966 resultados para Children’s social representations


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This work presents results, reflections, conclusions and considerations about the research entitled "Social representations of environmental education and objectivations in teaching practices in elementary school ". She intended to make known research whose objectives were to know the current environmental education framework (EA) developed by the teachers of the early years of elementary school of that city; identify their social representations about EA and the ways in which these representations are objectified in their teaching practices. Thus, the methodology is characterized by the qualitative approach; whose data collection instruments were the Free Evocation Questionnaire (QEV), the semi-structured interviews and documentary research. The QEV consists of free recall questions and essay questions, whose data is quantitative and qualitative. Data from this instrument were analyzed according to the procedures of the Structural Approach to Theory of Social Representations. In turn, the analysis of data obtained through the interview and reading the documents followed the guidelines of the Content Analysis method. The theoretical and methodological basis of this research was the Theory of Social Representations and critical approach to environmental education. Thus, the results obtained in the investigation allowed us to identify the social representations of EA of participants; confirm that such representations are being targeted in their pedagogical practices that are characterized as conservative. Also confirm that the teaching documents of the surveyed network are in line with the official documents on EA; the AE actions developed in the network are referenced in the teaching documents of the network and in the official documents of EA and the EA practices of survey participants teachers relate directly with their social representations on Environmental Education.

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En este artículo se analizan representaciones sobre lo indígena manifiestas en un sector de la población no indígena de Colombia, donde el chamanismo es un tema recurrente y donde las culturas indígenas son representadas como poseedoras de una sabiduría espiritual, alternativa y benéfica para la sociedad occidental. El análisis de este tipo de ideas permite advertir similitudes con los discursos utilizados en diferentes latitudes para representar otras alteridades étnicas, lo cual no se debe a semejanzas objetivas entre los grupos étnicos, sino a similitudes socioculturales existentes entre las personas que se representan así lo étnico. Los resultados llevan a concluir que este indigenismo es la manifestación local de una ideología globalizada, centrada en los ideales y necesidades del yo moderno.

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Tese de Doutoramento, Educação (Sociologia da Educação), 11 de Julho 2013, Universidade dos Açores.

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As crianças são muito sensíveis a qualquer mudança no meio familiar ou social. O modo como apreendem, vivenciam e exprimem emoções ou sentimentos, em interacção com o meio - pais, professores e colegas determina, em muito, o seu desenvolvimento, nomeadamente a nível cognitivo, emocional e social. Nesta investigação averiguámos as representações sociais dos sentimentos, em particular da alegria e da tristeza, entre crianças com 5 e 6 anos, de ambos os sexos, que frequentam Jardins de Infância em Lisboa. Enquadrámos teoricamente a investigação na teoria das Representações Sociais (e.g. Moscovici,1976). Os dados foram recolhidos através de desenhos e por associação livre de palavras, a questões colocadas individualmente às crianças, e tratados através de AFO. Os resultados revelaram bastante acerca dos sentimentos das crianças, o que também nos estimula a reflectir sobre o modo mais cuidado para actuar com elas, contribuindo para o seu bem-estar psíquico e social, e aprendizagem. ABSTRACT; Children are deeply sensitive to any change in the family or social environment. The way in which they perceive, experience, and express emotions or feelings when interacting with the environment - parents, teachers, and fellow students - largely determines their development namely on a cognitive, emotional and social level. This research examines the social representations of feelings, particularly of joy and sadness, among children aged 5 and 6 years old, of the both sexes, and attending Kindergartens in Lisbon. On a theoretical perspective, the empirical research is framed on the Social Representations theory (e.g., Moscovici,1976). The data was gathered using drawings and free association, from questions individually made to the children, and examined through FCA2. The results showed quite a lot about the feelings of the children, which also leads us to reflect on the most careful way to act with them, as to contribute to their psychic and social well being, as well as their learning

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Este relatório de estágio foi realizado na Unidade Curricular da Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino (EPE) e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB) da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. A PES em contexto de Educação Pré-Escolar foi desenvolvida com um grupo de 12 crianças com 3 e 4 anos de idade, numa Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS). Em contexto do 1.º Ciclo do Ensino Básico foi realizada com um grupo de 19 crianças com 8 e 9 anos de idade, numa escola da rede pública. No decorrer da prática tivemos sempre presente os interesses e necessidades das crianças, a interdisciplinaridade entre as áreas do saber, assim como, a importância da formação social e pessoal das crianças, de forma, a torná-las autónomas e participativas e a integrá-las na sociedade. Durante o processo ensino-aprendizagem tivemos o cuidado de desenvolver atividades enriquecedoras e que motivassem as crianças para a aprendizagem. No sentido de melhorar a ação educativa, procurámos ao longo da prática educativa debruçar-nos sobre a utilização do jogo/lúdico como instrumento de aprendizagem, uma vez que, permitem o desenvolvimento pessoal e social das crianças. Desta forma, promovemos atividades lúdicas, através do jogo, pois ele faz parte integrante da vida das crianças. As atividades desenvolvidas foram planificadas de forma a darmos resposta às questões-problema: Os professores reconhecem a importância dos jogos nas aprendizagens das crianças? Qual a importância do jogo/lúdico no processo ensino-aprendizagem? Os jogos/lúdico influenciam o processo de ensino-aprendizagem? Para esta problemática estabelecemos os seguintes objetivos: (i) perceber se os professores aplicam os jogos/lúdico no processo de ensino aprendizagem; (ii) averiguar o envolvimento das crianças em atividades lúdicas; (iii) verificar se os jogos ajudam no processo ensino-aprendizagem; (iv) reconhecer a importância do jogo para as crianças. Para que fosse possível recolhermos dados sobre a presente investigação foi necessário utilizar uma metodologia de investigação, assim como, um conjunto de técnicas e instrumentos. Como tal recorremos a uma metodologia de investigação qualitativa, uma vez que, utilizámos notas de campo e registos fotográficos para a recolha de dados. Os resultados do trabalho foram positivos com as crianças, educadoras e professores a valorizarem o jogo lúdico e permitiu às crianças desenvolverem a cooperação e interação entre elas e estimulou e favoreceu as suas aprendizagens.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré- escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.

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Este trabalho centra-se na análise dos sentimentos das crianças emergentes da relação aluno-professor. A investigação empírica enquadra-se na teoria das representações sociais, tendo como principal objectivo identificar os sentimentos mais comuns das crianças, em particular em relação aos seus professores, numa população de 120 sujeitos de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 8-11 anos de idade, alunos do 1.o e 2.o ciclos do Ensino Básico. Os dados foram recolhidos por associação livre de palavras e tratados através de AFC 1 Verificámos existir proximidade das representações das raparigas com as das crianças mais novas, salientando fortes sentimentos positivos, mostrando-se bastante motivadas e valorizando as relações interpessoais. Em comparação, as crianças de 10-11 anos e os rapazes, relevaram sobretudo dimensões tisicas, cognitivas e emocionais, associadas ao mal-estar e aborrecimento. Os resultados contribuem para compreender o universo cognitivo, emocional e relacional das crianças, na sua vivência quotidiana. ABSTRACT; This work is focused on the analysis of children's feelings emerging from the relation student-teacher. This empirical research lies within the scope of the theory of social representations, and its main objective is to identify the most common feelings in children, particularly towards their teachers, in a population of 120 subjects of both sexes, between the ages of 8 and 11, and attending the 1st and 2nd stages of Basic Education. The data was gathered using free word association, and examined through FAC2. We verified that the girls' representations were closer to the representations of younger children, and gave relevance to strong positive feelings, revealing a great motivation and validation of personal relations. By comparison, children aged 1O and 11, as well as boys, mainly gave relevance to physical, cognitive, and emotional dimensions, associated to uneasiness and boredom. The results contribute to the understanding of the cognitive, emotional, and relational universe of children in their daily lives.

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A morte suscita-nos grande inquietação (e.g., Oliveira, 2008). Especialmente entre as crianças, perdidas na incompreensão, silêncio e repressão psicológica por parte dos adultos. Nesta investigação averiguamos as representações sociais, da morte e da vida, entre crianças dos 8 aos 11 anos, escolarizadas de ambos os sexos. As meninas representam a morte pelo medo que suscita, e pela sua dimensão ritualista, enquanto que os meninos a percecionam sobretudo por sentimento de mal-estar e impotência. Sobre a vida, os meninos evidenciam uma visão mais hedonista do que elas, que salientam a interação com o outro e as questões afetivo-emocionais. As representações das raparigas aproximam-se mais das dos sujeitos de 10-11 anos, enquanto que as dos rapazes se aproximam das dos participantes de 8-9 anos. Esperamos contribuir para o modo como as crianças representam a morte e, para uma educação para a morte e para a vida. ABSTRACT; Death rouses great uneasiness (e.g., Oliveira, 2008). Especially among children who are lost amid the incomprehension, silence and psychological repression of adults. This research examines social representations of life and death among school attending children of both sexes, between the ages of 8 and 11 years old. Girls represent death for both the fear it rouses and its ritualistic dimension, while boys mostly perceive it as a feeling of uneasiness and impotence. Regarding life, boys show a more hedonistic vision than girls, who give relevance to interacting with. others, and to affective and emotional issues. The representations of girls are closer to those of the 10-11-year-old subjects, while the representations of boys are closer to those of the 8-9-year-old participants. We hope to contribute to the way children represent death, and to an education on death and life.

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Neste estudo exploratório procurouse identificar as representações sociais que jovens universitários elaboram sobre a aids e a percepção de risco em relação à infecção pelo HIV. Utilizou-se um instrumento de evocação que se baseia na associação livre de ideias, partindo-se do termo indutor aids. Participaram da pesquisa 201 estudantes, de ambos os sexos, matriculados em diferentes cursos de uma universidade pública. Os dados foram analisados pelo programa de computação EVOC. Os resultados indicaram que os universitários construíram um saber sobre a aids ancorado no conhecimento médico-científico sobre a síndrome da imunodeficiência adquirida. Sexo, morte e doença foram as palavras mais evocadas que, junto a medo, constituem o provável núcleo organizador das representações acerca da aids. Crenças e preconceito relacionados a grupos estigmatizados e a comportamentos considerados desviantes não apareceram nas associações dos universitários. Percebem-se como vulneráveis à infecção identificando comportamentos de risco em toda a população, inclusive no grupo interno. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Bioética, 2015.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Departamento de Música, Programa de Pós-graduação em Música, 2015.

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Dissertação de mest. em Observação e Análise de Relação Educativa, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Beja, 2005

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Recent studies concerning the landscape have investigated the most important activities that contribute for its modification and have tried to better understand the society through the marks left by its quotidian. It is understood that singular landscapes constitute the cultural patrimonies of the cities, once they are part of the daily life of the citizens and are present in their social representations. Some contemporary authors defend the preservation of the natural and urban landscape trying, specially, to keep its importance for the local population. Natal is a city where the ambient qualities are well defined and known by the beauty of the area where it is located. Situated just between a river and the sea, the city grew following its geographic characteristics. The Potengi River, the Atlantic Ocean and the vast dunes ecosystem represented natural limits to the urban expansion; at the same time they have favored the development of a landscape pattern marked by the dialectic between the natural elements and the human interventions. However, this relationship changed after the intensification of the high rising development process that took place since the 1960s. The urban legislation tried to preserve the features of the local landscape delimiting Areas for Controlling Building High , destined to protect the scenic value of some parts of the city. On the other hand, the civil construction sector has made constant pressure in sense to abolish or to modify this legal instrument, aiming profits that have increased, in the 1990s, because of the consumption and the qualification of the urban space for tourist activities. It is necessary the raising of new elements to stimulate the quarrel about the landscape preservation, the process of the urban space production and the best way for the legislation implementation. This work tries to raise elements about the subject at local level, in sense to use Natal City experience to contribute for the formulation of indicators to raise the question about the lack of measure for subjective values, for example the cultural and affective value of the landscape. The natural elements inserted in the urban profile, represent strong visual references and supply identity to the town; they are part of the collective imaginary and are detached in the social context of the city. Then, why the preservation of the landscape, that estimates the improvement in the quality of life, is not enough to justify the controlling building high already previewed as part of Natal City Legislation? These questions send us to the approach of the landscape, as a community patrimony, alerting that some of its significant esthetics attributes must be preserved as a legacy for the future generations

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Certains chercheurs affirment que la principale raison qui pousserait une personne à devenir infirmière serait attribuable aux aspects vocationnels et non pas du désir d'exercer une profession qui requiert des connaissances et compétences inhérentes à la complexité des soins (Prater et McEwen, 2006; Price, McGillis Hall, Angus et Peter, 2013). Un des motifs principal d’attrition des étudiantes aux programmes de formation en sciences infirmières serait d’ailleurs la dissonance entre la représentation initiale qu’elles se font de l’infirmière et les exigences de la profession (AIIC, 2004). Une étude exploratoire a donc été réalisée auprès d’étudiantes nouvellement inscrites au baccalauréat en sciences infirmières (N=11), afin de mieux comprendre comment elles se représentent l’infirmière et quelles sont leurs attentes quant à la profession. Le cadre de référence de la théorie des représentations sociales de Moscovici (1961) soutient cette recherche. L’analyse qualitative de ces entretiens semi-dirigés nous renseigne à l’idée que les étudiantes québécoises se représentent le rôle de l’infirmière d’abord comme celui d’une personne qui aide, autant les bénéficiaires que les médecins. Les nouvelles étudiantes s’attendent à devoir faire face à des études exigeantes et à un travail difficile. Elles sont par contre prêtes à s’y engager par désir d’aider autrui et parce qu’elles se reconnaissent dans les qualités qu’elles jugent nécessaires à l’exercice de la profession infirmière, c’est-à-dire les habiletés relationnelles comme l’écoute, l’empathie et la patience. Ce constat laisse donc croire que le contexte historique dans lequel a évolué la profession infirmière au Québec, en plus des médias qui ne semblent pas actualiser l’image qu’ils projettent de l’infirmière, pourraient avoir une influence sur les représentations de l’infirmière de ces nouvelles étudiantes. Les résultats de cette étude pourraient permettre de circonscrire des angles de recherche future afin de comprendre davantage l’implication des représentations de l’infirmière dans le phénomène d’attrition des étudiantes, tout en ayant aussi des retombées pour la pratique infirmière au niveau des politiques et de la formation.