificar la homogeneidad de la muestra y, a trav??s de los an??lisis correlacional y factorial, obtener la procedencia de los posteriores an??lisis de Cluster y discriminante. An??lisis de conglomerados que permitieron la obtenci??n de las tipolog??as una vez dividida la muestra en 4 subgrupos en funci??n del sexo y la edad. An??lisis discriminante para observar la incidencia de las variables de personalidad y aptitud sobre el rendimiento acad??mico. Tres son las variables que conforman el tipo dentro de cada una de las 4 submuestras, cada una de ellas repartida en 6 tipolog??as: en el grupo de ni??as de tercero de EGB las variables de personalidad que m??s discriminan entre los tipos son m??s o menos integrado, seguro-dubitativo, emocionalmente afectado-estable; en el grupo de ni??as de quinto de EGB las variables de personalidad que m??s discriminan son reservado-abierto, emocionalmente afectado-estable, sereno-aprensivo; en el grupo de ni??os de tercero de EGB son inteligencia baja-alta, relajado-tenso y sereno-aprensivo; en el grupo de ni??os de quinto de EGB son inteligencia baja-alta, menos-m??s integrado y sencillo-astuto. Se observan algunas coincidencias entre los diferentes grupos. Las variables que predicen buenos rendimientos en cada una de las asignaturas son las siguientes. En Lenguaje: inteligente, abierto, integrado, sobrio y sencilo; en Matem??ticas: inteligente, abierto, palabra diferente, integrado y sencillo; en Naturales: inteligente, palabra diferente, abierto, consciente y sencillo; y en Sociales: inteligente, abierto, sencillo, integrado y consciente.